O documento discute o cenário político polarizado e imprevisível no Brasil e analisa os perfis digitais de 12 possíveis candidatos à presidência em 2018. A pesquisa mostra que Bolsonaro tem a maior base de fãs no Facebook e o maior engajamento, enquanto Marina Silva lidera no Twitter. Em geral, aqueles com maior atividade nas redes sociais não necessariamente têm o maior engajamento.
Essa é a segunda parte da Pesquisa Medialogue Político Digital 2016, produzida pela Medialogue Digital, é o terceiro estudo que avalia a atuação dos senadores e deputados federais brasileiros nas redes sociais.
A pesquisa foi coordenada por Alexandre Secco, especialista em comunicação digital e sócio-diretor geral da Medialogue Digital, empresa por trás da suíte Reputation Guardian (saiba mais em www.reputationguardian.com.br). Secco é líder do comitê de Marketing Político Digital da Abradi (Associação Brasileira de Agentes Digitais).
A Medialogue Digital foi criada há quase dez anos com o propósito de oferecer serviços de comunicação digital associando tecnologia com a melhor tradição do jornalismo. Já trabalhamos ao lado de presidentes, ministros do Supremo, CEOs, prefeituras, empresas listadas entre as maiores do país e algumas das mais influentes ONGs brasileiras.
Conheça todas as publicações da Medialogue www.medialogue.com.br/publicacoes
Pesquisa Medialogue Raio-X do Congresso nas Redes Sociais (2016)Medialogue Digital
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a atuação de parlamentares brasileiros nas redes sociais. A pesquisa analisou o perfil dos congressistas mais influentes, o engajamento dos partidos políticos e o desempenho das bancadas estaduais nas redes. Os principais achados da pesquisa são: o Facebook é a rede social mais utilizada pelos parlamentares, que concentram quase 58 milhões de seguidores; entretanto, apenas 18% respondem mensagens enviadas por eleitores.
O papel do Facebook no 2º turno em São Paulo Alexandre Secco
O documento analisa o papel do Facebook no segundo turno das eleições municipais de 2016 em São Paulo. Resume que os candidatos vencedores tinham mais fãs e engajamento no Facebook em 61-69% dos casos estudados, e que o engajamento dos eleitores nas páginas dos candidatos foi maior do que de políticos como Temer e Lula.
O documento analisa o volume de menções a pré-candidatos a prefeito nas principais cidades brasileiras no Twitter em maio de 2012. Foram monitorados 1.751 tweets sobre voto e prefeito. O pico de tweets em 2 de maio foi sobre denúncia de compra de votos em Praia Grande (SP). Os termos mais citados foram São Paulo, pesquisas eleitorais e pré-candidatos.
Número de brasileiros que não torce por time algum
é bem maior que a torcida de qualquer clube, mostra pesquisa feita com mais de 21 mil pessoas em todo Brasil
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião pública nacional sobre a situação eleitoral para o Executivo Federal em 2022. Foram entrevistados 2.040 eleitores brasileiros entre os dias 11 a 15 de junho de 2021. A pesquisa aponta que Lula e Jair Bolsonaro lideram as intenções de voto para Presidente, com Datena aparecendo em terceiro em um dos cenários estimulados.
DataPoder 360: Pesquisa político-eleitoral julho de 2017Miguel Rosario
A pesquisa revela que:
1) A avaliação negativa do governo Temer atingiu 76%, um recorde, enquanto a positiva não chega a 2 dígitos.
2) Lula e Bolsonaro continuam na frente das intenções de voto, mas Alckmin e Marina cresceram. Muitos eleitores estão indecisos.
3) A rejeição ao PT e PSDB aumentou, mostrando aversão dos eleitores à política tradicional.
Essa é a segunda parte da Pesquisa Medialogue Político Digital 2016, produzida pela Medialogue Digital, é o terceiro estudo que avalia a atuação dos senadores e deputados federais brasileiros nas redes sociais.
A pesquisa foi coordenada por Alexandre Secco, especialista em comunicação digital e sócio-diretor geral da Medialogue Digital, empresa por trás da suíte Reputation Guardian (saiba mais em www.reputationguardian.com.br). Secco é líder do comitê de Marketing Político Digital da Abradi (Associação Brasileira de Agentes Digitais).
A Medialogue Digital foi criada há quase dez anos com o propósito de oferecer serviços de comunicação digital associando tecnologia com a melhor tradição do jornalismo. Já trabalhamos ao lado de presidentes, ministros do Supremo, CEOs, prefeituras, empresas listadas entre as maiores do país e algumas das mais influentes ONGs brasileiras.
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Pesquisa Medialogue Raio-X do Congresso nas Redes Sociais (2016)Medialogue Digital
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a atuação de parlamentares brasileiros nas redes sociais. A pesquisa analisou o perfil dos congressistas mais influentes, o engajamento dos partidos políticos e o desempenho das bancadas estaduais nas redes. Os principais achados da pesquisa são: o Facebook é a rede social mais utilizada pelos parlamentares, que concentram quase 58 milhões de seguidores; entretanto, apenas 18% respondem mensagens enviadas por eleitores.
O papel do Facebook no 2º turno em São Paulo Alexandre Secco
O documento analisa o papel do Facebook no segundo turno das eleições municipais de 2016 em São Paulo. Resume que os candidatos vencedores tinham mais fãs e engajamento no Facebook em 61-69% dos casos estudados, e que o engajamento dos eleitores nas páginas dos candidatos foi maior do que de políticos como Temer e Lula.
O documento analisa o volume de menções a pré-candidatos a prefeito nas principais cidades brasileiras no Twitter em maio de 2012. Foram monitorados 1.751 tweets sobre voto e prefeito. O pico de tweets em 2 de maio foi sobre denúncia de compra de votos em Praia Grande (SP). Os termos mais citados foram São Paulo, pesquisas eleitorais e pré-candidatos.
