O documento explica o verdadeiro significado da Páscoa cristã, contrastando com os símbolos modernos de ovos e coelhos. A Páscoa celebra a morte e ressurreição de Cristo como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, baseado na Páscoa judaica que comemorava a libertação da escravidão do Egito. A Ceia do Senhor instituída por Jesus substituiu a Páscoa judaica como um memorial de seu sacrifício e uma antecipação da vida eterna no reino de Deus
O documento explica o significado original da Páscoa judaica como uma comemoração da libertação dos israelitas da escravidão no Egito e como a Páscoa cristã passou a celebrar a morte e ressurreição de Jesus Cristo. Também discute como ovos e coelhos se tornaram símbolos modernos da data e a origem dos costumes de comer peixe na Sexta-Feira Santa.
O documento discute o significado original da Páscoa, sua origem no Êxodo como uma celebração judaica da libertação do Egito, e como Jesus Cristo instituiu a Santa Ceia no dia da Páscoa judaica, cumprindo o significado profético da Páscoa e estabelecendo uma nova celebração cristã em memória de seu sacrifício.
O documento discute o significado original da Páscoa, sua origem no Êxodo como uma celebração judaica da libertação do Egito, e como Jesus Cristo instituiu a Santa Ceia no dia da Páscoa judaica, cumprindo o significado profético da Páscoa e estabelecendo uma nova festa cristã em memória de seu sacrifício.
O documento resume a origem e significado da Páscoa no judaísmo e cristianismo, destacando os principais elementos e símbolos. Explica que a Páscoa judaica comemorava a libertação dos israelitas do Egito, enquanto a cristã celebra a ressurreição de Cristo. Também discute os símbolos modernos da Páscoa e sua visão para os evangélicos.
O documento discute o significado original e os símbolos da Páscoa para os judeus e como esses símbolos foram apropriados e transformados pelos cristãos. Também contrasta as visões evangélica e católica romana da celebração, enfatizando que para os evangélicos a ênfase está na Ceia do Senhor, não em tradições pagãs ou festividades mosaica.
O documento descreve uma escola bíblica de Páscoa, incluindo orações, leituras bíblicas, louvores e uma mensagem. Ele também discute os três pilares do cristianismo - a morte, o sepultamento e a ressurreição de Cristo - e explica as origens e significados originais da celebração da Páscoa no Antigo Testamento.
O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última Ceia, substituindo a celebração da Páscoa judaica. Ele explica os antecedentes históricos da Páscoa e seu ritual, a preparação final de Jesus para a Ceia com seus discípulos, e a instituição dos novos elementos de pão e vinho para comemorar seu sacrifício.
O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última Ceia, substituindo a celebração da Páscoa judaica. Ele explica os antecedentes históricos da Páscoa, seu ritual e como Jesus preparou a última Ceia, instituindo novos elementos e significados para a Igreja.
O documento explica o significado original da Páscoa judaica como uma comemoração da libertação dos israelitas da escravidão no Egito e como a Páscoa cristã passou a celebrar a morte e ressurreição de Jesus Cristo. Também discute como ovos e coelhos se tornaram símbolos modernos da data e a origem dos costumes de comer peixe na Sexta-Feira Santa.
O documento discute o significado original da Páscoa, sua origem no Êxodo como uma celebração judaica da libertação do Egito, e como Jesus Cristo instituiu a Santa Ceia no dia da Páscoa judaica, cumprindo o significado profético da Páscoa e estabelecendo uma nova celebração cristã em memória de seu sacrifício.
O documento discute o significado original da Páscoa, sua origem no Êxodo como uma celebração judaica da libertação do Egito, e como Jesus Cristo instituiu a Santa Ceia no dia da Páscoa judaica, cumprindo o significado profético da Páscoa e estabelecendo uma nova festa cristã em memória de seu sacrifício.
O documento resume a origem e significado da Páscoa no judaísmo e cristianismo, destacando os principais elementos e símbolos. Explica que a Páscoa judaica comemorava a libertação dos israelitas do Egito, enquanto a cristã celebra a ressurreição de Cristo. Também discute os símbolos modernos da Páscoa e sua visão para os evangélicos.
