Este documento é o Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia, edição revisada em 2010. Ele contém informações sobre a organização e administração da Igreja, incluindo a estrutura hierárquica, funções de liderança, credenciais ministeriais e diretrizes para organizar igrejas e grupos.
Este documento é o Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que fornece orientações sobre a organização e administração da igreja. Ele descreve a estrutura hierárquica da igreja, incluindo as igrejas locais, associações, uniões e a Associação Geral. Além disso, define os papéis e responsabilidades de pastores, obreiros bíblicos e outros servidores da igreja.
1) Este manual fornece instruções sobre a organização e funcionamento da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
2) Ele define os vários níveis da organização da igreja, incluindo a igreja local, associação, união e conferência geral.
3) O manual também estabelece diretrizes sobre a admissão e disciplina de membros, bem como a ordenação e papéis de pastores e outros funcionários da igreja.
Este documento discute a necessidade de transformar as paróquias católicas no Brasil em "comunidades de comunidades" para enfrentar os desafios atuais. Primeiramente, analisa a perspectiva bíblica e teológica da comunidade cristã e como as paróquias evoluíram ao longo do tempo. Em seguida, destaca os desafios atuais como o crescente individualismo e mudanças na sociedade. Por fim, propõe perspectivas pastorais como revitalizar as comunidades locais, prom
Este documento resume as atividades e eventos recentes da Assembleia de Deus em Maracanaú. Ele destaca o 1o Simpósio da Escola Dominical, a posse do Departamento de Senhoras, a homenagem às mulheres evangélicas, a pré-inauguração de dois novos templos, e a criação da Escola Boa Semente. O artigo principal discute a responsabilidade dos pastores em cuidar do rebanho de Deus.
Erguei os Olhos e Vede os Campos - Missões - Luiz Miguel GianeliSammis Reachers
Este documento é uma coletânea de reflexões sobre missões dividida em quatro partes, baseada em passagens bíblicas. A primeira parte foca no Antigo Testamento e mostra como Deus sempre quis que Seu nome fosse conhecido em todas as nações, como visto na construção do Templo de Salomão, onde o povo deveria falar de Deus aos estrangeiros e testemunhar Seus feitos.
Este livro reúne poemas de diversos autores sobre missões e evangelismo. Inicia com agradecimentos aos poetas que contribuíram e uma breve apresentação do objetivo da obra de promover a causa missionária. A seguir, são apresentados poemas individuais de cada autor abordando temas como o chamado para as missões, a necessidade de levar o evangelho ao mundo e a alegria de servir a Deus através da obra missionária. Há também um apêndice com frases sobre missões e evangelismo.
Competências empreendedoras das mulheres empresárias do comércio varejista de...Vera Moreira
O objetivo geral deste trabalho é analisar as competências empreendedoras das mulheres empresárias do comércio varejista de Cruzeiro do Oeste. Os objetivos específicos são:
1. Conhecer as principais características empreendedoras destas mulheres.
2. Identificar o perfil pessoal e profissional delas.
3. Constatar as dificuldades enfrentadas por estas empresárias.
4. Caracterizar o empreendedorismo feminino no comércio varejista da cidade.
1.3 JUST
Informativo ofícial da província de campo grande diagramadoLeutherio
O documento fornece sugestões para uma pastoral vocacional em âmbito paroquial e outras áreas de atuação da Província de Campo Grande, incluindo: (1) potencializar a oração pelas vocações, (2) educar para a dimensão vocacional, especialmente entre jovens, (3) criar grupos de coroinhas, e (4) convidar seminaristas para promover as vocações. O objetivo é ajudar os jovens a ouvirem a chamada de Deus.
Este documento é o Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que fornece orientações sobre a organização e administração da igreja. Ele descreve a estrutura hierárquica da igreja, incluindo as igrejas locais, associações, uniões e a Associação Geral. Além disso, define os papéis e responsabilidades de pastores, obreiros bíblicos e outros servidores da igreja.
1) Este manual fornece instruções sobre a organização e funcionamento da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
2) Ele define os vários níveis da organização da igreja, incluindo a igreja local, associação, união e conferência geral.
3) O manual também estabelece diretrizes sobre a admissão e disciplina de membros, bem como a ordenação e papéis de pastores e outros funcionários da igreja.
Este documento discute a necessidade de transformar as paróquias católicas no Brasil em "comunidades de comunidades" para enfrentar os desafios atuais. Primeiramente, analisa a perspectiva bíblica e teológica da comunidade cristã e como as paróquias evoluíram ao longo do tempo. Em seguida, destaca os desafios atuais como o crescente individualismo e mudanças na sociedade. Por fim, propõe perspectivas pastorais como revitalizar as comunidades locais, prom
Este documento resume as atividades e eventos recentes da Assembleia de Deus em Maracanaú. Ele destaca o 1o Simpósio da Escola Dominical, a posse do Departamento de Senhoras, a homenagem às mulheres evangélicas, a pré-inauguração de dois novos templos, e a criação da Escola Boa Semente. O artigo principal discute a responsabilidade dos pastores em cuidar do rebanho de Deus.
Erguei os Olhos e Vede os Campos - Missões - Luiz Miguel GianeliSammis Reachers
Este documento é uma coletânea de reflexões sobre missões dividida em quatro partes, baseada em passagens bíblicas. A primeira parte foca no Antigo Testamento e mostra como Deus sempre quis que Seu nome fosse conhecido em todas as nações, como visto na construção do Templo de Salomão, onde o povo deveria falar de Deus aos estrangeiros e testemunhar Seus feitos.
Este livro reúne poemas de diversos autores sobre missões e evangelismo. Inicia com agradecimentos aos poetas que contribuíram e uma breve apresentação do objetivo da obra de promover a causa missionária. A seguir, são apresentados poemas individuais de cada autor abordando temas como o chamado para as missões, a necessidade de levar o evangelho ao mundo e a alegria de servir a Deus através da obra missionária. Há também um apêndice com frases sobre missões e evangelismo.
Competências empreendedoras das mulheres empresárias do comércio varejista de...Vera Moreira
O objetivo geral deste trabalho é analisar as competências empreendedoras das mulheres empresárias do comércio varejista de Cruzeiro do Oeste. Os objetivos específicos são:
1. Conhecer as principais características empreendedoras destas mulheres.
2. Identificar o perfil pessoal e profissional delas.
3. Constatar as dificuldades enfrentadas por estas empresárias.
4. Caracterizar o empreendedorismo feminino no comércio varejista da cidade.
1.3 JUST
Informativo ofícial da província de campo grande diagramadoLeutherio
O documento fornece sugestões para uma pastoral vocacional em âmbito paroquial e outras áreas de atuação da Província de Campo Grande, incluindo: (1) potencializar a oração pelas vocações, (2) educar para a dimensão vocacional, especialmente entre jovens, (3) criar grupos de coroinhas, e (4) convidar seminaristas para promover as vocações. O objetivo é ajudar os jovens a ouvirem a chamada de Deus.
O documento apresenta uma coletânea sobre psicologia organizacional produzida pelo Conselho Regional de Psicologia da 8a Região. A coletânea contém informações sobre o histórico, atividades e processos envolvidos na gestão de pessoas nas organizações, incluindo planejamento, recrutamento, seleção e treinamento. O objetivo é fornecer subsídios para psicólogos e demais profissionais que atuam com recursos humanos.
Este documento apresenta um resumo das duas maiores descobertas da humanidade segundo o autor: 1) Que existe um Poder Infinito em cada ser humano e 2) Que esse poder é acionado pelo pensamento. O autor argumenta que o pensamento positivo pode ser usado para criar a realidade desejada e alcançar objetivos.
Este documento discute a importância da integração entre a Universidade e as Escolas Públicas de Piracicaba e região. O Diretor da ESALQ e o Dirigente Regional de Ensino de Piracicaba analisam o papel das instituições na sociedade e os desafios para aprofundar a relação entre a Universidade e as escolas, como a construção de canais de comunicação e respeito no trabalho conjunto. O documento também apresenta entrevistas com os gestores sobre o tema.
Este documento fornece princípios e diretrizes para a comunicação social espírita, abordando a responsabilidade inerente a esse ato e a necessidade de conhecer normas que norteiam diferentes canais de comunicação. Ele também apresenta diversas estratégias e ferramentas de comunicação para divulgação da Doutrina Espírita.
Este guia médico fornece:
1) Informações sobre convênios médicos, odontológicos e laboratoriais em diversas cidades com descontos para associados;
2) Detalhes sobre o serviço funerário da Providence que oferece suporte integral aos associados;
3) Lista de contatos de emergência para o plano de assistência 24 horas.
Lazarus Saturday is the Saturday before Palm Sunday. It commemorates the story in the Gospel of John where Jesus raises Lazarus from the dead, which is represented in early Christian art showing Lazarus wrapped in burial cloths. This miracle foreshadows Jesus' own resurrection, which would occur eight days later during Holy Week. In ancient art, Lazarus is depicted as a smaller figure to represent rebirth.
This one sentence document does not provide enough context or information to create an accurate 3 sentence summary. The document contains only one word - "Lorem" - which is not meaningful on its own.
This document summarizes surveys of business leaders and CEOs about strategies for turbulent economic times. The surveys found that CEOs are most concerned about technological changes, data and analytics, and customer expectations. Business strategies are focusing on core competencies, reducing debt, outsourcing non-core functions, and using technology and data analytics. Corporates aim to become more agile, adaptive, and responsive to changes in order to improve performance and stakeholder engagement.