Número de brasileiros que não torce por time algum
é bem maior que a torcida de qualquer clube, mostra pesquisa feita com mais de 21 mil pessoas em todo Brasil
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião pública nacional sobre a situação eleitoral para o Executivo Federal em 2022. Foram entrevistados 2.040 eleitores brasileiros entre os dias 11 a 15 de junho de 2021. A pesquisa aponta que Lula e Jair Bolsonaro lideram as intenções de voto para Presidente, com Datena aparecendo em terceiro em um dos cenários estimulados.
DataPoder 360: Pesquisa político-eleitoral julho de 2017Miguel Rosario
A pesquisa revela que:
1) A avaliação negativa do governo Temer atingiu 76%, um recorde, enquanto a positiva não chega a 2 dígitos.
2) Lula e Bolsonaro continuam na frente das intenções de voto, mas Alckmin e Marina cresceram. Muitos eleitores estão indecisos.
3) A rejeição ao PT e PSDB aumentou, mostrando aversão dos eleitores à política tradicional.
Como as redes sociais fazem diferença em uma eleição? Existe muita opinião e raros estudos sobre o impacto do Facebook na performance eleitoral de candidatos no Brasil. Esta pesquisa da Medialogue tem o objetivo de compreender melhor a questão a partir de uma avaliação da presença e performance no Facebook e a votação obtida pelos 26 candidatos que disputaram o segundo turno em 13 municípios do Estado de São Paulo em 2016.
A pesquisa foi coordenada por Alexandre Secco, especialista em comunicação digital e sócio-diretor geral da Medialogue Digital, empresa por trás da suíte Reputation Guardian (saiba mais em www.reputationguardian.com.br). Secco é líder do comitê de Marketing Político Digital da Abradi (Associação Brasileira de Agentes Digitais).
A Medialogue Digital foi criada há quase dez anos com o propósito de oferecer serviços de comunicação digital associando tecnologia com a melhor tradição do jornalismo. Já trabalhamos ao lado de presidentes, ministros do Supremo, CEOs, prefeituras, empresas listadas entre as maiores do país e algumas das mais influentes ONGs brasileiras.
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O documento resume uma pesquisa sobre a influência de políticos brasileiros nas redes sociais. A pesquisa mostra que o número de brasileiros que seguem deputados e senadores nas redes sociais saltou de 9 milhões para 58 milhões entre 2013 e 2016. No entanto, a maioria dos políticos recebeu notas baixas em uma escala de influência digital, indicando que eles ainda não entendem completamente como usar as redes de forma efetiva. Apenas alguns bons exemplos conseguem construir audiências significativas e interag
O documento resume uma pesquisa sobre a influência de políticos brasileiros nas redes sociais. A pesquisa mostra que o número de brasileiros que seguem deputados e senadores nas redes sociais saltou de 9 milhões para 58 milhões entre 2013 e 2016, mas a maioria dos políticos recebeu notas baixas em uma escala de influência digital. Apenas 15% foram considerados influentes, enquanto a maioria tem pouca interatividade com os eleitores online.
Pesquisa Medialogue Político Digital 2016Gabriel Attuy
O documento resume uma pesquisa sobre a influência de políticos brasileiros nas redes sociais. A pesquisa mostra que o número de brasileiros que seguem deputados e senadores nas redes sociais saltou de 9 milhões para 58 milhões entre 2013 e 2016. No entanto, a maioria dos políticos recebeu notas baixas em uma escala de influência digital, indicando que eles ainda não entendem completamente como usar as redes de forma efetiva. Apenas alguns bons exemplos conseguem construir audiências significativas e interag
Slides da apresentação da dissertação "Aproximação do poder público à população por meio de novas tecnologias de comunicação", como conclusão do Mestrado em Comunicação Estratégica: Publicidade e Relações Públicas, da Universidade da Beira Interior (UBI).
O documento discute o uso das redes sociais em campanhas políticas no Brasil e como as campanhas brasileiras se inspiraram nas estratégias digitais da campanha de Barack Obama nos Estados Unidos em 2008. Algumas das lições aprendidas incluem: 1) Centralizar informações para desmentir boatos em sites oficiais; 2) Incentivar a participação social e cobertura colaborativa de eventos; 3) Promover debates online.
O documento discute:
1) A candidatura presidencial de Rodrigo Maia e seus esforços para angariar apoio do chamado "Centrão" e do PMDB, apesar de chances remotas de vitória;
2) O desafio representado pelas fake news para as eleições presidenciais brasileiras de 2018, dada a escala de disseminação em redes sociais;
3) A "judicialização da política" no Brasil e a aparente hierarquização dos Poderes em favor do Judiciário, com este tomando decisões de cunho polí
O papel do Facebook no 2º turno em São PauloGabriel Attuy
O documento analisa o papel do Facebook no segundo turno das eleições municipais de 2016 em São Paulo. Os principais achados são: (1) Candidatos vencedores tiveram mais fãs e engajamento no Facebook em 61-69% dos casos; (2) Engajamento médio dos candidatos no Facebook foi maior que de políticos como Temer e Lula; (3) Em 7 cidades, menos de 20% dos eleitores eram fãs dos candidatos no Facebook.
Monitoramento de Mídias Sociais para Política e Eleições: histórico, aplicaçõ...Social Figures
Whitepaper gratuito sobre Monitoramento de Mídias Sociais para Política e Eleições: histórico, aplicações e passo-a-passo.
Seções: Mídias Sociais e Eleições: uma parceria com bastante história; O Brasil dos Protestos: Ano Eleitoral e Mídias Digitais; APlicações do Monitoramento de Mídias Sociais no Marketing Político Eleitoral; Passo-a-passo do Monitoramento de Mídias Sociais para Eleições.
Ebook sobre a relação das Mídias Sociais com as Eleições de 2010. Projeto organizado e produzido pela PaperCliQ - Comunicação e Estratégia Digital, em parceria com os pesquisadores Ruan Carlos e Nina Santos. Participação de profissionais e acadêmicos de todo o Brasil.
