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, - - •...f.
- OVNI
ACE N: 3 2 5 2 / 831
....
.._
INFRRMA£ÃO N? 1802U2UUS/22
DATA : 29 Nov 77
ASSUNTO : OBJETOS VOADORES NÃO IDENTIFICADOS
ORIGEM : ACE N? 1615/ABE/77
DIFUSÃO : CH AC/SNI
Hli eIguns anos a imprensa do pais vem noticiando a apari
ção, nos cãus brasileiros, de objetos estranhos, que fica
ram conhecidos como Objetos Voadores ri-
e".o Identificados -
OVNI.
Há aproximadamente seis meses a imprensa de BELÉM notl
ciou,. que 'II Viseu a população vivi, sob sobressalto, em
razão de um estranho objeto, que vindo do céu, sem qual
quer ruido, ora pairava no ar, ora pousava, emitindo uma
luz bastante intensa,
- No litoral paraense vive uma população subnutrita, de
reduzido grau de instrução, e sobretudo mística. 1s esti;
rias que se contam, de fatos oue se passam na meio desta
gente, seriam dignas de figurar em qualquer folclore. Em
razão disso, não toi dada maior atenção ao fato.
- Posteriormente, foi noticiado que o objeto voador não
identificado, tambér foi visto em Bragança, Vigia,Colaras
e Mosqueiro.
- Como a imprensa viesse insistindo nestas aparições, a
AeN)n.
-
lutiH, através do 1? Comando Aéreo Regional, organl
zoe uma equipe composta de elementos de informações, com
o fim de investigar o que vinha ocorrendo.
CONFIDE.NCIAL
-...•••••••••
[ CONFIDENWL
-2-
CONFIDENCl/11._ [AGE N.
(Continuação da INFORMAÇÃO H? 1802/320/ADE/77)
- A equipe deslocou-se para a cidade de Colares, local onde
o problema, no meio da população, vinha assumindo caracte
rísticas mais grave— Nesta cidade, è noite, a população
fazia procissão, acendia fogueira e soltava foguetes, com
o intuito de afugentar, o que chamavam de "bicho".
- Segundo o relato dos moradores, o "bicho" aparecia esporé
dicamente, a partir das 19:00 horas. Foi vasto cruzando a
cidade em alta e baixa altura. Nesta Ultima situação, em!
tia um foco do luz bastante intenso, is vezes dirigido õs
pessoas, quando então, deixava os focalizados, inertes
trémulos, com a voz presa e outros sintomas.
- A equipe do COMAR, depois de ouv:; o relato das pes
soas, que se diziam atingidas pelo OVNI, montou um dispo
&alvo com o f'm de fotografa-lo, quando Jparecasse
Duas equipes foram distribuidas nos locais, onde se comen
Lava, com maior fre,nincia, o aparecimento do OVNI. Após
alguns dias de vigília, a equipe conseguiu fotografar o
que poderia ser o OVNI. O elemento que o fotcsrafou, de
clarou que o objeto estava a uma altura de aproximadamen-
te 3.000 metros e desenvolvia uma velocidade calculada ,
empiricamente, em mais ou menos 30.000 Km/h, o que o dife
renciava de satélite e meteoritos, que também foram obter
vidos.
O filme revelado, mostrou uma mIncha clara, como se fosse
"Ma luz, não permitindo que se faça qualquer conjectura
sob a sua forma, mas tende para um círculo. Quando este
ob$ato foi fotografado, a outra equipe também declarou
ti-10 visto. Em outra oportunidad , na qual foi fotografa
do, a revemação mostrou uma mancha preta, como se tivesse
queimado o filme.
- O equ;pamento ,
:tilizado nas fotografias foi uma Camara
CONFIDENCIAL
. L
ACE
(Continuação da 4rownsim N? V8u2/320/m/77) -3-
Minolta SRT-1 01. Uma das fotos, justamente a que mais im
pressionou, foi Identificada, pelo Chefe da equipe, como a
foto que tirara da Estrela D'Alva. A semelhança com as
outras iciou-o a duvidar, que as fotos retratem, realmen
te, o OVNI.
Dando por concluída es ta primeira missão, a equipe do 1?
COMAR regressou a BELÉM, mantendo-se reservada com o que
foi observado. Não hã um consenso entre os membros da equi
pe, sobre o que foi visto, mas parece que esta atitude,
esti intimamente relacionada, com o receio de ca!r no ri
dicalo, perante os colegas.
São dignos de registro os dados retirados do relatório de
um dos integrantes, acerca de depoimentos prestados pela
médica da Unidade Hospitalar de Colares, Dra WELLAIDE CE
CIM DE CARVALHO,e do pãroco de Colares,P. ALFREDO DE LA Ó.
DI a Dra WELLAIDE CECIM DE CARVALHO:
"As pessoas se referiam a ter sido atingidas por uma luz
intensa, proveniente de um objeto desconhecido; elas apre
sentavam uma sintomalogia de etiologia desconhecida, com
parezla generallzada,hIpertermia,cefaleia e qeeimadurassu
perficlal (1? grau), calor intew.u, aãuseas, tremores do
corpo, tontura, astenia e minúsculos orificlos na pele".
A Dra WELLAIDE atendeu 4 clientes, uma mulher e trãs ho
mens; a mulher tinha acima do selo esquerdo mintSiculosoti
ficios e os homens, tinham estes orifitios, no pescoço ,
próximo a carótida; segundo ela, os sintomas desta estra-
nha doença mio cedem com nenhum medicamento. Ela chegou
a :
-,reparar um relatório ã Secretaria de Saude, mas recuou,
com receio de cair no ridículo, parente as autoridades.
- Quanto ao objeto, a Ora WELLAIDE afirmou ti-lo visto nos
dias 1( e 22 Out, entre 18:0P e 19:00 horas,descrevendo-o
1 CONFIDEN
CONFI=. [ACE
(Continuação da INFORMAÇÃO N? 1802/320/ABE/77) -4-
como: "um objeto motilico luminoso, que fazia evoluções
em alta velocidade sobre a parte frontal da cidade de Co-
lares; a forma do objeto, era ciríndrica, quase genica" ;
declarou, ainda, que não põe em dúvida provívels conte -
quenclas que venham a se fazer presentes nas pessoas afe-
tadas; não observou fatores que a levem a concluir a pre
tença de alterações anímicas nas pessoas atingidas; acre-
dita na possibilidade destas pessoas terem sido atingidas
por um ralo ou foco de luz, de características desconheci
.
da}, temida em vista os exames que procedeu.
O Pe. ALFREDO DE LA 0, vigirio de Colares, Mexicano de nas
cimento • naturalizado americano, declarou:
"Que acordou às 03:25 horas, de r6 Out, com latidos de
às proximidades da Capela, tendo se levantado e ;do
à jcnela, quando avistou um objeto que emitia forte lumi-
nosidade e que se deslocava do mor para terra, no sentido
Norte/Sul. O objeto desenvolvia grande velocidade, voava
a uma altura aproximada de 20 metros, em absoluto silencia
Na parte superior, o aparelho emitia luz vermelha e na
parte infel'ior uma luz muito intensa que chegou a clarear
toda a ires por onde passou''
O Prefeito de Vigia, ILDONE FAVACHO SOEIRO, Professor do
Ensino Midio e Formaçio de Nivel Superior, declarou
"PROVÍNCIA DO PARA", que is 18:45 horas, de 18 Out, ouviu
rumores na rua, sobre o aparecimenta do OVNI, tendo chega
do a janela e visto um estranho objeto, 44 cruzava os
crus em espantosa velocidade, lançando uma luz amarela
sem qualquer ruído. Dois minutos apOs o desaparecimento ,
resurgiu em s,-
..atido contrirlo, tornando 4:: desaparec.r.Quan
do parecia terminado o espeticjlo, turgiram, vindo da
Ilha Ce Colares e da Ilha de Tapari, lois objetos Idinti-
Gos OJ primeiro, os qual: cruzaram a cidade, desaparecen
d‘ iogo em seguida.
rEONFIDENCIAL
CONFIDENCIAL 1 ACE
(Continuação da INFORMA
...00 N? 1802/320/ADE/77)
- O excesso de exploração do assunto pela Imprensa, inclua!
ve oom transcrição de relatos fantásticos, de pessoas que
teriam sido atingidas pelo raio da luz - sugaria o sangue
das pessoas - jí esti levando a população de BELÉM, a
descrer e fazer galhofa.
- O 1? COMANDO AÉREO está organizando nova missão para prol
seguir nas investigações.
TodaiNceoequatornerccri-le,
cimento cit.ble c GC.I.IfTler
reSPCnSA frrtriuter
cie sek. a1.,-;,t44:). (Art. Abe 2110 [fi%.A
n° 11;i 0~77-7)
CONFIDENCIAL 1
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1 - Desde ABRIL//74os jornais de BEL, vêm public
respètto do^ aparecimertO de OVNI em Ngri,
:)s r,
tado do PAP1 e norte do 1".Aparg7o.
2 —•olopor:adore.p, das regiões onde asses OVNI apare
tramse amedrontados e falam em Iúzesmisterió
ras de mories'oU alucinaçZes.
Ye..- Os recortes.eà anexo, publicam essas histjrdes
inclusive a de um faleéiment6,. o d.e um tal Sr.
cóntrado' Morto com queimaduras no torax, no in
embercaeZo fundeada. s•proximidades da ILHA DO1
JOS, pr(Sximo ao porto de ITAQUIPA (Anexe-A).
4 - Os anexoS-B), e C), assinalam as loCalidades ond
teriam aparecido Com mais frequênCia.
,- O .nexo-D), mostra o formato do OVNI 'descrito
tivos de regiões diferentes.
O Requerimentooónstant) do Anexo-E), docuron
• .ENFA e ás autoridades mi:litar da gred, endérk
Vereadora da Ctmara Municipal dó MAPJNOOVFA,
aparecimentos.
7 - Os recortes constantes do Anexo-r),,publicam qr
desmentiu.o aparecimento dos OVNI.
Os recortes cOnstantes do AneXo-a), publicam o
dós OVNI, j4.. em BELÉM/PA e naS suas proximidad
•
pescadores da regia°, falam de ura 'grande expl
..de,OATIPURI/PA,,causando'a morte de grande qur
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GRAU DZ 8101L0
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1
7
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é.,MINISTÉRIO DA MARINHA
tii
gfr
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leontidenc:a
(Continuação do INFORME nº
ACE 0252/83
0
1
16/77,
peixes. Segundo os pescadores, dias avós a os
teria sido avistado entro as pontas de .11TIRIW
TIM2U/1'A, fora de barra, um objM
.,0 semelhante
rino. Os pescadores ligam a presença desse ob,
aparecimento dos OVNI na região.
a expIosao,
47A o QTJA
a. um submn-
eto com o
O DÉSTINP TARIO É RESPONSÁVEL PELA
MANJ1ENÇk0 DO SIGILO DÊSTE
DOCUMENTO. (Art. 62 - Dec. n.° 60411/61
Regelmenl,NtP
S•tir~e sie Siestates Sigilosos)"
1
E
ConfideiieLJII
Jornal O Liberal
Data 14 / 7 / 1977
Looal Dei& —.T)
Campo
FACE Niz 3252 /83j
u z dos mistéri,os' volta
aos céus dó Maranhão
Noticia que causou espanto à
população da capital maranhense foi
divulgada, ontem, nos noticiários de
televisão de São Luis, dando conta de que,
na sede do município de Cajapiã, a apenas 62
quilómetros da capital, "uma luz misteriosa
foi vista", por praticamente toda a
população. O ,fenõrneno - uma luz intensa
não comparável a outros tipos de luz
t conhecidos deslocando-se em vertiginosa
velocidade - foi visto também nas adjacências •
da Cajapib, causando medo aos moradores
da sede do Município e das áreas
circunvizinhas. Há questão de apenas um
mas e meio, um fato idântico foi registrado
quando, segundo a imprensa maranhense,
uma luz muito brilhante, surgindo
repentinamente no céu, seguiu,-por, larga,
distância; um motorista que se deslocava
pela estrada Pará-Maranhão. Tais noticias
causaram viva impressão entre os habitantes
de São Luis porque todos se recordam que,
em meados de maio último, una luz
misteriosa e muito brilhante, surgindo
repentinamente, provocou a morte de um
homem a bordo de urna embarcação
ancorada ao largo da ilha dos Caranguejos, a
não muito grande distància do porto
maranhense de Itaqui.
MORTE MISTERIOSA
Os irmãos Apolinário, Firmino e José
I.Correia, juntamente com seu cunhado
Aureliano Alves, todos do mirnicipio de
Alcântara, tripulavam uma embarcação
carregada de caibrod de mangue. No dia 22, à
noite, ancoraram ao largo da ilha dos
Caranguejos. Dois dos irmãos Firmino e
José — em companhia do cunhado
Aureliano, desceram ao porão, para dormir,
ao passo que Apolinário ficou na coberta.
Pouco após a meia-noite, segundo relato de
José e Aureliano, uma luz forte e brilhante
penetrou no porão da embarcação, através
do alçapão de entrada. Aparentemente, eles
afirmam, ,aquela luz era provocada por
objeto volumoso e pesado, cujas dimensões
eles não puderam calcular. Eles quiseram
gritar, mas estavam tão apavorados que nem
sequer conseguiram abrir a boca. Firmino,
porém, deu um berro lancinante. Daf em
diante, ninguém sabe contar mais nada.
Apoliaário, que estava dormindo na parte
superior da embarcação, foi acordado com o
grito do irmão. Desceu ao porão e encontrou
Firmino morto e os outros dois parentes
contorcendo-se em dores. Ao examiná-los,
'verificou lua todos os três corpos tanto o do
morto, quanto os dos dois vivos
apresentavam identicas marcas de
queimadura, no torax e no peito.
INSOLUVEL
O caso deixou intrig das as
autoridades policiais do primeiro di trito, de
São Luis, que investigaram o caso. ) titular
do DP, comissário Venceslau Vasconcelos,
declarou: "Na embarcação, o corpo lo rapaz
ferido (releria-se a José, que ficara v dando o
aad4ver de Firmino) e, ao seu lar ), o do
irniflo, morto, dava a impressão d alguém
congestionado. O corpo do que veio r falecer
apresentava uma espécie de ai' madura
bastante grande, principalmente n braço.
Outra, abaixo do braço, que tinha largado
um pedaço. Um pedaço enorme. Nunca
tinha visto queimadora daquele je to. Um
ferimento estranho na boca do q estava
gravemente ferido. A gente notav que a
queimadura era igual, muito pareci ia, mas
diferente de toda queimadura citai eu até
então tenha visto. Dava a irriprr são de
queimaduras feitas por um ferro e ,i brasa.
Mas, não era não ... era realmente es anho...
mas, eu não via indicio de fogo ou icêndio
na embarcação. O ferido ainda pai a falar,
mas não cheguei a ouvir o ue ele
balbuciava. Parecia estar com n do de
alguma coisa, seu olhar era muito e tranho.
O irmão da vitima, a que escapot são, o
Apolinário, disse que não sentiu
aproximação de nada. Não havia r nhuma
embarcação próxima do local onde, stavam
atracados perto da ilha dos Carangun ,5".
Er:;GMA
A policia examinou minut,icsalente a
embarcação: nenhum-vestigio de fogo ou de
fumaça; nem óleo nem água quenternfim,
nada que pudesse justificar %que iaduras•
que apresentavam extraordinária sen' lhança
nos tr,'!s corpos. Os médicos que trata pm, no
''Socoirão", na capital maranhense, e José
e Aureliano, a nenhuma conclusão cl garam
quanto a origem das queimadur s que
deixaram os dois, principalmente J ê, em
estado graviaimo. Também os r Micos
legistas, ao proceperem a necrój ia de
Firmino, ficaram bastante ernbarar dos e
acabaram por decidir ride ele fora ful riflado
por uma "descarga elétrica", sem mores
comentários ou explicações. O ten ,o foi
passando e a população - assim c no as
autor idades - foi deixando o 'caso ca - no
esquecimento. Agora, porém, dois meses
depois, com o episódio de Cajapib, com
fatos igualmente misteriosos grt vêm
ocorrendo do lado paraense d:, rio iF irupi,
numa vasta faixa geográfica, que c ria a
atingir o município de Bragança após
estender-se por toda a área de Vi 'u, o
assunto volta à baila e torna a "usar
preocupações, sem que qu.j quer
investigações, mais séria sobre o .unto
tenha sido iniciada ou tentada.
ras como a de João de Brito fo-
vidas pot •.3zenas de ous os ca'
pescadores e caçadores -
da a área bragantina e às proxl- '
• da fronteira Pará-Maranhão,
no •,,iente na faixe imediatamente
aba, da Viseu, entre os rios Piriá e
Gurias, (este, na fronteira), especial-
mente na vila 111 de Piriá, e acjacências.
ia , joir um lado, ria
pralÁzareente todo mundo j••.'i
traniws objetos voadores lur
vOrtaruo, neles acredita, na v'
de Itacq (distante roemos •
natos de vôo)
curiosamente
parque seja e
entre as doava
de Viseu, seck
ps vilas de PirW, e itaCti dr;
1 , qunir,atros, as opiraiiies divid,,m
e há ifisaisses, is vezes fera ;nhae, en-
or: ci-prites c d,,,-,,:reates da rist!.Incia
(1,1S "lbzcs diabólicas". Mas, mistério
é maior puma estranha ilha ;habitada
por mbitos rnorce••:„os.
O FIM DO MUNDO
Piriá,
,n os es-
nosos e,
,::ha vila
O governador do Estad r, profes- •
sor Aloycio Chaves, que, no ia 1q, és-
terá viswar , pari: k.;11 3 séria de
inaugurações, vai encontrar, ia cidade
(a menos que, até lá, o mist :io já te-
nha sido solucionado), aribiente
de polêmicas, disse-ni,dis, medo,
-fanatismo, crença desci Pare al-
,;(ias uva Amos da
ILN-
11 -tu o apa-
' oro si-
; •
• ,; dos teinpoi, ,.2 . ,;;ara se
,,nitrir :s ,:io João,
no Apocaiiroa , de i:': a temer
- dizant eles :s ar. ,"'rui; iram
que Jesus vara Ie-
• var priraio
lhe
•recrutes. os • •
sa teoria, u: a de ) exar-
cebadu e n , ,s luzes
lqz.e, para
e leve :lor". Ao
fino temi crédulos
es-
AGE N.°. 3252/831
• LUZ MI T Er10 &A AINDA MUSA PAVOR 1111 VI SEU
JORNAL: O LIBERAL DE 10 JUL 77
ia, todo mundo vê e acredita.
-a e luz do I.Pabol "Fia fazia
oler muito, tirava toda a mi-
,ha força. Eu sabia que ela
matando e rezava pra Deus
'1., Mas parece que Deus não
E a murta vinha chegando".
essas palavras, o caboclo João
ao, da Vila do Fria (cerca de
quilómetros da cidra e de Viseu)
ao, a seu pai, Tomás, e aos cerca
4(X) moradores do dila a estranha
ia que ele vivera, o meio da
:azinho e apavor,•do. Dessa
a resultou-lhe LIM,I estranha
nue, segundo conta Anastá-
, e outros moradores do Piriá
abando com sua vitalidade.
,aas
.11 a
,)iabo
o certo é que a inale'
tão logo a noite cai, pi de
suas casas. E muitos do
doias énaerraram suas ate'. nol-
te.
• F lUTO DA IMAGINJ
,
.,
"0
sé Giambelli, padre arnabita
le Nazaré (a quem é c alicads a
oco anos vigário de fossa Se-
peja católica Cid cie' lic; não
:ir 1 na existência das miste-
riosas (lua ele nunca viu) e a urna que
passa de' produto la fértil
aa cabocla, opinião tia qual
irmão leigo Vicem • Dutra,
residenta .1'5 anos ria cidade. Pad,,
Giambelli, que vem a ser primo do sia
dre Miaria' Maria Giambelli - durante
muitos anos vigário da Basilica de Nos
sa Senhora de Nazaré, em Belém, e,
atualmente, prelado da Zona Braganti-
na - informou que as primeiras ver-
sões em torno dos essranha: objetos
voadores luminosos vieram do lado ma-
ranhense do rio Gurupi, há cerca de
três ou quatro meses, e, logo, dominou
a mente de todos em toda a área bra-
gantina. Padre Giambelli acha que não
se deve levar tais hamar ias em conside-
rações e conta que grande número de
seus paroquianos conta coisas estra-
nhas a respeito da própria igreja local,
Ilusa segundo eles, em determinadas
noites, emite uma estranha luminiscén-
cie e, de seu Interior, ecoam vozes sua-
ves, entoando belos cânticos religiosos.
O padre mora numa casa ao lado da
Igreja e, até agora, ; firma, não notou
nada de extraordinário no templo.
MAIS INCRÉDULOS
O prefeito Carlos Cardoso San-
tos, que vem desempenhando o mam
(lato há apenas cinco masco, mas que
já reside em Viseu há dois anos, ri Mi-
to da estória toda e' afirma nelá não
acreditar, el.1 absoluto. Muito alegre,
recebeu a reportagem de O LIBERAL,
quando se preparava para partir para a
vila de Alto Bonito, na fronteira com
o Maranhão, onde sua administração
estava inaugurando uma usina diese•
létrica, Z.K; implantada com re-
-arruas da prefeitura local, para que
"Alto Bonito seja a primeira localidade
Paraense provida de energia elétrica
vista por quem vem do Nordeste por
estrada", Disse que só acredita em fa-
tos concretos, palpáveis, mas, acha
"tudo muito divertido". Com sua opi-
nião faz eco o delegado de policia lo-
cal, sargento Sabino do Nascimento
Costa, há ni 'atro meses no cargo e na
cidade.
PROFESSORA VIU
É o sargento Sabino rnierri afir-
ma que as primeiras histórias :obre as
luzes fantasmas vieram d:: r.gi<u da
Pará-Maranhão, sendo, poo olor mente
incorporadas pela população rias cerca-
1 nuas de Viseu e Bragança, é o pró-
rio delegado de Polícia ni 12, depois,,
muito sério, faz urna ressalva, ao dizer
que esteve investigando es afirmações .
da professora Maria Zoretti Garcia, de
Colônia Nova, no Ouilômeior 114, que
afirma ter visto um estranho objeto
voador, de formato cilíndrico e emis-
sor da uma 'luz muito forte", não
comparável a qualquer tipo rie
luz, u'ebrevoando sua casa, A professo
ra - afirma o delegado - está bastan-
te assustada, ein que pese sua forma-
ção cultural acima da média local.
Sernpra qério, o sjioorito ressalta que
a narrativa da profiesoara é um depoi-
mento a ser levadYs ria devia& conside-
ração em todo esse estranho caso.
CRIANÇA IA MORRENDO
Relato draMatieo, no 'entanto,
e que toda a Vises; conhece a o de do-
na Francisca Costa Silva e seu marido
Aurélio. No domingo, dia 19 de junho
passado - conta e'a seus dois filhos
Antonio Elcio, de anos, o Raimundo,
de 11 anos, estavam na frente da casa,
por volta das 19 horas, com diversos
amiguinhos, filhos da vizinhança. De
repente, Antonio ülcio foi envolvido
por aquela estranha luz amarela, que
descia do céu. Ele ficou paralisado,
enioora os tutr ,s, que não estavam
oat influeorila a ata ali tal ter, nada
anussem. dlininuo a lu a• espaço a
.ma vertigir>c r i velocio Elcio, co-
ma ;as, foi a.; oro. E, con-
rrante três consecuti-
acamado, com tremores
ire. Seus pais renegaram a
r sua vida, Depois disso,
o ficou famoso em toda
age,•a, não sai de casa
oras. Foi dona ;-rancisca
:io, quem contou, ainda,
ser sabido, o !ocas disso, que uma mu-
lher , no AIb a Guripa t, (..a.; paralíti‘A
depois de ta sido afetada pela estra-
nha luz.
O CAS(1DFIS PESC '„i0F4ÈS
anoso também :idati e
os dois pescadores -- pjli
liso Gonçalves dos Anjos
fio Manoel Raimundo ,i-
ca de 10 dias, ambos Ia-
:aí de espera, no riu G r-
ada, à altura da ilha NO-,
. .
aia (cinco ranhas de Viseu) qua • aor
volta da meia-noite, Simão, que tem
17 anos, ao olha • anualmente paca o
céu ro luy, , I v:! ,t1'.11!C 11+1(i)
e lo que sem,
te surmãe,
vos, ele fico,
e violenta f(
desesperar r
Antonio El(
Viseu. P,,rer
após as 18
a mão de E
Muito
é o episódio
e filho - Bei
Siqueira e Sii
queira: há c(
turvam num I
ripa rede lar
4
rACE N2 3252/83
conta ele), oiou que urna estrela se
• movimentava. Tornou a contemplá-la
e notou .-1,1e ela seo aproximava.'Aluz
dela f diferente ca-e se r*lsfac-ava
anesr,o rio luar" -- conta. Alertou o
pa:
mnbos pude' am notar que a estra-
nha estrela desenvolvia altíssima velo-
cidade e que tinha urna espécie de pis-
car, como se lançasse, intermitente-
mente, jatos da luz. Lembrando-se das
histórias de que urna luz misteriosa já
havia morto duas pessoas sugando-lhes
o sangue, os do,a pescadores despren-
deram a rede, abandonando-a,no fura
do do rio e remaram para a margem,
onde deixaram a embarcação e corre-
ram para a mata deitando-se sob a ve-
getação baixa. Benedito, o pai, muito
apavorado, enterrou a cabeça no so-
lo, não c, ..erendo ver mais nada. Simão
no entanto, ficou contemplando as
evoluções do estranho objeto luminoso
"Muito amarelo", até que este perdeu
altura e imobilizou-se rio ar, a cerca de
quatro mastros bem acima da canoa.
Tinha o formato de um tamborão, po-
rem um pouco maior, parecia de ferro
e não tinha portas nem janelas (tudo
segundo a descrição de Simão) e dele
desceu um jato de luz que se manteve
durante cerca de cinco a 10 minutos
sobra ..,noa Tão intenso era o h:il..,
que oreduzia um clarão ofuscante nas
aguai do rio. Depois o objeto ganhou
novamente altura e principiou a afas-
tar-se. !avisado pelo filho, Benedito,
muita pálido, 'ergueu o olhar. Ambos
os pescadores afirmam que o objeto
rumuou 'ata direção ao rancho do "Zé
da Granja", na boca da ilha Nova,
onde os pescadores consturnam fazer
sua "báse". Esse "Zé da Granja", se-
yurait apurou a reportagem, é figura
muito peoular e muito querido na
área., ,M velhinho, não tem qualquer
grau de instrução nem posses além de
sua cabana.
SOZINHO COM A LUZ
Romeu da Silva Brito, 62 anos
de idade, velhO marítimo aposentado
ja viu muita coisa do mundo. Foi tri•
pulante de cargueiros que faziam trans-
porte de géneros; dos Estados Unidos
para a Inglaterra arrasada, em pleno
desenrolar da II Guerra Mundial, sem-
pre sob o perigo de, no meio de unia
dessas viagens, topar com um submat
YO-7- , 7
no do Eixo. Natural de Viseu, o velho
Romeu, é o proprietário da canoa utili-
zada por Benedito e Simão. No entan-
to, não estava com eles e nado viu. Não
acredita enquanto não passar pela ex-
periência. Diz quq quer encontrar o es-
tranho objeto: "vou pesc-r ele com o
meu anzol". Porém, João de Brito,
na vila Lb Piriá, , acredita. Ele viu. Se-
gundo conta seu 'vizinho, Anastácio.