O documento discute o significado original e os símbolos da Páscoa para os judeus e como esses símbolos foram apropriados e transformados pelos cristãos. Também contrasta as visões evangélica e católica romana da celebração, enfatizando que para os evangélicos a ênfase está na Ceia do Senhor, não em tradições pagãs ou festividades mosaica.
O documento descreve uma escola bíblica de Páscoa, incluindo orações, leituras bíblicas, louvores e uma mensagem. Ele também discute os três pilares do cristianismo - a morte, o sepultamento e a ressurreição de Cristo - e explica as origens e significados originais da celebração da Páscoa no Antigo Testamento.
O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última Ceia, substituindo a celebração da Páscoa judaica. Ele explica os antecedentes históricos da Páscoa e seu ritual, a preparação final de Jesus para a Ceia com seus discípulos, e a instituição dos novos elementos de pão e vinho para comemorar seu sacrifício.
O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última Ceia, substituindo a celebração da Páscoa judaica. Ele explica os antecedentes históricos da Páscoa, seu ritual e como Jesus preparou a última Ceia, instituindo novos elementos e significados para a Igreja.
This document provides information about church services and events at Folha Cristo Vive church in Belo Horizonte, Brazil. It includes schedules for prayer meetings on Mondays and Wednesdays and youth and general services on Saturdays and Sundays. It also contains articles about the meaning of Easter and resisting temptation, and advertisements.
O documento descreve os principais símbolos da Páscoa cristã como ovos, coelhos, pão e vinho, sinos, círios pascais e cruzes, explicando suas origens e significados religiosos. Celebra a ressurreição de Jesus Cristo e a mensagem de amor e libertação do pecado trazida por Ele.
O documento descreve o significado e celebração da Páscoa Cristã e Judaica. Explica que a Páscoa Cristã comemora a ressurreição de Cristo enquanto a Páscoa Judaica comemora a libertação dos judeus do Egito. Também lista símbolos comuns da Páscoa como ovos, coelhos e cordeiros.
Este documento discute o verdadeiro significado da Páscoa em contraste com as tradições comerciais e pagãs modernas. Ele explica que a Páscoa cristã celebra a morte e ressurreição de Jesus como o sacrifício final que trouxe a salvação da morte do pecado para a humanidade.
Este documento discute o verdadeiro significado da Páscoa em contraste com as tradições comerciais e pagãs com as quais ela foi misturada. Ele enfatiza que a Páscoa celebra a morte e ressurreição de Jesus Cristo, que trouxe a salvação da morte do pecado para a vida em liberdade.
A Páscoa era uma das festas mais importantes do judaísmo, e a sua celebração era carregada de valor simbólico. Jesus comemorou esta festa junto com seus discípulos, poucas horas antes de libertar o mundo, não de um cativeiro humano, mas do cativeiro do pecado!
A Ceia do Senhor foi instituída por Jesus durante a última Páscoa judaica. Os elementos do pão e do vinho simbolizam, respectivamente, o corpo e o sangue de Cristo, que selaram a Nova Aliança. Ao participar da Ceia, celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e sua entrega em favor dos pecadores.
A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo e é a festa mais importante do cristianismo. Muitos símbolos da Páscoa, como ovos, coelhos e girassóis, originaram-se de festivais da primavera ou da Páscoa judaica. A cruz, que antes era símbolo de condenação, tornou-se símbolo de salvação após a ressurreição de Cristo.
O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última ceia, substituindo a celebração da Páscoa judaica. Ele explica os antecedentes históricos da Páscoa e seu ritual, assim como a preparação e celebração da última ceia, onde Jesus instituiu os elementos do pão e do vinho como símbolos de seu corpo e sangue.
A Páscoa comemora a libertação do povo judeu da escravidão no Egito, simbolizada pelo sangue do cordeiro nos batentes das portas. Cristo instituiu a Ceia do Senhor na última Páscoa como novo símbolo de libertação pelo seu sacrifício. Hoje a Páscoa celebrada comercialmente não guarda relação com esses significados originais.
