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E D I N A R A S O B R I N H O
C A R O L I N E S A N T O S
L E O N A R D O G O M E S
G A B R I E L L E Ã O
E L I O N E B E I J Ó
M A R I O C R U Z
Grupo 8
Noções de banco de dados
Introdução
O que é um banco de dados?
Conceitos Básicos
 Dado – representação da informação
 Informação – significado do dado
SGBD
 Sistema Gerenciador de Banco de Dados
 Surgiu no final de 1960
 Softwares responsáveis pelo gerenciamento do banco de
dados
Modelos de SGBD
 Modelo hierárquico
Modelos de SGBD
 Modelo em rede
Modelos de SGBD
 Modelo Relacional
Características de SGBD
 Independência de dados
 Restrições de acesso
 Controle de redundância
 Restrições de integridade
 Compartilhamento de dados
 Mecanismos de backup e recuperação
 Tolerância a falhas
Principais Objetos de SGBD
 Tabelas
 Visões
 Índices
Tabelas – Linha e Coluna
Visões
Índices
Modelo Relacional
 Concebido por Edgar F. Codd, pesquisador britânico
trabalhando na IBM em 1970
 O nome “relacional” vem do termo “relação”,
sinônimo aproximado de “lista” ou “tabela”
Modelo Relacional
 O modelo relacional, tendo por base a teoria dos
conjuntos e álgebra relacional
 Modelo relacional revelou-se ser o mais flexível e
adequado ao solucionar os vários problemas das
base de dados
Projetar
 Selecionar campos de
uma relação para
produzir uma nova
relação
Selecionar
 Selecionar registros de uma relação para produzir
uma nova relação
Vincular
 Extrair campos de duas
ou mais relações
diferentes para produzir
uma nova relação
 Os registros são
vinculados
(relacionados) por um
campo-chave
Vincular
Vincular
Vantagens
 Sólida fundação matemática limites teóricos bem
conhecidos
 Flexibilidade comprovada em mais de 30 anos de
uso em uma imensa variedade de aplicações
 Padronização: linguagem SQL, normas ISO/ANSI,
razoável compatibilidade entre produtos
 Grande disponibilidade de profissionais, bibliografia,
cursos, ferramentas etc.
Desvantagens
 Dificuldade de lidar com campos compostos e
campos multivalorados
 Dificuldade de lidar com hierarquias
 Categorias, relações genéricas ou partitivas
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 Rigidez das estruturas de dados
Aplicação na biblioteconomia
 BIBLIOTECAS MUNDIAS
Biblioteca Apostólica Vaticana - biblioteca que possui um arquivo secreto
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argentina
Biblioteca Digital Andina - Bolívia, Colômbia, Equador e Peru estão representados
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Biblioteca do Senado Federal - sistema de busca nos 150 mil títulos da biblioteca
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Biblioteca Nacional del Perú - alguns livros eletrônicos, mapas e imagens
Biblioteca Virtual Galega - textos em língua galega, parecida com o português
California Digital Library - imagens e e-livros oferecidos pela Universidade da Califórnia:
Círculo Psicanalítico de Minas Gerais - acervo especializado em psicanálise
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Gallica - Bibliothèque Numérique - volumes da Biblioteca Nacional da França digitalizados
Human Rights Library - mais de 14 mil documentos relacionados aos direitos humanos
IDRC Library - textos e imagens desse centro de estudos do desenvolvimento internacional
Internet Public Library - indica páginas em que se podem ler documentos sobre áreas
específicas do conhecimento
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ACCESS
O Access é um Gerenciador de Banco de Dados que
acompanha a suíte de aplicativos Office da Microsoft
(não acompanha as versões mais básicas).
O que é um banco de dados do Microsoft Access
 Banco de Dados é um conjunto de dados
relacionados a um assunto ou propósito específico.
 Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é
um sistema que armazena e recupera informações
em um banco de dados.
Tabelas, Consultas e Dynasets
 Tabela é um conjunto de dados sobre um assunto
específico.
 Consulta é uma pergunta feita ao Microsoft Access
7.0 sobre os dados armazenados no seu banco de
dados.
 Dynasets é um conjunto de registros dinâmicos e
possível de ser atualizado, definido em uma tabela ou
consulta.
Formulários e Relatórios
 Controle: um item em um formulário ou relatório
que exibe os dados de um campo; os resultados de
um cálculo.
