Este documento é um relato de um médico oncologista sobre como um de seus pacientes, uma menina de 11 anos que estava tratando um câncer, o impactou profundamente com sua fé, maturidade e perspectiva sobre a vida e morte. A menina ensinou ao médico que a morte não é o fim, mas sim o início de uma vida verdadeira com Deus, e que a saudade é "o amor que fica". O encontro com essa paciente o fez repensar seus valores e se tornar um médico mais humano.