O documento discute os significados e símbolos da Páscoa cristã. A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo depois de sua morte e sepultamento. Muitos costumes da Páscoa vêm de festivais da primavera. O ovo é um símbolo da vida que retorna na primavera.
1. A Páscoa judaica comemora o livramento dos israelitas da escravidão no Egito e inclui símbolos como o cordeiro, pão ázimo e ervas amargas.
2. Os judeus comemoram a Páscoa com um jantar tradicional e liturgia que ensina às crianças sobre a história da libertação.
3. Embora alguns costumes da Páscoa cristã tenham origens pagãs, a mensagem central é o sacrifício de Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do
I. A Páscoa teve significados distintos para egípcios, israelitas e cristãos. Para os egípcios significou o juízo
divino sobre o Egito, para os israelitas a saída do Egito e passagem para a liberdade, e para os cristãos é a
passagem da morte dos pecados para a vida em Cristo.
II. Os três elementos principais da Páscoa eram o pão, as ervas amargas e o cordeiro sem mácula.
III. Para os cristãos, Cristo é a
O documento discute o significado e origem da Páscoa cristã e judaica, comparando-as com a celebração pagã moderna. Explica que a Páscoa judaica comemorava a libertação do Egito e a cristã a morte e ressurreição de Cristo, enquanto a atual é uma festa comercial sem ligação com essas tradições.
A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Muitos costumes pascais têm origem em festivais pagãos da Primavera ou no Pessach judaico. O chocolate foi considerado sagrado pelos Maias e Astecas e se tornou popular na Europa no século XVI como uma bebida. O coelho se tornou símbolo da Páscoa por sua fertilidade.
O documento explica a origem e significado da Páscoa cristã, incluindo como foi influenciada pela Páscoa judaica e festivais da primavera pagãos. Detalha símbolos como ovos, coelhos e chocolate, e como suas tradições se desenvolveram. Também descreve como a data da Páscoa é calculada em relação à lua cheia após o equinócio da primavera.
A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Após a crucificação, seu corpo foi colocado em um túmulo e ressuscitou três dias depois. A data é a mais importante do cristianismo, quando as pessoas participam de cerimônias religiosas. Vários símbolos da Páscoa, como ovos, coelhos e a cruz, representam a nova vida trazida por Cristo.
O documento descreve os significados e origens dos símbolos e tradições da Páscoa cristã, incluindo a ressurreição de Jesus, ovos, coelhos e chocolate. Explica que a data da Páscoa muda a cada ano dependendo da lua cheia após o equinóxio da primavera.
A origem dos ovos e coelhos como símbolos da Páscoa remonta a tradições pagãs de fertilidade. A Igreja adotou esses símbolos para representar a ressurreição de Cristo, embora atualmente eles sejam mais associados à distribuição de chocolate.
O documento explica o significado e origem da Páscoa cristã, incluindo a ressurreição de Jesus, e tradições associadas como ovos, coelhos e chocolate. Também discute porque a data da Páscoa muda a cada ano dependendo da lua cheia após o equinócio da primavera.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
This document provides information about church services and events at Folha Cristo Vive church in Belo Horizonte, Brazil. It includes schedules for prayer meetings on Mondays and Wednesdays and youth and general services on Saturdays and Sundays. It also contains articles about the meaning of Easter and resisting temptation, and advertisements.
O documento descreve os principais símbolos da Páscoa cristã como ovos, coelhos, pão e vinho, sinos, círios pascais e cruzes, explicando suas origens e significados religiosos. Celebra a ressurreição de Jesus Cristo e a mensagem de amor e libertação do pecado trazida por Ele.
O documento descreve o significado e celebração da Páscoa Cristã e Judaica. Explica que a Páscoa Cristã comemora a ressurreição de Cristo enquanto a Páscoa Judaica comemora a libertação dos judeus do Egito. Também lista símbolos comuns da Páscoa como ovos, coelhos e cordeiros.