Costa (Brito teria levado para Bragan-
ça, a fiei de ser hospitalizado), João
de Brito estava, há poucos dias; num
local de espera quando, por volta das
23 horas, quando se preparava para
fulminar uma caça, uma luz estranha
surgiu, cerca de três braças amima do
animal e projetou um raio, envolvendo
a que seria a presa de Jogo. Esto assus-
tou-se. E, logo, a luz deslocou em sua
direção, ficando no ar, diretamente
ici na de sua cabeça. Um foco desceu
e eIr, sentiu que toda a sua vitalidade
aa :ando "sugada". Foi perdendo
,cas e começou a riesespe, ar, pois
que ia morrer, Praticamente sem
força, cai, enquantc a luz continuava
a envolva-lo Arrastos-se, apavorado ea
roo) e forca ascida c:n dasesoero.
1 -.5e por Ii ao da vegtatael:'
-,
"o 3 (suje-
r• luminoso, •,de formato cilíndrico e
qual par, :ma vozes "numa fala que
e , não ent ndia (conta Anastácio),
continuava i nova'. Em seu braço, nu-
ma parte n' encoberta pela vegeta-
ção, incidiu ,m raiozinho do jato de
Pararia tie lhe entrava na carne
e lhe furava osso. Foram cerca de 10
minutos que Careceram uma eternida-
de. Em toda' as versões, o objeto es-
tranho rão p: .
.?jeÁ;-; sombra.
•
A :Li- DOS MORCEGOS
Tlada a ;difusão das versões so-
bre as estran ias aparições, é de se su-
por que, sob algum fato elas se ba-
seiam, pois, c .mo afirmam aqueles que
não estão ne p entre os crédulos nem
entre os incr riulos, "onde há fumaça
h fogo", ot. ,' "o povo aumenta, mas
• inventa'1, Necessário seria tentar
levantar hip0:eses que possibilitassenl'
o encaminhai
'
lento Oe uma explicação
I
lógica para o:
'
.,
ratos.‘Entre tais hipóte
ses, urna avu 1
,za, ligada a um grupo da'
franceses ciu a, 'disfarçados em ,cabo-
elos, estaria 's4atilando estranhes pes-
o: isr, Melo, "prol lados do
de seis horas de lan-
cha, de Visal•r) nos rios , Ittanajó e
E nborat, ma í verto de Augusto Cor-
A(; ^,er, ,',
dos por mora-
dares mais e: alara. cus da área, esses
anceses ter: In explicado que estão
't ilha racolhe. • axcremento de mor-
(' los, "muito rico em azoto"(! ! l),
a estudos. U:'sses franceses, que têm
visses eme Augusto Correia (15 mi-
,:.tos dc Vis,u), na, realidade teriam
:amado as,¡atividades de extração
e contrabando de areia monazftica,
que aquela re)ião é rica. Uma outra hi-
pótese seria ', ,as luzes emitidas por
aparelhos ou arquipamentos de prospe-
cço utilizadr.i, pela empresa petrolífera
que tenha va ,citio a concorrência de
contrato der aos da Petrobrás. FineI-
mente, ursa ;!
. outro expira.,::'
surgir
rexto;
Govarr,lúnior).
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.JornalA PR•11/115` C T.
r ,.•., 05 / 34‘.. 77
BE:Lit. 1'
t •14
•
~NI
ilpo
lacd N: 3252/83
Desmentido o
aparecimento de
discos voadores
Não existe nada de concreto sobre o
aparecimento de um Objeto Voador Não
Identilicado — OVNI, em vários munici-
p pios paraenses, entre os quais, Vigia e
Ç Santo Antônio do Tauá. Esta foi a conclu-
são chegada pelo I Comando Aéreo 4
Regional, que realizou vários levanta- ;'
mentos nas áreas, onde segundo diversos
moradores, o OVNI te:'1a aparecido. O ,
j tenente-coronel Camilo, que prestou
estas infnnoações, disse que "tudo não
,v
. passou de uma mera ilusão de ótica por
--, l parte da população, que é de baixo nível
í
intelectual". Para o militar, os morado- d
res "conionfliram":-
.3 satélites artifi- I
ciais existentes na região e os meteoritos
que riscam os céus, com naves extra-
terrenas". No que concerne às reações •
i orgànicas por parte los moradores,
disse: "Tudo é provocado pelo temor que
• se apodera dos moradores". (Pág. 11)
•”,
19 Comar afirma que
OVNI na Vigia foi
pura ilusão de ótica
Segundo o tenente-coronel Camilo, oficial assistente do 19
COMAR — Comando Aéreo Regional , "nada existe de concreto, até
o presente momento, sobre o Objeto ,oador Não Identificado • —
OVNI, que está deixando quase em pânico a população de vários
, municipios paraenses, entre os quais Vigia e Santo António do Tauá.
Algumas pesquisas foram feitas nastxis áreas, e nada foi cientifica-
, mente comprovado".
Pr•rn o oficial assistente do 19 COMAR, "tudo não passou de
uma mera Ilusão de ótiica por parte ,ia população, que é de b.iixo ní-
vel intelectual Os moradores confundiram os satélites artificiais
existentes na r Islão e os meteoritos que riscam os céus, com naves
extraterrenas".
j "As reações orgânicas que sofrem as pessoas que travam
conhecimentos com os seres ditos interplanetários, — comentou
são provenientes de uma reação de temor. Tudo tem por causa os
jt vários comentários prematuros sobre o problema. As pessoas que
r: falam desconheczm qualquer senso de logica".
Os médicos ligados ao 19 COMAR, nada de verídico consegui-
f. rem descobrir em suas pesquisas sobre os prováveis distúrbios
rfísico-biologicos nos indivíduos, que teriam sido caushlos pelo apare-
E` cimento do OVNI.
Ao que tudo indica, as reações sofridas por alguns moradores da
Vigia foram provocados por uma excessiva tensão emocional. As
notícias sobre o OVNI ocasionaram em todos, uma certa expecta•
Uva sobre o futuro.
Juntamente com os médicos da COMAR, meteorologistas e téc-
nicos aeroespaciais nada obtiveram de proveitoso sobre o propalado
apareci mento do OVNI. Os levantamentos realizados indicam que os
comentários sobre o assunto não são verídicos.
"Se realmente o problema vir a se tornar realidade, o mesmo
será encaminhado ao Ministério da Aeronáutica, para que com s
supervisão de "experta" sobre o assunto, consiga se chegar a un
resposta oktetiva sobre o problema", concluiu o tenente-coronel
Camilo.
Jornal .1 L)11r'N'1"'
Dn t 04
Local
Campo
.•••• ••••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
I /GE N2 3252/ 83
, ............00efou
lue reuniu g,ente muitolina, no Recanto
-1
tmazônicol*** s objetos voadores não N
Identificados que aoarecerain na Vigia
são satélites artificiais e meteoritos.
Essa a conclusão a que chegaram os
especialistas que a Aeronnaticu mandou
para uma verificação "In loco" dos acon-
tecimentos. **,-Dia 21, em Belém, ç,
apreSentação-dó Duo Dauelsberg (cello e
piano) dentro da programação de
ià
41
Jornal O EST/X .)0 DO PARÁ
Data • 11 / 11 / 77
Looa I í,TA
Campo Pni .7 2'1,2._ _
reco ui(t
,
AS Run
vitima do "foco
s'
A moça tem 18 anos, mas ontem
quando concedeu-nos uma entrevista, pare-
cia ter muito mais. Seu nome é Adimar da Cu-
nha Baia, residente na vila 3 irmãos, ; ha 25
de setembro, próximo da N. 'tororó, número
ela prefere que não cite.
Ela está muito tensa, bastante nervosa
e uma certa discrição na voz. como quem pre-
ferisse nr,n falar , ainda sente febre, e por di-
versas vezes ainda lhe treme o corpo Adimar
está assim desde a última terça-feira. quando
às 23,00 horas, foi atingida por um raio de
luz, principalmente nos seios, fazendo-a des-
falecer alguns segundos depois
Isto ocorreu em sua própria casa, quan-
do a mesma encontrava-se, acendendo a luz
da cozinha Conta ela que qu'arido
t ia para acender a luz desceu por uma fres-
ta existente no telham':. .;a casa, um foco forte
e quente, que lhe atinow a altura da testa e
dos seio na hora ela tentou enxergar algu-
ma coisa e não conseguiu, isto durou fração
de segundos e à medida que o foco foi sumin-
do, foi transformando-se em vermelho, pois
logo que a tocou sua cor era como a de uma
lãmpada caseira normal. A reação em seu
corpo veio logo em seguida. Começou a ficar
vermelho seu corpo inteiro, sendo que os
seios arroxearam, como se tivo.,
;sem sido su-
gados, depois seu corpo começou a tremer
e a entortar-se dando tempo somente de Adi-
mar ,correr e deitar a onde seu cor-
po continuou entorte- oo 'ogo depois des-
maiou • -
Depois di„so,Adimar foi levada até
Hospital Belém sendo atendida pelos médi-
cos. oue ihe aplicaram algumas injeções e
depois a lit., 'aram Durante sua permanéncia
no hospitai que foi de urna às quatro da ma-
nhã de quartin tetra, os médicos que a atende-
ram se negai air, a lhe prestar qualquer depoi-
mento, •quamo ao ocorrido e deixaram-na
em um quarto isolado no hospital. não permi-
tindo a entrada de ninguém, nem mesmo de
seus parentes
Na hora do acontecido encontravam-se
na casa apenas Adimar, um irmão seu e Me-
Aílinillt • ivu irmão que esteve dormlor.' ,..
quando ropdtreceu o rato.
i nn da .- . Cunha, que mora há basta Ir
li,rfirp , , família, O pai de Adimar tiitl- •-
saldo pi. 3baihar, á noite, e sua mãe tuia
lTi
i
ido à ca:,, ie um cunhado de Mimar. 011 [
eio socoi r ,r Aclimar foi Merian que tnitnb, til
ainda cheg :u a ver o
*foco"mas nãr ;o, -e.
da pelo m ,smo.
CascA idênticos a esse,-
Sto Antonio do Tati;`
res Aclima diz que com certezr,
alguma co sa a ver com os disco:
"eu nunca vi um raio de luz tão foi l,
bf!rrl 'nunc vi raio de luz provocar cni.
tranhas nu orpo de una pessoa,,
, como pro
cou no m u" afirmou
Vale salientar que no outro dia do cor
rido a Adi nar, ela recebeu a visita , de
sargento d Aoronaútica, que após convir
longament ; com a mesma, assegurou
voltaria a sia casa acompanhado de suor
res seus. ;jarra que estes também tomass
conhecimei to do fato e tentarem tomar
devidas pri",virlências.
Ir
e
1
A vitima
de luz
Conta
como
foi
atingida
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Oraste.: "Eu ageairtcredito em disco Voadori"
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ELtM ARTA•FE1RA, 16 01 NOVEMBRO DE (971 d ESTIO po
ria....~~~mwev••••••••••••.... •
ACEN 3252/8J
Moradores da attTi 01„a
.
Viram o
d
, isco VoncÁn
AP
ria ft
4.
u estava na Sala de minha
casa assistindo televisão,
quando em dado momento
senti necessidade de ir
cozinha. Foi quando vt
uma luz azulada entrar pelas frestas da
casa, tentando me levar para o espaço: Fi-
quei bastante apavorado com que o via.
Comecei a g:itar pedindo socorro. Minha
mãe que estava na residência de um N,
cuando escutou meus gritos, ve,,,
corronao pensando que fosse ladrão Me
vendo quase sem fala ela correu para o
quintaf, e também teve-a mesma sensação
que eu tive e viu a luz azulada que lhe en-
cadeava, qur,
endo puxar-lhe para o aspa-
lo, como um IMb."
tstas foram es palavras de Paulo Cé-*
ser. dos Sanin, 14 anos, estudante, resi-
dente á travessa António Barreto no 1610,
juntamente com sua mãe, Maria Dolores.
O fato teve também, o , testemu-
nho do vizinho Orestes dos Reis, 26 anos,
UrçtversitáN. de Curso de Química, pro-
prietário de uri ,rma de Bilhantos, que
narrov o que ,r.ifac era — "Eu estava na
minha casa, q. i..do ouvi os gritos do ga-
roto. Então et para prestar qualquer
ajuda que fo.s,
, necessária. Oiffill(10
.4"
giu.1 na casa, pensei de antemão que fos-
se ladrão, no que me enganei, porque se
tratavd do aparecimento de um Disco Voa-,
dbr, como deduzi., porque vi o pavor es-
tampado nu tosto do garoto.
Procurei de imediato acalmar os tini-
mos e logo após, me dirigi para casa por-
quê havia deixado minha esposa sozinha
com minha filhinha Elas ficaram bastante
apavoradds com o cio.,estava oc orrendo.
E.. não acreditava qu. existisse Disco
Voador, mas a partir lesta data, fiquei
"acreditando, porque ei ainda cheguei a
ver algumas manchas o sangue,pela resi-
denega da Minha vizinho •
Fernatido Tavares Cravo, 24 anos,
comerciário. residente na casa ri0 444,
na mesma rua, também viu o objeto estra-
nho e disse "Eu estava deitado na cama,
querido em dada momento uma 107 me
encandeou Comecei a sentir algo total-
mente diferente do meu normal e corri
pata. a rua pedindo ajuda, porque eu não
labia o que era aquela itiz azulada • Minha
irmã Maria da Concciçfo tombem sito e ft;
cou paralisada Ela ainda está com trauma ,
psicológiço pelo que viu, Nós não 'sabe-
mos de,nir, perfeitamente, as caracterlsti-
coa do objeto. .•
•
.•
.5
FACE Na 3252 /831
REPRODUÇÃO DE ORIGINAL
11E' MI
"INI"
MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
12 COMANDO AÉREO REGIONAL
RELATÓRIO DE MISSÃO
OPERAÇÃO PRATO
I - PARTE INFORMATIVA
A equip.
, deslocou-se para MIJARES às 19:00 horas do dia
24 Out 77, onde cliegou às 20:15 horas.
Mantido contato com o Prefeito, Sr ALFREDO, este solici
tou ao vereador MANOEL COSTA que acompanhasse a equipe, face seu
estado de saúde.
Foraw ouvidas diversas pessoas que haviam sido atin;:idas
pela "Luz", abaixo mencionadas:
- JOSÉ JORGE DOS SANTOS, idade 48 anos, instrução primária.
DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 23 Out 77, às 01:00 hora.
Disse que no dia e hora acima referidos, quando no inte-
rior de sua residência, percebeu que através do telhado penetra-
va um foco de luz procurando atingi-lo na região do pescoço. Co-
mo admitisse ser um bicho (morcego), bateu com as mãos como se
tentasse assustá-lo; que sentiu um intenso calw e amortecimento
na região direita do pescoço; gritando por sosocrc, sua esposa que
dormia as proximidades, somente algum tempo depois è que veio em
seu socorro, ajudando-o a levantar da rede. Com o grande barulho
que fizeram, acreditaram ter afastado o "bicho".
Pela manhã verificaram surpresos que a camisola de sua '
filha DOMINGAS havia salpicos de sangue bem como apenas um pingo
na camisa de JORGE e na rede, na qual dormiam DOMINGAS e sua irmã
SELMA. Após este fato, passou a dormir com toda a família em ou-
tra residência. JORGE fez referência a um estranho torpor e sono-
lência que sentiu quando percebeu a "luz" em sua residência. Após
isto sobreveio-lhe dor de cabeça por espaço de uma semana.
- DOMINGAS MARIA DOS SANTOS, idade 22 anos, instrução primá
ria.
DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: A mesma acima referida.
Disse nada ter sentido quando seu pai JOSÉ JORGE DOS SAN-
TOS sofreu o que chamam "ataque do bicho"; que dormia com sua ir-
mã SELMA em uma mesma rede, quando ambas foram despertadas por /
sua genitora, na ocasião seu pai se apresentava bastante nervoso
e inquieto. Não refere ferimento alguma no corpo.
Sua irmã SELMA também foi ouvida, nada tendo acrescentado.
- JOSÉ ZILTON ARANHA, idade 26 anos, instrução primária.
DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 21 Out 77, às 01:00 hora.
Quando navegava no canal do QUIRIRIM, encontrou deriva,
mm objeto de cor cinza, de forma cônica tubolar plástico, com vi-
-continua-
4.7
ACE N= 3252 /83
(Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÃO PRATO - realizada
na Cidade de COLARES/PA - fls. 2)
viseira de borracha. Disse não ter observado nenhuma embarcação às
proximidades do local do achado, durante seis (6) dias que passou
no mar.
EMIDIO CAMPOS DE OLIVEIRA, idade 50 anos, instrução primá-
ria.
DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 23 Out 77, às 02:00 horas.
Disse que acordou no meio da noite sentindo uma moleza; ten
tou levantar, não conseguindo, tendo adormecido novamente. Pela ma
-
nhã verificou que estava com uma mancha :-oxa com um ponto sensível
no centro e localizado na face interna da coxa direita. Não deu /
muita atenço ao fato mas fez ligação com os recentes acontecimen-
tos,admitindo então ter sido"chupado" pela "luz". Entretanto não
se deixou abater, continuando a trabalhar normalmente. Diz ter co-
mentado o acontecido com outras pessoas da cidade.
EMIDIO fez referencia ter estado hospitalizado no Hospital
Juliano Moreira, quando tinha a idade de 16 anos, não sofrendo ne-
nhum problema Inental após essa idade.
- NEUSA PEREIRA ARAGÃO, idade 25 anos, 5a. série primária.
DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 26 Out 77, às 22:15 horas.
NEUSA encontrava-se com uma irmã menor na cozinha de sua re
sidencia lendo um livro de orações, quando observou a claridade já
feferida pelas demais pessoas, snfrendo então então uma crise ner-
vosa. Foi atendida de imediato por elemento da equipe de operações
que providenciou em seguida o atendimento médico para a mesma.
- MARIA BEATRIZ LEAL FERREIRA, idade 42 anos, alfabetizada.
DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 27 Out 77, às 00:35 horas.
Dna. BEATRIZ quando se preparava para dormir pressentiu a
luminosidade já descrita, sendo acometida de crise nervosa. Pronta
mente refeita pela equipe médica.
OCORRÊNCIA:
DA E HORA: 26 Out 77, às 20:05 horas.
Foi observado um meteoro de tamanho invulgar (20 cm de diâ-
metro de núcleo calculado à distância), com a trajetória perpendi-
cular ao plano horizontal com uma inclinação aproximada de 302.Foi
observado em sua corrida até o nível das árvores. É interessante '
notar que sua luminosiri.ade só foi observada, quando em baixa alti-
tude; não deixava rastro. Entretanto sua "cauda" atingia, à distân
cia calculada, de 40 cm, com chispas intermitentes. Esse fato ocor
reu durante o deslocamento da equipe, quase na confluência da es-
trada principal da VIGIA com a estrada de Santo Antonio do Ubintuba.
OBSERVAÇÃO: O mesmo fato foi observado também por dois elementos !
da equipe de operações que permaneceram em Santo Anto-
nio do Ubintuba.
- continua -
rAcE 3252,733.1
(Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÃO PRATO - Realizada
na Cidade de COLARES/PA - fls. 3)
Pe. ALFREDO DE LA 6, vigário da Paróquia de COLARES/PA.
DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: às 03:25 horas.
Após ter sido acordado por latidos insisteates dos cães das
casas próximas a Capela, assistiu, digo, avistou um objeto que lhe
chamou atenção por emitir forte. luminosidade e que se deslocava do
mar para a terra no sentido Norte/Sul. O objeto desenvolvia grande.
velocidade, maior do que a habitualmente observada nos aviões a re-
ação. Voava a uma altura aproximada de 20 metros em absoluto silên-
cio, pois dadas as condições favoráveis da madrugada, não ouviu ne-
nhum ruido proveniente do aparelho.
Na parte superior o aparelho emitia forte luz vermelha e na
parte inferior uma luz muito intensa que chegou a clarear toda a
área onde passou.
OBS: - A energia elétrica na cidade é desligada às 22:00 horas.
Tamanho aproximado do objeto em relação em que se encontra-
va o Pe ALFREDO DE LA ó, segundo suas declarações, era de
cerca de 50 cm (tamanho da boca de um tamb^r de óleo).
A distância aproximada entre o objeto e o Padre era de 75m.
- ANTONIO ACACIO DE OLIVEIRA, idade 53 anos, alfabetizado.
DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 19 Out 77, às 07:30 horas.
Observou a passagem da "Luz", que vinha a altura das árvores
pouco adiante de sua residência o "objeto" diminuiu a intensidade '
da luz, passando a um diminuto foco (comparado a um cigarro aceso);
diz que após ligeira parada, o "aparelho" lançou por três vezes rá-
pidos e consecutivos focos como um farol de carro no rumo da cidade;
movimento de SW/NW; disse que nesse momento efetuou 2 disparos.
Dia 01 Nov 77 às 19:00 horas (2a. vez)
Observou o deslocamento da "Luz" que piscava intermitentemen
te, com momentâneo desaparecimento; que após a decolagem do HELIMP
TERO da FAB, percebeu que a referida "Luz" se deslocava por cima /
acompanhando o HELICÓPTERO; após iniciou uma curva a direita, desa-
parecendo. Em seguida, procurou a Equipe de Apoio do HELICÓPTERO,
sendo encaminhado ao Chefe da 2a. Seção.
As 19:00 horas do dia 01 Nov 77, pela primeira vez, elementos
da 2a. Seção observaram uma "luz" que se deslocava no sentido SW/NW
a altura estimada abaixo de 6.000m, mais precisamente 3.000m (obser
vação 1S FLAVIO).
DESCRIÇÃO: Luz de forte intensidade, azul/esverdeada, com semi-cir
culo avermelhado na parte superior, pulsante em seu aspecto lumino
so, com tamanhó calculado à distancia 8 a 10 cm de diâmetro; grande
velocidade; trajetória retilinea; inicieu suave curva à direita após
percorrer 2/3 da abóbada celeste, passando neste instante a um pe-
queno ponto luminoso de car avermelhada.
O fato foi observado pelos Ten Cel CAMILLO, 1S FLAVIO e popu
lares postados às proximidades do Cemitério da Cidade.
L
ACE N: 3252/ 83
(Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÁO PRATO - realizada
na Cidade de COLARES/PA - fls. 4)
Os componentes da Equipe(2S ALMEIDA e 3S PINTO) que presta -
vam apoio (balisamento) ao pouso e decolagem do HELICÓPTERO, da po-
sição em que estavam, observa3am a "Luz", bem como os tripulantes -
T Cel GONÇALVES, Ten KUSTER, Sgts ROBERTO e DOURADO.
Logo em seguida fomos procurados por um morador (Boca da
Estrada da Laura) Sr. ANTONIO ACACIO OLIVEIRA, que informou ter
observado a "Luz" em sua trajetória (Vide depoimento).
- WELLAIDE CECIM, idade 24 anos, médica (clínica geral), re-
sidente na Unidade de Saúde local (COLARES) e em Belém na Av Pe-
dro Miranda n2 1786 - fone 226-4297.
Entrevistada por elementos da Equipe, entre outras afirmati
vas disse que para preservar a sua reputação ética profissional,
deixou de fazer uma comunicação mais completa com teferé
sncia a qua
tro casos que atendeu em seu "-ocal de trabalho; afirmou que além
de crise nervosa, seus pacientes apresentavam outros sintomas tais
como: PareSia (amortecimento parcial do corpo), frizando a diferen-
ça aos sintomas apresentados por crises nervosas, que se localiza-
vam nas extremidades; cefaléa, astenia, tonturas, tremor generali-
zado e o que /eputa mais importante, todos apresentavam queimaduras
de 12 grau, bem como marcas de pequenas perfurações; de acordo com
o sexo, os homens na região do pescoço, mais precisamente sobre a
jugular e as mulheres, no seio (só um caso).
Tem em seu poder e chegou a ler para a Equipe uma comunica=
ção que iria encaminhar ao Sr Secretário de Saúde do Estado, não o
fazendo para evitar cair em ridículo (vide gravação).
A Dra.WELLAIDE afirmou ter visto no dia 16.10.77 e 22.10.77
às 18:30 e 19:30 horas respectivamente, um objeto metálico lumino-
so, tamanho 3x3 aproximadamente, que fazia evoluções - alta velo-
cidade sobre a parte frontal da Cidade. Descreve este uojeto como
tendo a forma cilíndrica, quase cônica, pois que tem uma parte_mais
estreita. Disse ter visto nitidamente, em companhia de outras pes-
soas que se faziam presentes no local (Unidade Hospitalar). Descre
veu as evoluçOes de uma maneira quase "cômica"; o objeto se movi-
mentava com balanceios laterais acentuados e não girando sobre si
mesmo, entretanto vez ou outra como que parava e dava uma pequena
volta (vide gravação).
Externou pedindo reserva sobre sua opinião pessoal, de que
acredita nos fatos que vem ocorrendo na localidade; não põe em dú-
vida prováveis consequências que venham a se .zer presentes nas '
pessoas afetadas. Complementando disse não ter observado fatores
que a levasse a concluir a presença de alteraçãs anêmicas; não a-
credita que as vítimas tivessem sidougadas, mas que quanto ao te
rem sido atingidas por um gaio ou foco de luz ohcaracterística 7
desconhecida, acredita na possibilidade, pelo exame que procedeu 1
nos pacientes que atendeu.
- CLAUDOMIRA RODRIGUES DA PAIXÃO, idade 35 anos, alfabetizada.
DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 18 Out 77, às23:00 horas.
Ouvida pelo Chefe da 2a. Seção, passou a aferir-se a expe
rie
sncia por que passou.
Disse que estava acordada, deitada em uma rede e em sua com
panhia estava uma outra senhora e .Pus filhos; que pressentiu uma
luminosidade que percorreu todo o seu capo fixando-ee em seu seio
esquerdo sugando-o, descendo após para sua mão dil'eita quando sen-
t/auma dor (como se fosse uma picada de agulha); foi então que con
seguiu gritar por socorro. Anteriormente fez várias tentativas de
gritar, porém, sentiu a voz presa e ficou toda parelizada. Disse '
-continua-
[ACE NU 3252/831
(Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÃO PRATO - realizada em
em COLARES/PA). - fls. 5)
Disse que foi um foco de luz verde que iluminou todo o ambi-
ente; que pressentiu um estranho torpor sendo como que despertada '
pela voz de sua acompanhante, c
ila chamava ateARDde uma criança
que havia urinado na rede, tendo dito na ocasião: eu é que já estou
estragada (SIC). Arguida disse que o "bicho" já lhe havia chupado o
sangue; que sentiu grande calor localizado no seio direito e uma '
dor aguda no dorso da mão direita, dor de cabeça, amortecimento do
lado esquerdo do torax, como se houvesse uma compressão interna;foi
atendi,
lia pela Dra. WELLAIDE CECIM, médica local, a qual não lhe mi-
nistrou medicamento algum, preferindo encaminhá-la ao IML, onde foi
examinada, tendosido informada que deveria voltar para novos exa -
mas.
Por sobre a incisão feita durante n exame no IML, nota-se '
uma área queimada levemente no seio esquerdo, bem como um sinal qua
se imperceptível em sua mão direita.
- RAIMUNDO GALVÃO '."RINDADE
FIA1A E HCRA DA OCORRÊNCIA: 15 Out 77, às 04:00 horas.
Entrevistado pela Equipe, fez o seguinte relato:
Dormia na residência do Sr EDUARDO, num dos quartos de cima,
às 04:00 horas aproximadamente despertou com o ambiente iluminado
fortemente por uma luz esverdeada, sentiu corno que uma picada na
parte interna da coxa direita; disse ter observado para o exterior
da residência e não notou nada de anormal. Assegurou não ter sido a
luz do luar que lhe dera tal impressão.