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial y las vidas de las personas. Muchos países han impuesto medidas de confinamiento que han cerrado negocios y escuelas. Aunque estas medidas han ayudado a reducir la propagación del virus, también han causado un aumento en el desempleo y problemas económicos. Se espera que la recuperación económica lleve tiempo a medida que los países reabran gradualmente y las personas se sientan seguras para volver a trabajar y gastar.
This document provides information for grade 9 students and parents about pre-registration for grade 10 at Tisdale Middle & Secondary School. It outlines the school's semester schedule, class periods, available programs, and graduation requirements. It also describes course options in math, science, and other subject areas for grades 10-12. Students are given a three-year planning guide to help meet core curriculum requirements. The document lists extracurricular clubs and activities students can participate in.
Este documento trata sobre la calidad en la Institución Educativa Provenza. Define calidad como las propiedades y características de un servicio educativo que satisfacen las necesidades y expectativas de los estudiantes. Describe la misión y visión del colegio, que se enfocan en formar bachilleres académicos que puedan ingresar a la educación superior y al mercado laboral. También identifica factores claves de éxito como la continuidad en la educación, el desempeño laboral y el desarrollo del pensamiento
El documento describe un viaje a Berlín en septiembre de 2015. El vuelo de ida tuvo problemas como una rueda pinchada que hizo que el avión se retrasara y el piloto recibiera una multa. En el vuelo de vuelta, los pasajeros tuvieron que esperar mucho tiempo para recibir sus tarjetas de embarque debido a problemas en el aeropuerto. El vuelo de regreso también tuvo dificultades como las alas del avión que empezaron a descuajeringarse pero lograron aterrizar de forma seg
This document contains a blank form with 5 lines for a name but no other information. It appears to be collecting names but provides no context on what for.
Este documento fornece orientações sobre o papel e as responsabilidades dos diáconos e diaconisas na igreja. Ele discute a origem bíblica do diaconato, as qualificações necessárias, como organizar o trabalho de assistência e como conduzir visitas a diferentes grupos da congregação.
Guia para Secretaria de Igreja 2018.pdfOsvaldoVunge2
Secretário assistente.
Associação: Organização administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia que abrange um território geográfico definido.
Batismo: Ato de ser batizado por imersão em água como símbolo do arrependimento dos pecados e da aceitação de Jesus Cristo como Salvador pessoal.
Campo: Área geográfica sob a responsabilidade de um pastor distrital.
Carta de transferência: Documento emitido pela igreja de origem de um membro para a igreja de destino, autorizando a transferência do mesmo.
Apostila de Formação - Ministério de Música e Artes - RCCDarlan Campos
1. O documento descreve um livro sobre o ministério de música no Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica (RCC).
2. O livro discute a estrutura do ministério de música na RCC, incluindo os papéis do coordenador, animador, vocalistas e instrumentistas.
3. Também aborda tópicos como a humildade, obediência e vida de oração necessárias para aqueles que servem no ministério de música da RCC.
O documento apresenta uma coletânea sobre psicologia organizacional produzida pelo Conselho Regional de Psicologia da 8a Região. A coletânea contém informações sobre o histórico, atividades e processos envolvidos na gestão de pessoas nas organizações, incluindo planejamento, recrutamento, seleção e treinamento. O objetivo é fornecer subsídios para psicólogos e demais profissionais que atuam com recursos humanos.
Este documento apresenta um resumo das duas maiores descobertas da humanidade segundo o autor: 1) Que existe um Poder Infinito em cada ser humano e 2) Que esse poder é acionado pelo pensamento. O autor argumenta que o pensamento positivo pode ser usado para criar a realidade desejada e alcançar objetivos.
Este documento discute a importância da integração entre a Universidade e as Escolas Públicas de Piracicaba e região. O Diretor da ESALQ e o Dirigente Regional de Ensino de Piracicaba analisam o papel das instituições na sociedade e os desafios para aprofundar a relação entre a Universidade e as escolas, como a construção de canais de comunicação e respeito no trabalho conjunto. O documento também apresenta entrevistas com os gestores sobre o tema.
Este documento fornece princípios e diretrizes para a comunicação social espírita, abordando a responsabilidade inerente a esse ato e a necessidade de conhecer normas que norteiam diferentes canais de comunicação. Ele também apresenta diversas estratégias e ferramentas de comunicação para divulgação da Doutrina Espírita.
Este guia médico fornece:
1) Informações sobre convênios médicos, odontológicos e laboratoriais em diversas cidades com descontos para associados;
2) Detalhes sobre o serviço funerário da Providence que oferece suporte integral aos associados;
3) Lista de contatos de emergência para o plano de assistência 24 horas.
Lazarus Saturday is the Saturday before Palm Sunday. It commemorates the story in the Gospel of John where Jesus raises Lazarus from the dead, which is represented in early Christian art showing Lazarus wrapped in burial cloths. This miracle foreshadows Jesus' own resurrection, which would occur eight days later during Holy Week. In ancient art, Lazarus is depicted as a smaller figure to represent rebirth.
This one sentence document does not provide enough context or information to create an accurate 3 sentence summary. The document contains only one word - "Lorem" - which is not meaningful on its own.
This document summarizes surveys of business leaders and CEOs about strategies for turbulent economic times. The surveys found that CEOs are most concerned about technological changes, data and analytics, and customer expectations. Business strategies are focusing on core competencies, reducing debt, outsourcing non-core functions, and using technology and data analytics. Corporates aim to become more agile, adaptive, and responsive to changes in order to improve performance and stakeholder engagement.
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial y las vidas de las personas. Muchos países han impuesto medidas de confinamiento que han cerrado negocios y escuelas. Aunque estas medidas han ayudado a reducir la propagación del virus, también han causado un aumento en el desempleo y problemas económicos. Se espera que la recuperación económica lleve tiempo a medida que los países reabran gradualmente y las personas se sientan seguras para volver a trabajar y gastar.
This document provides information for grade 9 students and parents about pre-registration for grade 10 at Tisdale Middle & Secondary School. It outlines the school's semester schedule, class periods, available programs, and graduation requirements. It also describes course options in math, science, and other subject areas for grades 10-12. Students are given a three-year planning guide to help meet core curriculum requirements. The document lists extracurricular clubs and activities students can participate in.
Este documento trata sobre la calidad en la Institución Educativa Provenza. Define calidad como las propiedades y características de un servicio educativo que satisfacen las necesidades y expectativas de los estudiantes. Describe la misión y visión del colegio, que se enfocan en formar bachilleres académicos que puedan ingresar a la educación superior y al mercado laboral. También identifica factores claves de éxito como la continuidad en la educación, el desempeño laboral y el desarrollo del pensamiento
El documento describe un viaje a Berlín en septiembre de 2015. El vuelo de ida tuvo problemas como una rueda pinchada que hizo que el avión se retrasara y el piloto recibiera una multa. En el vuelo de vuelta, los pasajeros tuvieron que esperar mucho tiempo para recibir sus tarjetas de embarque debido a problemas en el aeropuerto. El vuelo de regreso también tuvo dificultades como las alas del avión que empezaron a descuajeringarse pero lograron aterrizar de forma seg
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Este documento fornece orientações sobre o papel e as responsabilidades dos diáconos e diaconisas na igreja. Ele discute a origem bíblica do diaconato, as qualificações necessárias, como organizar o trabalho de assistência e como conduzir visitas a diferentes grupos da congregação.
Guia para Secretaria de Igreja 2018.pdfOsvaldoVunge2
Secretário assistente.
Associação: Organização administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia que abrange um território geográfico definido.
Batismo: Ato de ser batizado por imersão em água como símbolo do arrependimento dos pecados e da aceitação de Jesus Cristo como Salvador pessoal.
Campo: Área geográfica sob a responsabilidade de um pastor distrital.
Carta de transferência: Documento emitido pela igreja de origem de um membro para a igreja de destino, autorizando a transferência do mesmo.
Apostila de Formação - Ministério de Música e Artes - RCCDarlan Campos
1. O documento descreve um livro sobre o ministério de música no Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica (RCC).
2. O livro discute a estrutura do ministério de música na RCC, incluindo os papéis do coordenador, animador, vocalistas e instrumentistas.
3. Também aborda tópicos como a humildade, obediência e vida de oração necessárias para aqueles que servem no ministério de música da RCC.
Apostila de Formação - Ministério de Música e Artes - RCCtalvanes braga
O Ministério de Música e Artes da RCC é um serviço aos irmãos através dos dons e talentos artísticos que Deus nos deu. O lugar próprio de atuação é no grupo de oração. Por isso, a apostila traz temas como: o chamado do artista, a estrutura do Ministério de Música na RCC e no grupo de oração, a humildade, obediência e vida de oração do ministro de música.
1. O documento descreve um livro sobre o ministério de música no Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica (RCC).
2. O livro discute a estrutura do ministério de música na RCC, incluindo os papéis do coordenador, animador, vocalistas e instrumentistas.
3. Também aborda tópicos como a humildade, obediência e vida de oração necessárias para aqueles que servem no ministério de música da RCC.
1. O documento descreve um livro sobre o ministério de música no Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica (RCC).
2. O livro discute a estrutura do ministério de música na RCC, incluindo os papéis do coordenador, animador, vocalistas e instrumentistas.
3. Também aborda tópicos como a humildade, obediência e vida de oração necessárias para aqueles que servem no ministério de música da RCC.
Este manual fornece instrução sobre os deveres e bênçãos do sacerdócio para membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. O manual contém 35 lições sobre tópicos como o propósito das ordenanças do sacerdócio, liderança familiar, desenvolvimento pessoal e princípios doutrinários. O manual destina-se a ajudar os portadores do sacerdócio a cumprir suas responsabilidades e a aproveitar as bênçãos associadas a seu chamado.
