O documento discute as razões pelas quais vítimas de abuso sexual e exploração permanecem em silêncio. O modelo de "Obediência ao Silêncio" categoriza as razões em coerção (medo de crueldade, brutalidade, tortura ou ameaças), conformidade (desejo de agradar o agressor) e culpa/vergonha (sentimento de culpa internalizada). O documento explica que entender as razões complexas do silêncio das vítimas é importante.
O documento discute a capacitação de formadores em práticas restaurativas no ambiente escolar. Aborda temas como conflitos escolares, violência, adolescência e técnicas para dissolução de conflitos de forma pacífica, como o diálogo e a mediação. O objetivo é construir um ambiente escolar saudável pautado pelo respeito e alteridade.
O documento discute a violência como um fenômeno humano e social que ocorre nas relações entre indivíduos e grupos. Apresenta diferentes tipos de violência como física, psicológica e sexual, especialmente contra crianças e adolescentes. Também aborda bullying na escola e formas de a comunidade escolar lidar com a violência e promover valores de respeito e não violência.
O documento descreve os critérios diagnósticos para o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), incluindo a exposição a eventos estressores traumáticos, sintomas de revivência, evitação, alterações cognitivas e de humor, e alterações na excitação. Detalha fatores de risco, prevalência, curso, questões culturais e de gênero relacionadas ao TEPT.
O documento discute os conceitos de medo e ansiedade, incluindo suas definições, funções evolutivas e sintomas. Também aborda como o medo varia entre indivíduos e ao longo da vida, assim como perturbações relacionadas e a perspectiva espírita sobre a origem e superação dos medos.
1) O documento discute o conceito de trauma e como ele evoluiu no pensamento psicanalítico, de um evento traumático único na infância para um acúmulo de microtraumas ao longo da vida.
2) É proposto que os microtraumas do cotidiano, como excesso de estímulos e falta de acolhimento, podem quebrar o "escudo protetor" e gerar estruturas defensivas no indivíduo.
3) Os efeitos acumulados desses microtraumas são discutidos, incluindo sentimento
1. O documento discute conceitos psicológicos importantes para lidar com situações de violência contra meninas e mulheres, como transferência, contratransferência e escuta ativa.
2. Apresenta recomendações para como agir diante de casos de violência, priorizando sempre a vítima, identificando corretamente a demanda e encaminhando para os órgãos adequados.
3. Defende que é preciso lidar com os limites pessoais e institucionais, mas que estes podem ser ampliados com esforço coletivo.
1) O documento apresenta uma visão geral do tráfico humano, incluindo sua definição, prevalência, tipos e causas.
2) O tráfico humano priva as pessoas de direitos, aumenta riscos à saúde globalmente, alimenta o crime organizado e sustenta a pobreza.
3) A legislação dos EUA, como a TVPA, tem como objetivo punir traficantes, proteger vítimas e prevenir o tráfico, com o fim de libertar vítimas da escravidão moderna.
A palestra discute o tráfico humano como um problema multidimensional que priva as pessoas de direitos, aumenta riscos à saúde global, alimenta o crime organizado e sustenta a pobreza. A palestrante descreve os impactos devastadores do tráfico humano nas vítimas e nas nações, e como os traficantes se aproveitam da vulnerabilidade das pessoas para explorá-las. O tráfico ocorre em todo o mundo e em todos os países.
O documento discute a capacitação de formadores em práticas restaurativas no ambiente escolar. Aborda temas como conflitos escolares, violência, adolescência e técnicas para dissolução de conflitos de forma pacífica, como o diálogo e a mediação. O objetivo é construir um ambiente escolar saudável pautado pelo respeito e alteridade.
O documento discute a violência como um fenômeno humano e social que ocorre nas relações entre indivíduos e grupos. Apresenta diferentes tipos de violência como física, psicológica e sexual, especialmente contra crianças e adolescentes. Também aborda bullying na escola e formas de a comunidade escolar lidar com a violência e promover valores de respeito e não violência.
O documento descreve os critérios diagnósticos para o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), incluindo a exposição a eventos estressores traumáticos, sintomas de revivência, evitação, alterações cognitivas e de humor, e alterações na excitação. Detalha fatores de risco, prevalência, curso, questões culturais e de gênero relacionadas ao TEPT.
O documento discute os conceitos de medo e ansiedade, incluindo suas definições, funções evolutivas e sintomas. Também aborda como o medo varia entre indivíduos e ao longo da vida, assim como perturbações relacionadas e a perspectiva espírita sobre a origem e superação dos medos.
1) O documento discute o conceito de trauma e como ele evoluiu no pensamento psicanalítico, de um evento traumático único na infância para um acúmulo de microtraumas ao longo da vida.
2) É proposto que os microtraumas do cotidiano, como excesso de estímulos e falta de acolhimento, podem quebrar o "escudo protetor" e gerar estruturas defensivas no indivíduo.
3) Os efeitos acumulados desses microtraumas são discutidos, incluindo sentimento
1. O documento discute conceitos psicológicos importantes para lidar com situações de violência contra meninas e mulheres, como transferência, contratransferência e escuta ativa.
