1) As universidades são espaços democráticos e plurais onde se formam técnicos e se desenvolvem pesquisas essenciais para o país.
2) Cortes em investimentos na educação e saúde nos últimos anos prejudicam o desenvolvimento do Brasil, ao invés de mais investimentos necessários.
3) Candidatura de um professor de filosofia e uma jornalista parlamentar é a melhor opção para assegurar o crescimento da educação, ciência e tecnologia no Brasil.
A obra “Na estante da moda” da Atena Editora , organizada em dois
volumes, aborda pesquisas interpretadas por diversas perspectivas. A moda pode ser
interpretada como um fenômeno, pelo qual ocorrem mudanças e transformações,
envolve aspectos sociais, ambientais, econômicos e políticos. E além disso a indústria
da moda engloba inúmeros processos e stakeholders, desde a extração da matériaprima
até o fim da vida útil de uma peça de vestuário, calçado, acessório entre outros
produOto sv.o lume um apresenta 21 capítulos e se inicia com uma abordagem histórica
e sociocultural da moda, com pesquisas sobre o vestuário as e relações sociais
hierárquicas, apontando como a partir da vestimenta se davam as relações de classes
no Brasil, bem como a identidade da moda brasileira foi influenciada por determinadas
culturas, como a europeia, africana e indígena. Nesse sentido, a moda é tratada como
fenômeno que traz o novo como fator de estratificação social, diferenciação, e construção
de identidades abordado também por perspectivas semióticas e psicanalíticas.
Sendo assim é possível ainda relacionar a moda com a produção da indumentária
cênica, apontando como esta auxilia na construção das identidades dos personagens
e as percepções aceca dos processos de construção do figurino.
Já o volume dois nos seus 36 capítulos trata a moda no âmbito da cadeia
produtiva têxtil e de confecção que envolve os processos e empresas que atuam no
desenvolvimento de produtos de moda, desde a estação da matéria-prima até o uso
e descarte do vestuário. Aborda o design, a inovação e os processos criativos, como
também a sustentabilidade econômica, ambiental e social. E finaliza com discussões
acerca da moda no âmbito educacional.
As possibilidades de pesquisas e discussões sobre moda são vastas, por isso
neste livro tentamos abordar alguns trabalhos que retratam um panorama geral, com
os principais temas relevantes para a área.
Ademais, esperamos que este livro possa fortalecer as pesquisas em moda
apontando os desafios e oportunidades, e instigando pesquisadores, professores,
designers e demais profissionais envolvidos ao debate e discussão de um setor que
impacta de forma significativa no mundo.
Luciana da Silva Bertoso
A obra “Na estante da moda” da Atena Editora , organizada em dois
volumes, aborda pesquisas interpretadas por diversas perspectivas. A moda pode ser
interpretada como um fenômeno, pelo qual ocorrem mudanças e transformações,
envolve aspectos sociais, ambientais, econômicos e políticos. E além disso a indústria
da moda engloba inúmeros processos e stakeholders, desde a extração da matériaprima
até o fim da vida útil de uma peça de vestuário, calçado, acessório entre outros
produOto sv.o lume um apresenta 21 capítulos e se inicia com uma abordagem histórica
e sociocultural da moda, com pesquisas sobre o vestuário as e relações sociais
hierárquicas, apontando como a partir da vestimenta se davam as relações de classes
no Brasil, bem como a identidade da moda brasileira foi influenciada por determinadas
culturas, como a europeia, africana e indígena. Nesse sentido, a moda é tratada como
fenômeno que traz o novo como fator de estratificação social, diferenciação, e construção
de identidades abordado também por perspectivas semióticas e psicanalíticas.
Sendo assim é possível ainda relacionar a moda com a produção da indumentária
cênica, apontando como esta auxilia na construção das identidades dos personagens
e as percepções aceca dos processos de construção do figurino.
Já o volume dois nos seus 36 capítulos trata a moda no âmbito da cadeia
produtiva têxtil e de confecção que envolve os processos e empresas que atuam no
desenvolvimento de produtos de moda, desde a estação da matéria-prima até o uso
e descarte do vestuário. Aborda o design, a inovação e os processos criativos, como
também a sustentabilidade econômica, ambiental e social. E finaliza com discussões
acerca da moda no âmbito educacional.
As possibilidades de pesquisas e discussões sobre moda são vastas, por isso
neste livro tentamos abordar alguns trabalhos que retratam um panorama geral, com
os principais temas relevantes para a área.
Ademais, esperamos que este livro possa fortalecer as pesquisas em moda
apontando os desafios e oportunidades, e instigando pesquisadores, professores,
designers e demais profissionais envolvidos ao debate e discussão de um setor que
impacta de forma significativa no mundo.
Luciana da Silva Bertoso
Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação Atena Editora
A coleção “Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação 2” é um mosaico
de abordagens, olhares e narrativas sobre a educação brasileira. De caráter pluri, é
composta por 2 volumes contendo 23 artigos cada, reunindo ao todo 46 textos que
discutem, refletem e apresentam práticas de pesquisadores e docentes de diferentes
estados e instituições, tanto brasileiras quanto internacionais.
objetivo da obra é apresentar um panorama das diversas e importantes pesquisas
pelo país a partir de inúmeros aspectos da educação, desde processos históricos
de constituição, desafios, enfrentamentos e ações na/para a formação docente,
perpassando por reflexões sobre a educação como instrumento para a formação
crítica e como processo inclusivo, como também apresentando possibilidades reais
de atuações em sala de aula através dos relatos das práticas docentes.
O volume I inicia com 6 artigos que refletem o perfil docente do Século XXI
diante dos novos paradigmas para a formação de professores e as reais condições
do exercício docente em nosso país, refletindo sobre aspectos curriculares e
enfrentamentos nessa formação. A esses primeiros textos, seguem-se outros 3 textos
que trazem um olhar também sobre o perfil, o papel e a importância de gestores e
coordenadores na Educação Básica. E, a Educação Básica é linha condutora dos
13 demais artigos que exploram diferentes aspectos educacionais como a inserção
de temáticas pouco exploradas em sala de aula, assim como, práticas docentes
envolvendo diferentes ferramentas e explorando os recursos das Tecnologias
Digitais de Informação e Comunicação (TDICs), a partir de pesquisas realizadas,
como também através de relatos de trabalhos com jogos e oficinas em sala de aula.
Os 5 textos iniciais do Volume II abordam aspectos históricos da educação,
trazendo pesquisas, apresentando processos históricos constituintes de espaços
escolares e de processos de escolarização, tanto de educação básica como
superior, que narram alguns momentos, entre tantos, da histórica da educação
brasileira. Seguem-se a esses, outros 9 capítulos que possuem como linha conectiva
a formação crítica e emancipadora através do processo educativo em diferentes
frentes, espaços e abordagens teóricas. Os 8 capítulos restantes refletem sobre o
processo de inclusão, os enfrentamentos da educação especial, a questão da saúde
dos profissionais da educação, os dilemas da relação família-escola, a necessidade
de escuta na educação infantil e a importância de reflexões sobre a sexualidade
juvenil.
