Um motorista de táxi recebe uma chamada de uma idosa que morava sozinha. Ele a ajuda a embarcar no táxi e ela pede para dar uma última volta pela cidade, relembrando lugares de sua vida. Eles passam a noite conversando, até chegarem ao asilo onde ela iria morar. No dia seguinte, o motorista descobre que ela faleceu em paz, tendo tido uma última noite feliz relembrando sua vida. A história reflete sobre a importância de pequenos atos de bondade e
Ausencia de responsabilidad penal para militar que cumple una orden ilegalMiguel Ramírez
Al alegar que el cumplimiento de una orden ilegal emitida por un superior a sus subordinados no tiene carácter vinculante y este acto puede conducir directamente a la ejecución de un hecho punible, la Procuraduría decidió que los 6 militares subalternos, implicados en el asesinato de todo un grupo familiar en la localidad de Paz de San José de Apartado, no pueden utilizar el alegato de ausencia de responsabilidad penal por ejecutar una orden directa de sus superiores.
Ausencia de responsabilidad penal para militar que cumple una orden ilegalMiguel Ramírez
Al alegar que el cumplimiento de una orden ilegal emitida por un superior a sus subordinados no tiene carácter vinculante y este acto puede conducir directamente a la ejecución de un hecho punible, la Procuraduría decidió que los 6 militares subalternos, implicados en el asesinato de todo un grupo familiar en la localidad de Paz de San José de Apartado, no pueden utilizar el alegato de ausencia de responsabilidad penal por ejecutar una orden directa de sus superiores.
Entrevista com Chico Macena sobre nova filosofia da CET - Mobilidade. alterando de Fluidez de automóveis para mobilidade de pessoas e bens.
Vila Livre
Transporte de Cargas
Rodoanel
Redes Troncais
Periferia
Plano Diretor
Dois amigos se reencontram, um deles narra suas estranhas novidades: se apaixonara por uma mulher enigmática, cheia de mistérios. Uma aura de suspense ronda por ela que guarda um segredo.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
3. Houve um tempo em que eu ganhava a vida como motorista de táxi. Os passageiros embarcavam totalmente anônimos. E, às vezes, me contavam episódios de suas vidas, suas alegrias e suas tristezas. Encontrei pessoas que me surpreenderam. Mas, NENHUMA como aquela da noite de 25 para 26 de julho do último ano em que trabalhei na praça.
4. Havia recebido já tarde da noite uma chamada vinda de um pequeno prédio de tijolinhos, em uma rua tranqüila, próximo do Largo da Ordem no São Francisco, centro histórico de Curitiba, capital do Paraná. Quando cheguei ouvia cachorros latindo longe. O prédio estava escuro, com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo.
5. Nestas circunstâncias, outros teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam só um pouco e, então, iriam embora. Mas, eu sabia que muitas pessoas dependiam de táxis como único meio de transporte a tal hora. A não ser, portanto, que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre esperava.
6. " Este passageiro pode ser alguém que necessita de ajuda", pensei. Assim, fui até a porta e bati. "Um minutinho", respondeu uma voz fraca e idosa. Ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão... Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se. Vi-me então diante de uma senhora bem idosa, pequenina e de frágil aparência.
7. Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40! E se equilibrava numa bengala, enquanto segurava com dificuldade uma pequena mala. Dava para ver que a mobília estava toda coberta com lençóis. Não haviam relógios, roupas ou adornos sobre os móveis. Num canto jazia uma caixa aberta com fotografias e vidros.
8. A velha senhora, esboçando então um tímido sorriso de quem havia já perdido todos os dentes, pediu-me: “ O senhor poderia me ajudar com a mala?” Eu peguei a mala e ajudei-a caminhar lentamente até o carro. E enquanto se acomodava ela ficou me agradecendo.
9. -"Não é nada, apenas procuro tratar meus passageiros do jeito que gostaria que tratassem minha velha mãe”. -" Oh!, você é um bom rapaz!" Quando embarcamos, deu-me um endereço e pediu: -"O senhor poderia ir pelo centro da cidade?" -" Este não é o trajeto mais curto", alertei-a prontamente. -" Eu não me importo. Não estou com pressa. Meu destino é o último, o asilo dos velhos".
10. Surpreso, eu olhei pelo retrovisor. Os olhos da velhinha brilhavam marejados. -" Eu não tenho mais família e o médico me disse que tenho muito pouco tempo". Disfarçadamente desliguei o taxímetro e perguntei: -"Qual o caminho que a senhora deseja que eu tome?"