2. Apresenta recomendações para como agir diante de casos de violência, priorizando sempre a vítima, identificando corretamente a demanda e encaminhando para os órgãos adequados.
3. Defende que é preciso lidar com os limites pessoais e institucionais, mas que estes podem ser ampliados com esforço coletivo.
1) O documento apresenta uma visão geral do tráfico humano, incluindo sua definição, prevalência, tipos e causas.
2) O tráfico humano priva as pessoas de direitos, aumenta riscos à saúde globalmente, alimenta o crime organizado e sustenta a pobreza.
3) A legislação dos EUA, como a TVPA, tem como objetivo punir traficantes, proteger vítimas e prevenir o tráfico, com o fim de libertar vítimas da escravidão moderna.
A palestra discute o tráfico humano como um problema multidimensional que priva as pessoas de direitos, aumenta riscos à saúde global, alimenta o crime organizado e sustenta a pobreza. A palestrante descreve os impactos devastadores do tráfico humano nas vítimas e nas nações, e como os traficantes se aproveitam da vulnerabilidade das pessoas para explorá-las. O tráfico ocorre em todo o mundo e em todos os países.
01 investigator 1 - dennis mark - ppt eng-porjocumbh
O documento discute diferentes tipos de escravidão moderna, incluindo tráfico sexual, trabalho forçado e tráfico de crianças. Ele também define escravidão segundo as leis dos EUA e do Protocolo das Nações Unidas, e discute a abolição histórica da escravidão nos EUA e os esforços atuais para combater a escravidão moderna através da conscientização, engajamento e colaboração entre diferentes setores da sociedade.
1 investigator 1 - dennis mark - ppt eng-porjocumbh
O documento discute diferentes tipos de escravidão moderna, incluindo tráfico sexual, trabalho forçado e tráfico de crianças. Ele também define escravidão segundo as leis dos EUA e do Protocolo das Nações Unidas, e discute a abolição histórica da escravidão nos EUA e os esforços atuais para combater a escravidão moderna através da conscientização, engajamento e colaboração entre diferentes setores da sociedade.
O documento fornece uma visão geral do tráfico humano apresentada por Becca C. Johnson, Ph.D. Ele define tráfico humano, discute sua prevalência global, tipos e causas. Também aborda legislação dos EUA sobre o tema e como os traficantes aliciam vítimas através de promessas falsas de emprego e vida melhor.
02. ht & dmst brief overview rebecca, eng portjocumbh
A apresentação discute o tráfico humano como um problema multidimensional que priva as pessoas de direitos, aumenta riscos à saúde global, alimenta o crime organizado e sustenta a pobreza. A palestrante explica que o tráfico causa danos devastadores às vítimas, incluindo abuso físico e emocional, estupro e até morte, e mina a saúde e segurança de nações. Cerca de 27 milhões de pessoas são escravizadas globalmente, sendo 80% mulheres e crianças.
O documento discute serviços de cuidados pós-traumáticos para vítimas de tráfico humano, incluindo uma variedade de serviços com o objetivo de ajudar a vítima a se recuperar de forma holística, abordando necessidades sociais, físicas, legais, emocionais, mentais e espirituais. Serviços como alojamento, alimentação, cuidados médicos, apoio jurídico, terapia e treinamento profissional são essenciais para a restauração das vítimas.
03 investigator 3 - dennis mark - ppt eng - porjocumbh
O documento fornece um quadro para mapear casos de escravidão moderna em um banco de dados chamado SlaveryMap. Ele lista as informações essenciais a serem coletadas, como localização, datas, tipo de tráfico, detalhes sobre o caso, intervenção, aplicação da lei e emancipação. O objetivo é criar um banco de dados controlado e preciso para fornecer credibilidade e compreensão sobre a escravidão moderna.
02 investigator 2 - dennis mark ppt eng-porjocumbh
O documento discute o mapeamento da escravidão moderna através do site SlaveryMap.org para identificar e combater o tráfico de pessoas. Ele descreve os tipos de casos mapeados (públicos, não-públicos e físicos), fornecendo exemplos, e explica a estrutura do quadro SlaveryMap para organizar informações confiáveis sobre casos.
01 investigator 1 - dennis mark - ppt eng-porjocumbh
O documento discute vários tipos de escravidão moderna de acordo com definições legais dos EUA e da ONU. Também descreve a abolição histórica da escravidão nos EUA e as ações necessárias para combater a escravidão hoje, incluindo conscientização, engajamento com várias esferas de influência e colaboração efetiva.
03 bya faith com transform international kevin austinjocumbh
1. O documento discute como as comunidades de fé podem se transformar para combater a escravidão moderna através da conscientização, educação e ação.
2. É sugerido que as comunidades de fé sirvam como modelo abolindo o uso de produtos feitos por trabalho escravo e examinando suas próprias crenças e práticas.
3. A conscientização deve ser seguida por ações inteligentes como participar de eventos e treinamentos para se equipar com conhecimento sobre o tema.
1) O documento discute como engajar comunidades de fé de forma colaborativa e equilibrada ao invés de ensino unilateral ou teologia profunda.