Este documento discute o verdadeiro significado da Páscoa em contraste com as tradições comerciais e pagãs modernas. Ele explica que a Páscoa cristã celebra a morte e ressurreição de Jesus como o sacrifício final que trouxe a salvação da morte do pecado para a humanidade.
Este documento discute o verdadeiro significado da Páscoa em contraste com as tradições comerciais e pagãs com as quais ela foi misturada. Ele enfatiza que a Páscoa celebra a morte e ressurreição de Jesus Cristo, que trouxe a salvação da morte do pecado para a vida em liberdade.
A Páscoa era uma das festas mais importantes do judaísmo, e a sua celebração era carregada de valor simbólico. Jesus comemorou esta festa junto com seus discípulos, poucas horas antes de libertar o mundo, não de um cativeiro humano, mas do cativeiro do pecado!
A Ceia do Senhor foi instituída por Jesus durante a última Páscoa judaica. Os elementos do pão e do vinho simbolizam, respectivamente, o corpo e o sangue de Cristo, que selaram a Nova Aliança. Ao participar da Ceia, celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e sua entrega em favor dos pecadores.
A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo e é a festa mais importante do cristianismo. Muitos símbolos da Páscoa, como ovos, coelhos e girassóis, originaram-se de festivais da primavera ou da Páscoa judaica. A cruz, que antes era símbolo de condenação, tornou-se símbolo de salvação após a ressurreição de Cristo.
O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última ceia, substituindo a celebração da Páscoa judaica. Ele explica os antecedentes históricos da Páscoa e seu ritual, assim como a preparação e celebração da última ceia, onde Jesus instituiu os elementos do pão e do vinho como símbolos de seu corpo e sangue.
A Páscoa comemora a libertação do povo judeu da escravidão no Egito, simbolizada pelo sangue do cordeiro nos batentes das portas. Cristo instituiu a Ceia do Senhor na última Páscoa como novo símbolo de libertação pelo seu sacrifício. Hoje a Páscoa celebrada comercialmente não guarda relação com esses significados originais.
O documento discute os significados e símbolos da Páscoa cristã. A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo depois de sua morte e sepultamento. Muitos costumes da Páscoa vêm de festivais da primavera. O ovo é um símbolo da vida que retorna na primavera.
1. A Páscoa judaica comemora o livramento dos israelitas da escravidão no Egito e inclui símbolos como o cordeiro, pão ázimo e ervas amargas.
2. Os judeus comemoram a Páscoa com um jantar tradicional e liturgia que ensina às crianças sobre a história da libertação.
3. Embora alguns costumes da Páscoa cristã tenham origens pagãs, a mensagem central é o sacrifício de Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do
I. A Páscoa teve significados distintos para egípcios, israelitas e cristãos. Para os egípcios significou o juízo
divino sobre o Egito, para os israelitas a saída do Egito e passagem para a liberdade, e para os cristãos é a
passagem da morte dos pecados para a vida em Cristo.
II. Os três elementos principais da Páscoa eram o pão, as ervas amargas e o cordeiro sem mácula.
III. Para os cristãos, Cristo é a
O documento discute o significado e origem da Páscoa cristã e judaica, comparando-as com a celebração pagã moderna. Explica que a Páscoa judaica comemorava a libertação do Egito e a cristã a morte e ressurreição de Cristo, enquanto a atual é uma festa comercial sem ligação com essas tradições.
A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Muitos costumes pascais têm origem em festivais pagãos da Primavera ou no Pessach judaico. O chocolate foi considerado sagrado pelos Maias e Astecas e se tornou popular na Europa no século XVI como uma bebida. O coelho se tornou símbolo da Páscoa por sua fertilidade.
O documento explica a origem e significado da Páscoa cristã, incluindo como foi influenciada pela Páscoa judaica e festivais da primavera pagãos. Detalha símbolos como ovos, coelhos e chocolate, e como suas tradições se desenvolveram. Também descreve como a data da Páscoa é calculada em relação à lua cheia após o equinócio da primavera.