11. Nas horas seguintes nós dirigimos por toda a cidade. Ela mostrou-me o edifício na Barão do Cerro Azul em que havia, em certa ocasião, trabalhado como ascensorista. Nós passamos pelas cercanias do Centro Cívico, em que ela e o esposo tinham vivido como recém-casados. E também pela Pérpetuo Soccoro no Alto da Glória, onde iam sempre e onde também comemoraram Bodas de Ouro.
12. Ela pediu-me que passasse em frente a uma loja na Dr. Muricy com a José Loureiro, que ela dizia ser um clube alemão, que tinha um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha. De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente a um edifício ou esquina. Era quando ficava então com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada. E olhava, olhava e suspirava...
13. E assim rodamos a noite inteirinha. Passamos por parques, praças, restaurantes, tudo o que vinha vindo na imaginação da doce senhorinha. Quando o primeiro raio de sol surgiu no horizonte, ela disse de repente: "Estou cansada e pronta. Vamos agora!" Seguimos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado. Chegamos a uma casa comum no bairro do Parolin, uma pequena casa de repouso.
14. Duas atendentes caminharam até o taxi, assim que paramos. Eram amáveis e atentas e logo se acercaram da velha senhora, a quem pareciam esperar. Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise até a porta. A senhora, já sentada em uma cadeira de rodas, perguntou-me então pelo custo da corrida.
15. -" Quanto lhe devo?", ela perguntou, pegando a bolsa. -"Nada!", eu disse. -" Você tem que ganhar a vida, meu jovem” -" Há outros passageiros", respondi. - Mas ela insistiu, disse que não precisava mais de dinheiro, e colou 2.000 reais no meu bolso da camisa. Eu não quis aceitar, mas ela foi incisiva ao extremo, e e quase sem pensar, curvei-me e dei-lhe um abraço. Ela me envolveu comovidamente e devolveu-me com um beijo afetuoso e repleto da mais pura e genuína gratidão e disse:
16. -"Você deu a mim, bons momentos de alegria, como não tinha há tanto tempo. Visitamos não só lugares, mas momentos que eu vivi. Só Deus é quem sabe o quanto você fez por mim. Obrigada, MEU AMIGO! Mil vezes obrigada.” Apertei sua mão pela última vez e caminhei até o carro, na Brigadeiro Franco, onde ficava o asilo, e dirigi olhando o centro da cidade amanhecendo ao fundo e não conseguia parar de chorar, e pensar como vivemos e ao que damos valor, se daqui não levamos nada.
17. Atrás de mim, uma moça fechava o portão, e eu avistava ela e outros velhinhos repousando em cadeiras. Era como o som do término de uma vida... Naquele dia não peguei mais passageiros. Fiquei sem rumo, parei na Av. Pres. Kennedy, perdido nos meus pensamentos. Mal podia falar. Dois dias depois, tomei coragem e voltei no asilo para ver como estava a minha mais nova amiga e quem sabe passear com ela de novo. Me disseram, então, que na noite anterior, seu coração parou durante a noite, e ela adormecera para sempre, em paz e feliz.
18. E fiquei a pensar, se a velhinha tivesse pego um motorista mal-educado e raivoso... Ou, então, algum que estivesse ansioso para terminar seu turno. Óh, Deus! E se eu houvesse recusado a corrida? Ou tivesse buzinado uma vez e ido embora? Ao relembrar, creio que eu jamais tenha feito algo mais importante na minha vida até então.
19. Em geral nos condicionamos a pensar que nossas vidas são os objetivos e o futuro, mas ela gira em grandes momentos. Todavia, os GRANDES MOMENTOS freqüentemente nos pegam desprevenidos e ficam guardados em recantos que quase todo mundo considera sem importância, quando nos damos conta, já passou.
20. AS PESSOAS PODEM NÃO LEMBRAR EXATAMENTE O QUE VOCÊ FEZ, OU O QUE VOCÊ DISSE. MAS, ELAS SEMPRE LEMBRARÃO COMO VOCÊ AS FEZ SENTIR-SE. PENSE BEM NISTO ; PORTANTO, VOCÊ PODE FAZER A DIFERENÇA.
21. E OUTRA.... OS IDOSOS DE HOJE, SOMOS NÓS AMANHÃ. Passe adiante, se julgar interessante. 21/07/10