Essa diversidade de temáticas e pesquisas apresentadas na obra demostra
os múltiplos olhares e enfrentamentos da educação do país e a necessidade de
aprofundamento e reflexão constantes.
Convidados o leitor para essa reflexão!
Adriana Demite Stephani
APROPRIAÇÃO SOCIAL DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA E CONTEXTO DE LEGITIMAÇÃOJoelPaese1
Tratamos no texto da correlação
entre a apropriação social da ciência e da
tecnologia, causada pelas características
emergentes do meio ambiente, e o
desenvolvimento de um novo processo
de legitimação da atividade científica. O
entendimento, pelo público, da incapacidade
da ciência para controlar uma natureza que é
complexa, projeta-a para se tornar uma atividade
compartilhada entre cientistas e grupos sociais
robustecidos. Altera-se, assim, o contexto que
confere legitimidade à intervenção de cientistas
no debate público a respeito do meio-ambiente
Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação 2Atena Editora
A coleção “Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação 2” é um mosaico
de abordagens, olhares e narrativas sobre a educação brasileira. De caráter pluri, é
composta por 2 volumes contendo 23 artigos cada, reunindo ao todo 46 textos que
discutem, refletem e apresentam práticas de pesquisadores e docentes de diferentes
estados e instituições, tanto brasileiras quanto internacionais.
objetivo da obra é apresentar um panorama das diversas e importantes pesquisas
pelo país a partir de inúmeros aspectos da educação, desde processos históricos
de constituição, desafios, enfrentamentos e ações na/para a formação docente,
perpassando por reflexões sobre a educação como instrumento para a formação
crítica e como processo inclusivo, como também apresentando possibilidades reais
de atuações em sala de aula através dos relatos das práticas docentes.
O volume I inicia com 6 artigos que refletem o perfil docente do Século XXI
diante dos novos paradigmas para a formação de professores e as reais condições
do exercício docente em nosso país, refletindo sobre aspectos curriculares e
enfrentamentos nessa formação. A esses primeiros textos, seguem-se outros 3 textos
que trazem um olhar também sobre o perfil, o papel e a importância de gestores e
coordenadores na Educação Básica. E, a Educação Básica é linha condutora dos
13 demais artigos que exploram diferentes aspectos educacionais como a inserção
de temáticas pouco exploradas em sala de aula, assim como, práticas docentes
envolvendo diferentes ferramentas e explorando os recursos das Tecnologias
Digitais de Informação e Comunicação (TDICs), a partir de pesquisas realizadas,
como também através de relatos de trabalhos com jogos e oficinas em sala de aula.
Os 5 textos iniciais do Volume II abordam aspectos históricos da educação,
trazendo pesquisas, apresentando processos históricos constituintes de espaços
escolares e de processos de escolarização, tanto de educação básica como
superior, que narram alguns momentos, entre tantos, da histórica da educação
brasileira. Seguem-se a esses, outros 9 capítulos que possuem como linha conectiva
a formação crítica e emancipadora através do processo educativo em diferentes
frentes, espaços e abordagens teóricas. Os 8 capítulos restantes refletem sobre o
processo de inclusão, os enfrentamentos da educação especial, a questão da saúde
dos profissionais da educação, os dilemas da relação família-escola, a necessidade
de escuta na educação infantil e a importância de reflexões sobre a sexualidade
juvenil.
Essa diversidade de temáticas e pesquisas apresentadas na obra demostra
os múltiplos olhares e enfrentamentos da educação do país e a necessidade de
aprofundamento e reflexão constantes.
Convidados o leitor para essa reflexão!
Adriana Demite Stephani
Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à...Centro Universitário Ages
Este protocolo tem como objetivo prover a profissionais de saúde e áreas técnicas de vigilância em saúde informações gerais, orientações técnicas e diretrizes relacionadas às ações de vigilância das microcefalias em todo território nacional.
Deve ser ressaltado que as informações e recomendações aqui presentes e agora divulgadas foram fundamentadas e estabelecidas a partir das discussões conduzidas entre áreas técnicas do Ministério da Saúde do Brasil e especialistas de diversas áreas da medicina, epidemiologia, estatística, geografia e laboratório, além de representantes das Secretarias de Saúde de Estados e Municípios afetados.
As Instituições Gaúchas de Ensino e os Projetos de Criação de Parques Tecnoló...Atena Editora
Esta dissertação coloca em discussão o papel atribuído aos Parques Tecnológicos
relativamente às possibilidades desses promoverem o crescimento cultural, econômico
e geográfico dos locais em que se instalam, através do fomento à integração entre
ações em pesquisa e tecnologia realizadas nas Universidades e nas indústrias. A partir
de abordagens teórico-metodológicas dos Estudos Culturais e da Educação, o estudo
discute relações estabelecidas entre Empresas e Instituições de Ensino Superior
centrando-se em três destes Parques localizados no estado do Rio Grande do Sul:
o parque Zenit, que funciona junto à Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS); o Tecnopuc, que integra o Parque Científico e Tecnológico da Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), ambos localizados em Porto
Alegre, RS; e o Tecnosinos, que integra o Parque Tecnológico de São Leopoldo, e
está vinculado à Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). As propostas de
criação, bem como as ações em desenvolvimento em tais Parques foram examinadas
através do que está divulgado nos sites dos três Parques selecionados para estudo,
bem como em outras instâncias da web. Destacou-se que a criação destes Parques em
1995 derivou do Programa Porto Alegre Tecnópole (PAT), coordenado pelo Governo do
Estado do Rio Grande do Sul e pela Prefeitura de Porto Alegre, RS, com a participação
de Instituições universitárias (UFRGS, PUCRS e UNISINOS), bem como da Central
Única dos trabalhadores (CUT) e do meio empresarial, através da Federação das
Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (FEDERASUL) e da
Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) e da sociedade civil,
através do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). O
estudo descreve e discute propostas, iniciativas, ações e práticas destacadas nos três
sites focalizados e indica a importância que neles é atribuída ao empreendedorismo,
configurado como uma condição necessária ao desenvolvimento da criatividade e
da inovação. Para discutir a noção de empreendedorismo veiculada nos sites foram
invocados autores do campo da Administração de Empresas, tais como Noveli e
Segatto (2012); Closs et alii. (2012); Vedovello, Judice e Maculan, 2006); Pereira et alii. (2009); Dornelas et alii. (2008); Lorenzi (2014); Sakar (2008); Giovanella (2007);
Arbix e Consoni (2011); Lahorge (2004); Bouchardet (2012); Audy e Knebel (2015),
cujas posições foram tensionadas a partir de autores do campo dos Estudos Culturais
como Hall (1997); Saraiva e Marcello (2012); COSTA; SILVEIRA e SOMMER (2003),
bem como de analistas das consequências do ‘novo capitalismo’, tais como Sennet
(2006; 2009).