Pela manhã ao levantar sentiu-se enfraquecido, um adormeci-
mento na coxa direita, cefaléa frontal e tontura, bem como sua coxa
apresentava uma mancha arrocheada e quente. Não deu maior atenção
ao que sentia por discordar e até fazer "chacota" com as pessoas /
que se dizem "chupadas" pelo aparelho. Não procurou médico nem deu
publicidade ao fato, muito embora um amigo seu que trabalha no jor-
nal "O LIBERAL" tivesse com ele insistido por uma reportagem.
Disse que a partir de então passou a acreditar e observar me
lhor, já tendo tido oportunidade de ver o "aparelh -)".
Mostrou à Equipe o local atingido, que assim se descreve:
Área ovalada de aproximadamente 20x12 cm na parte mais escu-
ra da coxa (parda ou canela); área circundante de 2,5cm de borda de
cor acentuadamente mais clara;na parte externa nota-se o tecido epi
telial em descarnação acentuada (aspecto de queimadura).
- ANTONINO DE SOUZA, Sargento Reformado da PM/PA, residente em
COLARES.
DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 23 Out 77, às 03:00 horas
Disse que não acreditava no que o povo dizia; ao sair para o
quintal notou uma luminosidade azulada seu quarto, verificando'
externamente notou uma estrela bastante.ominosa, a :lua estava em
outra posição; comentou com sua esposa: não pode ser a lua (SIC). '
Voltou para o interior da casa e sentiu que não estava em si, como
se tivesse recebido um "vento de ar"; ao chegar na cama, deitou e
puxou a colcha para cobrir-se; foi então que sua esposa assustada '
informou: olha a luz!.Ele ouviu-a falar, mais não deu acordo mais'
de si. Pareceu que um raio lhe pegara. Sentiu-se paralizado total-
-continua-
FACE N: 3252 /831
(Continuzção do Relatório de Missão - OPERAÇÃO PRATO - realizada
na Cidade de COLARESIPA. - fls. 6)
totalmente; nesse instante, gritou chamando sua mulher sem que esta
lhe ouvisse, dando-lhe a impressão de que sua voz ficara presa na
garganta; seu 'filho gritou, despertado por barulho feito por animal.
Após isto, foi atendido por sua mulher, ocasião em que lhe disse: o
"chupa" já me pegou, quase me chupando (SIC).
Na noite seguinte, passou a observar juntamente com outras'
pessoas, pois não acreditava. As 01:30 horas do dia 25.10.77, perce
beu uma luminosidade dirigida para a casa de esquina, defronte a uma
"baiuca", na rua principal; ouve alarme e a luz deslocou-se focando
antes em uma "venda" próxima; percebeu o movimento ondulante do apa
relho, notando perfeitamente uma luz amarela forte e outras luzinhas;
disse ter a forma de uma arraia, redondo; Que em cima tem uma eleva
que ANTONINO imaginou ser um depósito de Gás.
Rascunhou a forma do aparelho, inclusive os detalhes.
Fez referencia a grande velocidade, comparando a aviões da
2a. Guerra e acs
NOTA: ANTONINO acredita que sua salvação foi o barulho feito pelo
animal e o grito de seu filho que assustou o "aparelho".
RELATUI0 SUMARIO
DIA 05 NCV
77 - Na área desde às 22:20 aguardando maré para traves
sia:. Vigilia pelo resto da noite sem anormalidade
77 - Contatos com diversos elementos, informaram aos /
elementos da Equipe que no dia anterior, cerca das
22:00 horas, por várias vezes seguidas faram obser
vadas passagens da "Luz" sobre a cidade, mas preci
samente sobre o cemitério da Cidade, durante a ilU
minação, digo, no dia 02 Nov 77.
- As 23:00 horas foi observada uma "Luz" em altitude
média que -se deslocara da Ponta do Bacuri no rumo
de Soure.
77 - As 01:00P observada uma "Luz" parando sobre a Baia
no rumo de Joanes; após deslocai-se à baixa altura
sobre o mar, atravessando para Ubintuba/Baia do Sol.
Nítida impressão ter iniciado deslocamento a partir
das águas.
Distância aproximada do ponto de observação: 15Km.
Tamanho calculado: 10 cm (diâmetro de luz).
Uma Trainera esteve próximo ao local, usou farol
de busca - a luz após deslocar-se sobre as águas'
(pousada (?), rumou para o Norte.
01:15P, observada "Luz" pousada sobre a praia adi-
ante de COLARES (Poma do Cajueiro); aumento e di-
minuição gradual de intensidade luminosa, coloração
do laranja-avermelhado ao amarelo pálido. A distân
cia de 5 Km (estimado); sua forma convexa com o C.
manho estimado de 3 metros (GUALTER/ERNESTO) -
firmada arvore com a forma observada - possibilida
de de reflexo luminoso.
DIA 03 NOV
DIA 04 NOV
- continua -
FEN: 3252/8S
(Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÃO PRATO - realizada
na Cidade de COLARES/PA - fls. 7)
- As 02:15P, observado próximo ao Farol de COLARES
uma forma circular luminosa, coloração azulada,
variável em sua intensidade; deslocou-se com ve-
locidade sobre as águas (rumo Norte), sua lumino
sidade reflexa permaneceu visível até às 03:25P.
(1S FLAVIO - 2S ALMEIDA - 3S PINTO).
- As 03:00P, observada "Luz", baixa altura sobre 1
as águas no rumo de Soure, distância calculada '
15 Km. Tamanho calculado 8/10 em de diâmetro. De
sapareceu rumo Sul (1S FLAVIO/ 3S PINTO).
- As 04:00P, uma "Luz" foi observada vinda de SE
(BE), trajetória reta, apagout-se em frente a
COLARES.
- As 18:26P, Passagem da Luz, procedente do rumo
SE/NW, feita tomadas com Teodolito e foto. Sua
luminosidade e lampejos foi visível para o obser
vador (Ponto 8) bastante longe e quase no hori-
zonte o que possibilitou uma ação mais efetiva,
muito embora no momento auxiliado poi uma criar
ça, moradora às proximidades. Após sua passagem,
foram verificados algus efeitos: O HAND TALK /
usado em varredura (como antena direcional) dei-
xou de captar estática ou vozes em uma faixa com
preendida entre 3602/
3302 NV durante 20 minutos:
A pequena bússola para amarração do Teodolito /
deixou de funcionar (marcação Sul). Estes fenOme
nos 2ram apontados aos companheiros da Equipe '
que se deslocaram do Ponto 2 para o Ponto 8.
A distn:;la estimada foi de 1.200m a uma altura
de 1.500/1.800m (passagem mais perto do observa-
dor).
- As 19:30P, Passagem da "Luz" procedente do rumo
NW/SE cruzando o ponto de observação com grande
velocidade não perMitindo_o uso do Teodolito; /
?eita uma foto, desapareceu ao atingir 2/3 da
abóbada celeste.
DIA 06 NOV 77 As 03:20P Observada uma "Luz" a baixa altura,
vinda do rumo de Belém/Baia do Sol, desapareceu
próximo a um barco que navegava no Canal do Na
vio a altura da Ponta da Mossoroca (defronte),
deu a impressão por seu ângulo de descida que
pousara na água. (FLAVIO/ALMEIDA/PINTO).
- As 05:20P Vinda de SW (2502) uma "Luz"; a prin-
cípic seguia uma trajetória roca, com lampejos
esverdeados comparados com um farol rotativo, '
aproximadamente a uma distância de 500m do ob-
servador; iniciou suave curva a direita (em per
da), abruptamente para a esquerda em curva as-
cendente dobrando sua velocidade, rapidamente 1
desapareceu, observando-se porém somente lampe-
jos compaçados em uma longa reta, iniciada após
as manobras descritas.
- continua -
[
ACE N: 3252 /83]
(Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÃO PRATO - realizada
na cidade de COLARESZPA. _ - _ fls. 8)
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
As 05:25P vindo do rumo NNW (35122) como que em
vôo picado, tendo como referência uma frondosa
árvore existente no local de observação, dis-
tante uns 1.000m, a "Luz" procedeu a uma curva
a esquerda (em subida), aproando o rumo NE
(602).
NOTA:- As passagens foram observadas de dois pontos'
distintos; de sobre o Mercado (2S ALMEIDA e
3S PINTO) e Campo do Luzio (1S FLAVIO); tenta-
tiva de fotografia feita do último ponto. Difi
cii focalização em função da velocide, mobi=
lidade e distancia estimada em 500/800m e 1.500
a 1.800m, no primeiro e sundo caso respectiva-
mente. (filme de 125 ASA).
- As 05:20P foi observada -vindo do rumo SW; uma luz
que a baixa altura emitia lampejos; cortou o ho-
rizonte com grande velocidade; os lampejos eram
azulados. Diâmetro calculado pelo observador 5cm.
Distância calculada entre 1.000/1.500m. Feita to-
mada de foto.
- As 18:50P observada a passagem de um Satélite no
rumo SE/W. (ângulo obtido no Teodolito V= 06.3
H= 141.0).
- As 18:51P passagem de um Satélite rumo NW/SE
(ângulo obtido no Teodolito V= 30.6 H= 324.8,
V= 34.0 H= 324.4)
- As 19:30P passagem de um corpo luminoso vindo do
rumo NW; desapareceu após percorrer 2/3 da abóba-
da celeste.
DIA 08 NOV 77 - As 05:20P Observado um corpo luminoso, vindo do
N/S, desaparecendo no horizonte. (Obtida sua an-
gulação final através do Teodolito V= 38.8
H= 183.2).
- As 05:21P, a frente do upservador(Teodolito aces
tado e máquina fotográfica pronta), surgiu a "Luz"
distância ciculada entre 500/1.000m. Em altitude
de 1.200m, tamanho calculado: diâmetro de 8 a 10
cm; ao empunhar a máquina para foto, o objeto sim
plcãmente sumiu... Leitura do instrumento estima-,
da com referência a árvore sobre a qual foi visto
o corpo luminoso (Luz), V= 12.3 H=185.9.
1S - FLAVIO 2S - ALMEIDA 3S - PINTO
CONFER COM O ORIGINAL
gm
CH ARC3
DIA 07 NOV 77
ACE N= 3252 /83
WW,;T('',2I0 DA ="
.511TICA
.ip colwne ÚREO REGIGNAL
RELATÓRIO DE MISSÃO
OPERAÇA0 PRATO
I - PARTE INFORMATIVA
A equipe deslocou-se para COLARES às 19:00 horas do. dia
24 Out 77, onde chegou às 20:15 horas.
Mantido contato com o Prefeito, Sr ALF:r'DO, este solici
tou ao vereador MANOEL.COSTAtque acompanhasse a equipe, fí).ce seu
estado de saúde.
Foram ouvidas diversas pessoas que haviam sido atihgidas
pela "Luz", abaixo mencionadas:
- JOSP, JORGE DOS SANTOS, idade 48 anos, instrução primária.
DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 23 Out 77, às 01:00 hora.
Disse que no. dia e hora acima referidos, quando no inte-
rior de sua residência, percebeu que atravs do telhado penetre-.
va um foco de luz procurando atingi-10 na região do pescoço. Co-
mo admiticse Ser um birbo (morcego), bateu com 'as mãos ..corso se
tentasse assustá-lo; que sentiu um intenso calor e amortecirento
na região direita do pescoço; gritando por socorroi sua esposa que
dormia as proximidades, somente algum tempo depois e rue veio em
seu socorro, ajudando-o a levantar da rede. Com o grae barulho
que fizeram, acreditaram ter afastado o "bichou.
Pela manhã verificaram surpresos qu a camisola
filha DOMINGAS havia salpicos de sangue bem como apenas
na camisa de JORGE e na rede, na qUal,dormiam DOI imAs (
SELMA. Após este fato, passou a dormir com toda a ram13,
tra. residncia. JORGE fez rel '
,vicia a uni estranho torpe:
!' e s,:„
que sentrtu quando percebeu a 11 luzft em sua resia:(;,. Ap'
isto sobreveio-lhe dor de cabeça por espaço de urna ocea o.
DOWftuAS MARTA DOS SANTOS, idade 2P anos, i':antr-w, o
ria.
DATA E 'TARA DA OCORRNCIA: A me,-.:;ma acima referic.
D.iss e nada t .
,:-.,;enti.do quando .,-., (yo, pai Jos oRG r
TOS f,
,oPreu o ve Cxlìilìü. m ',ataque do bicho”; que der.iirla c.
em uma mesura rede, quando ambas .Fora...
su fienItonl., na ocasílio seu pai Se a',..,3-(:-.!sentL,:.
rerere rerj:in,.!ato alwvn'
.f:oi ouvi,
u•n,)::-; ;;
c
4 021
(Conti1
.
11;yo P(1,t(Srio de iii.s ao - 0PMRACX0 PRATO - realizada
na CidaGe Ce CoLA,WPA. - Tis. 2) - -
viseii'í. de borraclia. Disse. não ter observndo nenhuma embarcação às
proimidades do' local do achado, durante ,seis (6) dias que passou
no mar.
EMIDIO CAMPOS OLIV=A, idade 50 anos, instrução
ria.
DAW E•20RA- DA 0C0RR2CIA: 23 Out 77, às 02:00 horas.
Dise que accou:no meio da noite sentindo uma woleza; ten
teu levantex, não conseguindo, tendo (..;o1-e.cido novamente. Pela ma
n3j: verificou quo catava cor •Jma mancha roxa cem um ponto sonsiveï
no centro e local:r..do na 1.-'aco interiu da coxa direita. ITão deu. /
mrita atenção ao UUr5 mas fez ligação com os recentes acontecien-
tc•s, aCritindo crIL: ter sidouchupadon pela ”luz';'. Entretanto n:ío
se deixou. Jbítor, continuando a trabalhar normalrente. Diz ter co-
montado o acontecido cOm outras pessoas da cidade.
nu= fez referncia ter estado hospitalizado no flospital
Juliano Moreira, quando tinha a idade de 16 anos, não sofrendo ne-
nhum.problew mental após essa idade.
P2REIRA ARAGÃO, idade 25 anos, 5a, série primária.
• .-ARA DA 000R.R2,HCIA: 26 Out 77, às 22:15 horas.
encontrava--se com uma irmã menor na cozinha de sua re
:j.7.ro de orc6es, quando observou a claridade jT
iTH!' pc=as, Sofrendo então ertF'e una crise ner-
dcimediato por elemento da e(uipp de operc5es
Lciou (Li ejuida_ o atondirtento nEdico para'a mesi.1a.
fl;L:A=IZ L:JA.L FERRBIRA, idade 42 anos, alfabetizad&„
DATi. UOn DA OCX2R'-iNCIA: •
27 Out 77; às O0:35
..1):1 quo Cervrrr pressentiu G.
senjtn crie nervosa. rrorta
, 'c mit
ECE r1:: 3 2 /83J
(Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÉO PRATO Realizada
na Cidade de COLARES/PA -: fls. 3)
II- Pe. ALFREDO DE LA 6, Vi Orio cia Paróquia de COLARES/PA.
1 1 DATA E PIORA DA OCORANCIA: às 03:25 horas.
Aps ter sida acordado por latidos insistentes dos cães das
casas proximas a Capela, assistiu, digo, avistou um objeto que lhe
chamou atenção por emitir forte luminosidade e 'que se deslocava do
mar para a terra no sentido Norte/Sul. O objeto desenvovia grnnde
velocidade, maior do que a habitualmente observada nos aviões a re-
ação. Voava a uma altura aproximada de 20 metros em absoluto silên-
cio, pois dadas as condições favoráveis da madrugada, não ouviu na-
nhum ruido proveniente do aparelho.
Na parte superior o aparelho emitia forte luz vermelha e na
parte inferior uma luz muito intensa que chegou a clarear toda a
área onde pasou.
OBS:.- A ennrgie elétrica na cidade é desligada às 22:00 ,horas.
Tamanho aproxim'ado do objeto em relação em que se encontra-
va o Pe ALFREDO DE LA 6, segundo suas declarações, era de
cerca de 50 cm (tamanho da boca de um tambor de óleo).
A distância aproximada entre o objeto e o Padre era de 75m.
- ANTONIO ACACIO DE OLIVETRA, idade 53 anos, alfabetizado.
DATA E HORA DA OCORRn CIA: 19 Out 77, às 07:30 horas
Observou a passagem da "Luz", que vinha a altura das árvores
pouco adiante de sua residência o "objeto" diminuiu a intensidade 1
da luz, passando a um diminuto foco (comparado a um cigarro aceso);
diz que após ligeira parada, o "aparelho" lançou por três vezes rá-
pidos e consecutivos focos como um farol de carro no rumo da cidado;
movimento de SW/NW; disse sue nesse momento efetuou 2 disparos.
Dia 01 Nov 77 às 19:00 horas (2a. vezP
Observou o deslocamento da "Luz" que Piscava intermitentemen
te, com momentâneo desaparecimento; que após'3 a decolagem cio NELICÓT
,
TERO da FAB, percebeu que a referida '"Luz" se deslocava per cima /
acompanhando o HELICóPTERO; após iniciou uma curva a direita, dc-,a-
p2.recendo. Em seguida, procurou a Equipe de Apoio do HELICÓPTERO, '
sendo encaminhado ao Chefe da 2a. Seção.
As 19:00 horas do dia 01 Nov 77, pela primeira vc7,elmentr,s
da 2a. SeçZo observaram uma "luz" que se deslocava no senCdo
2 altura e,
;tinada abai'
,
:o de 6.000111, mais precis. mente 3.CO0T• (oL,
:c)'
vaçje 15
D2SUCTu7i0: Luz de forte intenr
.
,idada, 2:;u1/esveacn., ce:1
(min aver1:( 1 ., na avcrioy, prin, •
,( 'a ( 1. r );
PE N. 3252/831
rACE NI: 3252 /831
(Continuação do Relatório de Missão OIERAÇZO PRATO - realizada
na Cidade de COLARES/PA - fls. 4)
Logo em seguida fomos procurados por um morador (n..1 da
Estrada da Laura) Sr. ANTONIO ACACIO OLIVEIRA, que informou ter
observado a ""Luz" em sua trajetória (Vide depoimento).
WELLAIDE CECIM, idade 24 anos, médica (clinica geral), re-
sidente na Unidade de Saúde local (00LARES) e era, Belém na Av Pe-
Ciro Miranda n2 1786 fone 226-4297.
Entrevistada por elementos da Equipe, entre outras afirmati
vas disse que para preservar a sua reputação ótica profissional,
deixou de fazer uma comunicação mais completa com referência a qua
tro casos que atendeu em seu local de trabalho; afirmou que além
de crise nervosa, seus pac2_entes apresentavam outros sintomas tais
cómo: Paresia (amortecimento parcial do corpo),frizando a diferen-
ça aos sintomas apresentados por crises nervosas, que sie localiza-
vam nas extremidades; cefa:'.e,.a, astenia, tonturas, tremor generali-
zado e o que reputa mais importante, todos apresentavam clueimadurés
de 12 grau, bem como marcas de peqUenas perfurações; de acordo com
o sexo, os homens na região do pescoço, mais precisamente sobre a
jugular e as mulheres, no seio (só um caso).
Tem em seu poder e chegou a ler para a Equipe uma comunica-
ção que iria encaminhar ao Sr Secretário de Saúde do Estado, não o
fazendo para evitar cair em ridículo (vide gravação).
A Dra. WELLAIDE afirmou ter visto no dia 16.10.77 e 22.10.77
às 18:30 e 19:30 horas respectivamente, um objeto metálico lumino-
so, tamanho 3x3 aproximadamente, que fazia evoluções em alta velo-
cidade sobre a parte frontal da Cidade. Descreve este objeto como
tendo a forma cilíndrica, quase cônica, pois que tem uma parte nuub
estreita. Disse ter visto nitidamente, em companhia de outras pes-
soas que se faziam presentes no local (Unidade Hospitalar). Deserc
veu as evoluções de uma maneira quase "cômican; o objeto se movi-
-
montava com. acefltuados e r11;‘) cirando sobre
mesmo, (r3tretanto vez ou ou ::1‘a Como que parava e daw
, peryena
volts çrave).
':erJlou DeGjr.(:o rer..,c-,,wa, sol:2e sua pcns,,,:1, ele (-1(
,os fc,tes (11:e ven neorretdo na de; j
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"uov:vois co.re-cqvnei (ue ve:11" a se ' presentes vLs '
uretadas. disse w-,o ter servvCr,
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111, rke." Sido .ogrtctac',
por um ruo cd) f,ec cere,(L(H:',
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p, :
C;L:T
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(Continuação do Relatório de rissão )2;;ATO rm)iada 01/
em Cel,X.:23/YA. - Lis. 5) •
Disãü que foi uni foce ci;:. 1112 Ver :` i • I r,inOU 't000 i'.1:11)1;.- •
ente; • çuc pressen'tin estrard-lo torpor !Acn('.o de.; (yeduspetada 1
pela vez de sua acompanhante, que chamava atenção de uma criança 1
que havia urinado na rede, tendo dito na ocasião: eu e quer j:. estou
estragada (SIC). Arguida disse que o "bicho,
/ j5 U
., e havia chupado o
sangue; que sentiu grande calor localizado no seio direito e uma 1
dor aguda no dorso da mão direita, dor de cabeça, amorteci: to do
lado esquerdo do torax, como se houvesse uma compressão i':.tcrna;foi
atendida pela. Dra. WELLAIDE 0E0'11, medica local, a qual não lhe mi-
nistrou medicamento alg=, preferindo encaminhá-la an IML, onde foi
examinada, tendo sido informada que deveria voltar para novos éxa-
mes.
Por sobre a incisão feita durante o exame no IML, nota-se
uma área queimada levemente no seio esquerdo, bem como um sinal qua
se imPerceptivel em sua mão direita.
RAIMNDe GALVÃO T1INDADE
DATA E HORA DA OCCCIA: 15 Out77, às 04:00 hora.
Entrevistado pela Equipei Pez o seguinte relato:
Doria na residencia do Sr EDUARDO, num dos quartos de cima,
às 01;-:co íTroximadamente d(Tpertou com o amb:;_ente iluminado
fortemente por uma luz esverdeaCo, sentiu corno, que uma picada na
parte interna da coxa direitaC disse ter observado para o exterior
da resiamcia e não notou nada de anormal. Assegurou não ter sido a
luz do luar que lhe dera tal impessão.
Pela manhã ao levant.: sentiu-se enfraquecido, um adormeci-
mento na direita, cefTe( frontal e tontura, bem como sua cox,
,-
aprestava u= mancha arr(.E e quente. Eão dou maior ateneo
ao , que sentia por discorda o Laser 1)c-cotalt com as pessoas
que Je Cio- I,eu.padsu pelo aparelho. :,:ocurou medico nem èfs-_
publicidae ao fato, mW.to emora um aiHue seu que traba.na no jor-
nt:.1 1'0 1,:=Lit tivesse com r =- ) por
Disse c:r e a pi-
:rtir do L a acreditr e observa:e
ihdr, J:T. te= tido o2w.?tuniï. o Hapare:G.on.
:rer,;:te'- à loç.. que se e (')‘ tiV
ovaladJ, 2.0;:12 cm na parte mais esc';-.
ewlela); • eiren.date de 2,5
em de be)drá
co.:
, parte (.
./:(,rr
telil (apccco de iuoloaduJJa).
O
FA CE N: 3252/8:3j
(Continuação do Relatório de Missão OPERAÇÃO PRATO - realizada
na Cidade de COLARES/PA. - fls. 6)
•••• •••• ••• . ..... • ...... ••• 1.•• ••• .
totalmente; nesse instante, gritou chamando sua mulher sem que esta
lhe ouvisse, dando-lhe a impressão de que sua voz ficara p.,'esa na
garganta; seu filho gritou, despertado por barulho feito por animal.
Após :isto, foi atendido por sua mulher, ocasião em que lhe disse:- o
."chupa". já me pegou, quase me chupando (Sie).
Na noite seguinte, passou a observar juntamente com outras
pessoas, pois não acreditava. As 01:30 ..oras do dia 25.10.77, perce
beu uma luminosidade dirigida para a casa de esquina, defronte a uma
Ilbaiucao, na rua principal; ouve alarme e a luz deslocou-se focando
antes em uma "vendai' próxima; percebeu o movimento ondulante do apa
relho, notando perfeitamente uma luz amarela forte e outras luzinhas;
disse ter a forma de uma arra-
,.a, redondo; Que em cinta tem uma eleva
que ANTONINO imaginou ser um depósito de Gás.
Rascunhou a forma do aparelho, inclusive os detalhes.
Fez referencia a grande velocidade, comparando a aviões da
2a. Guerra e aos atuais; •
NOTA: ANTONINO acredita que sua salvação foi o barulho feito pelo
animal e o grito de seu filho que assuStou'o ilaparelholt.
R21,»CóRIO SU!:1'n0
DIA 03 Nov 77 Na ã-ea desde 2fl:
.210 tuar&ndo maré pare traves
sia. Vigilia pelo resto de noite sem anormalidade:
DIA 04 .Nov 77 Contatos com diversos elementos; informaram aos /
elementos da flr1uipe (rue no dia anterior, cerca das
22:00 horas , por vr:...r zts C7 Cs s e das FUNAI Ob!.;f1
Vidas passagens da ilLuzn sobre a cidade, mas preCT,
sarnento sobre o cemiUxio Ca Cidade, durante a ilu
minaçEo,dign, no dia 02 Nov 77.
Às 23:00 horas foi obervada. uma "Luzi' em alt11.Tie
mdia que se deslocava da tonta do Bacuri no ruo
de Sopre.
DIA 05 Nov 77 X5 0 : 00 Ob elni(7
,i1 "LUZ ê';r1C.0 sobre a
no rumo de joann; ap.. deslocep -se è baixa J
.
.-zltur
sobre o mar, atf.vessando para Ubintubapaia do
•
impress'jio ter iniciado desii.r.Deprnento
91.4ar:.;•
pro,;i;.,:
,
.da do porte de 01
.)2ervaço:
Tamar ..) 10 cm.
,
Pia c.rt ,T(' prí.)/H or;):1., 1).r:c») X'Jirol
cie! 10C:i..r-S (sobre u;e,
(?), !Zortc,.
O):
-------
A(:E N= 3252/83i
....
rAcE N: 3252 /831
(Continwmio do RelatArio de Missão - OPERAÇÃO PRATO - realizada
na.cidade de COTAR1WPA - fls. 7)
)1s 02:15P, observado próximo ao Farol de COLCLS
uma forma circulai' luminosa, coloração azulada,
variavel em sua in
.
5ensidnde; deslocou-se com ve-
locidade sobre as aguas (rumo Norte)5 lumino
sidade reflexa permaneceu vis{ve
l ate as 03:25P.
(15 FLÁVIO - 25 ALMEIDA - 33 PW0).
- As 93:00P, observada "Luz", bai),,ca altura sobre '
as aguas no rumo de Sourei distancia cOculnda '
15 Km. Tamanho calculado §/10 cm de diametro. De
sapareceu rumo Sul. (15 FLAVIO/ 33 PINTO).
71s 04:00P, uiva "Luz" foi observada vinda de SE
(BE), traietoria reta, apagou-se em frente a
COLARES.
As 18:26P, Passagem da Luz, procedente do rumo
SE/Nd, feita tomadas com Teodollto e foto. Sua
luminosidade e lampejos foi visível para o obsep
valor (Ponto 8) bastante longe e ouase no hori-
zonte o que possioilitou uma ação mais efetiva,
muito embora io momento auxiliad9 por uma crian-
.
