Nesta carta, Forjaz expressa seu ceticismo sobre a natureza humana, acreditando que todos escondem instintos cruéis. Ele também critica a hipocrisia da sociedade, onde ninguém é verdadeiramente bom ou justo. Por fim, Forjaz prega que o dinheiro é o verdadeiro deus do mundo, capaz de comprar qualquer coisa ou pessoa.