Introdução livro Ciências Sociais: diálogos interdisciplinaresPimenta Cultural
Organizador: Elton Dias Xavier
Autores: Alexandre Ricardo Damasceno Rocha, Aurenice da Mota Teixeira, Elton Dias Xavier, Juliane Leite Ferreira, Leni Maria Pereira Silva, Marco Antônio Caldeira Neves, Maria Patrícia da Silva, Maria Railma Alves e Zilmar Santos Cardoso.
História do curso de Direito do UNIFEMM, desde 1966Carolina da Silva
Conheça a história do curso de Direito do UNIFEMM, desde 1966, quando um grupo de visionários instituiu a Fundação Educacional Monsenhor Messias-FEMM com o objetivo de oferecer bolsas de estudo a alunos carentes e que se destacassem pelo desempenho escolar.
A obra “Diálogos sobre Inclusão” no volume III, organizou, na ótica da educação
inclusiva, 22 artigos de cunho teórico-prático, metodologias de ensino e aprendizagem,
que visam incluir pessoas, que são de alguma forma, excluídas da sociedade devido
sua deficiência, gênero, raça ou etnia.
Pois entendemos, e fica provado pelas pesquisas aqui apresentadas, que é
na sala de aula no ambiente escolar que o terreno se mostra fértil para sensibilizar
a sociedade sobre o respeito e a responsabilidade de todos quando o assunto é
diversidade e inclusão social.
Contudo, no grupo de estudos sobre pessoas com surdez, observa-se que apesar
da obrigatoriedade legal que assegura a criança surda o direito de uma educação
especializada que a alfabetize nas duas línguas -português e LIBRAS – a partir das
salas de atendimento especializado, na prática não acontece e depende do educador
a responsabilidade de todo o processo.
Já para os grupos de pessoas com altas habilidades e etnicorraciais os projetos
pedagógicos e interdisciplinares conseguem atingir resultados que impactam não só a
sala de aula como a comunidade local.
Percebe-se que o caminho para inclusão social- especialmente de pessoas com
deficiência – é longo e deve começar de forma incisiva nos bancos escolares. E por
isso esta coletânea torna-se um instrumento de alerta, só nos tornamos uma sociedade
inclusiva quando todas as nossas crianças conseguirem chegar em suas escolas e
entenderem a linguagem que o professor está falando.
Nós esperamos que os artigos escolhidos possam nortear todos os leitores em
seus projetos educacionais, sociais e profissionais e estimular a sociedade a olhar
para a inclusão como uma ação de responsabilidade individual, coletiva e globalizada.
Glaucia Wesselovicz
Janaína Cazini
Contradições e Desafios na Educação Brasileira Atena Editora
O livro “Contradições e Desafios na Educação Brasileira” foi dividido em 4
volumes e reuniu autores de diversas instituições de ensino superior, particulares e
púbicas, federais e estaduais, distribuídas em vários estados brasileiros. O objetivo
desta coleção foi de reunir relatos e pesquisas que apontassem, dentro da área da
Educação, pontos em comuns.
Neste 1º Volume, estes pontos comuns convergiram nas temáticas “Ações
afirmativas e inclusão social” e “Sustentabilidade, tecnologia e educação”, agrupando,
respectivamente, na 1ª parte, 11 artigos e na 2ª, 14 artigos.
A coleção é um convite a leitura. No 2º Volume, os artigos foram agrupados em
torno da “Interdisciplinaridade e educação” e “Um olhar crítico sobre a educação”.
No 3º Volume, continuamos com a “Interdisciplinaridade e educação” e incluímos a
“Educação especial, família, práticas e identidade”. E por fim, no 4º e último Volume,
reunimos os artigos em torno dos temas “Dialogando com a História da Educação
Brasileira” e “Estudo de casos”, fechando a publicação.
Entregamos ao leitor o livro “Contradições e Desafios na Educação Brasileira”
com a intenção de cooperar com o diálogo científico e acadêmico e contribuir para a
democratização do conhecimento.
Boa leitura!
Willian Douglas Guilherme
Inovações no Manejo dos Cafezais e Preparo do CaféAtena Editora
A produção de café tem passado por uma série de transformações, nos
últimos anos, principalmente influenciada por mudanças nos hábitos do consumidor
moderno. Estas mudanças estão sendo impulsionadas pelo consumo consciente,
com valorização das boas práticas agrícolas de manejo e pela busca por produtos
diferenciados e de alta qualidade. A produção de cafés com melhor qualidade visa
atender a estas novas demandas, o que tem gerado oportunidades de mercado em
diversas regiões, mostrando ainda, ser um nicho lucrativo e com grande potencial
de crescimento.
O Brasil se destaca no cenário mundial como o maior produtor de café, havendo
espaço para o fornecimento de produtos diferenciados e com características
valorizadas pelo mercado nacional e internacional. Estas transformações, no
entanto, são dependentes dos investimentos realizados em pesquisas e da validação
de novas tecnologias e práticas de manejo aplicáveis a toda cadeia produtiva, do
campo à xícara.
Na presente obra, “Inovações no Manejo dos Cafezais e Preparo do Café”, foi
elegida uma série de artigos que tratam de otimizações nos sistemas de produção
de café. Dentre os assuntos abordados, destacam-se: os efeitos da adubação com
fertilizantes potássicos e nitrogenados no crescimento de plantas e qualidade das
sementes; utilização de substâncias húmicas no desenvolvimento inicial de mudas
no campo; influência da fermentação com diferentes leveduras e do efeito dos
protetores na qualidade da bebida; além de estudo que trata da denominação de
origem.
Os organizadores agradecem o empenho dos autores dos diferentes capítulos
por compartilharem ao grande público os resultados de importantes trabalhos de
pesquisa que viabilizaram a publicação da presente obra. Aos leitores, desejamos
uma leitura repleta de reflexões e atualizações sobre o tema.
Júlio César Ribeiro
Carlos Antônio dos Santos
As Teorias Econômicas e a Economia Aplicada 2Atena Editora
É com muita satisfação que venho lhes apresentar a segunda edição do livro
As Teorias Econômicas e A Economia Aplicada. Nesta nova edição, algumas das
características se mantiveram em relação ao primeiro volume. A diversidade regional
e a ampla gama de formas metodológicas de se abordar estudos de economia são
uma característica evidente neste livro e em sua primeira edição. As novidades são
os temas que os artigos tratam.
Este livro se inicia com quatro artigos que de alguma forma tratam do mercado
de trabalho e de como os trabalhadores se inserem na restante da sociedade. Estes
artigos abordam questões como quais os efeitos de estruturas de produção e políticas
econômicas sobre o bem estar dos trabalhadores, como políticas econômicas
e choques exógenos afetam os nível de salários e as relações de trabalho. O
desemprego é outro fator abordado entre estes artigos iniciais, principalmente o
desemprego entre os mais jovens, pois nesta faixa etária, o nível de desemprego
se mostra insistentemente maior se comparado à população economicamente ativa
mais velha.
