O documento descreve vários materiais de marketing e comunicação desenvolvidos pela Avipal em 2007, incluindo lançamentos de novos produtos, materiais institucionais, a campanha Ave Chef e renderizações e imagens de produtos.
INSTRUCTORADO UNIVERSITARIO EN MUSCULACION y PERSONAL TRAINER. Apunte de Fuerza.
Director Deportivo: SARDEN MATIAS ARIEL.
Director Academco: ANTONELLI SERGIO.
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Director Deportivo: SARDEN MATIAS ARIEL.
Director Academco: ANTONELLI SERGIO.
Páginas inicias, contendo título, sumário, resumos e capítulo introdutório, da Tese a ser defendida dia 26/06/2014 no Instituto de Estudos da Linguagem, Unicamp.
Na virada do século XX para o século XXI os sujeitos reemergiram. Eu presencio essa reemergência, dia após dia, como seu eu presenciasse um astro que se eclipsara e deseclipsou. Considero que o industrialismo, dentro de sua lógica de produção e consumo, desenvolveu dois instrumentos e os massificou: o computador e a internet. Contraditórios aos objetivos de qualquer massificação industrial, o computador e a internet abriram juntos a possibilidade de uma liberdade, na medida em que possibilitaram aos sujeitos se colocarem frente a esses instrumentos de forma mais ativa. Nessa perspectiva, assumo que os sujeitos tiveram que se apropriar das ferramentas produzidas no encontro dessas tecnologias para poderem efetivamente reemergir. Defendo que, para se apropriar das ferramentas contidas no produto computador/internet e conseguir reemergir em atividades sociais diversas como sujeitos ativos (sujeitos diferentes dos constituídos pela educação linguística moderna e pelas mídias da modernidade: televisiva, impressa e radiofônica), tais sujeitos aprofundaram suas relações com as características de liberdade da língua. Invertendo a linha de pensamento, afirmo que ao aprofundar as relações com as características de liberdade da língua, os sujeitos se apropriaram de ferramentas produzidas no encontro de dois instrumentos tecnológicos do industrialismo (computador e internet), e se possibilitam exercer atividades que lhes foram negadas sistematicamente ao longo de toda a modernidade. Precisaram, portanto, tomar a língua de uma forma diferente do que vinham tomando na modernidade, de receber e repetir o discurso, de entender a língua como estrutura somente.
Páginas inicias, contendo título, sumário, resumos e capítulo introdutório, da Tese a ser defendida dia 26/06/2014 no Instituto de Estudos da Linguagem, Unicamp.
Na virada do século XX para o século XXI os sujeitos reemergiram. Eu presencio essa reemergência, dia após dia, como seu eu presenciasse um astro que se eclipsara e deseclipsou. Considero que o industrialismo, dentro de sua lógica de produção e consumo, desenvolveu dois instrumentos e os massificou: o computador e a internet. Contraditórios aos objetivos de qualquer massificação industrial, o computador e a internet abriram juntos a possibilidade de uma liberdade, na medida em que possibilitaram aos sujeitos se colocarem frente a esses instrumentos de forma mais ativa. Nessa perspectiva, assumo que os sujeitos tiveram que se apropriar das ferramentas produzidas no encontro dessas tecnologias para poderem efetivamente reemergir. Defendo que, para se apropriar das ferramentas contidas no produto computador/internet e conseguir reemergir em atividades sociais diversas como sujeitos ativos (sujeitos diferentes dos constituídos pela educação linguística moderna e pelas mídias da modernidade: televisiva, impressa e radiofônica), tais sujeitos aprofundaram suas relações com as características de liberdade da língua. Invertendo a linha de pensamento, afirmo que ao aprofundar as relações com as características de liberdade da língua, os sujeitos se apropriaram de ferramentas produzidas no encontro de dois instrumentos tecnológicos do industrialismo (computador e internet), e se possibilitam exercer atividades que lhes foram negadas sistematicamente ao longo de toda a modernidade. Precisaram, portanto, tomar a língua de uma forma diferente do que vinham tomando na modernidade, de receber e repetir o discurso, de entender a língua como estrutura somente.