ça, moradora as proximidades. Apos sua passagem,
foram verificados alguns efeitos: O HANU TALE /
usado em, varredurg.(como antena direcional) dei-
xou de captar, estatica ou vozes em uma faixa com
preendia.a entre 360Q/330Q NV durante 20 minutos.
I peOüena bui rola para amarração do Teodolito
deixou de fu.icionar (marcneeo Sul). Estes fen,
6me
nos foram aT2ontados aos coMpanheiros da Eouipe•'
que se,deslocaram do Ponto 2 parn o Ponto'8.
A distancia esta. nada foi de' 1.200m a uma altura
de 1.9n0/1.800m (passagem mais perto.do observa-
dor).
,
.r4 19:30P, Passagem da "Luz" procedente do rumo.
NW/U crnzndo o Ponto de observrm7lo com grande
vel.ccidade nFÁ0 permitindo o uso do Teodolito; /
fe:.ta uma foto, desapareceu ao atingir 2/3 da
abbaen ce19td.
'E.ov 77Ps Obsorvp0- "1,11z" bn in n itnr,
U3:2CP
-../?-• do 1, deanr,
J.eu
virW-do r
-,
7efiv no Cr-T1:1 (r)
- • •.,
:)ol'oe (dr. 'rcmtP),
( '
ACE 3252/83
(Continueogo do RelatArio de kissKo - OPERAÇÃO PRATO - realizada
na -cidade de COLARES/PA. - fls. 8)
— 05:25P vindo do rumo NNW Ç3500) como que em
voo picado, tendo como referencia uma frondosa
arvore existente no local de observação, dis-
tante uns 1.000m, a "Luz" procedeu a uma curva
a esquerda (em subida), aproando o rumo NE
(60Q). • •
NOTA:- As passagens foram observadas de dois pontes
distíntos;,de sóbre o Mercado (28 ALI.IEIDA e
3S PINTO) e Campà do Luzio (J,S FLAVIO); tanta-
de.fotografin feita do ultimo ponto. Difi
cif focalizado em funcgo dn velocidade, mobi-
lidade e distancia est.l.mada em 500/800m e 1.500
a 1.800m, no primeiro e sondo caso resctiva-
mente. (filme de 125 ASA).
DIA 07 NOV 77 .às 05:20P foi observada vindo do rumo SW; uma luz
que a baixa altura emitia lampojos; cortou o ho-
rizonte com grande velocidade; os lampejos eram
azulpdos. Diametro calculado pelo obserstador, 5cm.
Distancia calculada entre 1.000/1.500m. Feita to-
mada de foto.
- 18:50P observada a passagem de um Satélite no
rumo SEI t. (angulo obtido no Teodolito V= 06.3
H= 141.0).
- 'As 18:51P passagem de um Satélite rumo NW/SE I
(ângulo obtido no Teoãolito V= 30.6 H= 324.8,
V,
34.0 ii= 394-4)
s- As 19:30P passagem de vm corpo luminoso v3n,
19 do
rumo NIA de,
;apareeea aros percorrer 2/
3 da aboba-
da celeste.
DIA 08 NOV 77 - - '
As 05:20P Observado um corpo luminoso, vill(;.o do
N/S, desaparecendo rira horizonte. (Obtida s";:: ::;n-
gulaçao final titrnycH do Teodolito . V= 38.8
H= 183.2).
- '
As 05. :11;
), a frente d9 obr;ervdor (Teodolito
tadoe fotoa:rafie pro=), surgiu
distancia calculada antro '
,500/1.(y-Wm. an
de 1.200m, arnhn di:antro de 8
cm; Ao c4n1frwihr a r':(111.1.ns rra foto, o ol)joi ,
plente Htur.1 do iritruento
da co: arvoro m7o1
o eorwp lvoar (1u ),
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guainuçu DE ORI
ILVIVEL
MAL
OPERAÇÃO PRATO
3 2 / 83
II - PARTE OPERACIONAL
DATA - 20 OUT 77
0600/1800
14:00h - Deslocamento de Belém para Santo Antonio do Tauá-PA.
16:00h - Chegada ab Local, iniciado contatos com Informante
e pessoas que se dizem ter sido atingidas por um /
foco de luz, lançadas de um "Objeto- engenho des -
conhecido".
17:00h - Deslocamento par& o KM 12 ( Rod. Belém/Vigia )ou-
vidos ALZIRA FARIAS, MANOEL ESPIRITO SANTO, RAIMUNDO FRANCIS
CO DAS CHAGAS e outros.
1800/2400
21:00h - Deslocamento para a vila de Espirito Santo do Tauá.
Estabelecido contato com :três elementos que permane
ciam em "vigília", estes informaram que alguns estu
dantes que residem em uma localidade rio abaixo, te
riam retornado para pernoitar aif em virtude de te
rem sido perseguidos pela "Luz"quando viajavam em L
um barco.
22:30 - Retorno a Santo Antonio do Tauá. A equipe permanece
em vigília, sem anormalidades.
DATA - 21 OUT 77
0000/0600
Sem nada a relatar.
0600/1800
07:00 - Deslocamento para o KM 12, não sendo estabelecido
oontato com a pessoas procurada (havia observado a/
"luz". Deslocamento em seguida para o KM 19, onde /
contatamos com R.F.CHAGAS. Deslocamento em seguida pa
ra o KM 23 onde ouvimos D. AMÉLIA e suas filhas. Retor
no à S. Antonio do Tauá, para reabastecer a viatura.
10:00 - Deslocamento ao Km 23, onde tomanos a estrada secun-
dária de
FACE N12 3252/831
Continuação do Relatório de Missão -P.Operacional (0.PRATO)21.2
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ -
0600/18( '
17 : 00h-- Deslocamento para Belém.
19:00h - Chegada em Belém, Relato verbal ao Sr. ellefe do A2.0rdem
de retornar à região de Santo Antonio Ubintuba, muni-
cípio da VIGIA (Km 33).
1800/2400
21.30h - Deslocamento de Uelém para SANTO ANTONIO DO UBINTUBA.
23:10h - Chegada ao local, mantido contato inicial com o Sr. //
EMEPSON AMADEU AM1N e seus familiares.Vigília s/anorma-
lidadec. (2400h).
DATA 22 OUT 77
0000/0600
A equipe permaneceu em vigília pelo resto da noite, sem
ter observado movimento de "luzes" a baixa altura; po-
rem foram observados deslocamentos de luzes (satélites)
de diversas direções e velocidades variáveis.
0600/1800
08:00h - Deslocamento para TROMBETAS ( município de S.Ant° Tauá),
via marítima (barco), onde mantivemos contato com algu-
mas pessoas que teriam visto e sido atingidas pela "Luz%
11.30h - Retorno de Trombetas para Vila Nova dDUbirtuba, onde ou-
vimos diversas pessoas que teriam visto e sido atingidas
pela "Luz".
1800/2400
19:00h - Foram observadas várias luzes deslocando-se em altitude
com velocidade e direçOe3 variadas.
20.15 - Foi observado uma "luz", deslocandoe no sentido N/S a
uma altura estimada de 1.200A, velocidade variável.
DATA 23 OUT 77
0000/0600
Ser anormalidades. Foram observados alguns satélites.
0600/1800
09:00h - Retorno à Belém, com chegada às 11:30h. Breve relato ao
Sr.Chefe da 2a. Seção EM-1.
DATA 24 OUT 77 0600/1800
14:30h - Saida de Belém.
- continua -
FACE N: 3252/A
(Continuação do Relatório de Missão-P.Operacional (O.PRATO) 21.3
0600/1800
DATA 24 OUT 77
15:45h - Chegada à região, contato com ELISIO SOUZA e BENEDITO Fi
18:15h
19:00h
21:15h
GUEIREDO (Colonia São Braz - S. Antonio do Tauá).
1800/2400
- Chegada em Santo Antonio do Ubintuba, contato com morado
res, informaram não haver anormalidades.
- Deslocamento para Colares-PA.
- Chegada em Colares, contato com o prefeito Sr. Alfredo,o
qual devido seu estado de saúde, solicitou ao Vereador
Manoel Costa (Duca), que nos acompanhasse até as pessoas
que se diziam atingidas pelo "aparelho". I -tente do
período não se observou anormalidades.
0000/0600
DATA 25 OUT 77
04:20h - Observado o deslocamento de uma "luz" (Prov. satélite),no
sentido SW/NW, a qual ao atingir a parte central da ab6 -
bada desapareceu; Como 52 tivessem iniciado a partir da-
quele ponto 2oiam observados duas luzes paralelas agora
movimentando-se em sentido contrário à primeira. No res
tante do period) nada a relatar.
OBS - Populares observaram o movimento e parada da "Luz" na
(O7:30h) esquina da "baiuca" do Chico.A equipe movimentou-se para
observar, chegando com atrazo ao local.( A "Luz" havia
sumido).
Nada a relatar até o fim do periodo.
0600/1800
08:0Oh - Retorno de Colares para Santo Antonio do Ubintuba.
10:00h - Deslocamento da viatura para Belém, a fim de transportar
o Chefe da 2a.Seção e Equipe Médica.
15:40h - Retorno da viatura, o Chefe da Seção informou que :6 no
dia seguinte viria com a equipe médica.
1800/2400
Nada a relatar.
DATA 26 OUT 77
0000/0600
Nada a relatar.
- Continua -
fA E. Ni= 3 2 52/831
Continuação do Relatório de Missão-P.Operacional (0.PRATO)21.4
DATA 26 OUT 77
0600/1800
06:40h - Deslocamento da viatura para Belém,a fim de transpor-
tar o Chefe da Seção e Equipe.
15:20h - Retorno da viatura à S.Antonio do Ubintuba.
16:00h - Deslocamento da viatura c/médicos para Vila Nova do Ubin
tuba, Médicos mantiveram contato com pessoas atingidas
pela "luz".
1800/2400
19:45h - Leslocamento para COLARES-PA, permaneceram em S.Ant° do
Utintuba dois elementos da Equipe, em vigília.
OBS. - Durante o 'des7.ocamento para Colares foi observado um me-
(20:05h) teoro de tamanho pouco comum (20cm de diametro de nucleo
luminoso, estimado), trajetória perpendicular, queda angular (50°)
com referência ao plano horizontal, sendo observado até quase ao
nivel das árvores. Este fato também foi observado pelos dois da
equipe que permaneceram em S.Ant2. do Ubintuba.
21:20h - Chegada em COLARES=PA, mantido contato com várias pessoas
relacionadas na Parte Informativa. O Chefe da Seção des-
locou-se na viatura para PACATUBA.
22:15h - A sra. Neuza Pereira Aragão, foi atendida pela Equipe Mé
dica (C N).
DATA 27 OUT 77
0000/0600
00:15h - Foi observado por populares a passagem de uma "Luz" a /
baixa altura no sentido NW/E, desapareceu as proximi
dades do campo de aviação.Os elementos da Equipe não ob
servaram.
00:35h - A Sra. Maria Beatriz Leal Ferreira, foi atendida pela /
Equipe Médica (C N ).
01:15h - Observadores instalados no alto da caixa d'agua.
04:05h - Populares observaram o deslocamen:o de uma intensa "Luz"
ao nivel das árvores (Roberto), informara aos Observa-
dores postados na caixa d'agua (30 a 40m. de altura) ao
nivel do topo das árvores, nada observado.
Restante do periodo, nada a relatar.
0600/1800
08:00h - Deslocamento para a cidade da VIGIA.
- Continua -
O
FACE N=
1 3252/831
Continuação do Relatório de Missão-P.Operacional (0.PRATO) f1.5
DATA 27 OUT 77 0600/1800
09:30h - Contato com o Prefeito, pelo Chefe da 2a.Seção.
09:45h - Deslocamento de Vigia para S.Ant2. do Ubintutaa, em se
guida a viatura seguiu para Belém com Chefe A2 e Equip.
15:30h - Viatura retorna de Belém para S.Ant2.Ubintuba.
16:45h - Equipe deslocou-se de S.Ant2.Ubintuba para Belém, com
retorno estabelecido para o dia 29.10 às 14:00h.
19:15h - Chegada em Belém.
DATA 29 OUT 77
0600/180C
14:00h Saida de Belém com destino à COLARES-PA;Com passagem
em S.Ant2. do Ubintuba ( moradores informaram não ter
nada de anormalidade)16:30h.
1800/2400
18:10h - Deslocamento para Penha Longa/Colares_
18:50h - Observado satélite (?),rumo NE/SE, desapareceu ao atin
gir 602 no horizonte.
18:55h - Observado outro satélite rumo NE/SE.
22:30h - Chegada em Colares.Populares informaram que às 18:30h
a "Luz", havia passado a baixa altura rumo N/S.
Nada a relatar até o fim do período.
DATA 30 OUT 77
0000/0600/1800
Sem nada a relatar no período.
06:30h - Descanço até às 14:00
14:15h - Contato com populares e informantes.
1800/2400
19:00h - Populares informaram que a "Luz" havia sido observa-
da na praia vinda do rui,;, N/S. Os elementos da equipe
nada observaram.
20:00h - Apresentação de Slides à população, boa aceitação.
21:30h - Apresentação de S1-;.des.
Nada a relatar até o fim do periodo.
0000/0600
DATA 31 OUT 77
02:15h - Observado um navio às proximidades do farol.
- Continua -
FACE N: 32522.3
Continuaç'ão do Relatório de Missão - P.Operacional (0.PTATO)f1,6
DATA 31 CUT 77 0000/0600
02:15h - o navio permaneceu até as 04:30h., rumou para Soure.
Nada a relatar até o fim do período.
0600/1800
07:OOh - Descanço estabelecido até às 14:00h.
1800/2400
18:40h - Populares informaram ter visto a "Luz" na orla marítima
seguindo a direção SW. Não foi observado pelos c omponen
tes da Equipe.
20:00h - Contato com pescadores informaram ter sido observado no
mar (Baia do Marajó) entre os Canais do Navio e Quiririm
uma especie de plataforma constante de quatro volumes de
forma retangular e de cor vermelha interligados entre si,
medindo cada volume 70cm.
22:55h - Passagem de um satélite, no rvAo NW/SE.
23:10h - Contato com pescadores dos quais foi solicitado que in-
formassem tudo aquilo que observassem.
Nada a relatar até o fim do período.
DATA 01 NOV 77
0000/0600
05:30h - Informante (Roberto), disse ter observado a passagem da
"Luz"no sentido W/.' fazendo urna curva para a direita.
0600/1800
07:OOh - Descanço até ás 14:00h.
16:30h - Helicóptero sobrevoando a orla da cidade.
17:10h - Helicóptero pousado no campo do S.Pedro E. Clube.
1800/2400
19:00h - Elemento da equipe e o Sr.Chefe da 2a.Seção, avisados
por populares,observaram a "Luz", deslocando-se de SW/E.
19:10h - Decolagem do helicóptero, circuito sobre a cidade (20,im)
o sr.Antonio Acácio, informou que de sua resid&icia havia
abservado a "Luz" acompanhar a decolagem do helicóptero.
19:25h - Ouvidos pelo Chefe do A2, D.Claudomira e o pescador "F1".
19:50h - Decolagem do helicóptero para Belém. Equipe recebeu ordem
de retornar à Belém dia 02;11;77.
20:00h - Populares informaram ter sido observada a "Luz" pairan-
do sobre a varzea, parte NE da cidade.
- Continua -
FA
" - N2 32528
31
Continuação do Relatório de Missão-P.Operacional (0.PRATO)21.7
DATA 01 NOV 77
1800/2400
20:15h - Contato com o Pe.Alfredo de La 6 (Cap.Hollanda), toma-
da de informação.
Nada a relatar até o fim do período.
DATA 02 NOV 77
0000/0600/1800
06:00h - Nada a relatar até o final do período.
09:30h - Deslocamento para. Belém.
Obs - Foram ouvidos Raimundo Gaivão Trindade e outros.
11:40h - Chegada em Belém.
DATA 03 NOV ;
9
0000/0600/1800/2400
- Descanço até às 15:00h.
17:30h - Saida de Belém, com parada em S.Izabel.
21:30h - Chegada em Penha Longa, aguardando maré para traves-
sia.
22:OOh - Observado passagem de dois satélites, ambos rumo NW/SW.
23:10h - Chegada em Colares-PA.
- Nada a relatar até o final do período.
DATA 04 NOV 77
0000/0600
02:30h - Observado navio proximo ao Farol de folares, às 03:15K
deslocou-se seguindo o rumo S.
04:30h - Populares informaram ter observado a "Luz" se deslocar
do de NW/SE (Ponto 4 Roberto).A Equipe nada Observou.
0600/1800
- Descanço até às 14:00h. - Confecção do Relatório.
17:30h - Populares informaram, ter estado na cidade um pes-
soal da Marinha ( manutenção io farol), no dia anterior.
No dia da "iluminação" desde às 19:00 até às 22:OOh , a
"Luz" efetuou uiversas passagens.
lb:00h - Teodolito instalado proximo ao cemitério.
1800/2400
22:OOh - Populares informaram, passagem da "Luz" na orla marí-
tima, rumo N/S.
- Continua -
IACE N2 3252/$3
Continuação do Relatório de Missão-P.Operacional (0.PRATO)2118_
DATA 04 NOV 77 1800/2400
22:15h - Deslocados dois elementos da Equipe P/observar a orla ma-
ritima (Ponto 2).
23:00h - Observado "Luz" em altitude média que se deslocava da Pon
ta do Bacuri no rumo de SOURE-PA (SE/NW),váriação de tama
nho e intensidade (Luciano/Gualter).
DATA 05 NOV 77
0000/0600/1800
01:00h - Observado "Luz"pairando sobre a água no rumo de Joanes/Jo-
bim-PA, deslocando na direção de E/W.Em seguida de W/SE
direção da Baía do Sal/Ubi-
fituba. (01:30h).
01:15h - Observado "Luz" proximo a Ponta do Cajueiro.
C2:15h - Observado "Luz"coloração azulada forte, proximo ao farol
de Colares, deslocou-se com velocidade sabre água P/Norte
se observou uma luminosidade reflexa sobre a água até às
03:25h. (Inicialmente observada por Gualter e Luciano).
02:30h - Embarcação (Traineira-Camaroeira),passou focando no rumo
em que se observou a "Luz"como que pousando, tomou o rumo
da Vigia.
03:00h - Observado a "Luz" deslocando-se a baixa altura sobre água
na direção de Joanes, rumou para Belém SW. ( Foto )
04:00h - Observado "Luz" vinda do rumo de Belém a baixa altura, des
ceu na água em frente ao farrl de Colares, apagou-se.
08:30h - Ouvidos vários pescadores, que fizeram relatos sobre "Luzes"
(12:00h) observadas, quer em movimento ou estacionadas sobre água.
Descanço até às 17:00h. (Gualter).
15:00h - Deslocamento até a Vigia, a fim de manter contato p/Telef.
e completar ‘bastecimento.
18:00h - Instalado teodolito no campo do S.Pedro (Ponto 8)
18:26h - Passagem da "Luz"c/lampejos azulados,focalizada no Teodo-
lito (V=12.6 H=042.1, V=08.3 H=221.2, V=05.9 H=220.3)(Foto)
18:50h - Satélite rumo SE/W.
18:51h - Satélite rumo NW/SE.
19:30h - Passagem da "Luz", rumo NW/SE desapareceu ac cobrir 2/3 da
abóbada celeste.( Foto).
20:30h - Teodolito instalado sobre o mercado (Ponto 2).
- Continua -
AcE N2 3252/83
Continuação do _ Relatório _ de Missão- P.Operacional (0.PRATO)f1.9
_ _
DATA 05 NOV 77
1800/2400
- Nada a rela.,
:ar até o final do período.
DATA 06 NOV 77
0000/0600
03:10h - Barco no travós de Colares,rumo Belém.
03:20h - Observado "Luz" a baixa altura vinda do rumo de Belém/
Baia do &l, desapareceu próximo ao barco, que navega
va a altura da Ponta da Mossoroca.
05:20h - Observado "Luz", passagem sobre o Ponto 4, rumo SW/NE,
tomado Foto.
05:25h - Observado "Luz", procedente do rumo NNW, em picada,
tomada Foto.
OBS: Dois elementos da equipe postada no Ponto 2 ob-
servaram o fato.
0600/1800
- Descanço até às 16:00h.
18:0:J/24:00
- Ouvidos alguns pescadores, todos foram unânimes em di
zer que nada observaram nas primeiras horas da noite
anterior.
19:00h - Populares informaram ter observado a passagem da Luz,
vinda do rumo de Soure. Não foi observada pelos elemen
tos da Equipe.
- Nada a relatar até o final do período.
DATA 07 NOV 77
0000/0600
05:20h Foi observada, vindo do rumo SW, uma "luz" que a baixa
altura emitia lampejos; cortou o horizonte rom grande
velocidade; os lampejos eram azulados. Diâmetro calcu-
lado pelo observador 5 cm.
J600/1800
- Descanço até às 1400h.
16:00h - Ouvidos os pescadores ORLANDO, IVAN e ELIAS (Vulgo Fi)
1800/2400
18:15h - Foi observado pela população a "Luz", „ „ do Ma-
rajó (2802); passou a acompanhar o observador da praia,/
após ter atravessado a Baia. OL.servadores da Equipe 2 não
observaram (Ponto 2).
- Continua -
o
IACE Ns 3252/83J
(Continuação do Relatório de Missão- P.Operacional (O PRATO) Fl 10)
DATA 07 NOV 77
1800/2400
18:20h - Teodolito instalado no Ponto 4.
18:50h - Observada a passagem de um Satélite no rumo SE/W.
18:51h - Observada a passagem de um Satélite no rumo NW/SE.
19:30h - Passagem de um corpo luminoso vindo do rumo NW; desapa-
receu após percorrer 2/3 da aLóbada celeste. (Foto)
- Nada mais a relatar até o final do período.
DATA 08 NOV 77
0000/0600
05:20h - Observado um Satélite (?), rumo N/S
05:21h - A "Luz" surgiu do rumo Sul, sobre as árvores e instata-
neamente desapareceu. (1S FLAVIO e populares observaram)
Ponto 4.
0600/1800
- Descamço aic às 1400h - Confecção de relatório. .
1800/2400
- Nada a relatar até o final do período.
DIA 09 NOV 77
0000/0G00
- Nada *:bservado pela Equipe.
0600/1800
- Descanço - Relatório (rascunho últimos depoimentos)
1800/2400
18:30h - Chegada do 3S NASCIMENTO; Ordem de suspender a Missão e
retornar a BELÉM. Equipe permaneceu em vigília até às
22:00h. Impossibilitada de sair do local por falta da Bal
sa (Traasporte de máquinario para Espitoto Santo-BurregaT
DATA 10 NOV 77
0000/2400
10:00h - Limpesa geral do alojamento e preparativos para retorno.
16:00h - Deslocamento para travessia, o que foi feito somente às
17:30h.
18:15h - Passagem em Ubintuba (3.Ant2), contato com os moradores
O Sr.Benjamin informou ter visto a "Luz" ao rair do dia
07.11.77, percebendo bem a forma, (Mundurú já descrito
anteriormente por nutras pessoas.
FTAVIO - 1S. ALMEIDA - 2S. ROBERTO - /s.
CONFERE COM O ORIGINAI
•
OPI'aftc7.0 PRATO
N.: 3252 /831
II OPERACIONAL
•DATA - 20 OUT 77
. .0600/1800
14:0011. - Deslocamento de Delem péIra Siánto Antonio do
16:00h - Chegada ao •Local, iniciado contatos com Informante
o pessoas que se dizem t. sido atingie.i..; por
foco de li, lançadas de um "Objeto- engenho der; -
conhecido"'. '
17:00h - Deslocamento para o ri; 12 ( Rod...
T3e-Am/Vigia )ou-
.
vidos ALZIRA PARIAS, MAIkYEL ESPIRITO SAUTO,
ci0 DAS CHAGAS e outros. ,
' CO 0/ 2400
21:0011 - Deslocamento paia .a vila de :;spir..to Santo do Tault.
Este.:1ecidc., contato cora tres elementos que permane
ciam em "vigília", estes informaram que algunsasti
dantes que residem em uma localidade rio r..bai:fo, te
riam'retorno.do para pernoitar' ali &a '5.7&rtu.C‘e de tc
rem sidopers. eju Cos pela "Luz :-n Viajava:: cm/
um barco.
22:30 - R e torno • a Santo Antonio jlo Tau. A e qu p : c....
s era anormali da. des
DATA - 21 CUT 77 .
