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![(* 2 3 4) => 24
((fn [n] (* 2 n)) 2) => 4
(map inc [1 2 3]) => (2 3 4)](https://image.slidesharecdn.com/whyclojure-160517191639/75/Por-que-sua-proxima-aplicacao-web-deve-ser-em-Clojure-8-2048.jpg)
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Testing user
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{:test 1, :pass 2, :fail 0, :error 0, :type
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my-vec => [1 2 3]](https://image.slidesharecdn.com/whyclojure-160517191639/75/Por-que-sua-proxima-aplicacao-web-deve-ser-em-Clojure-20-2048.jpg)
Por que sua próxima aplicação web deve ser em Clojure?
- 1. 1 POR QUE SUAPRÓXIMA APLICAÇÃO WEB DEVE SER EM CLOJURE? Eduardo Aquiles Radanovitsck - @eduaquiles
- 2. 2 Minha jornada atéagora...
- 3. 3 QUEM SOU EU? Desenvolvedor& consultor na TW desde 2010 Java, C#, Clojure, JavaScript EUA, Ecuador, Escócia
- 4. 4 AGENDA Convencer pelo menosum de vocês a usar Clojure no próximo projeto ...e que Clojure conquiste o mundo (amanhã à noite)
- 5.
- 6.
- 7. 7 SINTAXE Lista de símbolosonde o primeiro é invocado passando o resto como argumento
- 8. (* 2 34) => 24 ((fn [n] (* 2 n)) 2) => 4 (map inc [1 2 3]) => (2 3 4)
- 9. 9 REPL Read-eval-print loop (interpretador) Experimentação coma linguagem => feedback rápido
- 10. » lein repl user=>(def foo 2) #'user/foo user=> (foo) ClassCastException java.lang.Long cannot be cast to clojure.lang.IFn user/eval1265 user=> foo 2
- 11. 11 TESTES Testes são tãointrínsicos na linguagem que estão na biblioteca padrão
- 12. (require '[clojure.test :refer:all]) (deftest sum (is (= 5 (+ 2 3)))) (run-tests) Testing user Ran 1 tests containing 1 assertions. 0 failures, 0 errors. {:test 1, :pass 1, :fail 0, :error 0, :type :summary}
- 13.
- 14. ;apresentador {:nome “Eduardo”} ;apresentador atualizado {:nome“Eduardo Aquiles” :idade 28} ;cotação do dolar últimos dias [3.49 3.57 3.54]
- 15. 15 Dados usam estruturas dalinguagem e são explícitos para tornar fácil a argumentação em cima deles
- 16. 16 FUNÇÕES Operações em cimade dados Valores entram, valor sai
- 17. (defn modulo [valor] (if(> 0 valor) (* -1 valor) valor )) (deftest test-modulo (is (= 2 (modulo -2))) (is (= 2 (modulo 2)))) {:test 1, :pass 2, :fail 0, :error 0, :type :summary}
- 18.
- 19. 19 IMUTABILIDADE Ou… como removeruma classe inteira de defeitos do seu sistema
- 20. (def my-vec [12 3]) (conj my-vec 4) => [1 2 3 4] my-vec => [1 2 3]
- 21. 21 Estruturas de dados persistentes Favorececoncorrência
- 22. 22 Defeitos envolvendo mutabilidade são complexose custosos para se corrigir
- 23. 23 Linguagem permite mutabilidade, mastorna ato explícito
- 24.
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- 26. (java.lang.Math/pow 2 3)=> 8.0
- 27.
- 28. 28 Sintaxe – bastantesimples: listas para todos os lados REPL – experimentação e rápido feedback Testes – não preciso escolher um framework Dados – uso a melhor estrutura de dados que a própria linguagem já oferece Funções – simplicidade Imutabilidade – menos bugs, mais concorrência JVM – acesso à classes do Java e bibliotecas
- 29. 29 E O QUEISSO AJUDA COM UMA APLICAÇÃO WEB?
- 30. 30 JVM altamente otimizada, diversasferramentas para monitoramento, além de servidores HTTP disponíveis
- 31. 31 Imutabilidade por padrão significaque interação entre requisições será menor ou zero
- 32. 32 banco de dados→ transformação → apresentação na tela Fluxo se encaixa no modelo funcional
- 33. 33 Maioria das vezes estamosmovendo dados de uma lado para o outro – realmente preciso criar um tipo?
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