 Formulário: um objeto do Microsoft Access 7.0
utilizado para inserir, modificar e visualizar
registros de dado em um layout personalizado.
 Relatório: um objeto do Microsoft Access 7.0
utilizado para imprimir registro em um layout
personalizado.
Vantagens
 A grande popularidade do Access toma a obtenção do
conhecimento do Access num produto relativamente
simples.
 Aplicativos simples requerem pouca ou nenhuma
codificação.
 O código requerido para criar mais complexos usa o Visual
Basic for Applications, que é compartilhado por vários
produtos Microsoft – e é mais fácil encontrar um
programador em VBA do que em outras linguagens menos
populares.
 É relativamente simples criar aplicativos moderadamente
complexos para suportar até vinte usuários.
Desvantagens
 As regras comerciais devem todas ser reforçadas no
cliente. Um usuário sofisticado pode obter acesso fora do
aplicativo do cliente e ignorar o reforço da regra.
 Mesmo quando cuidadosamente projetado, o acesso ao
servidor de arquivo gera mais tráfego de rede do que a
utilização de um verdadeiro servidor de banco de dados.
 Uma atenção mais cuidadosa deve ser dada ao projeto do
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completas de dados na rede.
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Referências
 Osvaldo Kotaro Takai,Isabel Cristina Italiano,João
Eduardo Ferreira. DCC-IME-USP – Fevereiro - 2005

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Noções de Banco de Dados

  • 1. E D I N A R A S O B R I N H O C A R O L I N E S A N T O S L E O N A R D O G O M E S G A B R I E L L E Ã O E L I O N E B E I J Ó M A R I O C R U Z Grupo 8 Noções de banco de dados
  • 2. Introdução O que é um banco de dados?
  • 3. Conceitos Básicos  Dado – representação da informação  Informação – significado do dado
  • 4. SGBD  Sistema Gerenciador de Banco de Dados  Surgiu no final de 1960  Softwares responsáveis pelo gerenciamento do banco de dados
  • 5. Modelos de SGBD  Modelo hierárquico
  • 6. Modelos de SGBD  Modelo em rede
  • 7. Modelos de SGBD  Modelo Relacional
  • 8. Características de SGBD  Independência de dados  Restrições de acesso  Controle de redundância  Restrições de integridade  Compartilhamento de dados  Mecanismos de backup e recuperação  Tolerância a falhas
  • 9. Principais Objetos de SGBD  Tabelas  Visões  Índices
  • 10. Tabelas – Linha e Coluna
  • 13. Modelo Relacional  Concebido por Edgar F. Codd, pesquisador britânico trabalhando na IBM em 1970  O nome “relacional” vem do termo “relação”, sinônimo aproximado de “lista” ou “tabela”
  • 14. Modelo Relacional  O modelo relacional, tendo por base a teoria dos conjuntos e álgebra relacional  Modelo relacional revelou-se ser o mais flexível e adequado ao solucionar os vários problemas das base de dados
  • 15. Projetar  Selecionar campos de uma relação para produzir uma nova relação
  • 16. Selecionar  Selecionar registros de uma relação para produzir uma nova relação
  • 17. Vincular  Extrair campos de duas ou mais relações diferentes para produzir uma nova relação  Os registros são vinculados (relacionados) por um campo-chave
  • 20. Vantagens  Sólida fundação matemática limites teóricos bem conhecidos  Flexibilidade comprovada em mais de 30 anos de uso em uma imensa variedade de aplicações  Padronização: linguagem SQL, normas ISO/ANSI, razoável compatibilidade entre produtos  Grande disponibilidade de profissionais, bibliografia, cursos, ferramentas etc.