Outras questões abordadas aqui são: a relação entre publicação científica nas
universidades e o desenvolvimento econômico; a relação entre crimes financeiros e
seus impactos na economia, além da investigação dos determinantes de exportações
de bananas. O primeiro se justifica pela evidente relação entre produção científica
e desenvolvimento de uma sociedade. O segundo, engloba uma das questões
mais destacadas na nossa sociedade atualmente que é o combate à corrupção,
principalmente aos fatos ligados à operação lava jato. O último, ao tratar das
exportações, nos fornece uma evidência empírica relevante e mais um exemplo
de como se utilizar a econometria de séries temporais em estudos aplicados ao
comércio internacional.
Portanto, aos interessados, apreciem esta nova edição, que com certeza, irá
contribuir na formação de seus leitores, sejam eles da área de economia ou de
qualquer outra área de estudo cujo pesquisador se interesse pelas questões aqui
apresentadas.
Lucca Simeoni Pavan
Edital do concurso da EPE 2024 - 07.06.2024Portal NE10
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) divulgou nesta sexta-feira (7) o edital de concurso público para 51 vagas no cargo de analista de pesquisa energética, além de formação de cadastro de reserva. Confira os detalhes.
CNH Pai DÉgua: veja lista de classificadosPortal NE10
Confira o listão dos aprovados no edital da CNH Pai D'Égua, programa do governo do Pará que oferece carteira de habilitação gratuita para pessoas de baixa renda.
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Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação Atena Editora
A coleção “Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação 2” é um mosaico
de abordagens, olhares e narrativas sobre a educação brasileira. De caráter pluri, é
composta por 2 volumes contendo 23 artigos cada, reunindo ao todo 46 textos que
discutem, refletem e apresentam práticas de pesquisadores e docentes de diferentes
estados e instituições, tanto brasileiras quanto internacionais.
objetivo da obra é apresentar um panorama das diversas e importantes pesquisas
pelo país a partir de inúmeros aspectos da educação, desde processos históricos
de constituição, desafios, enfrentamentos e ações na/para a formação docente,
perpassando por reflexões sobre a educação como instrumento para a formação
crítica e como processo inclusivo, como também apresentando possibilidades reais
de atuações em sala de aula através dos relatos das práticas docentes.
O volume I inicia com 6 artigos que refletem o perfil docente do Século XXI
diante dos novos paradigmas para a formação de professores e as reais condições
do exercício docente em nosso país, refletindo sobre aspectos curriculares e
enfrentamentos nessa formação. A esses primeiros textos, seguem-se outros 3 textos
que trazem um olhar também sobre o perfil, o papel e a importância de gestores e
coordenadores na Educação Básica. E, a Educação Básica é linha condutora dos
13 demais artigos que exploram diferentes aspectos educacionais como a inserção
de temáticas pouco exploradas em sala de aula, assim como, práticas docentes
envolvendo diferentes ferramentas e explorando os recursos das Tecnologias
Digitais de Informação e Comunicação (TDICs), a partir de pesquisas realizadas,
como também através de relatos de trabalhos com jogos e oficinas em sala de aula.
Os 5 textos iniciais do Volume II abordam aspectos históricos da educação,
trazendo pesquisas, apresentando processos históricos constituintes de espaços
escolares e de processos de escolarização, tanto de educação básica como
superior, que narram alguns momentos, entre tantos, da histórica da educação
brasileira. Seguem-se a esses, outros 9 capítulos que possuem como linha conectiva
a formação crítica e emancipadora através do processo educativo em diferentes
frentes, espaços e abordagens teóricas. Os 8 capítulos restantes refletem sobre o
processo de inclusão, os enfrentamentos da educação especial, a questão da saúde
dos profissionais da educação, os dilemas da relação família-escola, a necessidade
de escuta na educação infantil e a importância de reflexões sobre a sexualidade
juvenil.
Essa diversidade de temáticas e pesquisas apresentadas na obra demostra
os múltiplos olhares e enfrentamentos da educação do país e a necessidade de
aprofundamento e reflexão constantes.
Convidados o leitor para essa reflexão!
Adriana Demite Stephani
APROPRIAÇÃO SOCIAL DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA E CONTEXTO DE LEGITIMAÇÃOJoelPaese1
Tratamos no texto da correlação
entre a apropriação social da ciência e da
tecnologia, causada pelas características
emergentes do meio ambiente, e o
desenvolvimento de um novo processo
de legitimação da atividade científica. O
entendimento, pelo público, da incapacidade
da ciência para controlar uma natureza que é
complexa, projeta-a para se tornar uma atividade
compartilhada entre cientistas e grupos sociais
robustecidos. Altera-se, assim, o contexto que
confere legitimidade à intervenção de cientistas
no debate público a respeito do meio-ambiente
Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação 2Atena Editora
A coleção “Educação: Uma Nova Agenda para a Emancipação 2” é um mosaico
de abordagens, olhares e narrativas sobre a educação brasileira. De caráter pluri, é
composta por 2 volumes contendo 23 artigos cada, reunindo ao todo 46 textos que
discutem, refletem e apresentam práticas de pesquisadores e docentes de diferentes
estados e instituições, tanto brasileiras quanto internacionais.
objetivo da obra é apresentar um panorama das diversas e importantes pesquisas
pelo país a partir de inúmeros aspectos da educação, desde processos históricos
de constituição, desafios, enfrentamentos e ações na/para a formação docente,
perpassando por reflexões sobre a educação como instrumento para a formação
crítica e como processo inclusivo, como também apresentando possibilidades reais
de atuações em sala de aula através dos relatos das práticas docentes.
O volume I inicia com 6 artigos que refletem o perfil docente do Século XXI
diante dos novos paradigmas para a formação de professores e as reais condições
do exercício docente em nosso país, refletindo sobre aspectos curriculares e
enfrentamentos nessa formação. A esses primeiros textos, seguem-se outros 3 textos
que trazem um olhar também sobre o perfil, o papel e a importância de gestores e
coordenadores na Educação Básica. E, a Educação Básica é linha condutora dos
13 demais artigos que exploram diferentes aspectos educacionais como a inserção
de temáticas pouco exploradas em sala de aula, assim como, práticas docentes
envolvendo diferentes ferramentas e explorando os recursos das Tecnologias
Digitais de Informação e Comunicação (TDICs), a partir de pesquisas realizadas,
como também através de relatos de trabalhos com jogos e oficinas em sala de aula.
Os 5 textos iniciais do Volume II abordam aspectos históricos da educação,
trazendo pesquisas, apresentando processos históricos constituintes de espaços
escolares e de processos de escolarização, tanto de educação básica como
superior, que narram alguns momentos, entre tantos, da histórica da educação
brasileira. Seguem-se a esses, outros 9 capítulos que possuem como linha conectiva
a formação crítica e emancipadora através do processo educativo em diferentes
frentes, espaços e abordagens teóricas. Os 8 capítulos restantes refletem sobre o
processo de inclusão, os enfrentamentos da educação especial, a questão da saúde
dos profissionais da educação, os dilemas da relação família-escola, a necessidade
de escuta na educação infantil e a importância de reflexões sobre a sexualidade
juvenil.