Todo trabalhador precisa esta apto para o serviço, e assim conseguirá fazer c...GlaucianoPorto2
Todo trabalhador precisa esta apto para o serviço, e assim conseguirá fazer com excelência.
Introdução
Obediência à palavra e ao Ministério
A vida Espiritual do obreiro
Como agir na família, na Comunidade e na Igreja
Uma vida de submissão a Deus
A importância da teologia no seu ministério
Conselhos práticos para o dia a dia
Como se comportar no púlpito
O papel dos diáconos e diaconisas
O papel dos presbíteros
O papel dos Pastores
A importância da fidelidade
O documento fornece instruções sobre a realização de um encontro religioso. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Apresenta os objetivos e estrutura do pré-encontro, que inclui 4 reuniões para preparar os participantes;
2) Detalha a programação de 3 dias de encontro, com vários temas abordados em palestras sobre espiritualidade e crescimento cristão;
3) Fornece sugestões gerais para a realização bem-sucedida do encontro e do pós-encont
1) Este manual fornece instruções sobre a organização e funcionamento da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
2) Ele define os vários níveis da organização da igreja, incluindo a igreja local, associação, união e conferência geral.
3) O manual também estabelece diretrizes sobre a admissão e disciplina de membros, bem como a ordenação e papéis de pastores e outros funcionários da igreja.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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5. 23593ManualdaIgreja2010
Designer
EditorTexto
C.Qualidade
Depto.ArteV
Índice Geral
CAPÍTULO 1
Por que um Manual da Igreja?.................................................................................................................................................................17
Autoridade e Função do Manual da Igreja ...............................................................................................................18
Fazendo Mudanças .................................................................................................................................................................................................19
Onde Obter Orientação .................................................................................................................................................................................20
Termos Usados no Manual da Igreja ....................................................................................................................................20
Igreja ......................................................................................................................................................................................................................20
Associação, Missão, Seção, Delegação, Campo, União de Igrejas .....................20
Pastor e Ministro ................................................................................................................................................................................21
Citações da Bíblia ...................................................................................................................................................................................21
CAPÍTULO 2
A Igreja do Deus Vivo ...............................................................................................................................................................................................22
Nenhum Muro de Separação ..............................................................................................................................................................22
Objeto do Supremo Cuidado de Cristo ...........................................................................................................................23
Completa em Cristo ...............................................................................................................................................................................................24
CAPÍTULO 3
Organização e Autoridade .............................................................................................................................................................................26
Base Bíblica Para a Organização ....................................................................................................................................................26
Importância da Organização ...............................................................................................................................................................27
Propósitos da Organização .......................................................................................................................................................................28
Modelo do Novo Testamento .............................................................................................................................................................28
A Organização da Igreja Hoje .............................................................................................................................................................28
Esboço da Organização Denominacional ...................................................................................................................29
1. Igreja Local .......................................................................................................................................................................................... 29
2. Associação Local ....................................................................................................................................................................... 29
3. União de Igrejas ........................................................................................................................................................................... 29
4. União-Associação ou União-Missão ........................................................................................................30
5. Associação Geral e suas Divisões ....................................................................................................................30
Função das Instituições ...................................................................................................................................................................................30
Autoridade na Igreja Primitiva ..........................................................................................................................................................30
A Associação Geral, a Autoridade Suprema ..........................................................................................................31
6. Designer
EditorTexto
C.Qualidade
Depto.Arte
23593ManualdaIgreja2010
VI Manual da Igreja
CAPÍTULO 4
Pastores e Outros Servidores da Igreja ................................................................................................................................33
Um Ministério Designado por Deus .....................................................................................................................................33
Presidente da Associação ........................................................................................................................................................... 33
Diretores dos Departamentos da Associação ......................................................................................... 33
Pastores Ordenados .............................................................................................................................................................................34
Ministros Licenciados ...................................................................................................................................................................... 35
Obreiros Bíblicos ........................................................................................................................................................................................ 35
A Associação Dirige os Obreiros da Igreja ...................................................................................................36
Credenciais e Licenças ......................................................................................................................................................................................36
Credenciais e Licenças Vencidas ...................................................................................................................................37
Servidores Aposentados .................................................................................................................................................................37
Ex-Pastores sem Credenciais ................................................................................................................................................37
CAPÍTULO 5
Organização, Fusão e Dissolução de Igrejas e Grupos ......................................................................38
Organizando uma Igreja ...............................................................................................................................................................................38
Organizando um Grupo ...............................................................................................................................................................................39
Unindo Igrejas.....................................................................................................................................................................................................................41
Dissolvendo ou Excluindo Igrejas ...............................................................................................................................................41
1. Perda de Membros .........................................................................................................................................................................42
2. Disciplina ...................................................................................................................................................................................................... 43
Cuidado dos Membros, Registros e Fundos ............................................................................................................43
CAPÍTULO 6
Membros da igreja ...........................................................................................................................................................................................................45
Batismo ............................................................................................................................................................................................................................................45
Pré-Requisito Para Ser Membro ....................................................................................................................................45
Modo do Batismo ....................................................................................................................................................................................46
Minuciosa Instrução e Exame Público Antes do Batismo ...............................................46
Voto Batismal e Compromisso .........................................................................................................................................................47
Voto Batismal ..................................................................................................................................................................................................47
Voto ........................................................................................................................................................................................................................47
Voto Alternativo ...............................................................................................................................................................................48
Aliança Batismal .....................................................................................................................................................................................48
Compromisso ........................................................................................................................................................................................ 49
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Índice Geral VII
Votação da Admissão Pelo Batismo .......................................................................................................................50
Recebimento de Membros Desconhecidos ....................................................................................................50
Preparativos Para a Cerimônia do Batismo ............................................................................................50
Rebatismo ...................................................................................................................................................................................................................................51
Indivíduos Vindos de Outras Comunidades Cristãs .................................................................51
Apostasia e Rebatismo .....................................................................................................................................................................51
Rebatismo Impróprio .........................................................................................................................................................................52
Profissão de Fé ...................................................................................................................................................................................................................52
Transferência de Membros ......................................................................................................................................................................53
Método Para Conceder Cartas de Transferência .............................................................................53
O Secretário Emitirá a Carta .............................................................................................................................................54
Cartas de Transferência Têm Validade de Seis Meses ..........................................................54
Método Alternativo de Transferência de Membros ....................................................................54
Condição do Membro Durante a Transferência ..............................................................................54
Recebimento de Membros Sob Condições Difíceis .........................................................................55
Incluídos nos Relatórios Estatísticos ........................................................................................................................55
Se o Membro Não For Aceito ...............................................................................................................................................55
Cartas Concedidas Apenas aos que Estão em Posição Regular .............................55
Não Enviar Carta Sem Aprovação do Membro ................................................................................56
A Comissão da Igreja Não Pode Conceder Cartas .......................................................................56
Filiação à Igreja da Associação .......................................................................................................................................56
Lista de Membros .................................................................................................................................................................................... 57
CAPÍTULO 7
Disciplina ............................................................................................................................................................................................................................................58
Princípios Gerais ...........................................................................................................................................................................................................58
Como Lidar com Membros que Cometem Erros ............................................................................. 58
O Plano de Deus ........................................................................................................................................................................................ 58
A Autoridade da Igreja ..................................................................................................................................................................60
A Responsabilidade da Igreja .............................................................................................................................................60
Os Não Consagrados Resistem à Disciplina .............................................................................................60
Salvaguardando a Unidade da Igreja ..................................................................................................................61
Reconciliação das Divergências .......................................................................................................................................61
Conciliação de Ofensas de Membros Contra a Igreja ............................................................. 63
Conciliação de Ofensas da Igreja Contra Membros ................................................................... 63
Razões Para Disciplina ..................................................................................................................................................................................... 64
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VIII Manual da Igreja
Processo de Disciplina ......................................................................................................................................................................................64
Disciplina por Censura ..................................................................................................................................................................64
Disciplina por Remoção da Condição de Membro ...................................................................... 65
Nenhuma Prova Adicional de Discipulado .............................................................................................. 65
Tempo Oportuno Para a Disciplina .......................................................................................................................66
Prudência em Julgar o Caráter e os Motivos ...........................................................................................66
Em Reunião Devidamente Convocada .............................................................................................................66
Pelo Voto da Maioria .......................................................................................................................................................................66
A Comissão da Igreja Não Pode Remover Membros da Comunhão
da Igreja ......................................................................................................................................................................................67
Direitos Fundamentais dos Membros ................................................................................................................. 67
Advogados Não Podem Representar os Membros .......................................................................... 67
Transferência de Membros sob Censura ......................................................................................................... 67
Os Membros Não Podem Ser Removidos por Não Frequentarem a
Igreja ........................................................................................................................................................................................................... 67
Membros que Mudam de Residência e Não Informam ......................................................68
Membros Não Podem Ser Removidos por Razões Financeiras ...............................68
Remoção de Membros a seu Pedido .......................................................................................................................68
Notificação aos que Foram Removidos da Comunhão da Igreja ........................68
Readmissão dos Removidos da Condição de Membros ........................................................69
Direito de Apelar Para Obter Readmissão ..................................................................................................69
CAPÍTULO 8
Oficiais e Organizações da Igreja Local ............................................................................................................................71
Qualificações Gerais .............................................................................................................................................................................................71
Aptidão Moral e Religiosa .........................................................................................................................................................71
Alimentando e Protegendo a Igreja .......................................................................................................................... 72
Respeito aos Pastores e Oficiais ....................................................................................................................................... 72
Não Deve Haver Pressa na Escolha dos Oficiais ............................................................................... 72
Os que se Opõem à Unidade Não Estão Aptos ................................................................................... 73
É Arriscado Escolher os que se Recusam a Cooperar ............................................................... 73
Membros Locais ......................................................................................................................................................................................... 73
Exemplo nos Dízimos ........................................................................................................................................................................74
Não São Delegados Ex Officio ..........................................................................................................................................74
Distribuição de Responsabilidade ...............................................................................................................................74
Remoção e Readmissão ..................................................................................................................................................................74
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Índice Geral IX