-0C.; C C//0 Gee •
Sem nada a r
07:00 - • 12,
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  • 2. ----- O' , - - •...f. - OVNI ACE N: 3 2 5 2 / 831 .... .._ INFRRMA£ÃO N? 1802U2UUS/22 DATA : 29 Nov 77 ASSUNTO : OBJETOS VOADORES NÃO IDENTIFICADOS ORIGEM : ACE N? 1615/ABE/77 DIFUSÃO : CH AC/SNI Hli eIguns anos a imprensa do pais vem noticiando a apari ção, nos cãus brasileiros, de objetos estranhos, que fica ram conhecidos como Objetos Voadores ri- e".o Identificados - OVNI. Há aproximadamente seis meses a imprensa de BELÉM notl ciou,. que 'II Viseu a população vivi, sob sobressalto, em razão de um estranho objeto, que vindo do céu, sem qual quer ruido, ora pairava no ar, ora pousava, emitindo uma luz bastante intensa, - No litoral paraense vive uma população subnutrita, de reduzido grau de instrução, e sobretudo mística. 1s esti; rias que se contam, de fatos oue se passam na meio desta gente, seriam dignas de figurar em qualquer folclore. Em razão disso, não toi dada maior atenção ao fato. - Posteriormente, foi noticiado que o objeto voador não identificado, tambér foi visto em Bragança, Vigia,Colaras e Mosqueiro. - Como a imprensa viesse insistindo nestas aparições, a AeN)n. - lutiH, através do 1? Comando Aéreo Regional, organl zoe uma equipe composta de elementos de informações, com o fim de investigar o que vinha ocorrendo. CONFIDE.NCIAL -...••••••••• [ CONFIDENWL
  • 3. -2- CONFIDENCl/11._ [AGE N. (Continuação da INFORMAÇÃO H? 1802/320/ADE/77) - A equipe deslocou-se para a cidade de Colares, local onde o problema, no meio da população, vinha assumindo caracte rísticas mais grave— Nesta cidade, è noite, a população fazia procissão, acendia fogueira e soltava foguetes, com o intuito de afugentar, o que chamavam de "bicho". - Segundo o relato dos moradores, o "bicho" aparecia esporé dicamente, a partir das 19:00 horas. Foi vasto cruzando a cidade em alta e baixa altura. Nesta Ultima situação, em! tia um foco do luz bastante intenso, is vezes dirigido õs pessoas, quando então, deixava os focalizados, inertes trémulos, com a voz presa e outros sintomas. - A equipe do COMAR, depois de ouv:; o relato das pes soas, que se diziam atingidas pelo OVNI, montou um dispo &alvo com o f'm de fotografa-lo, quando Jparecasse Duas equipes foram distribuidas nos locais, onde se comen Lava, com maior fre,nincia, o aparecimento do OVNI. Após alguns dias de vigília, a equipe conseguiu fotografar o que poderia ser o OVNI. O elemento que o fotcsrafou, de clarou que o objeto estava a uma altura de aproximadamen- te 3.000 metros e desenvolvia uma velocidade calculada , empiricamente, em mais ou menos 30.000 Km/h, o que o dife renciava de satélite e meteoritos, que também foram obter vidos. O filme revelado, mostrou uma mIncha clara, como se fosse "Ma luz, não permitindo que se faça qualquer conjectura sob a sua forma, mas tende para um círculo. Quando este ob$ato foi fotografado, a outra equipe também declarou ti-10 visto. Em outra oportunidad , na qual foi fotografa do, a revemação mostrou uma mancha preta, como se tivesse queimado o filme. - O equ;pamento , :tilizado nas fotografias foi uma Camara CONFIDENCIAL
  • 4. . L ACE (Continuação da 4rownsim N? V8u2/320/m/77) -3- Minolta SRT-1 01. Uma das fotos, justamente a que mais im pressionou, foi Identificada, pelo Chefe da equipe, como a foto que tirara da Estrela D'Alva. A semelhança com as outras iciou-o a duvidar, que as fotos retratem, realmen te, o OVNI. Dando por concluída es ta primeira missão, a equipe do 1? COMAR regressou a BELÉM, mantendo-se reservada com o que foi observado. Não hã um consenso entre os membros da equi pe, sobre o que foi visto, mas parece que esta atitude, esti intimamente relacionada, com o receio de ca!r no ri dicalo, perante os colegas. São dignos de registro os dados retirados do relatório de um dos integrantes, acerca de depoimentos prestados pela médica da Unidade Hospitalar de Colares, Dra WELLAIDE CE CIM DE CARVALHO,e do pãroco de Colares,P. ALFREDO DE LA Ó. DI a Dra WELLAIDE CECIM DE CARVALHO: "As pessoas se referiam a ter sido atingidas por uma luz intensa, proveniente de um objeto desconhecido; elas apre sentavam uma sintomalogia de etiologia desconhecida, com parezla generallzada,hIpertermia,cefaleia e qeeimadurassu perficlal (1? grau), calor intew.u, aãuseas, tremores do corpo, tontura, astenia e minúsculos orificlos na pele". A Dra WELLAIDE atendeu 4 clientes, uma mulher e trãs ho mens; a mulher tinha acima do selo esquerdo mintSiculosoti ficios e os homens, tinham estes orifitios, no pescoço , próximo a carótida; segundo ela, os sintomas desta estra- nha doença mio cedem com nenhum medicamento. Ela chegou a : -,reparar um relatório ã Secretaria de Saude, mas recuou, com receio de cair no ridículo, parente as autoridades. - Quanto ao objeto, a Ora WELLAIDE afirmou ti-lo visto nos dias 1( e 22 Out, entre 18:0P e 19:00 horas,descrevendo-o 1 CONFIDEN
  • 5. CONFI=. [ACE (Continuação da INFORMAÇÃO N? 1802/320/ABE/77) -4- como: "um objeto motilico luminoso, que fazia evoluções em alta velocidade sobre a parte frontal da cidade de Co- lares; a forma do objeto, era ciríndrica, quase genica" ; declarou, ainda, que não põe em dúvida provívels conte - quenclas que venham a se fazer presentes nas pessoas afe- tadas; não observou fatores que a levem a concluir a pre tença de alterações anímicas nas pessoas atingidas; acre- dita na possibilidade destas pessoas terem sido atingidas por um ralo ou foco de luz, de características desconheci . da}, temida em vista os exames que procedeu. O Pe. ALFREDO DE LA 0, vigirio de Colares, Mexicano de nas cimento • naturalizado americano, declarou: "Que acordou às 03:25 horas, de r6 Out, com latidos de às proximidades da Capela, tendo se levantado e ;do à jcnela, quando avistou um objeto que emitia forte lumi- nosidade e que se deslocava do mor para terra, no sentido Norte/Sul. O objeto desenvolvia grande velocidade, voava a uma altura aproximada de 20 metros, em absoluto silencia Na parte superior, o aparelho emitia luz vermelha e na parte infel'ior uma luz muito intensa que chegou a clarear toda a ires por onde passou'' O Prefeito de Vigia, ILDONE FAVACHO SOEIRO, Professor do Ensino Midio e Formaçio de Nivel Superior, declarou "PROVÍNCIA DO PARA", que is 18:45 horas, de 18 Out, ouviu rumores na rua, sobre o aparecimenta do OVNI, tendo chega do a janela e visto um estranho objeto, 44 cruzava os crus em espantosa velocidade, lançando uma luz amarela sem qualquer ruído. Dois minutos apOs o desaparecimento , resurgiu em s,- ..atido contrirlo, tornando 4:: desaparec.r.Quan do parecia terminado o espeticjlo, turgiram, vindo da Ilha Ce Colares e da Ilha de Tapari, lois objetos Idinti- Gos OJ primeiro, os qual: cruzaram a cidade, desaparecen d‘ iogo em seguida. rEONFIDENCIAL
  • 6. CONFIDENCIAL 1 ACE (Continuação da INFORMA ...00 N? 1802/320/ADE/77) - O excesso de exploração do assunto pela Imprensa, inclua! ve oom transcrição de relatos fantásticos, de pessoas que teriam sido atingidas pelo raio da luz - sugaria o sangue das pessoas - jí esti levando a população de BELÉM, a descrer e fazer galhofa. - O 1? COMANDO AÉREO está organizando nova missão para prol seguir nas investigações. TodaiNceoequatornerccri-le, cimento cit.ble c GC.I.IfTler reSPCnSA frrtriuter cie sek. a1.,-;,t44:). (Art. Abe 2110 [fi%.A n° 11;i 0~77-7) CONFIDENCIAL 1
  • 7. do cumento o O O 4r4 O r4 W W r•I cn U) cif U) .d o 4.s.4 O n:f (Y) ?) e O O ? c.) g ap resentado o) .12 00 ro o NO UW 8% R43 1-4 I 0 02 0 M 04 W O r4 a? 1-4 ro 1,4 O a; • r•I Gl tO •r4 •mi o m icrof icha. m icro filmagem, comp leta n o p a rc ialmen te 1 onno DR worto MINISTERIO DA MARINHA 42DN „Nw .9)44.')t)04,11. 'INFO RM Ea!~ Se~~9110475X t‘r. 4° ,1VALIAÇAO: REFERENCIA: DISSEMINAÇÃO: ....CENDIKA.-= - SNIAPP• ..... men.. -•••••••• .4. • •••• •••••••••••••*•••••••••••••,*. DISSEMINAÇÃO menauOR: er 0110 AO . . ASSUNTO: . o LACE N: 3252/83 MIA: • N° ..0.41(5.: DATA 4.0 pm2A - sn/ .pT/P 7 • Ido noticias gies do rs- stericoas., FIE=0, _rior de ura CARANGUE.. orar, encon- , r, causado- e os OVNI ' , )r vrins na wló a.c por uma obre esses e err. , ,p-1 aparèci=tc s. são na costa Itidade de ORIGEM. MET 9:1.1a0..DE111.11I.PANS. P-EjPE. PAIS/ÁREA: ._,`,• ..rXe-X!".2Cm! ... --____— 1 - Desde ABRIL//74os jornais de BEL, vêm public respètto do^ aparecimertO de OVNI em Ngri, :)s r, tado do PAP1 e norte do 1".Aparg7o. 2 —•olopor:adore.p, das regiões onde asses OVNI apare tramse amedrontados e falam em Iúzesmisterió ras de mories'oU alucinaçZes. Ye..- Os recortes.eà anexo, publicam essas histjrdes inclusive a de um faleéiment6,. o d.e um tal Sr. cóntrado' Morto com queimaduras no torax, no in embercaeZo fundeada. s•proximidades da ILHA DO1 JOS, pr(Sximo ao porto de ITAQUIPA (Anexe-A). 4 - Os anexoS-B), e C), assinalam as loCalidades ond teriam aparecido Com mais frequênCia. ,- O .nexo-D), mostra o formato do OVNI 'descrito tivos de regiões diferentes. O Requerimentooónstant) do Anexo-E), docuron • .ENFA e ás autoridades mi:litar da gred, endérk Vereadora da Ctmara Municipal dó MAPJNOOVFA, aparecimentos. 7 - Os recortes constantes do Anexo-r),,publicam qr desmentiu.o aparecimento dos OVNI. Os recortes cOnstantes do AneXo-a), publicam o dós OVNI, j4.. em BELÉM/PA e naS suas proximidad • pescadores da regia°, falam de ura 'grande expl ..de,OATIPURI/PA,,causando'a morte de grande qur • onfidc GRAU DZ 8101L0
  • 8. , 1 7 i é.,MINISTÉRIO DA MARINHA tii gfr .b> leontidenc:a (Continuação do INFORME nº ACE 0252/83 0 1 16/77, peixes. Segundo os pescadores, dias avós a os teria sido avistado entro as pontas de .11TIRIW TIM2U/1'A, fora de barra, um objM .,0 semelhante rino. Os pescadores ligam a presença desse ob, aparecimento dos OVNI na região. a expIosao, 47A o QTJA a. um submn- eto com o O DÉSTINP TARIO É RESPONSÁVEL PELA MANJ1ENÇk0 DO SIGILO DÊSTE DOCUMENTO. (Art. 62 - Dec. n.° 60411/61 Regelmenl,NtP S•tir~e sie Siestates Sigilosos)" 1 E ConfideiieLJII
  • 9. Jornal O Liberal Data 14 / 7 / 1977 Looal Dei& —.T) Campo FACE Niz 3252 /83j u z dos mistéri,os' volta aos céus dó Maranhão Noticia que causou espanto à população da capital maranhense foi divulgada, ontem, nos noticiários de televisão de São Luis, dando conta de que, na sede do município de Cajapiã, a apenas 62 quilómetros da capital, "uma luz misteriosa foi vista", por praticamente toda a população. O ,fenõrneno - uma luz intensa não comparável a outros tipos de luz t conhecidos deslocando-se em vertiginosa velocidade - foi visto também nas adjacências • da Cajapib, causando medo aos moradores da sede do Município e das áreas circunvizinhas. Há questão de apenas um mas e meio, um fato idântico foi registrado quando, segundo a imprensa maranhense, uma luz muito brilhante, surgindo repentinamente no céu, seguiu,-por, larga, distância; um motorista que se deslocava pela estrada Pará-Maranhão. Tais noticias causaram viva impressão entre os habitantes de São Luis porque todos se recordam que, em meados de maio último, una luz misteriosa e muito brilhante, surgindo repentinamente, provocou a morte de um homem a bordo de urna embarcação ancorada ao largo da ilha dos Caranguejos, a não muito grande distància do porto maranhense de Itaqui. MORTE MISTERIOSA Os irmãos Apolinário, Firmino e José I.Correia, juntamente com seu cunhado Aureliano Alves, todos do mirnicipio de Alcântara, tripulavam uma embarcação carregada de caibrod de mangue. No dia 22, à noite, ancoraram ao largo da ilha dos Caranguejos. Dois dos irmãos Firmino e José — em companhia do cunhado Aureliano, desceram ao porão, para dormir, ao passo que Apolinário ficou na coberta. Pouco após a meia-noite, segundo relato de José e Aureliano, uma luz forte e brilhante penetrou no porão da embarcação, através do alçapão de entrada. Aparentemente, eles afirmam, ,aquela luz era provocada por objeto volumoso e pesado, cujas dimensões eles não puderam calcular. Eles quiseram gritar, mas estavam tão apavorados que nem sequer conseguiram abrir a boca. Firmino, porém, deu um berro lancinante. Daf em diante, ninguém sabe contar mais nada. Apoliaário, que estava dormindo na parte superior da embarcação, foi acordado com o grito do irmão. Desceu ao porão e encontrou Firmino morto e os outros dois parentes contorcendo-se em dores. Ao examiná-los, 'verificou lua todos os três corpos tanto o do morto, quanto os dos dois vivos apresentavam identicas marcas de queimadura, no torax e no peito. INSOLUVEL O caso deixou intrig das as autoridades policiais do primeiro di trito, de São Luis, que investigaram o caso. ) titular do DP, comissário Venceslau Vasconcelos, declarou: "Na embarcação, o corpo lo rapaz ferido (releria-se a José, que ficara v dando o aad4ver de Firmino) e, ao seu lar ), o do irniflo, morto, dava a impressão d alguém congestionado. O corpo do que veio r falecer apresentava uma espécie de ai' madura bastante grande, principalmente n braço. Outra, abaixo do braço, que tinha largado um pedaço. Um pedaço enorme. Nunca tinha visto queimadora daquele je to. Um ferimento estranho na boca do q estava gravemente ferido. A gente notav que a queimadura era igual, muito pareci ia, mas diferente de toda queimadura citai eu até então tenha visto. Dava a irriprr são de queimaduras feitas por um ferro e ,i brasa. Mas, não era não ... era realmente es anho... mas, eu não via indicio de fogo ou icêndio na embarcação. O ferido ainda pai a falar, mas não cheguei a ouvir o ue ele balbuciava. Parecia estar com n do de alguma coisa, seu olhar era muito e tranho. O irmão da vitima, a que escapot são, o Apolinário, disse que não sentiu aproximação de nada. Não havia r nhuma embarcação próxima do local onde, stavam atracados perto da ilha dos Carangun ,5". Er:;GMA A policia examinou minut,icsalente a embarcação: nenhum-vestigio de fogo ou de fumaça; nem óleo nem água quenternfim, nada que pudesse justificar %que iaduras• que apresentavam extraordinária sen' lhança nos tr,'!s corpos. Os médicos que trata pm, no ''Socoirão", na capital maranhense, e José e Aureliano, a nenhuma conclusão cl garam quanto a origem das queimadur s que deixaram os dois, principalmente J ê, em estado graviaimo. Também os r Micos legistas, ao proceperem a necrój ia de Firmino, ficaram bastante ernbarar dos e acabaram por decidir ride ele fora ful riflado por uma "descarga elétrica", sem mores comentários ou explicações. O ten ,o foi passando e a população - assim c no as autor idades - foi deixando o 'caso ca - no esquecimento. Agora, porém, dois meses depois, com o episódio de Cajapib, com fatos igualmente misteriosos grt vêm ocorrendo do lado paraense d:, rio iF irupi, numa vasta faixa geográfica, que c ria a atingir o município de Bragança após estender-se por toda a área de Vi 'u, o assunto volta à baila e torna a "usar preocupações, sem que qu.j quer investigações, mais séria sobre o .unto tenha sido iniciada ou tentada.
  • 10. ras como a de João de Brito fo- vidas pot •.3zenas de ous os ca' pescadores e caçadores - da a área bragantina e às proxl- ' • da fronteira Pará-Maranhão, no •,,iente na faixe imediatamente aba, da Viseu, entre os rios Piriá e Gurias, (este, na fronteira), especial- mente na vila 111 de Piriá, e acjacências. ia , joir um lado, ria pralÁzareente todo mundo j••.'i traniws objetos voadores lur vOrtaruo, neles acredita, na v' de Itacq (distante roemos • natos de vôo) curiosamente parque seja e entre as doava de Viseu, seck ps vilas de PirW, e itaCti dr; 1 , qunir,atros, as opiraiiies divid,,m e há ifisaisses, is vezes fera ;nhae, en- or: ci-prites c d,,,-,,:reates da rist!.Incia (1,1S "lbzcs diabólicas". Mas, mistério é maior puma estranha ilha ;habitada por mbitos rnorce••:„os. O FIM DO MUNDO Piriá, ,n os es- nosos e, ,::ha vila O governador do Estad r, profes- • sor Aloycio Chaves, que, no ia 1q, és- terá viswar , pari: k.;11 3 séria de inaugurações, vai encontrar, ia cidade (a menos que, até lá, o mist :io já te- nha sido solucionado), aribiente de polêmicas, disse-ni,dis, medo, -fanatismo, crença desci Pare al- ,;(ias uva Amos da ILN- 11 -tu o apa- ' oro si- ; • • ,; dos teinpoi, ,.2 . ,;;ara se ,,nitrir :s ,:io João, no Apocaiiroa , de i:': a temer - dizant eles :s ar. ,"'rui; iram que Jesus vara Ie- • var priraio lhe •recrutes. os • • sa teoria, u: a de ) exar- cebadu e n , ,s luzes lqz.e, para e leve :lor". Ao fino temi crédulos es- AGE N.°. 3252/831 • LUZ MI T Er10 &A AINDA MUSA PAVOR 1111 VI SEU JORNAL: O LIBERAL DE 10 JUL 77 ia, todo mundo vê e acredita. -a e luz do I.Pabol "Fia fazia oler muito, tirava toda a mi- ,ha força. Eu sabia que ela matando e rezava pra Deus '1., Mas parece que Deus não E a murta vinha chegando". essas palavras, o caboclo João ao, da Vila do Fria (cerca de quilómetros da cidra e de Viseu) ao, a seu pai, Tomás, e aos cerca 4(X) moradores do dila a estranha ia que ele vivera, o meio da :azinho e apavor,•do. Dessa a resultou-lhe LIM,I estranha nue, segundo conta Anastá- , e outros moradores do Piriá abando com sua vitalidade. ,aas .11 a ,)iabo o certo é que a inale' tão logo a noite cai, pi de suas casas. E muitos do doias énaerraram suas ate'. nol- te. • F lUTO DA IMAGINJ , ., "0 sé Giambelli, padre arnabita le Nazaré (a quem é c alicads a oco anos vigário de fossa Se- peja católica Cid cie' lic; não :ir 1 na existência das miste- riosas (lua ele nunca viu) e a urna que passa de' produto la fértil aa cabocla, opinião tia qual irmão leigo Vicem • Dutra, residenta .1'5 anos ria cidade. Pad,, Giambelli, que vem a ser primo do sia dre Miaria' Maria Giambelli - durante muitos anos vigário da Basilica de Nos sa Senhora de Nazaré, em Belém, e, atualmente, prelado da Zona Braganti- na - informou que as primeiras ver- sões em torno dos essranha: objetos voadores luminosos vieram do lado ma- ranhense do rio Gurupi, há cerca de três ou quatro meses, e, logo, dominou a mente de todos em toda a área bra- gantina. Padre Giambelli acha que não se deve levar tais hamar ias em conside- rações e conta que grande número de seus paroquianos conta coisas estra- nhas a respeito da própria igreja local, Ilusa segundo eles, em determinadas noites, emite uma estranha luminiscén- cie e, de seu Interior, ecoam vozes sua- ves, entoando belos cânticos religiosos. O padre mora numa casa ao lado da Igreja e, até agora, ; firma, não notou nada de extraordinário no templo. MAIS INCRÉDULOS O prefeito Carlos Cardoso San- tos, que vem desempenhando o mam (lato há apenas cinco masco, mas que já reside em Viseu há dois anos, ri Mi- to da estória toda e' afirma nelá não acreditar, el.1 absoluto. Muito alegre, recebeu a reportagem de O LIBERAL, quando se preparava para partir para a vila de Alto Bonito, na fronteira com o Maranhão, onde sua administração estava inaugurando uma usina diese• létrica, Z.K; implantada com re- -arruas da prefeitura local, para que "Alto Bonito seja a primeira localidade Paraense provida de energia elétrica vista por quem vem do Nordeste por estrada", Disse que só acredita em fa- tos concretos, palpáveis, mas, acha "tudo muito divertido". Com sua opi- nião faz eco o delegado de policia lo- cal, sargento Sabino do Nascimento Costa, há ni 'atro meses no cargo e na cidade. PROFESSORA VIU É o sargento Sabino rnierri afir- ma que as primeiras histórias :obre as luzes fantasmas vieram d:: r.gi<u da Pará-Maranhão, sendo, poo olor mente incorporadas pela população rias cerca- 1 nuas de Viseu e Bragança, é o pró- rio delegado de Polícia ni 12, depois,, muito sério, faz urna ressalva, ao dizer que esteve investigando es afirmações . da professora Maria Zoretti Garcia, de Colônia Nova, no Ouilômeior 114, que afirma ter visto um estranho objeto voador, de formato cilíndrico e emis- sor da uma 'luz muito forte", não comparável a qualquer tipo rie luz, u'ebrevoando sua casa, A professo ra - afirma o delegado - está bastan- te assustada, ein que pese sua forma- ção cultural acima da média local. Sernpra qério, o sjioorito ressalta que a narrativa da profiesoara é um depoi- mento a ser levadYs ria devia& conside- ração em todo esse estranho caso. CRIANÇA IA MORRENDO Relato draMatieo, no 'entanto, e que toda a Vises; conhece a o de do- na Francisca Costa Silva e seu marido Aurélio. No domingo, dia 19 de junho passado - conta e'a seus dois filhos Antonio Elcio, de anos, o Raimundo, de 11 anos, estavam na frente da casa, por volta das 19 horas, com diversos amiguinhos, filhos da vizinhança. De repente, Antonio ülcio foi envolvido por aquela estranha luz amarela, que descia do céu. Ele ficou paralisado, enioora os tutr ,s, que não estavam oat influeorila a ata ali tal ter, nada anussem. dlininuo a lu a• espaço a .ma vertigir>c r i velocio Elcio, co- ma ;as, foi a.; oro. E, con- rrante três consecuti- acamado, com tremores ire. Seus pais renegaram a r sua vida, Depois disso, o ficou famoso em toda age,•a, não sai de casa oras. Foi dona ;-rancisca :io, quem contou, ainda, ser sabido, o !ocas disso, que uma mu- lher , no AIb a Guripa t, (..a.; paralíti‘A depois de ta sido afetada pela estra- nha luz. O CAS(1DFIS PESC '„i0F4ÈS anoso também :idati e os dois pescadores -- pjli liso Gonçalves dos Anjos fio Manoel Raimundo ,i- ca de 10 dias, ambos Ia- :aí de espera, no riu G r- ada, à altura da ilha NO-, . . aia (cinco ranhas de Viseu) qua • aor volta da meia-noite, Simão, que tem 17 anos, ao olha • anualmente paca o céu ro luy, , I v:! ,t1'.11!C 11+1(i) e lo que sem, te surmãe, vos, ele fico, e violenta f( desesperar r Antonio El( Viseu. P,,rer após as 18 a mão de E Muito é o episódio e filho - Bei Siqueira e Sii queira: há c( turvam num I ripa rede lar 4
  • 11. rACE N2 3252/83 conta ele), oiou que urna estrela se • movimentava. Tornou a contemplá-la e notou .-1,1e ela seo aproximava.'Aluz dela f diferente ca-e se r*lsfac-ava anesr,o rio luar" -- conta. Alertou o pa: mnbos pude' am notar que a estra- nha estrela desenvolvia altíssima velo- cidade e que tinha urna espécie de pis- car, como se lançasse, intermitente- mente, jatos da luz. Lembrando-se das histórias de que urna luz misteriosa já havia morto duas pessoas sugando-lhes o sangue, os do,a pescadores despren- deram a rede, abandonando-a,no fura do do rio e remaram para a margem, onde deixaram a embarcação e corre- ram para a mata deitando-se sob a ve- getação baixa. Benedito, o pai, muito apavorado, enterrou a cabeça no so- lo, não c, ..erendo ver mais nada. Simão no entanto, ficou contemplando as evoluções do estranho objeto luminoso "Muito amarelo", até que este perdeu altura e imobilizou-se rio ar, a cerca de quatro mastros bem acima da canoa. Tinha o formato de um tamborão, po- rem um pouco maior, parecia de ferro e não tinha portas nem janelas (tudo segundo a descrição de Simão) e dele desceu um jato de luz que se manteve durante cerca de cinco a 10 minutos sobra ..,noa Tão intenso era o h:il.., que oreduzia um clarão ofuscante nas aguai do rio. Depois o objeto ganhou novamente altura e principiou a afas- tar-se. !avisado pelo filho, Benedito, muita pálido, 'ergueu o olhar. Ambos os pescadores afirmam que o objeto rumuou 'ata direção ao rancho do "Zé da Granja", na boca da ilha Nova, onde os pescadores consturnam fazer sua "báse". Esse "Zé da Granja", se- yurait apurou a reportagem, é figura muito peoular e muito querido na área., ,M velhinho, não tem qualquer grau de instrução nem posses além de sua cabana. SOZINHO COM A LUZ Romeu da Silva Brito, 62 anos de idade, velhO marítimo aposentado ja viu muita coisa do mundo. Foi tri• pulante de cargueiros que faziam trans- porte de géneros; dos Estados Unidos para a Inglaterra arrasada, em pleno desenrolar da II Guerra Mundial, sem- pre sob o perigo de, no meio de unia dessas viagens, topar com um submat YO-7- , 7 no do Eixo. Natural de Viseu, o velho Romeu, é o proprietário da canoa utili- zada por Benedito e Simão. No entan- to, não estava com eles e nado viu. Não acredita enquanto não passar pela ex- periência. Diz quq quer encontrar o es- tranho objeto: "vou pesc-r ele com o meu anzol". Porém, João de Brito, na vila Lb Piriá, , acredita. Ele viu. Se- gundo conta seu 'vizinho, Anastácio. Costa (Brito teria levado para Bragan- ça, a fiei de ser hospitalizado), João de Brito estava, há poucos dias; num local de espera quando, por volta das 23 horas, quando se preparava para fulminar uma caça, uma luz estranha surgiu, cerca de três braças amima do animal e projetou um raio, envolvendo a que seria a presa de Jogo. Esto assus- tou-se. E, logo, a luz deslocou em sua direção, ficando no ar, diretamente ici na de sua cabeça. Um foco desceu e eIr, sentiu que toda a sua vitalidade aa :ando "sugada". Foi perdendo ,cas e começou a riesespe, ar, pois que ia morrer, Praticamente sem força, cai, enquantc a luz continuava a envolva-lo Arrastos-se, apavorado ea roo) e forca ascida c:n dasesoero. 1 -.5e por Ii ao da vegtatael:' -, "o 3 (suje- r• luminoso, •,de formato cilíndrico e qual par, :ma vozes "numa fala que e , não ent ndia (conta Anastácio), continuava i nova'. Em seu braço, nu- ma parte n' encoberta pela vegeta- ção, incidiu ,m raiozinho do jato de Pararia tie lhe entrava na carne e lhe furava osso. Foram cerca de 10 minutos que Careceram uma eternida- de. Em toda' as versões, o objeto es- tranho rão p: . .?jeÁ;-; sombra. • A :Li- DOS MORCEGOS Tlada a ;difusão das versões so- bre as estran ias aparições, é de se su- por que, sob algum fato elas se ba- seiam, pois, c .mo afirmam aqueles que não estão ne p entre os crédulos nem entre os incr riulos, "onde há fumaça h fogo", ot. ,' "o povo aumenta, mas • inventa'1, Necessário seria tentar levantar hip0:eses que possibilitassenl' o encaminhai ' lento Oe uma explicação I lógica para o: ' ., ratos.‘Entre tais hipóte ses, urna avu 1 ,za, ligada a um grupo da' franceses ciu a, 'disfarçados em ,cabo- elos, estaria 's4atilando estranhes pes- o: isr, Melo, "prol lados do de seis horas de lan- cha, de Visal•r) nos rios , Ittanajó e E nborat, ma í verto de Augusto Cor- A(; ^,er, ,', dos por mora- dares mais e: alara. cus da área, esses anceses ter: In explicado que estão 't ilha racolhe. • axcremento de mor- (' los, "muito rico em azoto"(! ! l), a estudos. U:'sses franceses, que têm visses eme Augusto Correia (15 mi- ,:.tos dc Vis,u), na, realidade teriam :amado as,¡atividades de extração e contrabando de areia monazftica, que aquela re)ião é rica. Uma outra hi- pótese seria ', ,as luzes emitidas por aparelhos ou arquipamentos de prospe- cço utilizadr.i, pela empresa petrolífera que tenha va ,citio a concorrência de contrato der aos da Petrobrás. FineI- mente, ursa ;! . outro expira.,::' surgir rexto; Govarr,lúnior).