Essa diversidade de temáticas e pesquisas apresentadas na obra demostra
os múltiplos olhares e enfrentamentos da educação do país e a necessidade de
aprofundamento e reflexão constantes.
Convidados o leitor para essa reflexão!
Adriana Demite Stephani
Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à...Centro Universitário Ages
Este protocolo tem como objetivo prover a profissionais de saúde e áreas técnicas de vigilância em saúde informações gerais, orientações técnicas e diretrizes relacionadas às ações de vigilância das microcefalias em todo território nacional.
Deve ser ressaltado que as informações e recomendações aqui presentes e agora divulgadas foram fundamentadas e estabelecidas a partir das discussões conduzidas entre áreas técnicas do Ministério da Saúde do Brasil e especialistas de diversas áreas da medicina, epidemiologia, estatística, geografia e laboratório, além de representantes das Secretarias de Saúde de Estados e Municípios afetados.
As Instituições Gaúchas de Ensino e os Projetos de Criação de Parques Tecnoló...Atena Editora
Esta dissertação coloca em discussão o papel atribuído aos Parques Tecnológicos
relativamente às possibilidades desses promoverem o crescimento cultural, econômico
e geográfico dos locais em que se instalam, através do fomento à integração entre
ações em pesquisa e tecnologia realizadas nas Universidades e nas indústrias. A partir
de abordagens teórico-metodológicas dos Estudos Culturais e da Educação, o estudo
discute relações estabelecidas entre Empresas e Instituições de Ensino Superior
centrando-se em três destes Parques localizados no estado do Rio Grande do Sul:
o parque Zenit, que funciona junto à Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS); o Tecnopuc, que integra o Parque Científico e Tecnológico da Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), ambos localizados em Porto
Alegre, RS; e o Tecnosinos, que integra o Parque Tecnológico de São Leopoldo, e
está vinculado à Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). As propostas de
criação, bem como as ações em desenvolvimento em tais Parques foram examinadas
através do que está divulgado nos sites dos três Parques selecionados para estudo,
bem como em outras instâncias da web. Destacou-se que a criação destes Parques em
1995 derivou do Programa Porto Alegre Tecnópole (PAT), coordenado pelo Governo do
Estado do Rio Grande do Sul e pela Prefeitura de Porto Alegre, RS, com a participação
de Instituições universitárias (UFRGS, PUCRS e UNISINOS), bem como da Central
Única dos trabalhadores (CUT) e do meio empresarial, através da Federação das
Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (FEDERASUL) e da
Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) e da sociedade civil,
através do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). O
estudo descreve e discute propostas, iniciativas, ações e práticas destacadas nos três
sites focalizados e indica a importância que neles é atribuída ao empreendedorismo,
configurado como uma condição necessária ao desenvolvimento da criatividade e
da inovação. Para discutir a noção de empreendedorismo veiculada nos sites foram
invocados autores do campo da Administração de Empresas, tais como Noveli e
Segatto (2012); Closs et alii. (2012); Vedovello, Judice e Maculan, 2006); Pereira et alii. (2009); Dornelas et alii. (2008); Lorenzi (2014); Sakar (2008); Giovanella (2007);
Arbix e Consoni (2011); Lahorge (2004); Bouchardet (2012); Audy e Knebel (2015),
cujas posições foram tensionadas a partir de autores do campo dos Estudos Culturais
como Hall (1997); Saraiva e Marcello (2012); COSTA; SILVEIRA e SOMMER (2003),
bem como de analistas das consequências do ‘novo capitalismo’, tais como Sennet
(2006; 2009).
Introdução livro Ciências Sociais: diálogos interdisciplinaresPimenta Cultural
Organizador: Elton Dias Xavier
Autores: Alexandre Ricardo Damasceno Rocha, Aurenice da Mota Teixeira, Elton Dias Xavier, Juliane Leite Ferreira, Leni Maria Pereira Silva, Marco Antônio Caldeira Neves, Maria Patrícia da Silva, Maria Railma Alves e Zilmar Santos Cardoso.
História do curso de Direito do UNIFEMM, desde 1966Carolina da Silva
Conheça a história do curso de Direito do UNIFEMM, desde 1966, quando um grupo de visionários instituiu a Fundação Educacional Monsenhor Messias-FEMM com o objetivo de oferecer bolsas de estudo a alunos carentes e que se destacassem pelo desempenho escolar.
A obra “Diálogos sobre Inclusão” no volume III, organizou, na ótica da educação
inclusiva, 22 artigos de cunho teórico-prático, metodologias de ensino e aprendizagem,
que visam incluir pessoas, que são de alguma forma, excluídas da sociedade devido
sua deficiência, gênero, raça ou etnia.
Pois entendemos, e fica provado pelas pesquisas aqui apresentadas, que é
na sala de aula no ambiente escolar que o terreno se mostra fértil para sensibilizar
a sociedade sobre o respeito e a responsabilidade de todos quando o assunto é
diversidade e inclusão social.
Contudo, no grupo de estudos sobre pessoas com surdez, observa-se que apesar
da obrigatoriedade legal que assegura a criança surda o direito de uma educação
especializada que a alfabetize nas duas línguas -português e LIBRAS – a partir das
salas de atendimento especializado, na prática não acontece e depende do educador
a responsabilidade de todo o processo.
Já para os grupos de pessoas com altas habilidades e etnicorraciais os projetos
pedagógicos e interdisciplinares conseguem atingir resultados que impactam não só a
sala de aula como a comunidade local.
Percebe-se que o caminho para inclusão social- especialmente de pessoas com
deficiência – é longo e deve começar de forma incisiva nos bancos escolares. E por
isso esta coletânea torna-se um instrumento de alerta, só nos tornamos uma sociedade
inclusiva quando todas as nossas crianças conseguirem chegar em suas escolas e
entenderem a linguagem que o professor está falando.
Nós esperamos que os artigos escolhidos possam nortear todos os leitores em
seus projetos educacionais, sociais e profissionais e estimular a sociedade a olhar
para a inclusão como uma ação de responsabilidade individual, coletiva e globalizada.
Glaucia Wesselovicz
Janaína Cazini
Contradições e Desafios na Educação Brasileira Atena Editora
O livro “Contradições e Desafios na Educação Brasileira” foi dividido em 4
volumes e reuniu autores de diversas instituições de ensino superior, particulares e
púbicas, federais e estaduais, distribuídas em vários estados brasileiros. O objetivo
desta coleção foi de reunir relatos e pesquisas que apontassem, dentro da área da
Educação, pontos em comuns.
Neste 1º Volume, estes pontos comuns convergiram nas temáticas “Ações
afirmativas e inclusão social” e “Sustentabilidade, tecnologia e educação”, agrupando,
respectivamente, na 1ª parte, 11 artigos e na 2ª, 14 artigos.
A coleção é um convite a leitura. No 2º Volume, os artigos foram agrupados em
torno da “Interdisciplinaridade e educação” e “Um olhar crítico sobre a educação”.
