A história compara a vida com um homem preso entre um urso e onças, que encontra um morango para comer. Apesar dos perigos, ele se delicia com o sabor do morango, indicando que devemos aproveitar os momentos de felicidade na vida, não importam os problemas. O texto defende que a felicidade está nos pequenos prazeres do dia a dia, não em metas futuras, e que devemos "comer os morangos" quando eles aparecem.