Este documento apresenta três verdades sobre a relação entre internet e política nas eleições de 2010 no Brasil: (1) A internet e as mídias sociais vieram para ficar e ganharão mais importância; (2) Nas eleições de 2010, as mídias sociais atrapalharam mais do que ajudaram os candidatos; (3) Embora a internet e as mídias sociais ganhem espaço a cada dia, nas eleições de 2010 elas não foram decisivas para o resultado final e ninguém "veneu na rede".
Este documento apresenta três verdades sobre a relação entre internet e política nas eleições de 2010 no Brasil: (1) A internet veio para ficar e terá cada vez mais importância; (2) Nas eleições de 2010, a internet atrapalhou mais do que ajudou os candidatos; (3) Embora as mídias sociais ganhem espaço, em 2010 elas não foram decisivas para o resultado das eleições no Brasil.
Este documento apresenta três verdades sobre a relação entre internet e política nas eleições de 2010 no Brasil: (1) A internet veio para ficar e terá cada vez mais importância; (2) Nas eleições de 2010, a internet atrapalhou mais do que ajudou os candidatos; (3) Embora as mídias sociais ganhem espaço, em 2010 elas não foram decisivas para o resultado das eleições no Brasil.
Ebook "Mídias Sociais e Eleições 2010", co-organizado por mim. São 23 artigos de convidados e selecionados que observaram o desenrolar das eleições brasileiras de 2010 nas mídias sociais.
Este documento é uma monografia analisando o uso da internet em campanhas eleitorais passadas e seu potencial papel nas eleições presidenciais brasileiras de 2010. A monografia discute como políticos são marcas que devem ser trabalhadas com estratégias de comunicação, e como a internet permite novas formas de relacionamento entre políticos e eleitores. Também analisa o crescimento do uso da internet no Brasil e o papel das redes sociais digitais em campanhas.
》 A1 - FSCE - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I - 512023.pdfUnicesumar
O documento discute a dificuldade do cidadão em compreender assuntos políticos do dia a dia, como impostos e preços de itens básicos. Também menciona a complexidade em entender corrupção e desvio de verbas públicas. A primeira questão avalia duas afirmações sobre a necessidade de participação política além do voto para melhor compreensão dos processos democráticos.
Monitoramento de Mídias Sociais para Política e EleiçõesTarcízio Silva
O documento discute o monitoramento de mídias sociais para campanhas políticas e eleitorais, abordando sua história, aplicações e passo-a-passo. Ele descreve como as mídias sociais se tornaram importantes para a política a partir dos anos 2000 e casos de sucesso em diferentes países. Também analisa o papel das mídias digitais nos protestos de 2013 no Brasil e como o monitoramento pode ajudar a entender movimentos sociais.
Como as redes sociais fazem diferença em uma eleição? Existe muita opinião e raros estudos sobre o impacto do Facebook na performance eleitoral de candidatos no Brasil. Esta pesquisa da Medialogue tem o objetivo de compreender melhor a questão a partir de uma avaliação da presença e performance no Facebook e a votação obtida pelos 26 candidatos que disputaram o segundo turno em 13 municípios do Estado de São Paulo em 2016.
A pesquisa foi coordenada por Alexandre Secco, especialista em comunicação digital e sócio-diretor geral da Medialogue Digital, empresa por trás da suíte Reputation Guardian (saiba mais em www.reputationguardian.com.br). Secco é líder do comitê de Marketing Político Digital da Abradi (Associação Brasileira de Agentes Digitais).
A Medialogue Digital foi criada há quase dez anos com o propósito de oferecer serviços de comunicação digital associando tecnologia com a melhor tradição do jornalismo. Já trabalhamos ao lado de presidentes, ministros do Supremo, CEOs, prefeituras, empresas listadas entre as maiores do país e algumas das mais influentes ONGs brasileiras.
Conheça todas as publicações da Medialogue www.medialogue.com.br/publicacoes
O documento resume uma pesquisa sobre a influência de políticos brasileiros nas redes sociais. A pesquisa mostra que o número de brasileiros que seguem deputados e senadores nas redes sociais saltou de 9 milhões para 58 milhões entre 2013 e 2016. No entanto, a maioria dos políticos recebeu notas baixas em uma escala de influência digital, indicando que eles ainda não entendem completamente como usar as redes de forma efetiva. Apenas alguns bons exemplos conseguem construir audiências significativas e interag
O documento resume uma pesquisa sobre a influência de políticos brasileiros nas redes sociais. A pesquisa mostra que o número de brasileiros que seguem deputados e senadores nas redes sociais saltou de 9 milhões para 58 milhões entre 2013 e 2016, mas a maioria dos políticos recebeu notas baixas em uma escala de influência digital. Apenas 15% foram considerados influentes, enquanto a maioria tem pouca interatividade com os eleitores online.
Pesquisa Medialogue Político Digital 2016Gabriel Attuy
O documento resume uma pesquisa sobre a influência de políticos brasileiros nas redes sociais. A pesquisa mostra que o número de brasileiros que seguem deputados e senadores nas redes sociais saltou de 9 milhões para 58 milhões entre 2013 e 2016. No entanto, a maioria dos políticos recebeu notas baixas em uma escala de influência digital, indicando que eles ainda não entendem completamente como usar as redes de forma efetiva. Apenas alguns bons exemplos conseguem construir audiências significativas e interag
Slides da apresentação da dissertação "Aproximação do poder público à população por meio de novas tecnologias de comunicação", como conclusão do Mestrado em Comunicação Estratégica: Publicidade e Relações Públicas, da Universidade da Beira Interior (UBI).
O documento discute o uso das redes sociais em campanhas políticas no Brasil e como as campanhas brasileiras se inspiraram nas estratégias digitais da campanha de Barack Obama nos Estados Unidos em 2008. Algumas das lições aprendidas incluem: 1) Centralizar informações para desmentir boatos em sites oficiais; 2) Incentivar a participação social e cobertura colaborativa de eventos; 3) Promover debates online.