No 3º Volume, continuamos com a “Interdisciplinaridade e educação” e incluímos a
“Educação especial, família, práticas e identidade”. E por fim, no 4º e último Volume,
reunimos os artigos em torno dos temas “Dialogando com a História da Educação
Brasileira” e “Estudo de casos”, fechando a publicação.
Entregamos ao leitor o livro “Contradições e Desafios na Educação Brasileira”
com a intenção de cooperar com o diálogo científico e acadêmico e contribuir para a
democratização do conhecimento.
Boa leitura!
Willian Douglas Guilherme
Inovações no Manejo dos Cafezais e Preparo do CaféAtena Editora
A produção de café tem passado por uma série de transformações, nos
últimos anos, principalmente influenciada por mudanças nos hábitos do consumidor
moderno. Estas mudanças estão sendo impulsionadas pelo consumo consciente,
com valorização das boas práticas agrícolas de manejo e pela busca por produtos
diferenciados e de alta qualidade. A produção de cafés com melhor qualidade visa
atender a estas novas demandas, o que tem gerado oportunidades de mercado em
diversas regiões, mostrando ainda, ser um nicho lucrativo e com grande potencial
de crescimento.
O Brasil se destaca no cenário mundial como o maior produtor de café, havendo
espaço para o fornecimento de produtos diferenciados e com características
valorizadas pelo mercado nacional e internacional. Estas transformações, no
entanto, são dependentes dos investimentos realizados em pesquisas e da validação
de novas tecnologias e práticas de manejo aplicáveis a toda cadeia produtiva, do
campo à xícara.
Na presente obra, “Inovações no Manejo dos Cafezais e Preparo do Café”, foi
elegida uma série de artigos que tratam de otimizações nos sistemas de produção
de café. Dentre os assuntos abordados, destacam-se: os efeitos da adubação com
fertilizantes potássicos e nitrogenados no crescimento de plantas e qualidade das
sementes; utilização de substâncias húmicas no desenvolvimento inicial de mudas
no campo; influência da fermentação com diferentes leveduras e do efeito dos
protetores na qualidade da bebida; além de estudo que trata da denominação de
origem.
Os organizadores agradecem o empenho dos autores dos diferentes capítulos
por compartilharem ao grande público os resultados de importantes trabalhos de
pesquisa que viabilizaram a publicação da presente obra. Aos leitores, desejamos
uma leitura repleta de reflexões e atualizações sobre o tema.
Júlio César Ribeiro
Carlos Antônio dos Santos
As Teorias Econômicas e a Economia Aplicada 2Atena Editora
É com muita satisfação que venho lhes apresentar a segunda edição do livro
As Teorias Econômicas e A Economia Aplicada. Nesta nova edição, algumas das
características se mantiveram em relação ao primeiro volume. A diversidade regional
e a ampla gama de formas metodológicas de se abordar estudos de economia são
uma característica evidente neste livro e em sua primeira edição. As novidades são
os temas que os artigos tratam.
Este livro se inicia com quatro artigos que de alguma forma tratam do mercado
de trabalho e de como os trabalhadores se inserem na restante da sociedade. Estes
artigos abordam questões como quais os efeitos de estruturas de produção e políticas
econômicas sobre o bem estar dos trabalhadores, como políticas econômicas
e choques exógenos afetam os nível de salários e as relações de trabalho. O
desemprego é outro fator abordado entre estes artigos iniciais, principalmente o
desemprego entre os mais jovens, pois nesta faixa etária, o nível de desemprego
se mostra insistentemente maior se comparado à população economicamente ativa
mais velha.
Outras questões abordadas aqui são: a relação entre publicação científica nas
universidades e o desenvolvimento econômico; a relação entre crimes financeiros e
seus impactos na economia, além da investigação dos determinantes de exportações
de bananas. O primeiro se justifica pela evidente relação entre produção científica
e desenvolvimento de uma sociedade. O segundo, engloba uma das questões
mais destacadas na nossa sociedade atualmente que é o combate à corrupção,
principalmente aos fatos ligados à operação lava jato. O último, ao tratar das
exportações, nos fornece uma evidência empírica relevante e mais um exemplo
de como se utilizar a econometria de séries temporais em estudos aplicados ao
comércio internacional.
Portanto, aos interessados, apreciem esta nova edição, que com certeza, irá
contribuir na formação de seus leitores, sejam eles da área de economia ou de
qualquer outra área de estudo cujo pesquisador se interesse pelas questões aqui
apresentadas.
Lucca Simeoni Pavan
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"Manifesto Democrático em Defesa da Democracia"
1. As universidades são espaços democráticos e plurais. São nelas que se
formam os principais técnicos de nossa sociedade e se desenvolvem as pesquisas
e inovações tecnológicas indispensáveis para garantir o desenvolvimento do País.
Nelas é indissociável o ensino, a pesquisa e a extensão. No ambiente acadêmico,
a intolerância, o desrespeito, as perseguições e o discurso do ódio não são admis-
síveis, pois este é um ambiente de debate de ideias.
O conhecimento precisa ser prioridade em nosso País, porque não pode-
mos admitir a ignorância como regra. Um país deve promover a proteção da popu-
lação sempre garantindo o acesso ao conhecimento.
No Brasil, a pesquisa científica existe majoritariamente nas universidades.
Assim, estarrecidos, assistimos aos cortes e congelamentos nos investimentos
públicos destinados à educação e à saúde nos dois últimos anos, quando precisa-
mos, na verdade, de mais investimentos e incentivos. Por isso, enquanto defende-
mos a ampliação do número das bolsas para pesquisa, das cotas de acesso à
universidade, do Fies, do Prouni e do Pronatec, verificamos suas reduções.
O atual governo impõe arrocho econômico sobre os mais pobres e a classe
média, o que resulta na inadimplência nas faculdades particulares e na consequen-
te evasão.
Nos últimos tempos, vimos a naturalização de violações a princípios e à Lei Maior.
Assistimos à quebra da imparcialidade e da lei corriqueiramente, e isso não pode
persistir.
Assistimos ao crescimento do ódio contra a diferença, contra os vulneráveis e
contra grupos minoritários.
Como professoras e professores, vimos o declínio no debate das ideias,
dos projetos e das políticas sociais em favor dos que mais precisam. É preciso
reafirmar o pacto definido na Constituição Cidadã de 1988, que garantiu o Estado
Democrático de Direito.
Sendo assim, não podemos silenciar sob a forte ameaça de implantação de um
(des) governo que prega a barbárie como princípio fundamental. Incitamos todos
os setores da sociedade civil para que resistam em nome do Estado Democrático
de Direito, porque acreditamos que a dignidade humana, a igualdade, a liberdade
e a vida plural ilimitada são valores essenciais ao humano, sem os quais a demo-
cracia brasileira será sepultada e o caos prevalecerá. Lutamos em favor do nosso
País e do nosso povo. Acreditamos no poder do voto como o instrumento soberano
do povo brasileiro. No momento político atual em nosso País, percebemos que a
candidatura de um professor, doutor em filosofia, e de uma jornalista, parlamentar
em muitos mandatos, é a melhor opção para assegurar o crescimento da educa-
ção, ciência, tecnologia e inovação no Brasil.