Duração do Cargo ......................................................................................................................................................................................................74
Anciãos ............................................................................................................................................................................................................................................74
Líderes Religiosos da Igreja .......................................................................................................................................................74
Ordenação de Anciãos ....................................................................................................................................................................75
Relacionamento com o Pastor ............................................................................................................................................75
A Obra dos Anciãos é Local ...................................................................................................................................................76
Direção dos Cultos da Igreja .................................................................................................................................................76
Cerimônia Batismal ...........................................................................................................................................................................77
Cerimônia de Casamento .........................................................................................................................................................77
Promover a Devolução dos Dízimos .......................................................................................................................77
Promover o Estudo da Bíblia, a Oração e o Relacionamento com Jesus ...........77
Promover Todas as Linhas de Trabalho ..........................................................................................................77
Cooperar com a Associação ...................................................................................................................................................78
Promover a Obra Mundial ......................................................................................................................................................78
Formação e Preparo dos Anciãos .................................................................................................................................78
Livre Para Atuar Eficientemente ...................................................................................................................................78
Primeiro-Ancião .........................................................................................................................................................................................78
Limitação de Autoridade .......................................................................................................................................................... 79
Diretores de Igreja ......................................................................................................................................................................................................79
Diáconos .......................................................................................................................................................................................................................................79
Comissão de Diáconos ....................................................................................................................................................................80
Os Diáconos Devem Ser Ordenados ......................................................................................................................80
Os Diáconos Não Estão Autorizados a Presidir .................................................................................81
Deveres dos Diáconos ........................................................................................................................................................................81
1. Ajudar nos Cultos e Reuniões .................................................................................................................................81
2. Visitação de Membros .......................................................................................................................................................81
3. Preparativos Para as Cerimônias Batismais .................................................................................81
4. Ajudar na Cerimônia da Comunhão .......................................................................................................81
5. Cuidar dos Doentes e Ajudar os Pobres e Infelizes ...............................................................81
6. Cuidado e Conservação do Patrimônio ................................................................................................81
Diaconisas ..................................................................................................................................................................................................................................82
Comissão de Diaconisas .............................................................................................................................................................. 82
Cerimônia de Ordenação de Diaconisas ....................................................................................................... 82
Deveres das Diaconisas ................................................................................................................................................................. 82
1. Recepcionando e Visitando Convidados e Membros ...................................................... 82
2. Ajudar nos Batismos ........................................................................................................................................................... 82
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X Manual da Igreja
3. Preparativos Para a Cerimônia da Comunhão ....................................................................... 83
4. Cuidado dos Doentes e dos Pobres ............................................................................................................... 83
5. Cuidado e Conservação do Patrimônio ............................................................................................... 83
Secretário da Igreja ...................................................................................................................................................................................................83
Nenhum Nome Pode Ser Acrescentado ou Removido Sem Voto ......................... 83
Transferência de Membros ..................................................................................................................................................... 83
Correspondência com os Membros .......................................................................................................................... 83
Notificação dos Delegados à Assembleia da Associação ...................................................84
Fornecer os Relatórios Pontualmente ...................................................................................................................84
Atas da Igreja ..................................................................................................................................................................................................84
Tesoureiro da Igreja ................................................................................................................................................................................................ 84
O Tesoureiro é Guardador de Todos os Fundos .................................................................................84
Fundos da Associação .....................................................................................................................................................................85
Fundos da Escola Sabatina ....................................................................................................................................................85
Fundos da Igreja Local ...................................................................................................................................................................85
Fundos das Organizações Auxiliares da Igreja ...................................................................................85
Salvaguardando o Propósito dos Fundos .......................................................................................................86
Dinheiro Para Pedidos Pessoais de Literatura ......................................................................................86
Método Adequado Para que os Membros Efetuem Pagamentos ........................86
Recibos Para os Membros .......................................................................................................................................................... 87
Método Apropriado de Remeter Fundos Para a Associação ...................................... 87
Preservar os Comprovantes .................................................................................................................................................... 87
Os Livros Devem Ser Revisados ...................................................................................................................................... 87
As Relações com os Membros São Confidenciais ............................................................................88
Coordenador de Interessados ..............................................................................................................................................................88
Departamentos e Outras Organizações ........................................................................................................................88
Ministério da Criança ........................................................................................................................................................................................89
O Coordenador e a Comissão do Ministério da Criança .................................................90
Recursos ....................................................................................................................................................................................................................90
Comunicação ..................................................................................................................................................................................................................... 90
Diretor de Comunicação .............................................................................................................................................................91
Comissão de Comunicação .....................................................................................................................................................91
Comissão Central de Comunicação ........................................................................................................................91
Educação ......................................................................................................................................................................................................................................91
Diretor de Educação .......................................................................................................................................................................... 92
Associação Lar e Escola ................................................................................................................................................................ 92
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Índice Geral XI
Conselho Escolar ....................................................................................................................................................................................... 92
Ministério da Família ..........................................................................................................................................................................................94
Diretor do Ministério da Família ................................................................................................................................95
Comissão do Ministério da Família .......................................................................................................................95
Recursos ....................................................................................................................................................................................................................95
Ministério de Saúde ...............................................................................................................................................................................................95
Diretor do Ministério de Saúde ......................................................................................................................................96
Conselho do Ministério de Saúde ................................................................................................................................96
Ministério de Saúde ou Sociedade de Temperança ....................................................................96
Oferta Mundial do Sábado Pró-Ministério de Saúde ............................................................96
Recursos ....................................................................................................................................................................................................................96
Música ...............................................................................................................................................................................................................................................97
Seleção de Diretores de Música ......................................................................................................................................97
Seleção dos Músicos ............................................................................................................................................................................ 97
Relações Públicas e Liberdade Religiosa .........................................................................................................................97
Diretor de Liberdade Religiosa .........................................................................................................................................97
Associações de Liberdade Religiosa ..........................................................................................................................98
Recursos ....................................................................................................................................................................................................................98
Ministério de Publicações ..........................................................................................................................................................................98
Venda por Meio dos Colportores-Evangelistas .....................................................................................98
Distribuição de Literatura por Meio dos Membros da Igreja ....................................98
Coordenador do Ministério de Publicações ..............................................................................................98
Conselho do Ministério de Publicações ............................................................................................................98
Recursos ....................................................................................................................................................................................................................99
Escola Sabatina e Ministério Pessoal ....................................................................................................................................99
Escola Sabatina .................................................................................................................................................................................................................99
Oficiais da Comissão da Escola Sabatina ....................................................................................................99
Diretor e os Outros Oficiais da Escola Sabatina ..........................................................................100
Dirigentes da Escola Sabatina .......................................................................................................................................101
Professores da Escola Sabatina .....................................................................................................................................101
Oferta da Escola Sabatina ....................................................................................................................................................102
Recursos .................................................................................................................................................................................................................102
Ministério Pessoal ..................................................................................................................................................................................................102
Comissão do Ministério Pessoal ................................................................................................................................. 103
Dirigentes do Ministério Pessoal ............................................................................................................................... 103
Sociedade de Homens Adventistas ....................................................................................................................... 103
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XII Manual da Igreja
Coordenador da Classe Bíblica .................................................................................................................................. 103
Diretor(a) da Ação Solidária Adventista (ASA) .............................................................................104
Ministério em Favor de Pessoas com Deficiências .....................................................................104
Recursos ................................................................................................................................................................................................................104
Ministério de Mordomia Cristã ................................................................................................................................................104
Diretor do Ministério de Mordomia Cristã ...........................................................................................105
Recursos ................................................................................................................................................................................................................105
Ministério da Mulher...................................................................................................................................................................................... 105
Diretora e a Comissão do Ministério da Mulher .........................................................................105
Recursos ................................................................................................................................................................................................................106
Ministério Jovem .....................................................................................................................................................................................................106
Sociedade dos Jovens Adventistas (SJA) ........................................................................................................106
Comissão do Ministério Jovem Adventista ............................................................................................. 107
Conselho da Sociedade dos Jovens Adventistas ..............................................................................108
Oficiais da SJA ..........................................................................................................................................................................................108
Conselheiro da SJA ............................................................................................................................................................................108
Atividades dos Jovens Adventistas ......................................................................................................................... 109
Sociedade dos Juvenis Adventistas ........................................................................................................................ 109
Clube de Líderes ..................................................................................................................................................................................... 109
Clube dos Desbravadores ........................................................................................................................................................110
Clube dos Aventureiros ...............................................................................................................................................................110
Recursos .................................................................................................................................................................................................................111
Cerimônia de Admissão ............................................................................................................................................................................111
CAPÍTULO 9
A Eleição da Igreja ........................................................................................................................................................................................................112
A Comissão de Nomeações e o Processo de Eleição .........................................................................112
Quando e Como é Escolhida a Comissão de Nomeações ..............................................112
Como Funciona o Processo ..................................................................................................................................................113
Quem Deve Ser Membro da Comissão de Nomeações ......................................................113