O documento discute:
1) A candidatura presidencial de Rodrigo Maia e seus esforços para angariar apoio do chamado "Centrão" e do PMDB, apesar de chances remotas de vitória;
2) O desafio representado pelas fake news para as eleições presidenciais brasileiras de 2018, dada a escala de disseminação em redes sociais;
3) A "judicialização da política" no Brasil e a aparente hierarquização dos Poderes em favor do Judiciário, com este tomando decisões de cunho polí
O papel do Facebook no 2º turno em São PauloGabriel Attuy
O documento analisa o papel do Facebook no segundo turno das eleições municipais de 2016 em São Paulo. Os principais achados são: (1) Candidatos vencedores tiveram mais fãs e engajamento no Facebook em 61-69% dos casos; (2) Engajamento médio dos candidatos no Facebook foi maior que de políticos como Temer e Lula; (3) Em 7 cidades, menos de 20% dos eleitores eram fãs dos candidatos no Facebook.
Monitoramento de Mídias Sociais para Política e Eleições: histórico, aplicaçõ...Social Figures
Whitepaper gratuito sobre Monitoramento de Mídias Sociais para Política e Eleições: histórico, aplicações e passo-a-passo.
Seções: Mídias Sociais e Eleições: uma parceria com bastante história; O Brasil dos Protestos: Ano Eleitoral e Mídias Digitais; APlicações do Monitoramento de Mídias Sociais no Marketing Político Eleitoral; Passo-a-passo do Monitoramento de Mídias Sociais para Eleições.
Ebook sobre a relação das Mídias Sociais com as Eleições de 2010. Projeto organizado e produzido pela PaperCliQ - Comunicação e Estratégia Digital, em parceria com os pesquisadores Ruan Carlos e Nina Santos. Participação de profissionais e acadêmicos de todo o Brasil.
Este documento apresenta três verdades sobre a relação entre internet e política nas eleições de 2010 no Brasil: (1) A internet e as mídias sociais vieram para ficar e ganharão mais importância; (2) Nas eleições de 2010, as mídias sociais atrapalharam mais do que ajudaram os candidatos; (3) Embora a internet e as mídias sociais ganhem espaço a cada dia, nas eleições de 2010 elas não foram decisivas para o resultado final e ninguém "veneu na rede".
Este documento apresenta três verdades sobre a relação entre internet e política nas eleições de 2010 no Brasil: (1) A internet veio para ficar e terá cada vez mais importância; (2) Nas eleições de 2010, a internet atrapalhou mais do que ajudou os candidatos; (3) Embora as mídias sociais ganhem espaço, em 2010 elas não foram decisivas para o resultado das eleições no Brasil.
Este documento apresenta três verdades sobre a relação entre internet e política nas eleições de 2010 no Brasil: (1) A internet veio para ficar e terá cada vez mais importância; (2) Nas eleições de 2010, a internet atrapalhou mais do que ajudou os candidatos; (3) Embora as mídias sociais ganhem espaço, em 2010 elas não foram decisivas para o resultado das eleições no Brasil.
Ebook "Mídias Sociais e Eleições 2010", co-organizado por mim. São 23 artigos de convidados e selecionados que observaram o desenrolar das eleições brasileiras de 2010 nas mídias sociais.
Este documento é uma monografia analisando o uso da internet em campanhas eleitorais passadas e seu potencial papel nas eleições presidenciais brasileiras de 2010. A monografia discute como políticos são marcas que devem ser trabalhadas com estratégias de comunicação, e como a internet permite novas formas de relacionamento entre políticos e eleitores. Também analisa o crescimento do uso da internet no Brasil e o papel das redes sociais digitais em campanhas.
》 A1 - FSCE - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I - 512023.pdfUnicesumar
O documento discute a dificuldade do cidadão em compreender assuntos políticos do dia a dia, como impostos e preços de itens básicos. Também menciona a complexidade em entender corrupção e desvio de verbas públicas. A primeira questão avalia duas afirmações sobre a necessidade de participação política além do voto para melhor compreensão dos processos democráticos.
Monitoramento de Mídias Sociais para Política e EleiçõesTarcízio Silva
O documento discute o monitoramento de mídias sociais para campanhas políticas e eleitorais, abordando sua história, aplicações e passo-a-passo. Ele descreve como as mídias sociais se tornaram importantes para a política a partir dos anos 2000 e casos de sucesso em diferentes países. Também analisa o papel das mídias digitais nos protestos de 2013 no Brasil e como o monitoramento pode ajudar a entender movimentos sociais.
Semelhante a O Big Data nas eleições de 2018 (20)
Monitoramento de Mídias Sociais para Política e Eleições
O Big Data nas eleições de 2018
1.
2. As próximas disputas eleitorais devem ser as mais agressivas, polarizadas
e imprevisíveis da história do nosso País. Os resultados das eleições municipais
de 2016, por exemplo, promoveram a perplexidade de políticos experientes. Algumas declarações
ainda ecoam, não foram poucos que disseram, em público: “definitivamente, não entendo
mais a política”. Nesse cenário, também fica cada vez mais evidente o abismo entre o protagonismo
nas redes sociais e a aderência eleitoral de fato. Isto é, existe uma grande diferença entre ser
um grande destaque nas redes sociais e realmente consumar isso em número de votos.
A próxima campanha eleitoral toma corpo num cenário de incerteza quanto à identidade dos
protagonistas fundamentais, de um lado, e, de outro, dos caminhos a serem percorridos por
grandes personas das redes sociais, como o paulistano João Dória, até que se dê a correspondente
conversão no que a velha guarda ainda trata como “voto votado”.
Por que o
estudo?
Entender um cenário político
em constante transformação
no Brasil nunca foi
tão importante
3. Por isso Zeeng coletou
uma abrangente gama de dados,
apresentando uma fotografia
acurada – quantitativa – da
militância dos presidenciáveis
na web. Trata-se de um norte,
neste terreno escorregadio,
para a corrida eleitoral
de 2018.