A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Após a crucificação, seu corpo foi colocado em um túmulo e ressuscitou três dias depois. A data é a mais importante do cristianismo, quando as pessoas participam de cerimônias religiosas. Vários símbolos da Páscoa, como ovos, coelhos e a cruz, representam a nova vida trazida por Cristo.
O documento descreve os significados e origens dos símbolos e tradições da Páscoa cristã, incluindo a ressurreição de Jesus, ovos, coelhos e chocolate. Explica que a data da Páscoa muda a cada ano dependendo da lua cheia após o equinóxio da primavera.
A origem dos ovos e coelhos como símbolos da Páscoa remonta a tradições pagãs de fertilidade. A Igreja adotou esses símbolos para representar a ressurreição de Cristo, embora atualmente eles sejam mais associados à distribuição de chocolate.
O documento explica o significado e origem da Páscoa cristã, incluindo a ressurreição de Jesus, e tradições associadas como ovos, coelhos e chocolate. Também discute porque a data da Páscoa muda a cada ano dependendo da lua cheia após o equinócio da primavera.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
2. Vamos responder...
Qual é a origem e significado da Páscoa?
Como surgiu a idéia do coelho e ovos de chocolate?
E por que na sexta-feira dizem que não se deve comer
carne mas sim peixe?
3. • Celebrada hoje em qualquer domingo entre 22 de março e 25 de abril;
• Modernamente celebrada com ovos e coelhos de chocolate;
•O ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indústria de chocolate
começou a desenvolver-se. Ovos gigantescos, super decorados, era a moda das
décadas de 1920 e 1930. Porém, o maior ovo e o mais pesado que a história registra,
ficou pronto no dia 9 de abril de 1992. É da Cidade de Vitória na Austrália. Tinha 7
metros e dez centímetros de altura e pesava 4 toneladas e 760 quilos.
5. Mas o que é que tem a ver ovos e coelhos com a morte e ressurreição de
Cristo?
6. • A origem dos ovos e coelhos é antiga e cheia de lendas;
•Anglo-saxões teriam sido os primeiros a usar o coelho como símbolo
da Páscoa;
•Outras fontes porém, o relacionam ao culto da fertilidade celebrado
pelos babilônicos e depois transportado para o Egito.
7. •A partir do século VIII, foi introduzido nas festividades da páscoa um
deus teuto-saxão, isto é, originário dos germanos e ingleses;
• Era um deus para representar a fertilidade e a luz;
• À figura do coelho juntou-se o ovo que é símbolo da própria vida;
•Embora aparentemente morto, o ovo contém uma vida que surge
repentinamente; e este é o sentido para a Páscoa, após a morte, vem a
ressurreição e a vida.
•A Igreja no século XVIII, adotou oficialmente o ovo como símbolo da
ressurreição de Cristo. Assim foi santificado um uso originalmente
pagão, e pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes de
sua distribuição aos fiéis.
8. •Em 1215 na Alsácia, França, surgiu a lenda de que um dos coelhinhos da
floresta foi o animal escolhido para levar um ninho cheio de ovos ao
principezinho que estava doente;
• E ainda hoje se tem o hábito de presentear os amigos com ovos, na
Páscoa. Não mais ovos de galinha, mas de chocolate;
• A idéia principal de ressurreição, renovação da vida foi perdida;
9. •O Peixe, foi símbolo adotado pelos primeiros cristãos. Em grego, a
palavra peixe era um símbolo da confissão da fé, e significava: “Jesus
Cristo, filho de Deus e Salvador.” O costume de comer peixe na sexta-
feira santa, está associado ao fato de Jesus ter repartido este alimento
entre o povo faminto. Assim surgiu a tradição de não se comer carne
com sangue derramado por Cristo em nosso favor.
10. • Não tem nada a ver com ovos nem coelhos;
•Sua origem remonta os tempos do Velho Testamento, por ocasião do
êxodo do povo de Israel da terra do Egito. A Bíblia relata o acontecimento no
capítulo 12 do livro do Êxodo;
•Faraó, o rei do Egito, não queria deixar o povo de Israel sair, então muitas
pragas vieram sobre ele e seu povo.