Trabalho da Comissão de Nomeações ............................................................................................................113
A Comissão de Nomeações Deve Ter o Consentimento dos Prováveis
Oficiais ......................................................................................................................................................................................................114
Membros Podem Comparecer Perante a Comissão de Nomeações ............114
As Considerações da Comissão de Nomeações São Confidenciais ...............114
Apresentação do Relatório à Igreja ........................................................................................................................114
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Índice Geral XIII
Objeções ao Relatório da Comissão de Nomeações .................................................................115
Preenchimento de Vagas no Intervalo Entre Eleições ............................................................115
Delegados à Assembleia da Associação Local ................................................................................................116
Escolha dos Delegados .................................................................................................................................................................116
Dever dos Delegados ........................................................................................................................................................................116
Responsabilidade dos Oficiais da Associação ....................................................................................117
Comissão Diretiva da Associação ...........................................................................................................................117
CAPÍTULO 10
Cultos e Outras Reuniões ............................................................................................................................................................................118
Princípios Gerais .......................................................................................................................................................................................................118
Objetivo dos Cultos e Reuniões da Igreja .....................................................................................................118
Reverência Pela Casa de Culto .....................................................................................................................................118
Ensinar Reverência às Crianças ..................................................................................................................................119
Decoro e Quietude no Lugar de Adoração ...............................................................................................119
Hospitalidade ..............................................................................................................................................................................................119
Lugar da Música na Adoração........................................................................................................................................................120
Poder da Música ...................................................................................................................................................................................120
Cantar com Espírito e Entendimento ...............................................................................................................120
O Púlpito Não é um Fórum ...............................................................................................................................................................120
Nova Luz Deve Ser Testada ...............................................................................................................................................120
Importância de Conservar a Unidade ...........................................................................................................................122
Oradores não Autorizados .................................................................................................................................................122
Escola Sabatina e Cultos de Adoração ...........................................................................................................................123
Escola Sabatina ............................................................................................................................................................................................................123
Anúncios e Promoções Departamentais .....................................................................................................123
Culto de Adoração .............................................................................................................................................................................123
Habilidade, Estudo e Planejamento São Requeridos ...........................................................124
Forma do Culto .......................................................................................................................................................................................124
Sábado Missionário ........................................................................................................................................................................124
Oração Pública ........................................................................................................................................................................................124
Suprimento de Literatura no Sábado ..............................................................................................................125
Cerimônia da Comunhão ......................................................................................................................................................................125
Rito do Lava-Pés ....................................................................................................................................................................................125
Ceia do Senhor .........................................................................................................................................................................................126
Pão sem Fermento e Vinho sem Fermento (Suco de Uva) .............................................126
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XIV Manual da Igreja
Memorial da Crucifixão .........................................................................................................................................................127
Proclamação da Segunda Vinda .............................................................................................................................127
Anúncio da Cerimônia da Comunhão...........................................................................................................127
Direção da Cerimônia da Comunhão e sua Duração .......................................................127
Preliminares ..........................................................................................................................................................................................128
Lava-Pés ......................................................................................................................................................................................................128
Pão e Vinho .............................................................................................................................................................................................128
Celebração ...............................................................................................................................................................................................128
Quem Pode Participar ................................................................................................................................................................128
Todos os Membros Devem Participar .............................................................................................................129
Quem Pode Dirigir a Cerimônia da Comunhão ..........................................................................129
Comunhão Para os que Não Podem Comparecer .....................................................................129
Culto de Oração ........................................................................................................................................................................................................129
Os Cultos de Oração Devem Ser Interessantes ................................................................................129
Reuniões Administrativas .....................................................................................................................................................................130
A Comissão da Igreja e Suas Reuniões ..........................................................................................................................131
Definição e Função .............................................................................................................................................................................131
Membros ............................................................................................................................................................................................................. 132
Oficiais .................................................................................................................................................................................................................... 132
Reuniões ............................................................................................................................................................................................................... 133
Atribuições da Comissão da Igreja ....................................................................................................................... 133
Subcomissões .............................................................................................................................................................................................134
Reuniões do Conselho Escolar .....................................................................................................................................................134
Reuniões da Associação Lar e Escola ..............................................................................................................................134
Reuniões dos Jovens ..........................................................................................................................................................................................134
Reuniões da Sociedade dos Jovens Adventistas ...............................................................................135
Reuniões da Sociedade dos Juvenis Adventistas ............................................................................135
Reuniões do Clube de Líderes .........................................................................................................................................135
Reuniões do Clube dos Desbravadores ...........................................................................................................135
Reuniões do Clube dos Aventureiros ..................................................................................................................135
CAPÍTULO 11
Finanças ............................................................................................................................................................................................................................................136
Mordomia ..............................................................................................................................................................................................................................137
Dízimos .......................................................................................................................................................................................................................................137
Doação Sistemática e Unidade ...................................................................................................................................138
15. 23593ManualdaIgreja2010
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Índice Geral XV
Como o Dízimo Deve Ser Usado ..............................................................................................................................138
Como é Devolvido o Dízimo .............................................................................................................................................138
Os Oficiais da Igreja e da Associação Devem Dar o Exemplo ............................. 139
Ofertas ..........................................................................................................................................................................................................................................139
Ofertas da Escola Sabatina ................................................................................................................................................ 139
Outras Ofertas .......................................................................................................................................................................................... 139
Ofertas Especiais Para os Campos ........................................................................................................................ 139
Auxílio aos Pobres e Necessitados .......................................................................................................................... 140
Orçamento da Igreja Para Despesas Locais ............................................................................................140
Conselhos Gerais Sobre Finanças ...........................................................................................................................................140
Regulamentos Para a Solicitação de Fundos ....................................................................................... 140
Sobre Métodos Questionáveis de Angariar Fundos ..................................................................141
Dízimos e Ofertas não São Para Depósito Pessoal .....................................................................142
Financiamento Para Projetos de Construção ......................................................................................142
Uso e Prestação de Contas dos Fundos ..........................................................................................................142
Revisão de Contas ................................................................................................................................................................................142
CAPÍTULO 12
Normas de Vida Cristã .......................................................................................................................................................................................143
O Alto Chamado de Deus em Cristo Jesus ..........................................................................................................143
Estudo da Bíblia e Oração ...................................................................................................................................................................... 144
Relacionamento com a Comunidade .............................................................................................................................. 144
Observância do Sábado ...............................................................................................................................................................................145
Reverência no Lugar de Culto .........................................................................................................................................................146
Saúde e Temperança .........................................................................................................................................................................................147
Vestuário ..................................................................................................................................................................................................................................148
Simplicidade ......................................................................................................................................................................................................................149
Mídia Moderna ...........................................................................................................................................................................................................149
Recreação e Divertimento .....................................................................................................................................................................150
Música ...........................................................................................................................................................................................................................................151
Conclusão ...............................................................................................................................................................................................................................151
CAPÍTULO 13
Casamento, Divórcio e Novo Casamento ..................................................................................................................152
Relações Sociais ..........................................................................................................................................................................................................152
Acompanhantes Para os Jovens .................................................................................................................................................154
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XVI Manual da Igreja
Noivado .....................................................................................................................................................................................................................................154
Casamento ............................................................................................................................................................................................................................155
1. O Ideal Divino a Ser Restaurado em Cristo ...............................................................................157
2. Unidade e Igualdade a Ser Restauradas em Cristo ......................................................157
3. Graça Disponível a Todos .......................................................................................................................................157
4. Função da Igreja .....................................................................................................................................................................157
Divórcio ..................................................................................................................................................................................................................................... 157
Posição da Igreja Sobre Divórcio e Novo Casamento ...................................................................... 158
Ministério da Igreja Local Pelas Famílias .................................................................................................................161
CAPÍTULO 14
Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia ............................................163
Notas .........................................................................................................................................................................................................................................................174
Notas do Capítulo 8 ...........................................................................................................................................................................................174
Notas do Capítulo 9 ...........................................................................................................................................................................................178
Notas do Capítulo 10 ...................................................................................................................................................................................... 180
Notas do Capítulo 11 .......................................................................................................................................................................................185
Suplemento da Divisão Sul-Americana .........................................................................................................................187
Índice Remissivo ..............................................................................................................................................................................................................191
Índice Escriturístico ................................................................................................................................................................................................215
Índice das citações do Espírito de Profecia (e outras fontes) ...........................................222
17. 23593ManualdaIgreja2010
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Depto.Arte17
CAPÍTULO 1
Por que um Manual da Igreja?
Por que a Igreja Adventista do Sétimo Dia tem um Manual da Igreja?
Deus é um Deus de ordem, como é evidenciado em Suas obras de criação e
redenção. Consequentemente, ordem faz parte da essência de Sua igreja. A or-
dem é alcançada por meio dos princípios e regulamentos que orientam a Igreja
em seus procedimentos internos e no cumprimento de sua missão no mundo.
A fim de ser uma organização eclesiástica bem-sucedida no serviço do Senhor
e da humanidade, ela precisa de ordem, governo e disciplina. As Escrituras afir-
mam: “Tudo [...] seja feito com decência e ordem” (1Co 14:40).
Ellen G. White ressaltou tais necessidades em 1875: “A igreja de Cristo está
em perigo constante. Satanás está procurando destruir o povo de Deus, e a men-
te de um só homem, seu discernimento, não é suficiente para se confiar. Cristo
gostaria que Seus seguidores fossem unidos na qualidade de igreja, observando
ordem, tendo regras e disciplina, e todos sujeitos uns aos outros, considerando
‘os outros superiores a si’ mesmos (Fp 2:3)” (Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 445).