  • 12. ))". 0 7-4 '7'4 lik PRIMAVERA' (14 /.- --- --A --) / n Lt) 4. 4T . aoniç4u_o L 'j J ....„......„,TA•ustaiNhip IO of z <t C R v O U/ S DA CO $'T A •Z • 411 SAL SN
  • 16. A 141 T NA ANTENA k SEN T700. DL DESLOCA MENTOS SENTIDOS DE ES LO C A MENTOS Acj EV. MAGEM DADA DO APARELHO PELOS PESCADO R F:ç IA AI. N2. 3 52/83] UMA A SER T UMA LUZES FWOASCENTES E .AS VEZES PISCAM RAIO "I" • ',LH ANTE , . liNilk / PRODUZ ALTA flii CIDADE SEM EMITIR RUÍDOS OU SOM // ..... •:",.. •
  • 17. CAMARA MUNICIPAL RSztinzt:12tto rx.e.oaira*:,.: 4.= 1.:ntndo dasOraollia),CoGundo da Gr cuino 'atar de Azarar,' Uca Aeria • Conon4rate do alt »lot-z.to Naval. • 'atrard°;oo-c'ojttGo vGnáorea nr.o 1 rim, dica conneçu.tivoo vou atrâceln•lo o pçrwortfio elta rourloirlautillnanlo-uo de um riotericoo"r reralizoato(oonforae tontwanhaa).c.tjo C:enatara ic opas a Uni lado !lota fl• Pi'araenra. ‘o roralorea doo, vivendlo Uma de Vanitaator..orcoce i oalrez pr.ra ria áo ceoparZe rfono ao dia aro atActutf.,ar.,e' z.o De; rwrIaloo*la prontiáio 1:ar1°J, fazerem .1.- ente to r.12teri NãO t.i6 eu ta.* oritl"nto atu ow„, ja tora* alatoo oti';ooaoaa tavila do 19*rorto A16rro e povonVe a baixa 7-'r. eoc,provudon ror inanorn» to3tIvaaL!1. e vitima.) du :5019 O por oatarmoo lasloroous diante do terrivol f',7" 1.kk::14.;Ut OUrir o ,, -)G,to forna.:1 .adoa re -1.e,n14,101ots rores do veoia-te oiro tAxleiontlrula, rovidênclue ao rov.or O V,no 014 ela.v.ravée áGe craca ele cowaraft;wo o lue ealpeo .e nallearom cia oratt)o do gliotorl000 vor,le uno vi tar,bén cojn ';fada ci::.ncia ;to tõ.tir t o looN do Cotado Sala Jau Leo:1::OU •in "•exe.en.;-11,), ' Str:CO o.. oe „
  • 18. I .JornalA PR•11/115` C T. r ,.•., 05 / 34‘.. 77 BE:Lit. 1' t •14 • ~NI ilpo lacd N: 3252/83 Desmentido o aparecimento de discos voadores Não existe nada de concreto sobre o aparecimento de um Objeto Voador Não Identilicado — OVNI, em vários munici- p pios paraenses, entre os quais, Vigia e Ç Santo Antônio do Tauá. Esta foi a conclu- são chegada pelo I Comando Aéreo 4 Regional, que realizou vários levanta- ;' mentos nas áreas, onde segundo diversos moradores, o OVNI te:'1a aparecido. O , j tenente-coronel Camilo, que prestou estas infnnoações, disse que "tudo não ,v . passou de uma mera ilusão de ótica por --, l parte da população, que é de baixo nível í intelectual". Para o militar, os morado- d res "conionfliram":- .3 satélites artifi- I ciais existentes na região e os meteoritos que riscam os céus, com naves extra- terrenas". No que concerne às reações • i orgànicas por parte los moradores, disse: "Tudo é provocado pelo temor que • se apodera dos moradores". (Pág. 11) •”, 19 Comar afirma que OVNI na Vigia foi pura ilusão de ótica Segundo o tenente-coronel Camilo, oficial assistente do 19 COMAR — Comando Aéreo Regional , "nada existe de concreto, até o presente momento, sobre o Objeto ,oador Não Identificado • — OVNI, que está deixando quase em pânico a população de vários , municipios paraenses, entre os quais Vigia e Santo António do Tauá. Algumas pesquisas foram feitas nastxis áreas, e nada foi cientifica- , mente comprovado". Pr•rn o oficial assistente do 19 COMAR, "tudo não passou de uma mera Ilusão de ótiica por parte ,ia população, que é de b.iixo ní- vel intelectual Os moradores confundiram os satélites artificiais existentes na r Islão e os meteoritos que riscam os céus, com naves extraterrenas". j "As reações orgânicas que sofrem as pessoas que travam conhecimentos com os seres ditos interplanetários, — comentou são provenientes de uma reação de temor. Tudo tem por causa os jt vários comentários prematuros sobre o problema. As pessoas que r: falam desconheczm qualquer senso de logica". Os médicos ligados ao 19 COMAR, nada de verídico consegui- f. rem descobrir em suas pesquisas sobre os prováveis distúrbios rfísico-biologicos nos indivíduos, que teriam sido caushlos pelo apare- E` cimento do OVNI. Ao que tudo indica, as reações sofridas por alguns moradores da Vigia foram provocados por uma excessiva tensão emocional. As notícias sobre o OVNI ocasionaram em todos, uma certa expecta• Uva sobre o futuro. Juntamente com os médicos da COMAR, meteorologistas e téc- nicos aeroespaciais nada obtiveram de proveitoso sobre o propalado apareci mento do OVNI. Os levantamentos realizados indicam que os comentários sobre o assunto não são verídicos. "Se realmente o problema vir a se tornar realidade, o mesmo será encaminhado ao Ministério da Aeronáutica, para que com s supervisão de "experta" sobre o assunto, consiga se chegar a un resposta oktetiva sobre o problema", concluiu o tenente-coronel Camilo.
  • 19. Jornal .1 L)11r'N'1"' Dn t 04 Local Campo .•••• ••••• •••••••••••••••••••••••••••••••••••••• I /GE N2 3252/ 83 , ............00efou lue reuniu g,ente muitolina, no Recanto -1 tmazônicol*** s objetos voadores não N Identificados que aoarecerain na Vigia são satélites artificiais e meteoritos. Essa a conclusão a que chegaram os especialistas que a Aeronnaticu mandou para uma verificação "In loco" dos acon- tecimentos. **,-Dia 21, em Belém, ç, apreSentação-dó Duo Dauelsberg (cello e piano) dentro da programação de ià
  • 20. 41 Jornal O EST/X .)0 DO PARÁ Data • 11 / 11 / 77 Looa I í,TA Campo Pni .7 2'1,2._ _ reco ui(t , AS Run vitima do "foco s' A moça tem 18 anos, mas ontem quando concedeu-nos uma entrevista, pare- cia ter muito mais. Seu nome é Adimar da Cu- nha Baia, residente na vila 3 irmãos, ; ha 25 de setembro, próximo da N. 'tororó, número ela prefere que não cite. Ela está muito tensa, bastante nervosa e uma certa discrição na voz. como quem pre- ferisse nr,n falar , ainda sente febre, e por di- versas vezes ainda lhe treme o corpo Adimar está assim desde a última terça-feira. quando às 23,00 horas, foi atingida por um raio de luz, principalmente nos seios, fazendo-a des- falecer alguns segundos depois Isto ocorreu em sua própria casa, quan- do a mesma encontrava-se, acendendo a luz da cozinha Conta ela que qu'arido t ia para acender a luz desceu por uma fres- ta existente no telham':. .;a casa, um foco forte e quente, que lhe atinow a altura da testa e dos seio na hora ela tentou enxergar algu- ma coisa e não conseguiu, isto durou fração de segundos e à medida que o foco foi sumin- do, foi transformando-se em vermelho, pois logo que a tocou sua cor era como a de uma lãmpada caseira normal. A reação em seu corpo veio logo em seguida. Começou a ficar vermelho seu corpo inteiro, sendo que os seios arroxearam, como se tivo., ;sem sido su- gados, depois seu corpo começou a tremer e a entortar-se dando tempo somente de Adi- mar ,correr e deitar a onde seu cor- po continuou entorte- oo 'ogo depois des- maiou • - Depois di„so,Adimar foi levada até Hospital Belém sendo atendida pelos médi- cos. oue ihe aplicaram algumas injeções e depois a lit., 'aram Durante sua permanéncia no hospitai que foi de urna às quatro da ma- nhã de quartin tetra, os médicos que a atende- ram se negai air, a lhe prestar qualquer depoi- mento, •quamo ao ocorrido e deixaram-na em um quarto isolado no hospital. não permi- tindo a entrada de ninguém, nem mesmo de seus parentes Na hora do acontecido encontravam-se na casa apenas Adimar, um irmão seu e Me- Aílinillt • ivu irmão que esteve dormlor.' ,.. quando ropdtreceu o rato. i nn da .- . Cunha, que mora há basta Ir li,rfirp , , família, O pai de Adimar tiitl- •- saldo pi. 3baihar, á noite, e sua mãe tuia lTi i ido à ca:,, ie um cunhado de Mimar. 011 [ eio socoi r ,r Aclimar foi Merian que tnitnb, til ainda cheg :u a ver o *foco"mas nãr ;o, -e. da pelo m ,smo. CascA idênticos a esse,- Sto Antonio do Tati;` res Aclima diz que com certezr, alguma co sa a ver com os disco: "eu nunca vi um raio de luz tão foi l, bf!rrl 'nunc vi raio de luz provocar cni. tranhas nu orpo de una pessoa,, , como pro cou no m u" afirmou Vale salientar que no outro dia do cor rido a Adi nar, ela recebeu a visita , de sargento d Aoronaútica, que após convir longament ; com a mesma, assegurou voltaria a sia casa acompanhado de suor res seus. ;jarra que estes também tomass conhecimei to do fato e tentarem tomar devidas pri",virlências. Ir e 1
  • 21. A vitima de luz Conta como foi atingida • r J 44, 4- 2 1 , „L ip •2 44',-, , „C4,,4,44 4, -. 4/0_,..11, • • ir* ,01 ' 5 Oraste.: "Eu ageairtcredito em disco Voadori" j ) pABA ELtM ARTA•FE1RA, 16 01 NOVEMBRO DE (971 d ESTIO po ria....~~~mwev••••••••••••.... • ACEN 3252/8J Moradores da attTi 01„a . Viram o d , isco VoncÁn AP ria ft 4. u estava na Sala de minha casa assistindo televisão, quando em dado momento senti necessidade de ir cozinha. Foi quando vt uma luz azulada entrar pelas frestas da casa, tentando me levar para o espaço: Fi- quei bastante apavorado com que o via. Comecei a g:itar pedindo socorro. Minha mãe que estava na residência de um N, cuando escutou meus gritos, ve,,, corronao pensando que fosse ladrão Me vendo quase sem fala ela correu para o quintaf, e também teve-a mesma sensação que eu tive e viu a luz azulada que lhe en- cadeava, qur, endo puxar-lhe para o aspa- lo, como um IMb." tstas foram es palavras de Paulo Cé-* ser. dos Sanin, 14 anos, estudante, resi- dente á travessa António Barreto no 1610, juntamente com sua mãe, Maria Dolores. O fato teve também, o , testemu- nho do vizinho Orestes dos Reis, 26 anos, UrçtversitáN. de Curso de Química, pro- prietário de uri ,rma de Bilhantos, que narrov o que ,r.ifac era — "Eu estava na minha casa, q. i..do ouvi os gritos do ga- roto. Então et para prestar qualquer ajuda que fo.s, , necessária. Oiffill(10 .4" giu.1 na casa, pensei de antemão que fos- se ladrão, no que me enganei, porque se tratavd do aparecimento de um Disco Voa-, dbr, como deduzi., porque vi o pavor es- tampado nu tosto do garoto. Procurei de imediato acalmar os tini- mos e logo após, me dirigi para casa por- quê havia deixado minha esposa sozinha com minha filhinha Elas ficaram bastante apavoradds com o cio.,estava oc orrendo. E.. não acreditava qu. existisse Disco Voador, mas a partir lesta data, fiquei "acreditando, porque ei ainda cheguei a ver algumas manchas o sangue,pela resi- denega da Minha vizinho • Fernatido Tavares Cravo, 24 anos, comerciário. residente na casa ri0 444, na mesma rua, também viu o objeto estra- nho e disse "Eu estava deitado na cama, querido em dada momento uma 107 me encandeou Comecei a sentir algo total- mente diferente do meu normal e corri pata. a rua pedindo ajuda, porque eu não labia o que era aquela itiz azulada • Minha irmã Maria da Concciçfo tombem sito e ft; cou paralisada Ela ainda está com trauma , psicológiço pelo que viu, Nós não 'sabe- mos de,nir, perfeitamente, as caracterlsti- coa do objeto. .• • .• .5
  • 22. FACE Na 3252 /831 REPRODUÇÃO DE ORIGINAL 11E' MI "INI" MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA 12 COMANDO AÉREO REGIONAL RELATÓRIO DE MISSÃO OPERAÇÃO PRATO I - PARTE INFORMATIVA A equip. , deslocou-se para MIJARES às 19:00 horas do dia 24 Out 77, onde cliegou às 20:15 horas. Mantido contato com o Prefeito, Sr ALFREDO, este solici tou ao vereador MANOEL COSTA que acompanhasse a equipe, face seu estado de saúde. Foraw ouvidas diversas pessoas que haviam sido atin;:idas pela "Luz", abaixo mencionadas: - JOSÉ JORGE DOS SANTOS, idade 48 anos, instrução primária. DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 23 Out 77, às 01:00 hora. Disse que no dia e hora acima referidos, quando no inte- rior de sua residência, percebeu que através do telhado penetra- va um foco de luz procurando atingi-lo na região do pescoço. Co- mo admitisse ser um bicho (morcego), bateu com as mãos como se tentasse assustá-lo; que sentiu um intenso calw e amortecimento na região direita do pescoço; gritando por sosocrc, sua esposa que dormia as proximidades, somente algum tempo depois è que veio em seu socorro, ajudando-o a levantar da rede. Com o grande barulho que fizeram, acreditaram ter afastado o "bicho". Pela manhã verificaram surpresos que a camisola de sua ' filha DOMINGAS havia salpicos de sangue bem como apenas um pingo na camisa de JORGE e na rede, na qual dormiam DOMINGAS e sua irmã SELMA. Após este fato, passou a dormir com toda a família em ou- tra residência. JORGE fez referência a um estranho torpor e sono- lência que sentiu quando percebeu a "luz" em sua residência. Após isto sobreveio-lhe dor de cabeça por espaço de uma semana. - DOMINGAS MARIA DOS SANTOS, idade 22 anos, instrução primá ria. DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: A mesma acima referida. Disse nada ter sentido quando seu pai JOSÉ JORGE DOS SAN- TOS sofreu o que chamam "ataque do bicho"; que dormia com sua ir- mã SELMA em uma mesma rede, quando ambas foram despertadas por / sua genitora, na ocasião seu pai se apresentava bastante nervoso e inquieto. Não refere ferimento alguma no corpo. Sua irmã SELMA também foi ouvida, nada tendo acrescentado. - JOSÉ ZILTON ARANHA, idade 26 anos, instrução primária. DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 21 Out 77, às 01:00 hora. Quando navegava no canal do QUIRIRIM, encontrou deriva, mm objeto de cor cinza, de forma cônica tubolar plástico, com vi- -continua- 4.7
  • 23. ACE N= 3252 /83 (Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÃO PRATO - realizada na Cidade de COLARES/PA - fls. 2) viseira de borracha. Disse não ter observado nenhuma embarcação às proximidades do local do achado, durante seis (6) dias que passou no mar. EMIDIO CAMPOS DE OLIVEIRA, idade 50 anos, instrução primá- ria. DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 23 Out 77, às 02:00 horas. Disse que acordou no meio da noite sentindo uma moleza; ten tou levantar, não conseguindo, tendo adormecido novamente. Pela ma - nhã verificou que estava com uma mancha :-oxa com um ponto sensível no centro e localizado na face interna da coxa direita. Não deu / muita atenço ao fato mas fez ligação com os recentes acontecimen- tos,admitindo então ter sido"chupado" pela "luz". Entretanto não se deixou abater, continuando a trabalhar normalmente. Diz ter co- mentado o acontecido com outras pessoas da cidade. EMIDIO fez referencia ter estado hospitalizado no Hospital Juliano Moreira, quando tinha a idade de 16 anos, não sofrendo ne- nhum problema Inental após essa idade. - NEUSA PEREIRA ARAGÃO, idade 25 anos, 5a. série primária. DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 26 Out 77, às 22:15 horas. NEUSA encontrava-se com uma irmã menor na cozinha de sua re sidencia lendo um livro de orações, quando observou a claridade já feferida pelas demais pessoas, snfrendo então então uma crise ner- vosa. Foi atendida de imediato por elemento da equipe de operações que providenciou em seguida o atendimento médico para a mesma. - MARIA BEATRIZ LEAL FERREIRA, idade 42 anos, alfabetizada. DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 27 Out 77, às 00:35 horas. Dna. BEATRIZ quando se preparava para dormir pressentiu a luminosidade já descrita, sendo acometida de crise nervosa. Pronta mente refeita pela equipe médica. OCORRÊNCIA: DA E HORA: 26 Out 77, às 20:05 horas. Foi observado um meteoro de tamanho invulgar (20 cm de diâ- metro de núcleo calculado à distância), com a trajetória perpendi- cular ao plano horizontal com uma inclinação aproximada de 302.Foi observado em sua corrida até o nível das árvores. É interessante ' notar que sua luminosiri.ade só foi observada, quando em baixa alti- tude; não deixava rastro. Entretanto sua "cauda" atingia, à distân cia calculada, de 40 cm, com chispas intermitentes. Esse fato ocor reu durante o deslocamento da equipe, quase na confluência da es- trada principal da VIGIA com a estrada de Santo Antonio do Ubintuba. OBSERVAÇÃO: O mesmo fato foi observado também por dois elementos ! da equipe de operações que permaneceram em Santo Anto- nio do Ubintuba. - continua -
  • 24. rAcE 3252,733.1 (Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÃO PRATO - Realizada na Cidade de COLARES/PA - fls. 3) Pe. ALFREDO DE LA 6, vigário da Paróquia de COLARES/PA. DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: às 03:25 horas. Após ter sido acordado por latidos insisteates dos cães das casas próximas a Capela, assistiu, digo, avistou um objeto que lhe chamou atenção por emitir forte. luminosidade e que se deslocava do mar para a terra no sentido Norte/Sul. O objeto desenvolvia grande. velocidade, maior do que a habitualmente observada nos aviões a re- ação. Voava a uma altura aproximada de 20 metros em absoluto silên- cio, pois dadas as condições favoráveis da madrugada, não ouviu ne- nhum ruido proveniente do aparelho. Na parte superior o aparelho emitia forte luz vermelha e na parte inferior uma luz muito intensa que chegou a clarear toda a área onde passou. OBS: - A energia elétrica na cidade é desligada às 22:00 horas. Tamanho aproximado do objeto em relação em que se encontra- va o Pe ALFREDO DE LA ó, segundo suas declarações, era de cerca de 50 cm (tamanho da boca de um tamb^r de óleo). A distância aproximada entre o objeto e o Padre era de 75m. - ANTONIO ACACIO DE OLIVEIRA, idade 53 anos, alfabetizado. DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 19 Out 77, às 07:30 horas. Observou a passagem da "Luz", que vinha a altura das árvores pouco adiante de sua residência o "objeto" diminuiu a intensidade ' da luz, passando a um diminuto foco (comparado a um cigarro aceso); diz que após ligeira parada, o "aparelho" lançou por três vezes rá- pidos e consecutivos focos como um farol de carro no rumo da cidade; movimento de SW/NW; disse que nesse momento efetuou 2 disparos. Dia 01 Nov 77 às 19:00 horas (2a. vez) Observou o deslocamento da "Luz" que piscava intermitentemen te, com momentâneo desaparecimento; que após a decolagem do HELIMP TERO da FAB, percebeu que a referida "Luz" se deslocava por cima / acompanhando o HELICÓPTERO; após iniciou uma curva a direita, desa- parecendo. Em seguida, procurou a Equipe de Apoio do HELICÓPTERO, sendo encaminhado ao Chefe da 2a. Seção. As 19:00 horas do dia 01 Nov 77, pela primeira vez, elementos da 2a. Seção observaram uma "luz" que se deslocava no sentido SW/NW a altura estimada abaixo de 6.000m, mais precisamente 3.000m (obser vação 1S FLAVIO). DESCRIÇÃO: Luz de forte intensidade, azul/esverdeada, com semi-cir culo avermelhado na parte superior, pulsante em seu aspecto lumino so, com tamanhó calculado à distancia 8 a 10 cm de diâmetro; grande velocidade; trajetória retilinea; inicieu suave curva à direita após percorrer 2/3 da abóbada celeste, passando neste instante a um pe- queno ponto luminoso de car avermelhada. O fato foi observado pelos Ten Cel CAMILLO, 1S FLAVIO e popu lares postados às proximidades do Cemitério da Cidade.