No momento político atual em nosso País, percebemos que a candidatura
de um professor, doutor em filosofia, e de uma jornalista, parlamentar em muitos
mandatos, é a melhor opção para assegurar o crescimento da educação, ciência,
tecnologia e inovação no Brasil. Nosso voto pode assegurar a preservação dos
direitos e a manutenção das instituições democráticas. Assim, reconhecemos que
Fernando Haddad e Manuela D’Ávila constituem a única opção para impedir que o
nosso País mergulhe no caos e no totalitarismo. Que a coragem, a resistência e a
luta do nosso povo não sejam em vão!
Convocamos toda a comunidade acadêmica a caminhar conosco e participar das
atividades de mobilização em defesa da universidade brasileira.
MANIFESTO DEMOCRÁTICO EM DEFESA DA UNIVERSIDADE
QUEREMOS O POVO NA UNIVERSIDADE!
ASSINAM ESSE MANIFESTO:
Abraham Sicsu - UFPE
Ademário A. Tavares - ASCES e
FOCCA
Adriana Coutinho - FACIPE
Afonso Chaves - UNICAP
Airton T. G. de Castro - UFPE
Alcides D. da Silva - UFPE
Alcivam Paulo de Oliveira - UFPE
Aleide S. de Melo Lima - UFPE
Alexandre Da Maia - UFPE
Alexandre Figueirôa - mo da UNICAP
Alexandre M. Delgado - FACOL
Alfredo Gomes - UFPE
Amanda M. C. Gondim - UFPE
Amaro Lins - UFPE
Ana Carolina A. Pontes - UFRPE
Ana Cecília B. Gomes - UPE
Ana Claudia Dantas - UPE
Ana Flávia Dantas – Fac. Nova Roma
Ana Izabel Correa - FACHO
Ana Paula Sobreira - UFPE
Anderson Douglas - UFPE
Anderson Gomes - UFPE
André Felipe Costa - FFPG - Goiana
André F. Furtado - UFPE
André Graciano - UFPE
Anna Karina B. de Alencar - UFPE
Anna Paula Avelar - UFRPE
Anne Cabral – UFPE
Antônio Carlos Cardoso - UFPE
Antônio Carlos Miranda - UFRPE
Antônio Carlos Oliveira - UNICAP
Antônio Carlos Pavão - UFPE
Antônio Natanael M. Sarmento -
UNICAP
Ariene Cristina D. G. Bassoli - UFPE
Ariston Flávio Costa - FACIPE
Artur S. da Silva - UFPE
Ascendino Silva - UFPE
Atenágoras O. Duarte - UFPE
Auta Luciana Laurentino - UFPE
Auxiliadora Campos - UPE
Bartira F. Barbosa - UFPE
Bruno D. Morais - FACOL
Bruno Galindo - UFPE
Bruno Oliveira - IFPE
Caio Rodrigo D. de Assis - UFPE
Carina B. Gouvêa - UFRPE
Carla Raquel de Melo Daher - UFPE
Carlo Cosentino - AESO
Carlos André Moura - UPE
Carlos Calado - UPE
Carlos C. Dantas - UFPE
Carmelo Filho - UPE
Carmem Chaves - UFPE
Carolina V. Ferraz - UNICAP
Cecília Gardênia de Sales - FACOL
Celly B. Lima - UFPE
Celso P. de Melo - UFPE
Ciani Sueli das Neves - UFPE
Cila Mª Auxiliadora C. da Silva -
UFPE
Cinthya Cristiane G. S. Barbosa -
UFPE
Clara Flauxi M. da Silva - UFPE
Clarice Marinho - UNICAP
Cláudia Sansil - IFPE
Cleide Ferraz - UPE
Cristhovão F. Gonçalves - UPE
Cristiano Ferraz - UFPE
Cristina Botelho - UPE
Daniel de Souza Leão - UFPE
Daniel Rodrigues - UFPE
Débora Amorim - UPE
Débora de Deus e Mello - FACOL
Delma Josefa da Silva - UFPE
Dênia P. F. Duarte - UFPE
Diego Lemos - FASP e FAREC
Diogo A. Simões - UFPE
Doriele Duvernoy - UPE
Edilson F. de Souza - UFPE
Edilson L. dos Santos - UFPE
Edla de A. L. Soares - UFPE.
Ednaldo Figueiroa - Business School
Ednar Cavalcante - UFPE
Edson Andrade - UFPE
Edvaldo F. do Nascimento - UFPE
Eleta de C. Freire - UFPE
Emanuel Dias - UPE
Erika Suruagy -UFRPE
Esdras G. de H. Peixoto - FACIG
Eugênio P. da C. Cavalcante - UFPE
Evandra Grigoletto - UFPE
Everaldo G. L. de Andrade - UFPE
Fabia Alexandra P. Alves - UFPE
Fátima Mª L. Cruz - UFPE
Felipe C. França - UFPE
Fernanda B. R. Costa - UFPE
Fernando José de O. Neves - UFPE
Fernando José Ivo - IFPE
Fernando Nascimento - UFPE
Flávio Brayner - UFPE
Flávio José da Silva - UFPE
Flávio Luiz - UNICAP
Flora Oliveira - FASNE
Florival R. de Carvalho - UFPE
Francisco Sá Barreto - UFPE
Frederico José M. da Silva - FACHO
George Gaudêncio – IFPE
Gerhilde Callou - UPE
Gorki Mariano - UFPE
Gustavo F. Santos - UFPE
Gustavo Gilson S. de Oliveira - UFPE
Gustavo José S. de Lira - UFPE
Gustavo Sérgio - UFPE
Haroldo Amaral - UPE
Hélcio José Batista - UFRPE
Hugo Menezes - UFPE
Idê G. D. Gurgel - FIOCRUZ-PE
Iranete Lima - UFPE
Izabel Cristina Avelar - UPE
Izabel Cristina de A. Cordeiro - UFPE
Jacinto Santos – Profa Doutor UPE
Janaina Guimarães - UPE
Janete Mª L. de Azevedo - UFPE
Jardel J. O. Silva - UFPE
Jesus T. Vásquez - UFPE
João Paulo A. Teixeira – UFPE e
UNICAP
2. Manifesto Democrático em
Defesa da Universidade
ASSINE ESTE ABAIXO ASSINADO.
O SEU APOIO É MUITO IMPORTANTE!
COMPARTILHE, DIVULGUE.