No entanto, os líderes não produziram com rapidez um livro de regulamen-
tos para orientar o governo da igreja, embora a Associação Geral se reunisse em
sessões anuais nos primórdios da igreja e os delegados votassem matérias con-
cernentes à ordem e à vida da igreja. Finalmente, em 1882, a Associação Geral
votou, em sessão mundial, preparar “instruções aos oficiais da igreja, as quais de-
viam ser publicadas na Review and Herald ou em formato de folheto” (Review and
Herald, 26 de dezembro de 1882). Essa iniciativa demonstrou a crescente cons-
cientização de que a ordem na igreja era um imperativo para o funcionamento
efetivo de uma organização e que a uniformidade de procedimentos requeria
que um guia de normas fosse disponibilizado em forma impressa.
Quando, porém, foi apresentada diante da Assembleia da Associação Geral
de 1883 a proposta de reunir os artigos em forma permanente em um manual
da igreja, os delegados rejeitaram a ideia. Temiam que um manual tornasse for-
mal a igreja e tolhesse a liberdade dos pastores de lidar individualmente com os
assuntos de ordem eclesiástica, como desejavam.
No entanto, esse temor que, sem dúvida, refletia a oposição a qualquer forma
de organização eclesiástica que existira vinte anos antes, evidentemente logo se
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18 Manual da Igreja
diluiu. As assembleias anuais da Associação Geral continuaram a deliberar so-
bre assuntos de ordem na igreja.
Embora a igreja oficialmente relutasse em adotar um manual, líderes, de tem-
pos em tempos, reuniram em forma de livro ou livreto as regras geralmente acei-
tas para a vida da igreja. Talvez a mais significativa dessas iniciativas tenha sido o
livro de 184 páginas, 18 publicado em 1907 pelo pioneiro J. N. Loughborough,
intitulado A Igreja, Sua Organização, Ordem e Disciplina, que tratava de muitos
dos tópicos agora cobertos por este Manual da Igreja.
À medida que a igreja crescia rapidamente ao redor do mundo, ela reconhe-
ceu, de maneira gradativa, no início do século XX, a necessidade de um ma-
nual para ser usado mundialmente pelos pastores e membros leigos. Em 1931,
a Comissão Diretiva da Associação Geral votou publicar um manual da igreja.
J. L. McElhany, que mais tarde se tornaria presidente da Associação Geral, pre-
parou o manuscrito, que foi publicado em 1932.
A declaração de abertura do prefácio daquela primeira edição ressaltava que
“tinha se tornado cada vez mais evidente a necessidade de um manual sobre o
governo da igreja para estabelecer e preservar nossas práticas e regulamentos
denominacionais”.
Note a palavra preservar. Não se tratou de uma tentativa de criar e impor su-
bitamente à igreja um padrão completo de regras de procedimentos. Ao contrá-
rio, foi um esforço, primeiramente, para preservar todas as boas ações adotadas
ao longo dos anos e, então, acrescentar os regulamentos requeridos pelo aumen-
to e complexidade crescentes da Igreja.
Autoridade e Função do Manual da Igreja
O Manual da Igreja existe em seu formato atual desde 1932. Ele descreve a
operacionalidade e as funções de igrejas locais e seu relacionamento com a estru-
tura denominacional na qual estão arrolados seus membros. O Manual da Igreja
expressa também a compreensão da Igreja a respeito da vida cristã, do governo
eclesiástico e da disciplina baseada em princípios bíblicos e na autoridade das
assembleias da Associação Geral devidamente reunidas. “Deus ordenou que os
representantes de Sua igreja de todas as partes da Terra, quando reunidos numa
Assembleia Geral, devam ter autoridade” (Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 261).
O Manual da Igreja está dividido em dois tipos de material. O conteúdo de
cada capítulo é de aplicação mundial, sendo aplicável a cada organização deno-
minacional, congregação e membro. Reconhecendo a necessidade de alterações
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Por que um Manual da Igreja? 19
em algumas seções, material explicativo adicional – apresentado como guia e
exemplos – aparece em forma de Notas no fim do Manual. As Notas possuem
subtítulos correspondentes aos subtítulos dos capítulos e números de página
do texto principal.
AsnormasepráticasdaigrejasebaseiamnosprincípiosdasEscriturasSagra-
das. Esses princípios, ressaltados pelo Espírito de Profecia, estão expostos neste
Manual da Igreja. Devem ser adotados em todas as matérias relativas à adminis-
tração e ao funcionamento das igrejas locais. O Manual da Igreja também define
a relação existente entre a congregação local e a Associação ou outras entida-
des da organização denominacional da Igreja Adventista do Sétimo Dia. 19 Não
deveserfeitanenhumatentativaparaestabelecerpadrõesdediscipuladooupara
criar ou tentar impor regras ou regulamentos para o funcionamento da igreja lo-
cal que sejam contrários às decisões adotadas pela assembleia da Associação Ge-
ral, as quais estão demonstradas neste Manual da Igreja.
Fazendo Mudanças
A Associação Geral, ao longo dos anos, votou importantes mudanças con-
cernentes ao Manual da Igreja. Percebendo a importância de conduzir “com
decência e ordem” a obra mundial da Igreja, a Assembleia da Associação Ge-
ral de 1946 votou que “todas as alterações ou revisões de conteúdo a serem fei-
tas no Manual da Igreja devem ser autorizadas pela sessão da Associação Geral”
(Relatório da Associação Geral, nº 8, p. 197 [14 de junho de 1946]).
Em 1948, reconhecendo que as condições locais algumas vezes demandam
atençãoespecial,aComissãoDiretivadaAssociaçãoGeralvotouque“cadaDivisão,
inclusive a Divisão Norte-Americana, prepare um ‘Suplemento’ ao novo Manual
daIgreja,deformaalgumamodificando-o,mascontendomatériasadicionaisapli-
cáveis às condições e circunstâncias prevalecentes na respectiva Divisão; os origi-
nais para esses Suplementos são submetidos à Comissão Diretiva da Associação
Geralparaaprovaçãoantesdeserimpressos”(VotosdoConcílioOutonal,1948,p. 19).
A Assembleia da Associação Geral de 2000 autorizou a reclassificação de al-
gum material existente no Manual da Igreja, nas seções de Notas, como orienta-
ções e exemplos em vez de matéria normativa, e aprovou o processo para fazer
as alterações. As mudanças no Manual da Igreja, com exceção das Notas e das
alterações editoriais, podem ser feitas unicamente com voto da Assembleia da
Associação Geral, durante a qual delegados da Igreja mundial participam com
voz e voto. Se uma igreja local, Associação, União-Associação ou União-Missão
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20 Manual da Igreja
deseja propor uma revisão no Manual da Igreja, deverá submeter a proposta à
instância institucional superior para conselho e estudo. Se aquela instância apro-
var, submeterá a revisão sugerida ao nível hierárquico seguinte para avaliação
adicional. Se os diversos níveis aprovarem a proposta, esta será levada diante da
Comissão do Manual da Igreja da Associação Geral, a qual avalia todas as reco-
mendações. Se essa comissão aprovar a revisão, prepara-a para ser apresentada
ao Concílio Anual e/ou à Assembleia da Associação Geral.
A revisão de uma Nota segue o mesmo procedimento. A Comissão Direti-
va da Associação Geral pode aprovar alterações nas Notas em qualquer Con-
cílio Anual.
A Comissão do Manual da Igreja encaminha as propostas de mudanças edi-
toriais não substanciais ao conteúdo principal do Manual da Igreja à Comissão
Diretiva do Concílio Anual 20 da Associação Geral, a qual pode dar a aprova-
ção final. Entretanto, na eventualidade de o Concílio Anual determinar por um
terço dos votos que uma modificação editorial altera substancialmente o conteú-
do do texto, a mudança proposta deve ir para a Assembleia da Associação Geral.
No Concílio Anual, no fim de um quinquênio, a Comissão Diretiva da Asso-
ciação Geral revisa todas as modificações nas Notas e coordena essas mudanças
com todas as propostas de emendas ao conteúdo principal do Manual da Igreja.
Uma nova edição do Manual da Igreja é publicada após cada Assembleia da
Associação Geral. Deve-se sempre usar a edição mais recente. Esta edição incor-
pora as emendas feitas na Assembleia da Associação Geral de 2010.
Onde Obter Orientação
Oficiais e líderes de igreja, pastores e membros devem consultar sua Asso-
ciação para orientação relativa ao funcionamento de sua congregação ou sobre
questões levantadas no Manual da Igreja. Se eles não chegam a um entendimen-
to mútuo, devem consultar-se com sua União para esclarecimento.
Termos Usados no Manual da Igreja
Igreja – Para fins de economia editorial e de impressão, a palavra “Igreja”, com
“I” maiúsculo, é usada nestas páginas em lugar da expressão completa “Igreja Ad-
ventista do Sétimo Dia” e se refere à Igreja como organizada em geral, e não a
uma igreja ou congregação local, com exceção de quando estiver indicado den-
tro da citação.
Associação, Missão, Seção, Delegação, Campo, União de Igrejas – Para fins de
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Por que um Manual da Igreja? 21
economia editorial e de impressão, o termo “Associação” nestas páginas signifi-
ca “Associação, Missão, Campo, Seção, Delegação ou União de Igrejas”, confor-
me o contexto indicar. Geralmente, cada congregação é membro da irmandade
de igrejas conhecida como uma Associação, mas até que uma organização local
alcance o status de Associação, de acordo com o Livro de Regulamentos da As-
sociação Geral, ela pode ser identificada como uma Missão, Seção, Delegação
ou Campo. Em algumas divisões do mundo, uma União de Igrejas em um país
em particular funciona como uma Associação em relação à igreja local e como
uma União em relação a outras organizações denominacionais. (Ver Capítulo 3,
Organização e Autoridade.)