  • 25. L ACE N: 3252/ 83 (Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÁO PRATO - realizada na Cidade de COLARES/PA - fls. 4) Os componentes da Equipe(2S ALMEIDA e 3S PINTO) que presta - vam apoio (balisamento) ao pouso e decolagem do HELICÓPTERO, da po- sição em que estavam, observa3am a "Luz", bem como os tripulantes - T Cel GONÇALVES, Ten KUSTER, Sgts ROBERTO e DOURADO. Logo em seguida fomos procurados por um morador (Boca da Estrada da Laura) Sr. ANTONIO ACACIO OLIVEIRA, que informou ter observado a "Luz" em sua trajetória (Vide depoimento). - WELLAIDE CECIM, idade 24 anos, médica (clínica geral), re- sidente na Unidade de Saúde local (COLARES) e em Belém na Av Pe- dro Miranda n2 1786 - fone 226-4297. Entrevistada por elementos da Equipe, entre outras afirmati vas disse que para preservar a sua reputação ética profissional, deixou de fazer uma comunicação mais completa com teferé sncia a qua tro casos que atendeu em seu "-ocal de trabalho; afirmou que além de crise nervosa, seus pacientes apresentavam outros sintomas tais como: PareSia (amortecimento parcial do corpo), frizando a diferen- ça aos sintomas apresentados por crises nervosas, que se localiza- vam nas extremidades; cefaléa, astenia, tonturas, tremor generali- zado e o que /eputa mais importante, todos apresentavam queimaduras de 12 grau, bem como marcas de pequenas perfurações; de acordo com o sexo, os homens na região do pescoço, mais precisamente sobre a jugular e as mulheres, no seio (só um caso). Tem em seu poder e chegou a ler para a Equipe uma comunica= ção que iria encaminhar ao Sr Secretário de Saúde do Estado, não o fazendo para evitar cair em ridículo (vide gravação). A Dra.WELLAIDE afirmou ter visto no dia 16.10.77 e 22.10.77 às 18:30 e 19:30 horas respectivamente, um objeto metálico lumino- so, tamanho 3x3 aproximadamente, que fazia evoluções - alta velo- cidade sobre a parte frontal da Cidade. Descreve este uojeto como tendo a forma cilíndrica, quase cônica, pois que tem uma parte_mais estreita. Disse ter visto nitidamente, em companhia de outras pes- soas que se faziam presentes no local (Unidade Hospitalar). Descre veu as evoluçOes de uma maneira quase "cômica"; o objeto se movi- mentava com balanceios laterais acentuados e não girando sobre si mesmo, entretanto vez ou outra como que parava e dava uma pequena volta (vide gravação). Externou pedindo reserva sobre sua opinião pessoal, de que acredita nos fatos que vem ocorrendo na localidade; não põe em dú- vida prováveis consequências que venham a se .zer presentes nas ' pessoas afetadas. Complementando disse não ter observado fatores que a levasse a concluir a presença de alteraçãs anêmicas; não a- credita que as vítimas tivessem sidougadas, mas que quanto ao te rem sido atingidas por um gaio ou foco de luz ohcaracterística 7 desconhecida, acredita na possibilidade, pelo exame que procedeu 1 nos pacientes que atendeu. - CLAUDOMIRA RODRIGUES DA PAIXÃO, idade 35 anos, alfabetizada. DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 18 Out 77, às23:00 horas. Ouvida pelo Chefe da 2a. Seção, passou a aferir-se a expe rie sncia por que passou. Disse que estava acordada, deitada em uma rede e em sua com panhia estava uma outra senhora e .Pus filhos; que pressentiu uma luminosidade que percorreu todo o seu capo fixando-ee em seu seio esquerdo sugando-o, descendo após para sua mão dil'eita quando sen- t/auma dor (como se fosse uma picada de agulha); foi então que con seguiu gritar por socorro. Anteriormente fez várias tentativas de gritar, porém, sentiu a voz presa e ficou toda parelizada. Disse ' -continua-
  • 26. [ACE NU 3252/831 (Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÃO PRATO - realizada em em COLARES/PA). - fls. 5) Disse que foi um foco de luz verde que iluminou todo o ambi- ente; que pressentiu um estranho torpor sendo como que despertada ' pela voz de sua acompanhante, c ila chamava ateARDde uma criança que havia urinado na rede, tendo dito na ocasião: eu é que já estou estragada (SIC). Arguida disse que o "bicho" já lhe havia chupado o sangue; que sentiu grande calor localizado no seio direito e uma ' dor aguda no dorso da mão direita, dor de cabeça, amortecimento do lado esquerdo do torax, como se houvesse uma compressão interna;foi atendi, lia pela Dra. WELLAIDE CECIM, médica local, a qual não lhe mi- nistrou medicamento algum, preferindo encaminhá-la ao IML, onde foi examinada, tendosido informada que deveria voltar para novos exa - mas. Por sobre a incisão feita durante n exame no IML, nota-se ' uma área queimada levemente no seio esquerdo, bem como um sinal qua se imperceptível em sua mão direita. - RAIMUNDO GALVÃO '."RINDADE FIA1A E HCRA DA OCORRÊNCIA: 15 Out 77, às 04:00 horas. Entrevistado pela Equipe, fez o seguinte relato: Dormia na residência do Sr EDUARDO, num dos quartos de cima, às 04:00 horas aproximadamente despertou com o ambiente iluminado fortemente por uma luz esverdeada, sentiu corno que uma picada na parte interna da coxa direita; disse ter observado para o exterior da residência e não notou nada de anormal. Assegurou não ter sido a luz do luar que lhe dera tal impressão. Pela manhã ao levantar sentiu-se enfraquecido, um adormeci- mento na coxa direita, cefaléa frontal e tontura, bem como sua coxa apresentava uma mancha arrocheada e quente. Não deu maior atenção ao que sentia por discordar e até fazer "chacota" com as pessoas / que se dizem "chupadas" pelo aparelho. Não procurou médico nem deu publicidade ao fato, muito embora um amigo seu que trabalha no jor- nal "O LIBERAL" tivesse com ele insistido por uma reportagem. Disse que a partir de então passou a acreditar e observar me lhor, já tendo tido oportunidade de ver o "aparelh -)". Mostrou à Equipe o local atingido, que assim se descreve: Área ovalada de aproximadamente 20x12 cm na parte mais escu- ra da coxa (parda ou canela); área circundante de 2,5cm de borda de cor acentuadamente mais clara;na parte externa nota-se o tecido epi telial em descarnação acentuada (aspecto de queimadura). - ANTONINO DE SOUZA, Sargento Reformado da PM/PA, residente em COLARES. DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 23 Out 77, às 03:00 horas Disse que não acreditava no que o povo dizia; ao sair para o quintal notou uma luminosidade azulada seu quarto, verificando' externamente notou uma estrela bastante.ominosa, a :lua estava em outra posição; comentou com sua esposa: não pode ser a lua (SIC). ' Voltou para o interior da casa e sentiu que não estava em si, como se tivesse recebido um "vento de ar"; ao chegar na cama, deitou e puxou a colcha para cobrir-se; foi então que sua esposa assustada ' informou: olha a luz!.Ele ouviu-a falar, mais não deu acordo mais' de si. Pareceu que um raio lhe pegara. Sentiu-se paralizado total- -continua-
  • 27. FACE N: 3252 /831 (Continuzção do Relatório de Missão - OPERAÇÃO PRATO - realizada na Cidade de COLARESIPA. - fls. 6) totalmente; nesse instante, gritou chamando sua mulher sem que esta lhe ouvisse, dando-lhe a impressão de que sua voz ficara presa na garganta; seu 'filho gritou, despertado por barulho feito por animal. Após isto, foi atendido por sua mulher, ocasião em que lhe disse: o "chupa" já me pegou, quase me chupando (SIC). Na noite seguinte, passou a observar juntamente com outras' pessoas, pois não acreditava. As 01:30 horas do dia 25.10.77, perce beu uma luminosidade dirigida para a casa de esquina, defronte a uma "baiuca", na rua principal; ouve alarme e a luz deslocou-se focando antes em uma "venda" próxima; percebeu o movimento ondulante do apa relho, notando perfeitamente uma luz amarela forte e outras luzinhas; disse ter a forma de uma arraia, redondo; Que em cima tem uma eleva que ANTONINO imaginou ser um depósito de Gás. Rascunhou a forma do aparelho, inclusive os detalhes. Fez referencia a grande velocidade, comparando a aviões da 2a. Guerra e acs NOTA: ANTONINO acredita que sua salvação foi o barulho feito pelo animal e o grito de seu filho que assustou o "aparelho". RELATUI0 SUMARIO DIA 05 NCV 77 - Na área desde às 22:20 aguardando maré para traves sia:. Vigilia pelo resto da noite sem anormalidade 77 - Contatos com diversos elementos, informaram aos / elementos da Equipe que no dia anterior, cerca das 22:00 horas, por várias vezes seguidas faram obser vadas passagens da "Luz" sobre a cidade, mas preci samente sobre o cemitério da Cidade, durante a ilU minação, digo, no dia 02 Nov 77. - As 23:00 horas foi observada uma "Luz" em altitude média que -se deslocara da Ponta do Bacuri no rumo de Soure. 77 - As 01:00P observada uma "Luz" parando sobre a Baia no rumo de Joanes; após deslocai-se à baixa altura sobre o mar, atravessando para Ubintuba/Baia do Sol. Nítida impressão ter iniciado deslocamento a partir das águas. Distância aproximada do ponto de observação: 15Km. Tamanho calculado: 10 cm (diâmetro de luz). Uma Trainera esteve próximo ao local, usou farol de busca - a luz após deslocar-se sobre as águas' (pousada (?), rumou para o Norte. 01:15P, observada "Luz" pousada sobre a praia adi- ante de COLARES (Poma do Cajueiro); aumento e di- minuição gradual de intensidade luminosa, coloração do laranja-avermelhado ao amarelo pálido. A distân cia de 5 Km (estimado); sua forma convexa com o C. manho estimado de 3 metros (GUALTER/ERNESTO) - firmada arvore com a forma observada - possibilida de de reflexo luminoso. DIA 03 NOV DIA 04 NOV - continua -
  • 28. FEN: 3252/8S (Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÃO PRATO - realizada na Cidade de COLARES/PA - fls. 7) - As 02:15P, observado próximo ao Farol de COLARES uma forma circular luminosa, coloração azulada, variável em sua intensidade; deslocou-se com ve- locidade sobre as águas (rumo Norte), sua lumino sidade reflexa permaneceu visível até às 03:25P. (1S FLAVIO - 2S ALMEIDA - 3S PINTO). - As 03:00P, observada "Luz", baixa altura sobre 1 as águas no rumo de Soure, distância calculada ' 15 Km. Tamanho calculado 8/10 em de diâmetro. De sapareceu rumo Sul (1S FLAVIO/ 3S PINTO). - As 04:00P, uma "Luz" foi observada vinda de SE (BE), trajetória reta, apagout-se em frente a COLARES. - As 18:26P, Passagem da Luz, procedente do rumo SE/NW, feita tomadas com Teodolito e foto. Sua luminosidade e lampejos foi visível para o obser vador (Ponto 8) bastante longe e quase no hori- zonte o que possibilitou uma ação mais efetiva, muito embora no momento auxiliado poi uma criar ça, moradora às proximidades. Após sua passagem, foram verificados algus efeitos: O HAND TALK / usado em varredura (como antena direcional) dei- xou de captar estática ou vozes em uma faixa com preendida entre 3602/ 3302 NV durante 20 minutos: A pequena bússola para amarração do Teodolito / deixou de funcionar (marcação Sul). Estes fenOme nos 2ram apontados aos companheiros da Equipe ' que se deslocaram do Ponto 2 para o Ponto 8. A distn:;la estimada foi de 1.200m a uma altura de 1.500/1.800m (passagem mais perto do observa- dor). - As 19:30P, Passagem da "Luz" procedente do rumo NW/SE cruzando o ponto de observação com grande velocidade não perMitindo_o uso do Teodolito; / ?eita uma foto, desapareceu ao atingir 2/3 da abóbada celeste. DIA 06 NOV 77 As 03:20P Observada uma "Luz" a baixa altura, vinda do rumo de Belém/Baia do Sol, desapareceu próximo a um barco que navegava no Canal do Na vio a altura da Ponta da Mossoroca (defronte), deu a impressão por seu ângulo de descida que pousara na água. (FLAVIO/ALMEIDA/PINTO). - As 05:20P Vinda de SW (2502) uma "Luz"; a prin- cípic seguia uma trajetória roca, com lampejos esverdeados comparados com um farol rotativo, ' aproximadamente a uma distância de 500m do ob- servador; iniciou suave curva a direita (em per da), abruptamente para a esquerda em curva as- cendente dobrando sua velocidade, rapidamente 1 desapareceu, observando-se porém somente lampe- jos compaçados em uma longa reta, iniciada após as manobras descritas. - continua -
  • 29. [ ACE N: 3252 /83] (Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÃO PRATO - realizada na cidade de COLARESZPA. _ - _ fls. 8) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ As 05:25P vindo do rumo NNW (35122) como que em vôo picado, tendo como referência uma frondosa árvore existente no local de observação, dis- tante uns 1.000m, a "Luz" procedeu a uma curva a esquerda (em subida), aproando o rumo NE (602). NOTA:- As passagens foram observadas de dois pontos' distintos; de sobre o Mercado (2S ALMEIDA e 3S PINTO) e Campo do Luzio (1S FLAVIO); tenta- tiva de fotografia feita do último ponto. Difi cii focalização em função da velocide, mobi= lidade e distancia estimada em 500/800m e 1.500 a 1.800m, no primeiro e sundo caso respectiva- mente. (filme de 125 ASA). - As 05:20P foi observada -vindo do rumo SW; uma luz que a baixa altura emitia lampejos; cortou o ho- rizonte com grande velocidade; os lampejos eram azulados. Diâmetro calculado pelo observador 5cm. Distância calculada entre 1.000/1.500m. Feita to- mada de foto. - As 18:50P observada a passagem de um Satélite no rumo SE/W. (ângulo obtido no Teodolito V= 06.3 H= 141.0). - As 18:51P passagem de um Satélite rumo NW/SE (ângulo obtido no Teodolito V= 30.6 H= 324.8, V= 34.0 H= 324.4) - As 19:30P passagem de um corpo luminoso vindo do rumo NW; desapareceu após percorrer 2/3 da abóba- da celeste. DIA 08 NOV 77 - As 05:20P Observado um corpo luminoso, vindo do N/S, desaparecendo no horizonte. (Obtida sua an- gulação final através do Teodolito V= 38.8 H= 183.2). - As 05:21P, a frente do upservador(Teodolito aces tado e máquina fotográfica pronta), surgiu a "Luz" distância ciculada entre 500/1.000m. Em altitude de 1.200m, tamanho calculado: diâmetro de 8 a 10 cm; ao empunhar a máquina para foto, o objeto sim plcãmente sumiu... Leitura do instrumento estima-, da com referência a árvore sobre a qual foi visto o corpo luminoso (Luz), V= 12.3 H=185.9. 1S - FLAVIO 2S - ALMEIDA 3S - PINTO CONFER COM O ORIGINAL gm CH ARC3 DIA 07 NOV 77
  • 30. ACE N= 3252 /83 WW,;T('',2I0 DA =" .511TICA .ip colwne ÚREO REGIGNAL RELATÓRIO DE MISSÃO OPERAÇA0 PRATO I - PARTE INFORMATIVA A equipe deslocou-se para COLARES às 19:00 horas do. dia 24 Out 77, onde chegou às 20:15 horas. Mantido contato com o Prefeito, Sr ALF:r'DO, este solici tou ao vereador MANOEL.COSTAtque acompanhasse a equipe, fí).ce seu estado de saúde. Foram ouvidas diversas pessoas que haviam sido atihgidas pela "Luz", abaixo mencionadas: - JOSP, JORGE DOS SANTOS, idade 48 anos, instrução primária. DATA E HORA DA OCORRÊNCIA: 23 Out 77, às 01:00 hora. Disse que no. dia e hora acima referidos, quando no inte- rior de sua residência, percebeu que atravs do telhado penetre-. va um foco de luz procurando atingi-10 na região do pescoço. Co- mo admiticse Ser um birbo (morcego), bateu com 'as mãos ..corso se tentasse assustá-lo; que sentiu um intenso calor e amortecirento na região direita do pescoço; gritando por socorroi sua esposa que dormia as proximidades, somente algum tempo depois e rue veio em seu socorro, ajudando-o a levantar da rede. Com o grae barulho que fizeram, acreditaram ter afastado o "bichou. Pela manhã verificaram surpresos qu a camisola filha DOMINGAS havia salpicos de sangue bem como apenas na camisa de JORGE e na rede, na qUal,dormiam DOI imAs ( SELMA. Após este fato, passou a dormir com toda a ram13, tra. residncia. JORGE fez rel ' ,vicia a uni estranho torpe: !' e s,:„ que sentrtu quando percebeu a 11 luzft em sua resia:(;,. Ap' isto sobreveio-lhe dor de cabeça por espaço de urna ocea o. DOWftuAS MARTA DOS SANTOS, idade 2P anos, i':antr-w, o ria. DATA E 'TARA DA OCORRNCIA: A me,-.:;ma acima referic. D.iss e nada t . ,:-.,;enti.do quando .,-., (yo, pai Jos oRG r TOS f, ,oPreu o ve Cxlìilìü. m ',ataque do bicho”; que der.iirla c. em uma mesura rede, quando ambas .Fora... su fienItonl., na ocasílio seu pai Se a',..,3-(:-.!sentL,:. rerere rerj:in,.!ato alwvn' .f:oi ouvi, u•n,)::-; ;;
  • 31. c 4 021 (Conti1 . 11;yo P(1,t(Srio de iii.s ao - 0PMRACX0 PRATO - realizada na CidaGe Ce CoLA,WPA. - Tis. 2) - - viseii'í. de borraclia. Disse. não ter observndo nenhuma embarcação às proimidades do' local do achado, durante ,seis (6) dias que passou no mar. EMIDIO CAMPOS OLIV=A, idade 50 anos, instrução ria. DAW E•20RA- DA 0C0RR2CIA: 23 Out 77, às 02:00 horas. Dise que accou:no meio da noite sentindo uma woleza; ten teu levantex, não conseguindo, tendo (..;o1-e.cido novamente. Pela ma n3j: verificou quo catava cor •Jma mancha roxa cem um ponto sonsiveï no centro e local:r..do na 1.-'aco interiu da coxa direita. ITão deu. / mrita atenção ao UUr5 mas fez ligação com os recentes acontecien- tc•s, aCritindo crIL: ter sidouchupadon pela ”luz';'. Entretanto n:ío se deixou. Jbítor, continuando a trabalhar normalrente. Diz ter co- montado o acontecido cOm outras pessoas da cidade. nu= fez referncia ter estado hospitalizado no flospital Juliano Moreira, quando tinha a idade de 16 anos, não sofrendo ne- nhum.problew mental após essa idade. P2REIRA ARAGÃO, idade 25 anos, 5a, série primária. • .-ARA DA 000R.R2,HCIA: 26 Out 77, às 22:15 horas. encontrava--se com uma irmã menor na cozinha de sua re :j.7.ro de orc6es, quando observou a claridade jT iTH!' pc=as, Sofrendo então ertF'e una crise ner- dcimediato por elemento da e(uipp de operc5es Lciou (Li ejuida_ o atondirtento nEdico para'a mesi.1a. fl;L:A=IZ L:JA.L FERRBIRA, idade 42 anos, alfabetizad&„ DATi. UOn DA OCX2R'-iNCIA: • 27 Out 77; às O0:35 ..1):1 quo Cervrrr pressentiu G. senjtn crie nervosa. rrorta , 'c mit ECE r1:: 3 2 /83J
  • 32. (Continuação do Relatório de Missão - OPERAÇÉO PRATO Realizada na Cidade de COLARES/PA -: fls. 3) II- Pe. ALFREDO DE LA 6, Vi Orio cia Paróquia de COLARES/PA. 1 1 DATA E PIORA DA OCORANCIA: às 03:25 horas. Aps ter sida acordado por latidos insistentes dos cães das casas proximas a Capela, assistiu, digo, avistou um objeto que lhe chamou atenção por emitir forte luminosidade e 'que se deslocava do mar para a terra no sentido Norte/Sul. O objeto desenvovia grnnde velocidade, maior do que a habitualmente observada nos aviões a re- ação. Voava a uma altura aproximada de 20 metros em absoluto silên- cio, pois dadas as condições favoráveis da madrugada, não ouviu na- nhum ruido proveniente do aparelho. Na parte superior o aparelho emitia forte luz vermelha e na parte inferior uma luz muito intensa que chegou a clarear toda a área onde pasou. OBS:.- A ennrgie elétrica na cidade é desligada às 22:00 ,horas. Tamanho aproxim'ado do objeto em relação em que se encontra- va o Pe ALFREDO DE LA 6, segundo suas declarações, era de cerca de 50 cm (tamanho da boca de um tambor de óleo). A distância aproximada entre o objeto e o Padre era de 75m. - ANTONIO ACACIO DE OLIVETRA, idade 53 anos, alfabetizado. DATA E HORA DA OCORRn CIA: 19 Out 77, às 07:30 horas Observou a passagem da "Luz", que vinha a altura das árvores pouco adiante de sua residência o "objeto" diminuiu a intensidade 1 da luz, passando a um diminuto foco (comparado a um cigarro aceso); diz que após ligeira parada, o "aparelho" lançou por três vezes rá- pidos e consecutivos focos como um farol de carro no rumo da cidado; movimento de SW/NW; disse sue nesse momento efetuou 2 disparos. Dia 01 Nov 77 às 19:00 horas (2a. vezP Observou o deslocamento da "Luz" que Piscava intermitentemen te, com momentâneo desaparecimento; que após'3 a decolagem cio NELICÓT , TERO da FAB, percebeu que a referida '"Luz" se deslocava per cima / acompanhando o HELICóPTERO; após iniciou uma curva a direita, dc-,a- p2.recendo. Em seguida, procurou a Equipe de Apoio do HELICÓPTERO, ' sendo encaminhado ao Chefe da 2a. Seção. As 19:00 horas do dia 01 Nov 77, pela primeira vc7,elmentr,s da 2a. SeçZo observaram uma "luz" que se deslocava no senCdo 2 altura e, ;tinada abai' , :o de 6.000111, mais precis. mente 3.CO0T• (oL, :c)' vaçje 15 D2SUCTu7i0: Luz de forte intenr . ,idada, 2:;u1/esveacn., ce:1 (min aver1:( 1 ., na avcrioy, prin, • ,( 'a ( 1. r ); PE N. 3252/831
  • 33. rACE NI: 3252 /831 (Continuação do Relatório de Missão OIERAÇZO PRATO - realizada na Cidade de COLARES/PA - fls. 4) Logo em seguida fomos procurados por um morador (n..1 da Estrada da Laura) Sr. ANTONIO ACACIO OLIVEIRA, que informou ter observado a ""Luz" em sua trajetória (Vide depoimento). WELLAIDE CECIM, idade 24 anos, médica (clinica geral), re- sidente na Unidade de Saúde local (00LARES) e era, Belém na Av Pe- Ciro Miranda n2 1786 fone 226-4297. Entrevistada por elementos da Equipe, entre outras afirmati vas disse que para preservar a sua reputação ótica profissional, deixou de fazer uma comunicação mais completa com referência a qua tro casos que atendeu em seu local de trabalho; afirmou que além de crise nervosa, seus pac2_entes apresentavam outros sintomas tais cómo: Paresia (amortecimento parcial do corpo),frizando a diferen- ça aos sintomas apresentados por crises nervosas, que sie localiza- vam nas extremidades; cefa:'.e,.a, astenia, tonturas, tremor generali- zado e o que reputa mais importante, todos apresentavam clueimadurés de 12 grau, bem como marcas de peqUenas perfurações; de acordo com o sexo, os homens na região do pescoço, mais precisamente sobre a jugular e as mulheres, no seio (só um caso). Tem em seu poder e chegou a ler para a Equipe uma comunica- ção que iria encaminhar ao Sr Secretário de Saúde do Estado, não o fazendo para evitar cair em ridículo (vide gravação). A Dra. WELLAIDE afirmou ter visto no dia 16.10.77 e 22.10.77 às 18:30 e 19:30 horas respectivamente, um objeto metálico lumino- so, tamanho 3x3 aproximadamente, que fazia evoluções em alta velo- cidade sobre a parte frontal da Cidade. Descreve este objeto como tendo a forma cilíndrica, quase cônica, pois que tem uma parte nuub estreita. Disse ter visto nitidamente, em companhia de outras pes- soas que se faziam presentes no local (Unidade Hospitalar). Deserc veu as evoluções de uma maneira quase "cômican; o objeto se movi- - montava com. acefltuados e r11;‘) cirando sobre mesmo, (r3tretanto vez ou ou ::1‘a Como que parava e daw , peryena volts çrave). ':erJlou DeGjr.(:o rer..,c-,,wa, sol:2e sua pcns,,,:1, ele (-1( ,os fc,tes (11:e ven neorretdo na de; j . );;e em "uov:vois co.re-cqvnei (ue ve:11" a se ' presentes vLs ' uretadas. disse w-,o ter servvCr, ,1 1 ,,,,s se i.ï col..cluir a r-e-,e)ca u : 111, rke." Sido .ogrtctac', por um ruo cd) f,ec cere,(L(H:', , cc )' e -, p, : C;L:T
  • 34. ,4 (Continuação do Relatório de rissão )2;;ATO rm)iada 01/ em Cel,X.:23/YA. - Lis. 5) • Disãü que foi uni foce ci;:. 1112 Ver :` i • I r,inOU 't000 i'.1:11)1;.- • ente; • çuc pressen'tin estrard-lo torpor !Acn('.o de.; (yeduspetada 1 pela vez de sua acompanhante, que chamava atenção de uma criança 1 que havia urinado na rede, tendo dito na ocasião: eu e quer j:. estou estragada (SIC). Arguida disse que o "bicho, / j5 U ., e havia chupado o sangue; que sentiu grande calor localizado no seio direito e uma 1 dor aguda no dorso da mão direita, dor de cabeça, amorteci: to do lado esquerdo do torax, como se houvesse uma compressão i':.tcrna;foi atendida pela. Dra. WELLAIDE 0E0'11, medica local, a qual não lhe mi- nistrou medicamento alg=, preferindo encaminhá-la an IML, onde foi examinada, tendo sido informada que deveria voltar para novos éxa- mes. Por sobre a incisão feita durante o exame no IML, nota-se uma área queimada levemente no seio esquerdo, bem como um sinal qua se imPerceptivel em sua mão direita. RAIMNDe GALVÃO T1INDADE DATA E HORA DA OCCCIA: 15 Out77, às 04:00 hora. Entrevistado pela Equipei Pez o seguinte relato: Doria na residencia do Sr EDUARDO, num dos quartos de cima, às 01;-:co íTroximadamente d(Tpertou com o amb:;_ente iluminado fortemente por uma luz esverdeaCo, sentiu corno, que uma picada na parte interna da coxa direitaC disse ter observado para o exterior da resiamcia e não notou nada de anormal. Assegurou não ter sido a luz do luar que lhe dera tal impessão. Pela manhã ao levant.: sentiu-se enfraquecido, um adormeci- mento na direita, cefTe( frontal e tontura, bem como sua cox, ,- aprestava u= mancha arr(.E e quente. Eão dou maior ateneo ao , que sentia por discorda o Laser 1)c-cotalt com as pessoas que Je Cio- I,eu.padsu pelo aparelho. :,:ocurou medico nem èfs-_ publicidae ao fato, mW.to emora um aiHue seu que traba.na no jor- nt:.1 1'0 1,:=Lit tivesse com r =- ) por Disse c:r e a pi- :rtir do L a acreditr e observa:e ihdr, J:T. te= tido o2w.?tuniï. o Hapare:G.on. :rer,;:te'- à loç.. que se e (')‘ tiV ovaladJ, 2.0;:12 cm na parte mais esc';-. ewlela); • eiren.date de 2,5 em de be)drá co.: , parte (. ./:(,rr telil (apccco de iuoloaduJJa). O FA CE N: 3252/8:3j
  • 35. (Continuação do Relatório de Missão OPERAÇÃO PRATO - realizada na Cidade de COLARES/PA. - fls. 6) •••• •••• ••• . ..... • ...... ••• 1.•• ••• . totalmente; nesse instante, gritou chamando sua mulher sem que esta lhe ouvisse, dando-lhe a impressão de que sua voz ficara p.,'esa na garganta; seu filho gritou, despertado por barulho feito por animal. Após :isto, foi atendido por sua mulher, ocasião em que lhe disse:- o ."chupa". já me pegou, quase me chupando (Sie). Na noite seguinte, passou a observar juntamente com outras pessoas, pois não acreditava. As 01:30 ..oras do dia 25.10.77, perce beu uma luminosidade dirigida para a casa de esquina, defronte a uma Ilbaiucao, na rua principal; ouve alarme e a luz deslocou-se focando antes em uma "vendai' próxima; percebeu o movimento ondulante do apa relho, notando perfeitamente uma luz amarela forte e outras luzinhas; disse ter a forma de uma arra- ,.a, redondo; Que em cinta tem uma eleva que ANTONINO imaginou ser um depósito de Gás. Rascunhou a forma do aparelho, inclusive os detalhes. Fez referencia a grande velocidade, comparando a aviões da 2a. Guerra e aos atuais; • NOTA: ANTONINO acredita que sua salvação foi o barulho feito pelo animal e o grito de seu filho que assuStou'o ilaparelholt. R21,»CóRIO SU!:1'n0 DIA 03 Nov 77 Na ã-ea desde 2fl: .210 tuar&ndo maré pare traves sia. Vigilia pelo resto de noite sem anormalidade: DIA 04 .Nov 77 Contatos com diversos elementos; informaram aos / elementos da flr1uipe (rue no dia anterior, cerca das 22:00 horas , por vr:...r zts C7 Cs s e das FUNAI Ob!.;f1 Vidas passagens da ilLuzn sobre a cidade, mas preCT, sarnento sobre o cemiUxio Ca Cidade, durante a ilu minaçEo,dign, no dia 02 Nov 77. Às 23:00 horas foi obervada. uma "Luzi' em alt11.Tie mdia que se deslocava da tonta do Bacuri no ruo de Sopre. DIA 05 Nov 77 X5 0 : 00 Ob elni(7 ,i1 "LUZ ê';r1C.0 sobre a no rumo de joann; ap.. deslocep -se è baixa J . .-zltur sobre o mar, atf.vessando para Ubintubapaia do • impress'jio ter iniciado desii.r.Deprnento 91.4ar:.;• pro,;i;.,: , .da do porte de 01 .)2ervaço: Tamar ..) 10 cm. , Pia c.rt ,T(' prí.)/H or;):1., 1).r:c») X'Jirol cie! 10C:i..r-S (sobre u;e, (?), !Zortc,. O): ------- A(:E N= 3252/83i ....