Nas eleições presidenciais de
2014, vivenciamos uma campanha
nacional na qual pouco se falou
em projeto político. Especialmente
nas redes sociais, os conteúdos de
maior destaque foram acusações,
sempre incitando a polarização.
O voto contra o outro nunca
foi tão forte, em detrimento do
voto a favor do seu candidato.
Junto a milhares de perfis falsos,
Por que o estudo?
4. que aumentavam a visibilidade das
fake news, a eleição apresentou
ações coordenadas digitais para
impulsionar bandeiras de candidatos.
De fato, existia o que hoje chamamos
de militância digital.
Entretanto, até que
ponto tais ações,
legítimas ou não,
tendem a influenciar
o mapa eleitoral,
promovendo a sua
renovação ou
conservação?
Por que o estudo?
6. O que
buscamos?
O propósito deste estudo é minimizar o empirismo e
o senso comum, colaborando para o traçado de
estratégias mais eficientes.
Trazer inteligência para uma análise mais profunda
e produtiva deste momento crítico vivenciado em todas
as esferas da política nacional, porque o Brasil que pensa
e quer mudar precisa entender o que está acontecendo.
7. Quais
candidatos
analisamos? As crises de reputação, institucionais ou pessoais atingiram grandes
dimensões. Em meio à queda da presidente da República, escândalos
como o da Lava Jato e um turbulento momento político, os nomes
que disputarão as próximas eleições ainda se encontram longe de
estarem definidos. Nas redes, há boatos sobre a candidatura de diversos
aspirantes, como o apresentador Luciano Huck, que representaria o
tipo de candidato “forasteiro na política”.
8. Através da influência exercida no
contexto pré-eleitoral e pela sondagem
de institutos de pesquisas e da própria
mídia, analisamos 12 nomes que
possuem potencial para concorrer à
presidência em 2018:
quais candidatos analisamos?
Ainda não se fala, aqui, em
pré-candidaturas potencialmente
fenomênicas, como a da gaúcha
Manuela D’ávila (PCdoB), desde o
início uma das parlamentares mais
votadas do Brasil (proporcional
e diretamente).
Álvaro Dias
(Podemos)
Luciana Genro
(PSOL)
Ciro Gomes
(PDT)
Lula
(PT)
Eduardo Jorge
(PV)
Marina Silva
(Rede)
Fernando Haddad
(PT)
Geraldo Alckmin
(PSDB)
Jair Bolsonaro
(PSC)
Joaquim Barbosa
(sem partido)
João Doria
(PSDB)
Ronaldo Caiado
(DEM)
9. quais candidatos analisamos?
Juntos eles somam...
No período da coleta, de 23/09 a 23/10, 16 K notícias levantadas citavam um dos candidatos.
16.964.012
fãs no Facebook
1.717.516
seguidores no Instagram
6.241.621
seguidores no Twitter
407.598
inscritos em seus canais de YouTube
10. Como a coleta
é realizada? Robôs da Zeeng* coletaram dados que
possibilitaram verificar a presença digital
dos possíveis candidatos à presidência da
república nas redes sociais: Twitter,
Instagram, YouTube e Facebook.
A varredura continua com a coleta de
dados em portais de notícias.
Assim, todas as menções e
interações orgânicas sobre os
candidatos são coletadas.
[*] Os robôs da Zeeng ainda são capazes de filtrar
os sentimentos com base nas reações
dos usuários no Facebook. Para este
estudo foram considerados apenas os dados
absolutos – quantitativos – de cada um dos perfis
dos candidatos para sua classificação em cada
uma das redes sociais. A pesquisa não abrange
termos específicos, nem faz distinção entre o
alcance orgânico e pago das ações digitais.
11. como a coleta é realizada?
Dessa forma, é possível compreender o volume de militância política
de cada candidato, composto pelos distintos canais do candidato e sua base de fãs.
E qual é o engajamento da sua base de seguidores.
Militância
política
Fique atento: apesar de não constarem neste estudo, o WhatsApp e o E-mail
devem desempenhar papéis decisivos nas próximas eleições junto à militância política.
Devido ao comportamento histórico de desinteresse do brasileiro com a política,
é possível inferir que grande parte dos seguidores dos candidatos seja composta por
esta militância política, muitas vezes compostas por bots (robôs).
O grande desafio segue sendo transcender a bolha da militância política aos mais
diversos grupos sociais, seja onde estejam, no bairro, na comunidade, no Facebook, no WhatsApp.
12. Período
analisado
Estamos a um ano das eleições
O volume total foi captado dia 23 de outubro. Neste dia,
tiramos um retrato do cenário digital de cada candidato.
Foi possível compreender o ativo digital de cada um.
As notícias, volume de posts e interações
foram coletadas de 23/09 a 23/10.
13. Facebook
A rede já demonstrou importante impacto eleitoral nos Estados
Unidos. Hoje, o Facebook é alvo de duras críticas em virtude da
revelação de que empresa ligada ao governo russo pagou por
anúncios na rede. Sem dúvida, o Facebook será essencial no
ano que vem. 2018 reserva uma grande novidade: passará
a ser permitida a propaganda política paga
durante o período eleitoral.
De um lado, temos ferramentas de big data que mineram as informações
de cada eleitor. De outro, a máquina de propaganda do Facebook, que
possui ainda mais dados à disposição da propaganda política.
14. facebook
Base de fãs
dos candidatos Ativo digital
Jair Bolsonaro possui um ativo no Facebook bastante significativo e engajado. Pelo volume de
militância política, vemos que o Bolsonaro é quem tem mais “eco”, seguido de Lula e Dória.