Pastor e Ministro – Na maioria das regiões do mundo, a Igreja usa o termo
“pastor” para identificar um membro do clero. Esse termo é usado nestas páginas
dessa forma, 21 em lugar de “ministro”, a despeito das responsabilidades deli-
neadas pela Associação local. O uso do termo aqui não tem a intenção de obri-
gar o mesmo uso onde o costume é usar “ministro”. Os pastores referidos neste
manual são os designados pela Associação para supervisionar os interesses da
igreja local ou de um distrito.
Citações da Bíblia – Extraídas da versão Almeida Revista e Atualizada
(2ª edição), a menos que seja indicada uma versão diferente (com a exceção de
quando é feita referência dentro de uma citação do Espírito de Profecia). 22
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22
CAPÍTULO 2
A Igreja do Deus Vivo
AsEscriturasusamváriasexpressõesparadescreveraigreja,taiscomo“aigreja
deDeus”(At20:28),“corpodeCristo”(Ef4:12)e“aigrejadoDeusvivo”(1Tm3:15).
Pertencer à igreja de Deus é um privilégio único que traz satisfação à alma.
É propósito de Deus reunir um povo desde os mais remotos recantos da Ter-
ra para uni-los em um só corpo, o corpo de Cristo, a igreja, da qual Ele é a Ca-
beça viva. Todos os que são filhos de Deus em Cristo Jesus são membros desse
corpo, e nesse relacionamento eles podem desfrutar comunhão uns com os ou-
tros e com seu Senhor.
A Bíblia usa a palavra igreja em pelo menos dois sentidos: um sentido geral,
aplicando-se à igreja em todo o mundo (Mt 16:18; 1Co 12:28) e num sentido es-
pecífico, aplicando-se à igreja em uma cidade ou província, como as igrejas em
Roma (Rm 1:6, 7), Corinto (1Co 1:2), Tessalônica (1Ts 1:1), Galácia (1Co 16:1), Ásia
(1Co 16:19) e Síria e Cilícia (At 15:41).
Cristo,comoaCabeçadaigrejaeseuSenhorvivente,temprofundoamorpe-
losmembrosdeSeucorpo.Eledeveserglorificadonaigreja(Ef 3:21).Pormeioda
igreja,Eletornaconhecida“amultiformesabedoriadeDeus”(Ef 3:10).DiaadiaEle
alimenta a igreja (Ef 5:29), e Seu profundo desejo é fazer dela “igreja gloriosa, sem
mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito” (Ef 5:27).
Nenhum Muro de Separação
Cristo procurou, por preceito e exemplo, ensinar a verdade de que com Deus
não devia haver muro de separação entre Israel e as outras nações (Jo 4:4-42; 10:16;
Lc 9:51-56; Mt 15:21-28). O apóstolo Paulo escreveu: “Os gentios são co‑herdei-
ros, membros do mesmo corpo e coparticipantes da promessa em Cristo Jesus
por meio do evangelho” (Ef 3:6).
Tampouco deve haver entre os seguidores de Cristo qualquer preferência de
classe social ou nacionalidade ou raça ou cor, pois todos são de um mesmo san-
gue. Os eleitos de Deus são uma irmandade universal, uma nova humanidade,
“um em Cristo Jesus” (Gl 3:28). 23
“Cristo veio à Terra com uma mensagem de misericórdia e perdão. Lançou o
fundamento de uma religião pela qual judeus e gentios, negros e brancos, livres
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A Igreja do Deus Vivo 23
e escravos, são ligados numa irmandade comum, reconhecidos como iguais à
vista de Deus. O Salvador tem ilimitado amor por cada ser humano” (Testemu-
nhos Para a Igreja, v. 7, p. 225).
“Deus não reconhece distinção alguma de nacionalidade, etnia ou classe
social. É o Criador de todo homem. Todos os homens são de uma família pela
criação, e todos são um pela redenção. Cristo veio para demolir toda parede
de separação e abrir todos os compartimentos do templo a fim de que todos
possam ter livre acesso a Deus. [...] Em Cristo não há nem judeu nem grego,
servo nem livre. Todos são aproximados por Seu precioso sangue” (Parábolas
de Jesus, p. 386).
Objeto do Supremo Cuidado de Cristo
Aqueles que foram chamados para a liderança no serviço de Cristo devem
“[cuidar] da igreja de Deus” (1Tm 3:5), “[pastorear] a igreja de Deus” (At 20:28) e
demonstrar “preocupação com todas as igrejas” (2Co 11:28).
“Testifico aos meus irmãos e irmãs que a igreja de Cristo, por débil e de-
feituosa que seja, é o único objeto sobre a Terra a que Ele confere Sua suprema
atenção. Enquanto a todos dirige o convite para irem a Ele e serem salvos, co-
missiona Seus anjos para prestar divino auxílio a toda alma que a Ele se ache-
ga com arrependimento e contrição; e, pessoalmente, por meio de Seu Espírito
Santo, está no meio de Sua igreja” (Testemunhos Para Ministros, p. 15).
Como a noiva de Cristo e o objeto de Seu supremo cuidado, espera-se que a
igreja, em todas as suas funções, represente a ordem e o caráter divinos.
“Na época atual, a igreja precisa vestir suas belas vestes – ‘Cristo, justiça nos-
sa’. Há distinções claras e precisas a serem restauradas e expostas ao mundo,
exaltando-se acima de tudo os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. A beleza
da santidade deve aparecer em seu brilho natural, em contraste com a deformi-
dade e trevas dos que são desleais, daqueles que se revoltam contra a lei de Deus.
Assim reconhecem a Deus e a Sua lei – fundamento de Seu governo no Céu e
em todos os Seus domínios terrestres. Sua autoridade deve ser conservada dis-
tinta e clara perante o mundo; e não ser reconhecida lei alguma que esteja em
oposição às leis de Jeová. Se, em desafio às disposições divinas, for permitido ao
mundo influenciar nossas decisões ou ações, o propósito de Deus será frustra-
do. Se a igreja vacilar aqui, por mais enganador que seja o pretexto apresenta-
do para tal, 24 contra ela haverá, registrada nos livros do Céu, uma quebra da
mais sagrada confiança, uma traição ao reino de Cristo. A igreja tem que manter
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24 Manual da Igreja
seus princípios perante todo o Universo celeste e os reinos deste mundo, de
maneira firme e decidida; uma inabalável fidelidade na manutenção da hon-
ra e da santidade da lei de Deus despertará a atenção e admiração do mundo,
e muitos, pelas boas obras que contemplarem, serão levados a glorificar nos-
so Pai celestial. Os que são leais e verdadeiros, são portadores de credenciais
do Céu e não dos potentados da Terra. Todos os homens saberão quem são
os escolhidos e fiéis discípulos de Cristo, e os conhecerão quando forem co-
roados e glorificados como hão de ser os que honrarem a Deus, e a quem Ele
honrou, tornando‑os possuidores de um peso eterno de glória” (ibid., p. 16, 17).
O apóstolo Pedro escreveu: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, na-
ção santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as vir-
tudes dAquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz” (1Pe 2:9).
Completa em Cristo
“O Senhor proveu Sua igreja de capacidades e bênçãos, para que apresen-
tasse ao mundo uma imagem de Sua própria suficiência, e nEle se completasse,
como uma contínua representação de outro mundo, eterno, onde há leis mais
elevadas que as terrestres. Sua igreja deve ser um templo construído segundo
a semelhança divina, e o anjo arquiteto trouxe do Céu a sua vara de ouro para
medir, a fim de que cada pedra seja lavrada e ajustada pela medida divina, e po-
lida para brilhar como um emblema do Céu, irradiando em todas as direções
os refulgentes e luminosos raios do Sol da Justiça. [...]
“O Senhor Jesus está provando os corações humanos por meio da concessão
de Sua misericórdia e graça abundantes. Está efetuando transformações tão ad-
miráveis que Satanás, com toda a sua vanglória de triunfo, com toda a sua con-
federação para o mal, reunida contra Deus e contra as leis de Seu governo, fica a
olhá-las como a uma fortaleza, inexpugnável aos seus enganos. São para ele um
mistério incompreensível. Os anjos de Deus, serafins e querubins, potestades
encarregadas de cooperar com as forças humanas, veem, com admiração e ale-
gria,quehomensdecaídos,queeramfilhosdaira,estejampormeiodoensinode
Cristoformandocarátersegundoasemelhançadivina,paraseremfilhosefilhasde
Deus e desempenharem um papel importante nas ocupações e prazeres do Céu.
“À Sua igreja deu Cristo amplas possibilidades, para que viesse a receber de
Sua possessão resgatada e comprada um grande tributo de glórias. A igreja, re-
vestida da justiça de Cristo, é Sua depositária, na qual as riquezas de Sua miseri-
córdia, amor e graça hão de por fim se revelar plenamente. [...]
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A Igreja do Deus Vivo 25
“Na imaculada pureza e perfeição de Seu povo, Cristo vê 25 a recompensa
de todos os Seus sofrimentos, humilhação e amor, e como suplemento de Sua
glória – sendo Ele o grande centro de que irradia toda glória. ‘Bem-aventurados
aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro’ (Ap 19:9)” (ibid., p. 17-19).
A igreja está comprometida com os acima citados princípios de unidade
espiritual da igreja de Cristo. Mediante a paz e o poder que a justiça de Cristo
traz, a igreja se compromete a vencer todo obstáculo que o pecado erigiu entre
os seres humanos. 26
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26
CAPÍTULO 3
Organização e Autoridade
A organização da igreja se baseia em princípios divinos. “Nunca permitam
que as ideias de alguém perturbem sua fé, com relação à ordem e harmonia que
deve existir na igreja. [...] O Deus do Céu é um Deus de ordem e exige que to-
dos os Seus seguidores tenham regras e regulamentos para preservá-la” (Teste-
munhos Para a Igreja, v. 5, p. 274).
