O documento discute nossa obsessão por sempre querer o "melhor", o que nos deixa inquietos e insatisfeitos, já que sempre há algo novo e melhor aparecendo. Isso nos impede de desfrutar do que já temos de bom. O autor argumenta que muitas vezes o "bom" que já temos é suficiente, e que deveríamos apreciar mais o que temos em vez de sempre querer mais.