Candidato Fãs
Geraldo Alckmin 862.571
Luciana Genro 480.833
Fernando Haddad 327.589
Eduardo Jorge 232.484
Ciro Gomes 163.142
Joaquim Barbosa 62.256
Candidato Fãs
Jair Bolsonaro 4.719.576
Lula 3.045.933
João Dória 2.804.040
Marina Silva 2.328.801
Álvaro Dias 1.016.334
Ronaldo Caiado 920.453Todos os posts de Bolsonaro e Dória
analisados foram impulsionados.
15. Candidato Postagens Engajamento
Eduardo Jorge 6 0,40%
Fernando Haddad 21 1,53%
Marina Silva 27 0,13%
Ciro Gomes 58 1,02%
Geraldo Alckmin 96 0,17%
Jair Bolsonaro 100 0,97%
João Dória 111 0,43%
Luciana Genro 112 0,17%
Ronaldo Caiado 119 0,71%
Lula 150 0,40%
Álvaro Dias 319 0,24%
Total de posts
Entre 1.119 postagens, foram quase 10 milhões de interações entre
reações, comentários e compartilhamentos. Não necessariamente os que mais
falam são os que têm mais engajamento.
facebook
Joaquim Barbosa não postou durante o período.
16. facebook
Candidato Postagens
Eduardo Jorge 6 > 1%
Fernando Haddad 21 > 2%
Marina Silva 27 > 2%
Ciro Gomes 58 > 5%
Geraldo Alckmin 96 > 9%
Jair Bolsonaro 100 > 9%
João Dória 111 > 10%
Luciana Genro 112 > 10%
Ronaldo Caiado 119 > 11%
Lula 150 > 13%
Álvaro Dias 319 > 28%
Total de posts
17. Candidato Reações Like Haha WOW SAD Love Angry
Jair Bolsonaro 3.261.647 2.713.623 138.401 20.694 23.809 205.367 159.751
Lula 1.197.938 1.033.083 21.714 4.442 6.008 112.034 20.637
João Dória 1.060.737 968.492 10.865 6.261 2.109 53.379 19.630
Ronaldo Caiado 541.926 474.386 17.326 4.925 6.295 18.479 20.512
Álvaro Dias 490.623 426.805 8.258 3.925 11.578 12.540 27.517
Geraldo Alckmin 108.308 100.786 464 450 379 4.504 1.725
Fernando Haddad 87.352 69.559 4.326 826 1.452 9.660 1.529
Ciro Gomes 70.521 62.742 279 753 192 6.020 535
Marina Silva 64.061 49.839 634 1.371 4.780 5.237 2.200
Luciana Genro 56.941 38.538 5.379 370 2.704 5.304 4.646
Eduardo Jorge 4.710 4.290 106 26 29 240 19
As reações
Bolsonaro é o candidato que apresenta o
maior volume de reações, tanto positivas
quanto negativas.
Depois aparecem Lula, que prevalece com
reações positivas, e Dória, também com
uma predominância de reações positivas.
Já Haddad, tem menos frequência de
publicações, mas um público mais engajado
e dentro de um contexto favorável com
reações predominantemente positivas.
facebook
19. Comentários
Por haver um grande gap na quantidade de compartilhamentos e interações,
chama atenção a proximidade do número de comentários entre as páginas
de Lula e Bolsonaro, o que pode estar relacionado ao volume de publicações do ex-presidente.
facebook
Candidato Comentários
Jair Bolsonaro 366.988
Lula 362.845
João Dória 174.517
Ronaldo Caiado 80.203
Álvaro Dias 56.301
Luciana Genro 23.718
Geraldo Alckmin 19.005
Ciro Gomes 14.194
Marina Silva 8.877
Fernando Haddad 5.498
Eduardo Jorge 614
20. Compartilhamentos
O compartilhamento é a interação de maior relevância.
O destaque de Bolsonaro remete a uma militância digital estruturada. Dando um zoom
em seu conteúdo, vemos posts com volume de compartilhamentos representativos.
facebook
Candidato Compartilhamentos
Jair Bolsonaro 940.698
Lula 248.781
Álvaro Dias 234.374
Ronaldo Caiado 153.623
João Dória 108.924
Geraldo Alckmin 15.522
Fernando Haddad 12.482
Ciro Gomes 11.633
Luciana Genro 10.735
Marina Silva 8.857
Eduardo Jorge 299
21. Twitter
Assim como Roosevelt e Kennedy, nos Estados Unidos, utilizaram
meios inovadores para falar diretamente com os cidadãos norte-
americanos, o rádio e a televisão, respectivamente, Trump utiliza
o Twitter, que já refez sua presidência, em menos de um ano.
A utilização que o presidente americano faz da plataforma
não tem precedentes e levanta questões éticas, legais e
culturais inéditas. E quanto mais escandaloso for
o tweet, mais cobertura ele recebe. Vamos ver quais
candidatos estão fazendo uso desta poderosa rede.
22. twitter
Base de
seguidores
Marina Silva é quem possui
maior base de fãs, um legado
nesta rede oriundo de sua
candidatura nas eleições em 2014.
Trata-se, também, da única rede
onde Joaquim Barbosa possui
base expressiva. O ex-ministro
conquistou um ativo de mais de
meio milhão de seguidores na
rede, mas sua última postagem
ocorreu no dia 17 de julho de 2017.
Candidato Seguidores
Marina Silva 1.802.306
Geraldo Alckmin 867.880
João Dória 692.640
Jair Bolsonaro 670.580
Joaquim Barbosa 566.997
Álvaro Dias 364.122
Ronaldo Caiado 349.106
Fernando Haddad 294.266
Luciana Genro 235.246
Eduardo Jorge 230.873
Lula 160.132
Ciro Gomes 7.473
23. twitter
Posts
No período analisado, o político campeão de
tweets foi Álvaro Dias, com 804 posts.
Vale notar que não necessariamente os
que mais falam são os que possuem
maior engajamento.
Por exemplo, o engajamento de Ciro Gomes
é alto e sua frequência de postagens
é baixa. Álvaro Dias posta muito,
mas possui baixa taxa de engajamento.
Isso é, as pessoas não curtem, não
retweetam, não comentam muito.