  • 36. rAcE N: 3252 /831 (Continwmio do RelatArio de Missão - OPERAÇÃO PRATO - realizada na.cidade de COTAR1WPA - fls. 7) )1s 02:15P, observado próximo ao Farol de COLCLS uma forma circulai' luminosa, coloração azulada, variavel em sua in . 5ensidnde; deslocou-se com ve- locidade sobre as aguas (rumo Norte)5 lumino sidade reflexa permaneceu vis{ve l ate as 03:25P. (15 FLÁVIO - 25 ALMEIDA - 33 PW0). - As 93:00P, observada "Luz", bai),,ca altura sobre ' as aguas no rumo de Sourei distancia cOculnda ' 15 Km. Tamanho calculado §/10 cm de diametro. De sapareceu rumo Sul. (15 FLAVIO/ 33 PINTO). 71s 04:00P, uiva "Luz" foi observada vinda de SE (BE), traietoria reta, apagou-se em frente a COLARES. As 18:26P, Passagem da Luz, procedente do rumo SE/Nd, feita tomadas com Teodollto e foto. Sua luminosidade e lampejos foi visível para o obsep valor (Ponto 8) bastante longe e ouase no hori- zonte o que possioilitou uma ação mais efetiva, muito embora io momento auxiliad9 por uma crian- . ça, moradora as proximidades. Apos sua passagem, foram verificados alguns efeitos: O HANU TALE / usado em, varredurg.(como antena direcional) dei- xou de captar, estatica ou vozes em uma faixa com preendia.a entre 360Q/330Q NV durante 20 minutos. I peOüena bui rola para amarração do Teodolito deixou de fu.icionar (marcneeo Sul). Estes fen, 6me nos foram aT2ontados aos coMpanheiros da Eouipe•' que se,deslocaram do Ponto 2 parn o Ponto'8. A distancia esta. nada foi de' 1.200m a uma altura de 1.9n0/1.800m (passagem mais perto.do observa- dor). , .r4 19:30P, Passagem da "Luz" procedente do rumo. NW/U crnzndo o Ponto de observrm7lo com grande vel.ccidade nFÁ0 permitindo o uso do Teodolito; / fe:.ta uma foto, desapareceu ao atingir 2/3 da abbaen ce19td. 'E.ov 77Ps Obsorvp0- "1,11z" bn in n itnr, U3:2CP -../?-• do 1, deanr, J.eu virW-do r -, 7efiv no Cr-T1:1 (r) - • •., :)ol'oe (dr. 'rcmtP), ( '
  • 37. ACE 3252/83 (Continueogo do RelatArio de kissKo - OPERAÇÃO PRATO - realizada na -cidade de COLARES/PA. - fls. 8) — 05:25P vindo do rumo NNW Ç3500) como que em voo picado, tendo como referencia uma frondosa arvore existente no local de observação, dis- tante uns 1.000m, a "Luz" procedeu a uma curva a esquerda (em subida), aproando o rumo NE (60Q). • • NOTA:- As passagens foram observadas de dois pontes distíntos;,de sóbre o Mercado (28 ALI.IEIDA e 3S PINTO) e Campà do Luzio (J,S FLAVIO); tanta- de.fotografin feita do ultimo ponto. Difi cif focalizado em funcgo dn velocidade, mobi- lidade e distancia est.l.mada em 500/800m e 1.500 a 1.800m, no primeiro e sondo caso resctiva- mente. (filme de 125 ASA). DIA 07 NOV 77 .às 05:20P foi observada vindo do rumo SW; uma luz que a baixa altura emitia lampojos; cortou o ho- rizonte com grande velocidade; os lampejos eram azulpdos. Diametro calculado pelo obserstador, 5cm. Distancia calculada entre 1.000/1.500m. Feita to- mada de foto. - 18:50P observada a passagem de um Satélite no rumo SEI t. (angulo obtido no Teodolito V= 06.3 H= 141.0). - 'As 18:51P passagem de um Satélite rumo NW/SE I (ângulo obtido no Teoãolito V= 30.6 H= 324.8, V, 34.0 ii= 394-4) s- As 19:30P passagem de vm corpo luminoso v3n, 19 do rumo NIA de, ;apareeea aros percorrer 2/ 3 da aboba- da celeste. DIA 08 NOV 77 - - ' As 05:20P Observado um corpo luminoso, vill(;.o do N/S, desaparecendo rira horizonte. (Obtida s";:: ::;n- gulaçao final titrnycH do Teodolito . V= 38.8 H= 183.2). - ' As 05. :11; ), a frente d9 obr;ervdor (Teodolito tadoe fotoa:rafie pro=), surgiu distancia calculada antro ' ,500/1.(y-Wm. an de 1.200m, arnhn di:antro de 8 cm; Ao c4n1frwihr a r':(111.1.ns rra foto, o ol)joi , plente Htur.1 do iritruento da co: arvoro m7o1 o eorwp lvoar (1u ),
  • 38. (ti, 1 y‘çvo--) nktssv et4NyrN' r"?,(1› . ( >4 CI kin •)/ ty_Lçn-0 knv a-yyeD cs'Ynng, . 1 Vat ã 3:.Ç, 314,021,5d va, 6 V.-° ‘‘ i Y- à yg4 -r>1 v43 3 wtr)t-d/Y3 cRi 3-1.1O WC) L... •• e Ui ri/ 11)VJ d Z y11y- Iyi -- et, S(3 sq/1,(0e/rPriD„ 3ra O • NI/. "V-1› ' Wfa c‘%a) Winas • )0 3 1 3.2 _3,e 020,;;vvy) nu/g o 1/¥1.0 swip o vi O Tf J1-1 1/4fn cni r'— VI/M`P V JP,rn 30 I U Mn nO o2 34 27-4 O/K/01/ 5-02.-ob Nk--7 egagge 30VI O 2 U o O Ill O O CIO • CD ▪ 00 • r4 • < I—. CD a rD a rD cn rt w a o O a rD a. O ,-41 o O • a' Cf) to cr: 4 fD 1-1 i—. O ça ro rt C 1 s.o hi-L. o-r/J-9V),iD /./g vé/ 1 0-i S'142/1, (O'YVA 1 (V -10f1) 1/un1N 0Ld..vn tsv vod uni 'RJ.V9 181 •.)_. 1ç t>)3-u , 11() nern .k-- ) rv', " 1 1 ' )43, á ik,Q0 "P"g''/ C1-441)1 " "YJ kvid n"5 Vol . c 4'.(3`(0 I IfiCIVA orU (7/1 74i t kr3 cm"- cr3 TRII '5"(P5C(~ cik1 v1 /(7 n(1 1 à RAI M. -vON- -)1M Q'VsaA 5)Q) /22 TYI Curgyri rJ-=rv t ci-ç. o Vi 4 (1VG), .vp_o K. ), • P-3,1 1 / 01(/ Vb ViY 1g. TV Oft 4z1d-U (vW) 1 '4 1 • 1,3 yazr.C )o V-112nin "NI •
  • 39. 41* AC E N VON.) -itJA SK- I WA 1CMM1 ÇUML1 C-(". "UM 40 ç —c4 9i7i/Elu mi KA y,)`. - 5y1),.. e -1u.l959S littní-di 4 P60M-711,0Aí ro R 44/2_ 7).- :y/- c, o, O) 4(02TE-J (9C- -Vr À5)1f • ." /1712/irt-Glif t • C>i•Vi /11j7V27 bo(44 C-f 09- 4k : " A 8 d- Ï43 :)/ /12-7x. àzr ca)C-0'e/e-,7d-frdi zc -) °C c r 6- DE f6'. Com-I) - c~ 1- •• „r- cr E-1 17)7 1-2 IX'r2 Co / 1 23- A cf? r7/, ) " - C 2( C>vuokU 11 'M ç.)-v CJPr5 em) o p PSL ei30(À eRN Ok6WP tWIU ‘ ~tt •z, .4,cw N OS tÁ.OLO IgePod con) psm st. A-ve r i eco( t.;, ar &e4,é_. 2.t.:,..,, / 83 n)SA cd-Ç- 4 0 Aoit,kk, /J5 ‘?E,,-/t, Qu, 1‘14 TWW USreD-E- c, &)N) Ugi /2,o áru o O LCri- N, •N go-f'o tJA ciNNÁ XA- -- -)1/v7-Vi--kk,, 4 /y 4-f , 49,7, c// Pfti
  • 40. F ACE NI' guainuçu DE ORI ILVIVEL MAL OPERAÇÃO PRATO 3 2 / 83 II - PARTE OPERACIONAL DATA - 20 OUT 77 0600/1800 14:00h - Deslocamento de Belém para Santo Antonio do Tauá-PA. 16:00h - Chegada ab Local, iniciado contatos com Informante e pessoas que se dizem ter sido atingidas por um / foco de luz, lançadas de um "Objeto- engenho des - conhecido". 17:00h - Deslocamento par& o KM 12 ( Rod. Belém/Vigia )ou- vidos ALZIRA FARIAS, MANOEL ESPIRITO SANTO, RAIMUNDO FRANCIS CO DAS CHAGAS e outros. 1800/2400 21:00h - Deslocamento para a vila de Espirito Santo do Tauá. Estabelecido contato com :três elementos que permane ciam em "vigília", estes informaram que alguns estu dantes que residem em uma localidade rio abaixo, te riam retornado para pernoitar aif em virtude de te rem sido perseguidos pela "Luz"quando viajavam em L um barco. 22:30 - Retorno a Santo Antonio do Tauá. A equipe permanece em vigília, sem anormalidades. DATA - 21 OUT 77 0000/0600 Sem nada a relatar. 0600/1800 07:00 - Deslocamento para o KM 12, não sendo estabelecido oontato com a pessoas procurada (havia observado a/ "luz". Deslocamento em seguida para o KM 19, onde / contatamos com R.F.CHAGAS. Deslocamento em seguida pa ra o KM 23 onde ouvimos D. AMÉLIA e suas filhas. Retor no à S. Antonio do Tauá, para reabastecer a viatura. 10:00 - Deslocamento ao Km 23, onde tomanos a estrada secun- dária de
  • 41. FACE N12 3252/831 Continuação do Relatório de Missão -P.Operacional (0.PRATO)21.2 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - 0600/18( ' 17 : 00h-- Deslocamento para Belém. 19:00h - Chegada em Belém, Relato verbal ao Sr. ellefe do A2.0rdem de retornar à região de Santo Antonio Ubintuba, muni- cípio da VIGIA (Km 33). 1800/2400 21.30h - Deslocamento de Uelém para SANTO ANTONIO DO UBINTUBA. 23:10h - Chegada ao local, mantido contato inicial com o Sr. // EMEPSON AMADEU AM1N e seus familiares.Vigília s/anorma- lidadec. (2400h). DATA 22 OUT 77 0000/0600 A equipe permaneceu em vigília pelo resto da noite, sem ter observado movimento de "luzes" a baixa altura; po- rem foram observados deslocamentos de luzes (satélites) de diversas direções e velocidades variáveis. 0600/1800 08:00h - Deslocamento para TROMBETAS ( município de S.Ant° Tauá), via marítima (barco), onde mantivemos contato com algu- mas pessoas que teriam visto e sido atingidas pela "Luz% 11.30h - Retorno de Trombetas para Vila Nova dDUbirtuba, onde ou- vimos diversas pessoas que teriam visto e sido atingidas pela "Luz". 1800/2400 19:00h - Foram observadas várias luzes deslocando-se em altitude com velocidade e direçOe3 variadas. 20.15 - Foi observado uma "luz", deslocandoe no sentido N/S a uma altura estimada de 1.200A, velocidade variável. DATA 23 OUT 77 0000/0600 Ser anormalidades. Foram observados alguns satélites. 0600/1800 09:00h - Retorno à Belém, com chegada às 11:30h. Breve relato ao Sr.Chefe da 2a. Seção EM-1. DATA 24 OUT 77 0600/1800 14:30h - Saida de Belém. - continua -
  • 42. FACE N: 3252/A (Continuação do Relatório de Missão-P.Operacional (O.PRATO) 21.3 0600/1800 DATA 24 OUT 77 15:45h - Chegada à região, contato com ELISIO SOUZA e BENEDITO Fi 18:15h 19:00h 21:15h GUEIREDO (Colonia São Braz - S. Antonio do Tauá). 1800/2400 - Chegada em Santo Antonio do Ubintuba, contato com morado res, informaram não haver anormalidades. - Deslocamento para Colares-PA. - Chegada em Colares, contato com o prefeito Sr. Alfredo,o qual devido seu estado de saúde, solicitou ao Vereador Manoel Costa (Duca), que nos acompanhasse até as pessoas que se diziam atingidas pelo "aparelho". I -tente do período não se observou anormalidades. 0000/0600 DATA 25 OUT 77 04:20h - Observado o deslocamento de uma "luz" (Prov. satélite),no sentido SW/NW, a qual ao atingir a parte central da ab6 - bada desapareceu; Como 52 tivessem iniciado a partir da- quele ponto 2oiam observados duas luzes paralelas agora movimentando-se em sentido contrário à primeira. No res tante do period) nada a relatar. OBS - Populares observaram o movimento e parada da "Luz" na (O7:30h) esquina da "baiuca" do Chico.A equipe movimentou-se para observar, chegando com atrazo ao local.( A "Luz" havia sumido). Nada a relatar até o fim do periodo. 0600/1800 08:0Oh - Retorno de Colares para Santo Antonio do Ubintuba. 10:00h - Deslocamento da viatura para Belém, a fim de transportar o Chefe da 2a.Seção e Equipe Médica. 15:40h - Retorno da viatura, o Chefe da Seção informou que :6 no dia seguinte viria com a equipe médica. 1800/2400 Nada a relatar. DATA 26 OUT 77 0000/0600 Nada a relatar. - Continua -
  • 43. fA E. Ni= 3 2 52/831 Continuação do Relatório de Missão-P.Operacional (0.PRATO)21.4 DATA 26 OUT 77 0600/1800 06:40h - Deslocamento da viatura para Belém,a fim de transpor- tar o Chefe da Seção e Equipe. 15:20h - Retorno da viatura à S.Antonio do Ubintuba. 16:00h - Deslocamento da viatura c/médicos para Vila Nova do Ubin tuba, Médicos mantiveram contato com pessoas atingidas pela "luz". 1800/2400 19:45h - Leslocamento para COLARES-PA, permaneceram em S.Ant° do Utintuba dois elementos da Equipe, em vigília. OBS. - Durante o 'des7.ocamento para Colares foi observado um me- (20:05h) teoro de tamanho pouco comum (20cm de diametro de nucleo luminoso, estimado), trajetória perpendicular, queda angular (50°) com referência ao plano horizontal, sendo observado até quase ao nivel das árvores. Este fato também foi observado pelos dois da equipe que permaneceram em S.Ant2. do Ubintuba. 21:20h - Chegada em COLARES=PA, mantido contato com várias pessoas relacionadas na Parte Informativa. O Chefe da Seção des- locou-se na viatura para PACATUBA. 22:15h - A sra. Neuza Pereira Aragão, foi atendida pela Equipe Mé dica (C N). DATA 27 OUT 77 0000/0600 00:15h - Foi observado por populares a passagem de uma "Luz" a / baixa altura no sentido NW/E, desapareceu as proximi dades do campo de aviação.Os elementos da Equipe não ob servaram. 00:35h - A Sra. Maria Beatriz Leal Ferreira, foi atendida pela / Equipe Médica (C N ). 01:15h - Observadores instalados no alto da caixa d'agua. 04:05h - Populares observaram o deslocamen:o de uma intensa "Luz" ao nivel das árvores (Roberto), informara aos Observa- dores postados na caixa d'agua (30 a 40m. de altura) ao nivel do topo das árvores, nada observado. Restante do periodo, nada a relatar. 0600/1800 08:00h - Deslocamento para a cidade da VIGIA. - Continua -
  • 44. O FACE N= 1 3252/831 Continuação do Relatório de Missão-P.Operacional (0.PRATO) f1.5 DATA 27 OUT 77 0600/1800 09:30h - Contato com o Prefeito, pelo Chefe da 2a.Seção. 09:45h - Deslocamento de Vigia para S.Ant2. do Ubintutaa, em se guida a viatura seguiu para Belém com Chefe A2 e Equip. 15:30h - Viatura retorna de Belém para S.Ant2.Ubintuba. 16:45h - Equipe deslocou-se de S.Ant2.Ubintuba para Belém, com retorno estabelecido para o dia 29.10 às 14:00h. 19:15h - Chegada em Belém. DATA 29 OUT 77 0600/180C 14:00h Saida de Belém com destino à COLARES-PA;Com passagem em S.Ant2. do Ubintuba ( moradores informaram não ter nada de anormalidade)16:30h. 1800/2400 18:10h - Deslocamento para Penha Longa/Colares_ 18:50h - Observado satélite (?),rumo NE/SE, desapareceu ao atin gir 602 no horizonte. 18:55h - Observado outro satélite rumo NE/SE. 22:30h - Chegada em Colares.Populares informaram que às 18:30h a "Luz", havia passado a baixa altura rumo N/S. Nada a relatar até o fim do período. DATA 30 OUT 77 0000/0600/1800 Sem nada a relatar no período. 06:30h - Descanço até às 14:00 14:15h - Contato com populares e informantes. 1800/2400 19:00h - Populares informaram que a "Luz" havia sido observa- da na praia vinda do rui,;, N/S. Os elementos da equipe nada observaram. 20:00h - Apresentação de Slides à população, boa aceitação. 21:30h - Apresentação de S1-;.des. Nada a relatar até o fim do periodo. 0000/0600 DATA 31 OUT 77 02:15h - Observado um navio às proximidades do farol. - Continua -
  • 45. FACE N: 32522.3 Continuaç'ão do Relatório de Missão - P.Operacional (0.PTATO)f1,6 DATA 31 CUT 77 0000/0600 02:15h - o navio permaneceu até as 04:30h., rumou para Soure. Nada a relatar até o fim do período. 0600/1800 07:OOh - Descanço estabelecido até às 14:00h. 1800/2400 18:40h - Populares informaram ter visto a "Luz" na orla marítima seguindo a direção SW. Não foi observado pelos c omponen tes da Equipe. 20:00h - Contato com pescadores informaram ter sido observado no mar (Baia do Marajó) entre os Canais do Navio e Quiririm uma especie de plataforma constante de quatro volumes de forma retangular e de cor vermelha interligados entre si, medindo cada volume 70cm. 22:55h - Passagem de um satélite, no rvAo NW/SE. 23:10h - Contato com pescadores dos quais foi solicitado que in- formassem tudo aquilo que observassem. Nada a relatar até o fim do período. DATA 01 NOV 77 0000/0600 05:30h - Informante (Roberto), disse ter observado a passagem da "Luz"no sentido W/.' fazendo urna curva para a direita. 0600/1800 07:OOh - Descanço até ás 14:00h. 16:30h - Helicóptero sobrevoando a orla da cidade. 17:10h - Helicóptero pousado no campo do S.Pedro E. Clube. 1800/2400 19:00h - Elemento da equipe e o Sr.Chefe da 2a.Seção, avisados por populares,observaram a "Luz", deslocando-se de SW/E. 19:10h - Decolagem do helicóptero, circuito sobre a cidade (20,im) o sr.Antonio Acácio, informou que de sua resid&icia havia abservado a "Luz" acompanhar a decolagem do helicóptero. 19:25h - Ouvidos pelo Chefe do A2, D.Claudomira e o pescador "F1". 19:50h - Decolagem do helicóptero para Belém. Equipe recebeu ordem de retornar à Belém dia 02;11;77. 20:00h - Populares informaram ter sido observada a "Luz" pairan- do sobre a varzea, parte NE da cidade. - Continua -
  • 46. FA " - N2 32528 31 Continuação do Relatório de Missão-P.Operacional (0.PRATO)21.7 DATA 01 NOV 77 1800/2400 20:15h - Contato com o Pe.Alfredo de La 6 (Cap.Hollanda), toma- da de informação. Nada a relatar até o fim do período. DATA 02 NOV 77 0000/0600/1800 06:00h - Nada a relatar até o final do período. 09:30h - Deslocamento para. Belém. Obs - Foram ouvidos Raimundo Gaivão Trindade e outros. 11:40h - Chegada em Belém. DATA 03 NOV ; 9 0000/0600/1800/2400 - Descanço até às 15:00h. 17:30h - Saida de Belém, com parada em S.Izabel. 21:30h - Chegada em Penha Longa, aguardando maré para traves- sia. 22:OOh - Observado passagem de dois satélites, ambos rumo NW/SW. 23:10h - Chegada em Colares-PA. - Nada a relatar até o final do período. DATA 04 NOV 77 0000/0600 02:30h - Observado navio proximo ao Farol de folares, às 03:15K deslocou-se seguindo o rumo S. 04:30h - Populares informaram ter observado a "Luz" se deslocar do de NW/SE (Ponto 4 Roberto).A Equipe nada Observou. 0600/1800 - Descanço até às 14:00h. - Confecção do Relatório. 17:30h - Populares informaram, ter estado na cidade um pes- soal da Marinha ( manutenção io farol), no dia anterior. No dia da "iluminação" desde às 19:00 até às 22:OOh , a "Luz" efetuou uiversas passagens. lb:00h - Teodolito instalado proximo ao cemitério. 1800/2400 22:OOh - Populares informaram, passagem da "Luz" na orla marí- tima, rumo N/S. - Continua -
  • 47. IACE N2 3252/$3 Continuação do Relatório de Missão-P.Operacional (0.PRATO)2118_ DATA 04 NOV 77 1800/2400 22:15h - Deslocados dois elementos da Equipe P/observar a orla ma- ritima (Ponto 2). 23:00h - Observado "Luz" em altitude média que se deslocava da Pon ta do Bacuri no rumo de SOURE-PA (SE/NW),váriação de tama nho e intensidade (Luciano/Gualter). DATA 05 NOV 77 0000/0600/1800 01:00h - Observado "Luz"pairando sobre a água no rumo de Joanes/Jo- bim-PA, deslocando na direção de E/W.Em seguida de W/SE direção da Baía do Sal/Ubi- fituba. (01:30h). 01:15h - Observado "Luz" proximo a Ponta do Cajueiro. C2:15h - Observado "Luz"coloração azulada forte, proximo ao farol de Colares, deslocou-se com velocidade sabre água P/Norte se observou uma luminosidade reflexa sobre a água até às 03:25h. (Inicialmente observada por Gualter e Luciano). 02:30h - Embarcação (Traineira-Camaroeira),passou focando no rumo em que se observou a "Luz"como que pousando, tomou o rumo da Vigia. 03:00h - Observado a "Luz" deslocando-se a baixa altura sobre água na direção de Joanes, rumou para Belém SW. ( Foto ) 04:00h - Observado "Luz" vinda do rumo de Belém a baixa altura, des ceu na água em frente ao farrl de Colares, apagou-se. 08:30h - Ouvidos vários pescadores, que fizeram relatos sobre "Luzes" (12:00h) observadas, quer em movimento ou estacionadas sobre água. Descanço até às 17:00h. (Gualter). 15:00h - Deslocamento até a Vigia, a fim de manter contato p/Telef. e completar ‘bastecimento. 18:00h - Instalado teodolito no campo do S.Pedro (Ponto 8) 18:26h - Passagem da "Luz"c/lampejos azulados,focalizada no Teodo- lito (V=12.6 H=042.1, V=08.3 H=221.2, V=05.9 H=220.3)(Foto) 18:50h - Satélite rumo SE/W. 18:51h - Satélite rumo NW/SE. 19:30h - Passagem da "Luz", rumo NW/SE desapareceu ac cobrir 2/3 da abóbada celeste.( Foto). 20:30h - Teodolito instalado sobre o mercado (Ponto 2). - Continua -
  • 48. AcE N2 3252/83 Continuação do _ Relatório _ de Missão- P.Operacional (0.PRATO)f1.9 _ _ DATA 05 NOV 77 1800/2400 - Nada a rela., :ar até o final do período. DATA 06 NOV 77 0000/0600 03:10h - Barco no travós de Colares,rumo Belém. 03:20h - Observado "Luz" a baixa altura vinda do rumo de Belém/ Baia do &l, desapareceu próximo ao barco, que navega va a altura da Ponta da Mossoroca. 05:20h - Observado "Luz", passagem sobre o Ponto 4, rumo SW/NE, tomado Foto. 05:25h - Observado "Luz", procedente do rumo NNW, em picada, tomada Foto. OBS: Dois elementos da equipe postada no Ponto 2 ob- servaram o fato. 0600/1800 - Descanço até às 16:00h. 18:0:J/24:00 - Ouvidos alguns pescadores, todos foram unânimes em di zer que nada observaram nas primeiras horas da noite anterior. 19:00h - Populares informaram ter observado a passagem da Luz, vinda do rumo de Soure. Não foi observada pelos elemen tos da Equipe. - Nada a relatar até o final do período. DATA 07 NOV 77 0000/0600 05:20h Foi observada, vindo do rumo SW, uma "luz" que a baixa altura emitia lampejos; cortou o horizonte rom grande velocidade; os lampejos eram azulados. Diâmetro calcu- lado pelo observador 5 cm. J600/1800 - Descanço até às 1400h. 16:00h - Ouvidos os pescadores ORLANDO, IVAN e ELIAS (Vulgo Fi) 1800/2400 18:15h - Foi observado pela população a "Luz", „ „ do Ma- rajó (2802); passou a acompanhar o observador da praia,/ após ter atravessado a Baia. OL.servadores da Equipe 2 não observaram (Ponto 2). - Continua -
  • 49. o IACE Ns 3252/83J (Continuação do Relatório de Missão- P.Operacional (O PRATO) Fl 10) DATA 07 NOV 77 1800/2400 18:20h - Teodolito instalado no Ponto 4. 18:50h - Observada a passagem de um Satélite no rumo SE/W. 18:51h - Observada a passagem de um Satélite no rumo NW/SE. 19:30h - Passagem de um corpo luminoso vindo do rumo NW; desapa- receu após percorrer 2/3 da aLóbada celeste. (Foto) - Nada mais a relatar até o final do período. DATA 08 NOV 77 0000/0600 05:20h - Observado um Satélite (?), rumo N/S 05:21h - A "Luz" surgiu do rumo Sul, sobre as árvores e instata- neamente desapareceu. (1S FLAVIO e populares observaram) Ponto 4. 0600/1800 - Descamço aic às 1400h - Confecção de relatório. . 1800/2400 - Nada a relatar até o final do período. DIA 09 NOV 77 0000/0G00 - Nada *:bservado pela Equipe. 0600/1800 - Descanço - Relatório (rascunho últimos depoimentos) 1800/2400 18:30h - Chegada do 3S NASCIMENTO; Ordem de suspender a Missão e retornar a BELÉM. Equipe permaneceu em vigília até às 22:00h. Impossibilitada de sair do local por falta da Bal sa (Traasporte de máquinario para Espitoto Santo-BurregaT DATA 10 NOV 77 0000/2400 10:00h - Limpesa geral do alojamento e preparativos para retorno. 16:00h - Deslocamento para travessia, o que foi feito somente às 17:30h. 18:15h - Passagem em Ubintuba (3.Ant2), contato com os moradores O Sr.Benjamin informou ter visto a "Luz" ao rair do dia 07.11.77, percebendo bem a forma, (Mundurú já descrito anteriormente por nutras pessoas. FTAVIO - 1S. ALMEIDA - 2S. ROBERTO - /s. CONFERE COM O ORIGINAI
  • 50. • OPI'aftc7.0 PRATO N.: 3252 /831 II OPERACIONAL •DATA - 20 OUT 77 . .0600/1800 14:0011. - Deslocamento de Delem péIra Siánto Antonio do 16:00h - Chegada ao •Local, iniciado contatos com Informante o pessoas que se dizem t. sido atingie.i..; por foco de li, lançadas de um "Objeto- engenho der; - conhecido"'. ' 17:00h - Deslocamento para o ri; 12 ( Rod... T3e-Am/Vigia )ou- . vidos ALZIRA PARIAS, MAIkYEL ESPIRITO SAUTO, ci0 DAS CHAGAS e outros. , ' CO 0/ 2400 21:0011 - Deslocamento paia .a vila de :;spir..to Santo do Tault. Este.:1ecidc., contato cora tres elementos que permane ciam em "vigília", estes informaram que algunsasti dantes que residem em uma localidade rio r..bai:fo, te riam'retorno.do para pernoitar' ali &a '5.7&rtu.C‘e de tc rem sidopers. eju Cos pela "Luz :-n Viajava:: cm/ um barco. 22:30 - R e torno • a Santo Antonio jlo Tau. A e qu p : c.... s era anormali da. des DATA - 21 CUT 77 . -0C.; C C//0 Gee • Sem nada a r 07:00 - • 12, • • 11 1), r").".; '•*-1 cow R.F.WAGAS.Desiocarnento em seguida p ra o )04 23 onde ouvimos D. APAÉ141A e suas £i.Iha. èclet no à 5,Antono do rfavá, para reabastecer a viatura. Desaocamen. to. ao Kr., 23, onde t. ornamos cráa de da interses0'o da •
  • 51. e • GG ao op 12 T11 .5 ;' ) '.;1:' 1:1•1 : . ' mil ou oc-00m2D01:Jn.) oprAJp:7.go .1:oá -- . ;;o("ua- ;:p o oprp.poron. !*.I00 o3-opm.novJop suppAJ.asq wraod óow..loon p.g3uT42 opta o 02.WFA WaTJOI. at,znqu riad on5 suoswd sesaoATp SOXFA Y? 'o/Lm '?ard sr4acimaj, ap ouam.ou SIY2-f.1/Wp2 opTs O on.sTA mrTao3„ onb suossod.52W UZOD 04n1100 Ca.W.WW,V2W apuo s (oaavul) ritrgTarta rTA '(crã ü?,1.1V's op OT4T-)TTTUM )itottovoisoU uo :20 (b3T/0(590 b sToArTalm_soppTooion D soo5oaTp susaoATp.ap • • (:nos) wnni op co;uouluDoIsop soprAaasqo tuvaoj.waa... oj rxTrq 2 ilsoznin ap o4uomTAow oprAaasqo ion,Tbu rp wr saa ()Tad uupTA wo maaurwaad advffia v 0090/0000 4G Ift0 aZVIVon (t001 , )4 pOpTI 9 nxImAzawf EOSUSNS •1 -rwaour/s rTIIBTA • uoarmwrj unos o 'J(03 repTUT o4e4uoa op.p.urtu'iooi or rprBago -- - 17,(jvçu OU OINOIMV OINVS .ul?(T itwa ap ol.uourooisoa - oavu/oosi • !( cc tu) VIGIA rp oTcrp -Turim 0t oTuo:luv o4u2s opo2TBaa auttao4aa ap • ,u).,!a0 - jv op ojno 'a; oi? regjOA 0:1X/OU epl?DUMO %Tua pard 0:1WW1200ISOU 0001/0090 ë.: • "C.1( •o ) i.•?f.zo"pear3(IO•,1- 01 "?tr: ;•.;•!:t 0P• 0I-J:91-12IDN 0 1) cm5121111"Pw° :N 3DV I