Base Bíblica Para a Organização
Quando Deus chamou do Egito os filhos de Israel e os escolheu como Seu
povo peculiar, proveu-lhes um admirável sistema de organização para lhes go-
vernar a conduta em questões civis e religiosas.
“O governo de Israel caracterizou-se pela organização mais completa, ma-
ravilhosa tanto pelo seu acabamento como pela sua simplicidade. A ordem,
tão admiravelmente ostentada na perfeição e arranjo de todas as obras criadas
por Deus, era manifesta na economia hebreia. Deus era o centro da autoridade
e do governo, o Soberano de Israel. Moisés desempenhava o papel de seu che-
fe visível, em virtude de indicação divina, a fim de administrar as leis em Seu
nome. Dos anciãos das tribos foi mais tarde escolhido um concílio de setenta,
para auxiliar Moisés nos negócios gerais da nação. Vinham em seguida os sa-
cerdotes, que consultavam o Senhor no santuário. Chefes ou príncipes gover-
navam as tribos. Abaixo destes estavam os capitães de milhares, capitães de
cem, capitães de cinquenta, e capitães de dez; e, por último, oficiais que pode-
riam ser empregados no desempenho de deveres especiais (Dt 1:15)” (Patriarcas
e Profetas, p. 374).
A igreja do Novo Testamento revela a mesma perfeição em sua organização.
O próprio Cristo, que formou a igreja (Mt 16:18), “dispôs os membros, colocan-
do cada um deles no corpo, como Lhe aprouve” (1Co 12:18). Ele lhes concedeu
dons e talentos adequados para as funções a eles incumbidas e os organizou em
um corpo vivo e ativo, do qual Ele é a cabeça.
“Porque assim como num só corpo temos muitos membros, mas nem todos
os membros têm a mesma função, assim também nós, conquanto muitos, somos
um só corpo em Cristo e membros uns dos outros” (Rm 12:4, 5). “Ele [Cristo] é a
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Organização e Autoridade 27
cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos,
para em todas as coisas ter a primazia” (Cl 1:18). 27
“Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversi-
dade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo. Porque, assim como o corpo é um
e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, constituem um só
corpo, assim também com respeito a Cristo. Ora, vós sois corpo de Cristo; e, in-
dividualmente, membros desse corpo. A uns estabeleceu Deus na igreja, pri-
meiramente, apóstolos; em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, mestres;
depois, operadores de milagres; depois, dons de curar, socorros, governos, va-
riedades de línguas” (1Co 12:27, 28).
Importância da Organização
Assimcomonãopodehaverumcorpohumanovivoeativo,amenosqueseus
membros estejam organicamente unidos e funcionando juntos, igualmente não
haveráumaigrejaviva,quecresçaeprospere,amenosqueseusmembrosestejam
unidos em um corpo espiritual coeso, todos desempenhando seus deveres e fun-
ções outorgados por Deus, sob a direção de uma autoridade divinamente consti-
tuída.Semorganização,nenhumainstituiçãooumovimentopodeprosperar.Uma
naçãosemumgovernoorganizadoseriaumcaos.Umaentidadeempresarialsem
organização fracassaria. Uma igreja sem organização se desintegraria e pereceria.
Para um desenvolvimento saudável e para o cumprimento de sua tarefa de
levar o evangelho de salvação a todo o mundo, Cristo deu à igreja um sistema
de organização simples, mas eficaz. O êxito em seus esforços para a realização
dessa missão depende de leal adesão a este plano divino.
“Alguns têm apresentado o pensamento de que, ao nos aproximarmos do fim
do tempo, todo filho de Deus agirá independentemente de qualquer organização
religiosa.MasfuiinstruídapeloSenhordequenestaobranãohácoisaqueseasse-
melheàideiadecadahomemserindependente”(TestemunhosParaMinistros,p.489).
“Oh, como se regozijaria Satanás, se pudesse ter êxito em seus esforços de se
insinuar entre este povo e desorganizar o trabalho, num tempo em que é essen-
cial uma completa organização, e será este o maior poder para manter afastados
os movimentos falsos e para refutar declarações não endossadas pela Palavra de
Deus! Temos que conservar uniformemente as nossas fileiras, para que não haja
quebra no sistema de método e ordem que foi construído por um trabalho sá-
bio e cuidadoso. Não se deve dar permissão a indivíduos desordenados que de-
sejam dominar a obra neste tempo” (ibid., p. 489).
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28 Manual da Igreja
Propósitos da Organização
“Aumentando o nosso número, tornou-se evidente que sem alguma forma de
organização, haveria grande confusão, e a obra não seria 28 levada avante com
êxito. A organização era indispensável para prover a manutenção dos pastores,
para levar a obra a novos campos, para proteger dos membros indignos tanto
as igrejas como os pastores, para a conservação das propriedades da igreja, para
a publicação da verdade pela imprensa, e para muitos outros fins” (ibid., p. 26).
“Como membros da igreja visível e obreiros na vinha do Senhor, todos os cris-
tãosprofessosdevemfazertantoquantopossívelparapreservarapaz,aharmoniae
oamornaigreja.NoteaoraçãodeCristo:‘Paraquetodossejamum,comoTu,óPai,
o és em Mim, e Eu em Ti; que também eles sejam um em Nós, para que o mundo
creiaqueTuMeenviaste’(Jo17:21).Aunidadedaigrejaéaprovaconvincentedeque
DeusenviouJesusaomundoparaosalvar”(TestemunhosParaaIgreja,v.5,p.619,620).
Modelo do Novo Testamento
AcomissãodoSalvadoràigreja,delevaroevangelhoatodoomundo(Mt28:19,
20;Mc16:15),significavanãoapenaspregaroevangelho,masassegurarobem-estar
daquelesqueaceitavamamensagem.Issoenvolviapastoreareabrigarorebanho,e
tambémsolucionarproblemasderelacionamento.Talsituaçãoexigiaorganização.
A princípio, os apóstolos constituíram um concílio para dirigir as atividades
da igreja em Jerusalém (At 6:2; 8:14). Quando aquele grupo se tornou tão grande
que a administração de seus assuntos práticos se tornou um problema, foram
designados diáconos para cuidar dos negócios da igreja (At 6:2-4).
Mais tarde, outras organizações se desenvolveram, não apenas na Ásia, mas
também na Europa, e isso exigiu avanços em questões de organização. Na Ásia
Menor, anciãos foram ordenados “em cada igreja” (At 14:23). A extensão da obra
através das várias províncias do Império Romano exigiu a organização de igrejas
no que poderia ser chamado de Associações (Gl 1:2). Assim, passo a passo, se de-
senvolveu a organização na Igreja Primitiva. À medida que surgiam necessidades,
Deus dirigia os líderes de Sua obra de tal maneira que, em conselho com a igreja,
desenvolveram uma forma de organização que protegeu os interesses da obra.
A Organização da Igreja Hoje
A forma de governo da Igreja Adventista do Sétimo Dia é representativa.
Esse modelo reconhece que a autoridade da igreja repousa nos seus membros
e é expressa por meio de representantes devidamente eleitos em cada nível da
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Organização e Autoridade 29
organização,comaresponsabilidadeexecutivadelegadaaentidadeseoficiaisrepre-
sentantes para dirigir a igreja no nível respectivo. Essa forma de governo reconhe-
ce também 29 que a ordenação ao ministério é mundialmente aceita pela Igreja.
“Cada membro da igreja tem participação na escolha dos oficiais da igre-
ja. Esta escolhe os oficiais das Conferências estaduais [conhecidas hoje por As-
sociações]. Os delegados escolhidos pelas Associações escolhem os oficiais das
Uniões; e os delegados escolhidos por estas, escolhem os oficiais da Associação
Geral [nesse tempo ainda não existiam as Divisões]. Por meio desse sistema, cada
associação, instituição, igreja e pessoa, quer diretamente, quer por meio de re-
presentantes, participa da eleição dos homens que assumem as responsabilida-
des principais na Associação Geral” (Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 236, 237).
O presente sistema organizacional da Igreja é resultado da crescente com-
preensão teológica em relação à sua missão, ao aumento de membros e à sua ex-
pansão geográfica. Representantes das Associações se reuniram em 1863 para
organizar a Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia.
Há vários níveis organizacionais na Igreja, desde o crente individual até a
organização mundial da obra. O corpo de membros em cada um desses níveis
convoca reuniões de negócios formais, conhecidas como assembleia. (A assem-
bleia de uma igreja local é geralmente chamada de reunião administrativa.) Na
estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia, nenhuma entidade determina seu
próprio status nem suas funções como se não tivesse obrigações para com a fa-
mília da Igreja além de seus próprios limites.
Esboço da Organização Denominacional
1. Igreja Local – Um grupo de membros em determinada localidade que ob-
teve o status oficial de igreja mediante votação dos delegados reunidos em uma
assembleia da Associação ou Missão.
2. Associação Local – Um grupo de igrejas locais, em uma área geográfica de-
finida, que, por voto da Comissão Diretiva da Divisão em uma de suas reuniões
plenárias de metade ou de fim de ano ou do concílio quinquenal, recebeu o sta-
tus oficial de Associação/Campo da Igreja Adventista do Sétimo Dia e poste-
riormente aceito, em uma assembleia da União, como parte da irmandade de
Associações/Missões. (Ver p. 20, 21.)
3. União de Igrejas – Um grupo de igrejas em uma área geográfica definida
que obteve, por uma Assembleia da Associação Geral, o status oficial de União
de Igrejas com o status de Associação ou Missão.