Candidato Engajamento Médio
Ciro Gomes 1,20%
Jair Bolsonaro 0,58%
Lula 0,33%
Fernando Haddad 0,14%
João Dória 0,09%
Luciana Genro 0,07%
Ronaldo Caiado 0,06%
Álvaro Dias 0,03%
Eduardo Jorge 0,03%
Geraldo Alckmin 0,01%
Marina Silva 0,01%
24. Candidato Postagens
Eduardo Jorge 1%
Fernando Haddad 2%
Ciro Gomes 2%
Marina Silva 3%
João Dória 4%
Luciana Genro 4%
Jair Bolsonaro 9%
Ronaldo Caiado 14%
Geraldo Alckmin 15%
Lula 17%
Álvaro Dias 29%
twitter
Posts
25. twitter
Curtidas, Retweets
e Interações
Há uma atividade muito intensa de Jair Bolsonaro, que no período de
23/09 a 23/10 teve no seu perfil mais de 979k interações, mostrando
forte militância digital na rede. O candidato se mostra “uma máquina”
de interações positivas no twitter, pois postou menos que o Lula e o
Ronaldo Caiado e teve muito mais curtidas. Se somarmos todas
as curtidas de todos os candidatos, Bolsonaro fica na frente.
Lula e Ronaldo Caiado também se destacam pelo volume de interações.
Candidato Curtidas Retweets Interações
Jair Bolsonaro 735.168 251.674 986.842
Lula 168.876 80.144 249.020
Ronaldo Caiado 68.697 18.814 87.511
Álvaro Dias 56.915 22.692 79.607
João Dória 56.190 8.187 64.377
Geraldo Alckmin 19.755 15.070 34.825
Luciana Genro 13.518 6.627 20.145
Fernando Haddad 12.310 6.062 18.372
Marina Silva 12.584 3.371 15.955
Ciro Gomes 962 4.784 5.746
Eduardo Jorge 2.090 269 2.359
26. Instagram
João Dória usou muito bem esse canal
para a sua candidatura a prefeito de São Paulo
e segue utilizando bastante após a eleição.
27. instagram
Base de
seguidores
Os destaques ficam por conta
dos candidatos João Dória
e Jair Bolsonaro, onde
isoladamente cada um possui
uma base de seguidores maior
do que todos os demais
candidatos somados.
Candidato Seguidores
João Dória 741.493
Jair Bolsonaro 612.043
Geraldo Alckmin 94.310
Marina Silva 88.408
Ronaldo Caiado 87.217
Luciana Genro 45.158
Lula 34.276
Álvaro Dias 8.244
Eduardo Jorge 6.167
Ciro Gomes 200
28. Posts
Como nas outras redes, quantidade não traduz engajamento.
Confira os candidatos mais ativos no Instagram:
instagram
Candidato Engajamento Médio
Ciro Gomes 31,50%
Lula 11,92%
Jair Bolsonaro 3,66%
Álvaro Dias 3,65%
Marina Silva 1,39%
João Dória 1,15%
Luciana Genro 1,11%
Ronaldo Caiado 0,88%
Geraldo Alckmin 0,87%
30. Curtidas
Podemos associar as curtidas
ao sentimento das pessoas
em relação às publicações
dos candidatos. Assim como
no Twitter, Bolsonaro se
mostra “uma máquina”
de interações positivas
no Instagram, pois
postou menos que o Dória
e o Ronaldo Caiado e
teve muito mais curtidas.
OBS: se somarmos todas
as curtidas de todos os
candidatos, Bolsonaro
isoladamente, assim como
Dória, ficam na frente.
instagram
Candidato Curtidas
Jair Bolsonaro 1.693.030
João Dória 1.009.612
Ronaldo Caiado 76.273
Lula 62.487
Geraldo Alckmin 60.400
Álvaro Dias 43.510
Luciana Genro 25.378
Marina Silva 7.145
Ciro Gomes 59
31. Comentários
e Interações
O destaque fica para os
candidatos Jair Bolsonaro
e João Dória, ou seja,
as postagens deles recebem
“eco”, as pessoas interagem
e registram suas opiniões de
maneira significativa dentro
dos posts dos candidatos.
instagram
Candidato Comentários Interações
Jair Bolsonaro 55.059 1.748.089
João Dória 29.638 1.039.250
Ronaldo Caiado 4.649 80.922
Lula 2.899 65.386
Geraldo Alckmin 2.766 63.166
Álvaro Dias 2.530 46.040
Luciana Genro 752 26.130
Marina Silva 224 7.369
Ciro Gomes 4 63
32. Engajamento
Os destaques vão para o ex-presidente Lula,
que iniciou suas postagens nessa rede em
agosto de 2017 e para o Ciro Gomes, que
possui um ativo pequeno, porém altamente
engajado com o seu perfil de maneira
favorável ao candidato.
instagram
Candidato Engajamento Médio
Ciro Gomes 31,50%
Lula 11,92%
Jair Bolsonaro 3,66%
Álvaro Dias 3,65%
Marina Silva 1,39%
João Dória 1,15%
Luciana Genro 1,11%
Ronaldo Caiado 0,88%
Geraldo Alckmin 0,87%
33. YouTube
As visualizações totais não ultrapassam 1 milhão, um número
relativamente baixo, se considerarmos que no Brasil, 95% da
população on-line acessa a plataforma pelo menos uma vez por
mês, representando 98 milhões de brasileiros. Conectados,
e não apenas ao YouTube, os brasileiros assistem a 16 horas
de vídeos on-line por semana.
Candidatos como João Dória e Ronaldo Caiado não
deixam aberto o volume de inscritos em seu canal.
Joaquim Barbosa e Fernando Haddad
não possuíam perfis na rede.
35. youtube
Base de Inscritos
Jair Bolsonaro construiu uma base de inscritos absolutamente
superior aos demais candidatos e as interações positivas (curtidas),
de longe, são as do candidato de maior destaque nesse canal.