João Paulo Gomes - UCES
João Policarpo de Lima - UFPE Joelma
Santos – UFPE e FAFIRE
José Antônio A. da Silva - UFRPE
José Audísio Costa - UFPE
José Batista Neto UFPE
José Bertotti - UNIFG
José Carlos A. de Souza - UFPE
José Carlos Marçal - UFRPE
José Cícero de Castro - UFPE
José Dilson Cavalcanti - UFPE
José Edeson de Melo Siqueira - UFPE
José Edimilson Mazza Batista - UFPE
José Edson G. Souza - IFPE e UNICAP-
Jose Eulálio Cabral Filho - UFPE
José G. da Silva Jr - UFPE
José Jacinto S. Filho - UPE
Jose Luís Simões - UFPE
José Luiz Alves - UPE
José Luiz Ratton - UFPE
José M. de Sá Aragão - UFPE
José P. Junior - UFPE
José Roberto Cavalcanti - UPE
Josicleide M. G. Alcoforado - FACHO
Juliana Barros – UNIFAVIP
Julieta Maria de V. Leite - UFPE
Karina Vasconcelos - UNICAP
Karl Schurster - UPE
Karla Alexandra D. F. Estrela - UFPE
Karla Luna - FACHO
Kátia M. de Araújo - UFPE
Kátia S. Cunha - UFPE
Kleber G. B. Alves - UFPE
Ladjane Caporal - FACHO
Larissa C. de Lucena - FACOL
Leda Regis - UFPE
Leila Katz - IMIP
Lenine C. Miranda - UFPE
Lhaira S. Barreto - UFPE
Lialda Cavalcante - IFPE
Liana Cirne Lins - UFPE
Luciana Coutinho - UPE
Luciana G. Melo - UFPE
Luciana Rosa Marques - UFPE
Luciano Oliveira - UNICAP
Lucinda Maria R. Macedo - UFPE
Luís Alberto Ribeiro - UPE
Luís Carlos de L. Pacheco - UNICAP
Luís Emmanuel B. da Cunha -
Faculdade Damas
Luiz Alberto L. Soares - UFPE
Luiz Henrique N. de Albuquerque -
UNICAP
Lurildo R. Saraiva - UFPE
Madson Góis - UFPE
Maíra Araújo Vilar - Faculdade Nova
Roma
Manoel C. Neto - Faculdade Estácio
Manoel S. M. de Almeida - UNICAP
Manoel Uchôa - UNICAP
Manuela Abath - UNICAP e UFPE
Marcelo Alves - UPE
Marcelo L. C. de Araújo - UNICAP
Márcio Ananias Ferreira Vilela - UFPE
Marcos G. Lima - UFPE
Marcos Vieira - UFPE
Maria Auxiliadora F. de Sá - UFPE
Maria B. L. Campos - UPE
Maria Betânia M. de Oliveira - UFPE
Maria Cristina de F. Agrício - UFPE
Maria da Penha P. da Silva - FACHO
Maria de Fátima Gomes - UPE
Maria de Jesus de B. Leite - UFPE.
Maria do Carmo Melo - UPE
Maria Eliete Santiago - UFPE.
Maria Emília C. Lapa - FACHO
Maria José M. Luna - UFPE
Maria Jose G. C. G. de Oliveira -
UFPE
Maria Júlia Leonel - Profa Mestre em
Direito
Maria Lúcia Barbosa - UFPE
Maria Luiza M. Aléssio - UFPE
Maria Rosário Barbosa - UPE
Mariana Olívia - FIOCRUZ e UFPE
Marileide Costa - UFPE
Marília Montenegro - UFPE
Mário Lima - UFPE
Marion Teodósio - UFPE
Marise Sobreira - UPE
Marta Regueira Teodósio - UFPE
Michel Zaidan - UFPE
Michelly Vieira - UFPE
Mikaelly Ellen M. C. Rocha - FACOL
Moisés M. Santana - UFRPE
Murilo Artur A. da Silveira - UFPE
Myrtha M. de Carvalho - UFPE
Natália Cordeiro - UFPE
Natália Jimena S. Aguiar - UFPE
Nicole V. Leal - UFPE
Niedja Dantas - UPE
Norma P. de Vasconcellos - FACHO
Omar S. Silva - FACOL
Oscar Coutinho - UFPE
Patricia F. de Almeida - UFPE
Paulo F. Lima - UFPE
Paulo Roberto de Santana - UFPE
Paulo Roberto M. Lyra - UFPE
Paulo Roberto Candeias -
UFPE
Paulo Rubem Santiago - UFPE
Pe. Lúcio Flávio R. Cirne S.J. -
UNICAP
Pedro Aléssio - UFPE
Pedro Henrique Falcão - UPE
Pedro Josephi - FASP
Perpétua Dantas - ASCES
Petra Oliveira Duarte - UFPE
Petrônio Martelli - UFPE
Rafael Baltar - UNICAP
Rafael S. Moreira - UFPE
Rafael David S. de Azevedo - UFPE
Rafael Moreira - UFPE
Raul Manhãs de Castro - UFPE
Regina Célia B. de Oliveira - UFPE
Regina Nascimento - UNINASSAU.
Remo Mützenberg - UFPE
Renata Araújo J. de Oliveira -
Université Lumière Lyon 2
Renato Saldanha - UFPE
Ricardo C. Rodrigues -
UNINABUCO - UFPE
Ricardo O. da Silva - UFPE
Ricardo S. Aléssio - UFPE
Ricardo Yara - UFPE
Roberta R. Marques - UFPE
Rodrigo Cézar L. dos Santos -
UFPE
Rogean Vinícius S. Soares - UPE
Rosa L. Mariano - UFRPE
Rosana Anita S. Fonseca - UPE
Rosinalda A. de Melo Teles - UFPE
Rossana R. Henz - UPE
Roziana C. Jordão - UNICAP E UPE
Sadi Seabra - UFPE
Sergio Galdino - UPE
Sérgio Rezende - UFPE
Sérgio Sette - UFPE
Sidartha Sória - UFPE
Silvana Mª de Lemos - IPA
Silvio L. A. Lima - FACOL
Solange Coutinho - UPE
Sonha Marques - UFPE
Sônia Lucena - UFPEStefano
Toscano - UNICAP
Suelany C. Ribeiro - FACHO
Suellen Tarcyla S. Lima - UFRPE
Suelly Gomes - UPE
Susan Lewis - UPE
Suzana L. Cavalcanti - UPE
Tânia Bacelar - UFPE
Telmo O. Melo - UFPE
Thatiane B. T. de Oliveira - UFPE
Thaynah L. Simas - UFPE
Thiago S. Antunes - UFPE
Thiago Felipe de A. Santos - UFPE
Thiago Modenesi - UFPE
Thiago Sarinho - CEDEPE
Business School
Tieta T. A. Bitu - Faculdade Santa
Helena
Valdenia B. Monteiro - UNICAP
Valdenia Leão - UPE
Vanderlei Albino Lain - UNICAP
Vanuccio M. Pimentel - ASCES-
UNITA
Vera B. de Sá - UNICAP.
Veranice Mª A. P. Alves - UPE
Verônica Carrazone - FACHO
Vilde G. Menezes - UFPE
Vilma Macedo - UFPE
Virgínia Pontual - UFPE
Viviane S. Gomes - FACHO
Viviane de Bona -UFPE
Volmir José Brutscher - UPE
Wagner Ribeiro - IFPE
Wellington L. Souza - FACOTTUR
Wellington Pinheiro - UFPE
Wylla Tatiana F. e Silva - UFPE
Yanne Teles - Faculdade
Nova Roma
Zélia Porto - UFPE