  • 21. Desvantagens  Dificuldade de lidar com campos compostos e campos multivalorados  Dificuldade de lidar com hierarquias  Categorias, relações genéricas ou partitivas  Sub-campos  Rigidez das estruturas de dados
  • 22. Aplicação na biblioteconomia  BIBLIOTECAS MUNDIAS Biblioteca Apostólica Vaticana - biblioteca que possui um arquivo secreto Biblioteca Central - localize os livros das bibliotecas da UFRGS: Biblioteca del Congreso - item Expo Virtual mostra alguns tesouros dessa biblioteca argentina Biblioteca Digital Andina - Bolívia, Colômbia, Equador e Peru estão representados Biblioteca Digital de Obras Raras - livros completos digitalizados, como um de Lavoisier editado no século 19 Biblioteca do Hospital do Câncer - índice desse acervo especializado em oncologia Biblioteca do Senado Federal - sistema de busca nos 150 mil títulos da biblioteca Biblioteca Nacional de la República Argentina - biblioteca, mapoteca e fototeca Biblioteca Nacional del Perú - alguns livros eletrônicos, mapas e imagens Biblioteca Virtual Galega - textos em língua galega, parecida com o português California Digital Library - imagens e e-livros oferecidos pela Universidade da Califórnia: Círculo Psicanalítico de Minas Gerais - acervo especializado em psicanálise Educ.ar Biblioteca Digital - em espanhol, apresenta livros e revistas de "todas as disciplinas" Gallica - Bibliothèque Numérique - volumes da Biblioteca Nacional da França digitalizados Human Rights Library - mais de 14 mil documentos relacionados aos direitos humanos IDRC Library - textos e imagens desse centro de estudos do desenvolvimento internacional Internet Public Library - indica páginas em que se podem ler documentos sobre áreas específicas do conhecimento Bibliotecas da Universidade Autônoma de Barcelona
  • 23. ACCESS O Access é um Gerenciador de Banco de Dados que acompanha a suíte de aplicativos Office da Microsoft (não acompanha as versões mais básicas).
  • 24. O que é um banco de dados do Microsoft Access  Banco de Dados é um conjunto de dados relacionados a um assunto ou propósito específico.  Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é um sistema que armazena e recupera informações em um banco de dados.
  • 25.
  • 26. Tabelas, Consultas e Dynasets  Tabela é um conjunto de dados sobre um assunto específico.  Consulta é uma pergunta feita ao Microsoft Access 7.0 sobre os dados armazenados no seu banco de dados.  Dynasets é um conjunto de registros dinâmicos e possível de ser atualizado, definido em uma tabela ou consulta.
  • 27. Formulários e Relatórios  Controle: um item em um formulário ou relatório que exibe os dados de um campo; os resultados de um cálculo.  Formulário: um objeto do Microsoft Access 7.0 utilizado para inserir, modificar e visualizar registros de dado em um layout personalizado.  Relatório: um objeto do Microsoft Access 7.0 utilizado para imprimir registro em um layout personalizado.
  • 28. Vantagens  A grande popularidade do Access toma a obtenção do conhecimento do Access num produto relativamente simples.  Aplicativos simples requerem pouca ou nenhuma codificação.  O código requerido para criar mais complexos usa o Visual Basic for Applications, que é compartilhado por vários produtos Microsoft – e é mais fácil encontrar um programador em VBA do que em outras linguagens menos populares.  É relativamente simples criar aplicativos moderadamente complexos para suportar até vinte usuários.
  • 29. Desvantagens  As regras comerciais devem todas ser reforçadas no cliente. Um usuário sofisticado pode obter acesso fora do aplicativo do cliente e ignorar o reforço da regra.  Mesmo quando cuidadosamente projetado, o acesso ao servidor de arquivo gera mais tráfego de rede do que a utilização de um verdadeiro servidor de banco de dados.  Uma atenção mais cuidadosa deve ser dada ao projeto do banco de dados e de consulta para eliminar varreduras completas de dados na rede.
  • 30.
  • 32. O que é o Pergamum  Sistema integrado de bibliotecas  Pioneira: Universidade Católica do Paraná
  • 33. Sua Origem  Cidade situada na Àsia menor  Dizem que o pergaminho foi desenvolvido nessa cidade
  • 34. MÓDULO CONSULTA DO SISTEMA PERGAMUM
  • 35.
  • 36. Funções do Sistema  CADASTRO DO ACERVO;  CADASTRO DE USUÁRIOS;  CONTROLE DE EMPRÉSTIMO;  CONSULTAS;
  • 37. Controle de Empréstimo  Empréstimo e devolução on-line;  Reservas de material bibliográfico;  Pagamento de multas;  Consultas de material emprestado;
  • 38. Consultas  Consulta on-line do material existente no acervo;  Consulta ao histórico de multas;
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. Referências  Osvaldo Kotaro Takai,Isabel Cristina Italiano,João Eduardo Ferreira. DCC-IME-USP – Fevereiro - 2005