Candidato Inscritos Vídeos Publicados Visualizações
Jair Bolsonaro 369.277 24 593.573
Marina Silva 12.451 1 1.084
Luciana Genro 9.853 - -
Lula 9.003 - -
Álvaro Dias 4.444 86 7.613
Eduardo Jorge 1.970 - -
Geraldo Alckmin 401 - -
Ciro Gomes 199 5 768
João Dória 87 247.859
Ronaldo Caiado 14 715
36. Base de Inscritos
Dória e Marina são aqueles que recebem, proporcionalmente,
maior volume de “descurtidas” em relação a seus rivais.
37. No período de
23/09 a 23/10,
Lula foi o
candidato mais
em evidência
na imprensa
on-line.
Notícias
Candidato Total Notícias
Lula 6.398
João Dória 3.117
Geraldo Alckmin 2.031
Jair Bolsonaro 1.542
Marina Silva 721
Fernando Haddad 536
Ronaldo Caiado 512
Álvaro Dias 489
Ciro Gomes 487
Joaquim Barbosa 160
Luciana Genro 33
Eduardo Jorge 19
38. Notícias
Confira o top 10
de cada candidato:
Lula
(PT)
6.687 Notícias
1 Brasil 247 497
2 BOL 337
3 Gazeta do Povo 266
4 Zero Hora Online 208
5 O Povo 198
6 O Globo 184
7 MSN Brasil 179
8 O Globo - Blogs 175
9 Diário Catarinense Online 173
10 DCI Online 168
39. Notícias
Confira o top 10
de cada candidato:
João Doria
(PSDB)
3.205 Notícias
1 BOL 203
2 Brasil 247 202
3 Diário do Grande ABC 113
4 Bem Paraná 113
5 Istoé Dinheiro Online 110
6 A Tarde 108
7 Portal Alô 102
8 Jornal de Brasília 95
9 O Povo 90
10 Gazeta do Povo 88
40. Notícias
Confira o top 10
de cada candidato:
Geraldo Alckmin
(PSDB)
2.108 Notícias
1 BOL 116
2 Brasil 247 101
3 Bem Paraná 86
4 Diário do Grande ABC 72
5 Diário Catarinense Online 71
6 DCI Online 65
7 A Tarde 64
8 Istoé Dinheiro Online 63
9 Portal Alô 61
10 Zero Hora Online 60
41. Notícias
Confira o top 10
de cada candidato:
Jair Bolsonaro
(PSC)
1.605 Notícias
1 Brasil 247 96
2 Gazeta do Povo 94
3 BOL 80
4 O Povo 53
5 Infomoney 53
6 Bem Paraná 50
7 Zero Hora Online 49
8 Diário Catarinense Online 40
9 DCI Online 38
10 Exame 36
42. Notícias
Confira o top 10
de cada candidato:
775 Notícias
1 Gazeta do Povo 58
2 BOL 39
3 Correio 24 horas 37
4 Brasil 247 35
5 Infomoney 32
6 Bem Paraná 26
7 DCI Online 21
8 O Povo 21
9 Zero Hora Online 20
10 Diário Catarinense Online 19
Marina Silva
(Rede)
43. Notícias
Confira o top 10
de cada candidato:
540 Notícias
1 BOL 31
2 MSN Brasil 29
3 Gazeta do Povo 21
4 Bem Paraná 21
5 Diário do Grande ABC 19
6 Infomoney 19
7 Istoé Dinheiro Online 16
8 Brasil 247 16
9 Jornal de Brasília 15
10 A Tarde 15
Fernando Haddad
(PT)
44. Notícias
Confira o top 10
de cada candidato:
513 Notícias
1 Jornal Opção 74
2 BOL 28
3 O Globo 18
4 Brasil 247 17
5 R7 15
6 Jornal do Brasil 13
7 Istoé Dinheiro Online 13
8 Zero Hora Online 12
9 Jornal do Senado 12
10 Bem Paraná 12
Ronaldo Caiado
(DEM)
45. Notícias
Confira o top 10
de cada candidato:
493 Notícias
1 Gazeta do Povo 31
2 BOL 30
3 Bem Paraná 26
4 Brasil 247 22
5 Tribuna do Norte 15
6 Cidade Verde 14
7 R7 11
8 Jornal do Senado 11
9 Jornal do Brasil 9
10 O Povo 9
Álvaro Dias
(Podemos)
46. Notícias
Confira o top 10
de cada candidato:
487 Notícias
1 O Povo 51
2 Gazeta do Povo 29
3 Brasil 247 28
4 Diário Catarinense Online 22
5 Zero Hora Online 18
6 BOL 16
7 Jornal de Brasília 14
8 Diário do Nordeste 14
9 DCI Online 12
10 Cidade Verde 12
Ciro Gomes
(PDT)
47. Notícias
Confira o top 10
de cada candidato:
162 Notícias
1 Gazeta do Povo 21
2 Brasil 247 14
3 Veja 6
4 Veja - Blogs 6
5 BOL 6
6 Cidade Verde 6
7 Istoé Online 5
8 Zero Hora Online 5
9 O Globo 5
10 R7 5
Joaquim Barbosa
(sem partido)
48. Notícias
Confira o top 10
de cada candidato:
33 Notícias
1 Bem Paraná 4
2 MSN Brasil 3
3 Zero Hora Online 2
4 O Globo 2
5 Ric Mais 2
6 Portal O Dia 2
7 Sul 21 2
8 Circuito Mato Grosso 2
9 Extra 1
10 Veja 1
Luciana Genro
(PSOL)
49. Notícias
Confira o top 10
de cada candidato:
19 Notícias
1 Cidade Verde 5
2 Gazeta do Povo 3
3 Imirante 2
4 João Alberto - Blog 2
5 G1 1
6 Folha de Pernambuco 1
7 Brasil 247 1
8 Consultor Jurídico 1
9 Portal AZ 1
10 Portal O Dia 1
Eduardo Jorge
(PV)
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