•A décima praga porém, foi fatal : a matança dos primogênitos – o filho mais
velho seria morto. Segundo as instruções Divinas, cada família hebréia, no
dia 14 de Nisã, deveria sacrificar um cordeiro e espargir o seu sangue nos
umbrais das portas de sua casa. Este era o sinal, para que o mensageiro de
Deus, não atingisse esta casa com a décima praga.
•A carne do cordeiro, deveria ser comida juntamente com pão não
fermentado e ervas amargas, preparando o povo para a saída do Egito.
Segundo a narrativa Bíblica, à meia-noite todos os primogênitos egípcios,
inclusive o primogênito do Faraó foram mortos. Então Faraó, permitiu que o
povo de Israel fosse embora, com medo de que todos os egípcios fossem
mortos.
o pecado do mundo.
11. •Em comemoração a este livramento extraordinário, cada família hebréia
deveria observar anualmente a festa da Páscoa, palavra hebraica (pessach)
que significa “passagem” “passar por cima”;
•Esta festa, deveria lembrar não só a libertação da escravidão egípcia, mas
também a libertação da escravidão do pecado, pois o sangue do cordeiro,
apontava para o sacrifício de Cristo, o Cordeiro que tira o pecado do
mundo.
12. •A chamada páscoa cristã, foi estabelecida no Concílio de Nicéia, no
ano de 325 de nossa era. Ao adotar a Páscoa como uma de suas festas,
a Igreja Católica, inspirou-se primeiramente em motivos judaicos: a
passagem pelo mar Vermelho, a viagem pelo deserto rumo a terra
prometida, retirando a peregrinação ao Céu, o maná que exemplifica a
Eucaristia, e muitos outros ritos, que aos poucos vão desaparecendo;
• A maior parte das igreja evangélicas porém, comemora a morte e a
ressurreição de Cristo através da Cerimônia da Santa Ceia;
•Na antiga Páscoa judaica, as famílias removiam de suas casas, todo o
fermento e todo o pecado, antes da festa dos pães asmos. Da mesma
forma, devem os cristãos confessar os seus pecados e deles
arrepender-se, tirando o orgulho, a vaidade, inveja, rivalidades,
ressentimentos, com a cerimônia do lava-pés, assim como Jesus fez
com os discípulos;
13. •Jesus instituiu uma cerimônia memorial, a ceia, em substituição à
comemoração festiva da páscoa. 1 Coríntios 11:24 a 26 relata o seguinte:
Jesus tomou o pão, “e tendo dado graças o partiu e disse: Isto é o meu
corpo que á dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante
modo, depois de haver ceado, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova
aliança no Meu sangue, fazei isto todas as vezes que o beberdes, em
memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes
o cálice, anunciais a morte do senhor, até que ele venha.”
14. •O ato de partir o pão, indicava os sofrimentos pelos quais Cristo havia de
passar em nosso favor;
•O pão e o vinho não se transformam no corpo e no sangue de Cristo.
Jesus se referiu a si próprio dizendo “Eu Sou a porta” (João 10:7), “Eu sou
o caminho” (João 14:6) e outros exemplos mais que a Bíblia apresenta;
•Isto esclarece, que o pão e o vinho não fermentado, são símbolos e
representam o sacrifício de Cristo;
15. • Portanto, a cerimônia da Santa-Ceia, que Jesus instituiu, que veio a
substituir a cerimônia da Páscoa, traz muitos significados:
1- O Lava-Pés, significa a humilhação de Cristo. Mostra a necessidade de
purificar a nossa vida. Não é a purificação dos pés, mas de todo o ser, todo
o nosso coração. Reconciliação com Deus, com o nosso próximo e
conosco mesmo – união – não somos mais do que ninguém. O maior é
aquele que serve…
2- A Ceia significa a libertação do Pecado através do sacrifício de Cristo.
Significa também estar em comunhão com ele. E sobretudo, é um antegozo
dos salvos, pois Jesus disse: “Não beberei deste fruto da videira, até
aquele dia em que o hei de beber convosco no reino do meu Pai.” (Mateus
26:29)