2) Ele denuncia todas as formas de escravidão e tráfico humano e defende a oposição ativa por meio de oração, educação e apoio às vítimas.
3) A adoração é apresentada como catalisador para a justiça bíblica que beneficia os mais vulneráveis da sociedade.
O documento discute a criação de novos futuros através da libertação, da jornada, do pacto e da liberdade. Aponta que Deus e um só são maioria e que é preciso moldar a cultura, não apenas libertar, defendendo os direitos do pobre e necessitado. Também discute os cinco principais influenciadores da sociedade - cultura, lei e governo, negócios, educação e fé - e a necessidade de trazê-los em conjunto.
01 investigator 1 - dennis mark - ppt eng-porjocumbh
O documento discute diferentes tipos de escravidão moderna, incluindo tráfico sexual, trabalho forçado e tráfico de crianças. Ele também define escravidão segundo as leis dos EUA e do Protocolo das Nações Unidas, e discute a abolição histórica da escravidão nos EUA e os esforços atuais para combater a escravidão moderna através da conscientização, engajamento e colaboração entre diferentes setores da sociedade.
1 investigator 1 - dennis mark - ppt eng-porjocumbh
O documento discute diferentes tipos de escravidão moderna, incluindo tráfico sexual, trabalho forçado e tráfico de crianças. Ele também define escravidão segundo as leis dos EUA e do Protocolo das Nações Unidas, e discute a abolição histórica da escravidão nos EUA e os esforços atuais para combater a escravidão moderna através da conscientização, engajamento e colaboração entre diferentes setores da sociedade.
O documento fornece uma visão geral do tráfico humano apresentada por Becca C. Johnson, Ph.D. Ele define tráfico humano, discute sua prevalência global, tipos e causas. Também aborda legislação dos EUA sobre o tema e como os traficantes aliciam vítimas através de promessas falsas de emprego e vida melhor.
02. ht & dmst brief overview rebecca, eng portjocumbh
A apresentação discute o tráfico humano como um problema multidimensional que priva as pessoas de direitos, aumenta riscos à saúde global, alimenta o crime organizado e sustenta a pobreza. A palestrante explica que o tráfico causa danos devastadores às vítimas, incluindo abuso físico e emocional, estupro e até morte, e mina a saúde e segurança de nações. Cerca de 27 milhões de pessoas são escravizadas globalmente, sendo 80% mulheres e crianças.
O documento discute serviços de cuidados pós-traumáticos para vítimas de tráfico humano, incluindo uma variedade de serviços com o objetivo de ajudar a vítima a se recuperar de forma holística, abordando necessidades sociais, físicas, legais, emocionais, mentais e espirituais. Serviços como alojamento, alimentação, cuidados médicos, apoio jurídico, terapia e treinamento profissional são essenciais para a restauração das vítimas.
03 investigator 3 - dennis mark - ppt eng - porjocumbh
O documento fornece um quadro para mapear casos de escravidão moderna em um banco de dados chamado SlaveryMap. Ele lista as informações essenciais a serem coletadas, como localização, datas, tipo de tráfico, detalhes sobre o caso, intervenção, aplicação da lei e emancipação. O objetivo é criar um banco de dados controlado e preciso para fornecer credibilidade e compreensão sobre a escravidão moderna.
02 investigator 2 - dennis mark ppt eng-porjocumbh
O documento discute o mapeamento da escravidão moderna através do site SlaveryMap.org para identificar e combater o tráfico de pessoas. Ele descreve os tipos de casos mapeados (públicos, não-públicos e físicos), fornecendo exemplos, e explica a estrutura do quadro SlaveryMap para organizar informações confiáveis sobre casos.
01 investigator 1 - dennis mark - ppt eng-porjocumbh
O documento discute vários tipos de escravidão moderna de acordo com definições legais dos EUA e da ONU. Também descreve a abolição histórica da escravidão nos EUA e as ações necessárias para combater a escravidão hoje, incluindo conscientização, engajamento com várias esferas de influência e colaboração efetiva.
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1. O documento discute como as comunidades de fé podem se transformar para combater a escravidão moderna através da conscientização, educação e ação.
2. É sugerido que as comunidades de fé sirvam como modelo abolindo o uso de produtos feitos por trabalho escravo e examinando suas próprias crenças e práticas.
3. A conscientização deve ser seguida por ações inteligentes como participar de eventos e treinamentos para se equipar com conhecimento sobre o tema.
1) O documento discute como engajar comunidades de fé de forma colaborativa e equilibrada ao invés de ensino unilateral ou teologia profunda.
2) Ele denuncia todas as formas de escravidão e tráfico humano e defende a oposição ativa por meio de oração, educação e apoio às vítimas.
3) A adoração é apresentada como catalisador para a justiça bíblica que beneficia os mais vulneráveis da sociedade.
O documento discute a criação de novos futuros através da libertação, da jornada, do pacto e da liberdade. Aponta que Deus e um só são maioria e que é preciso moldar a cultura, não apenas libertar, defendendo os direitos do pobre e necessitado. Também discute os cinco principais influenciadores da sociedade - cultura, lei e governo, negócios, educação e fé - e a necessidade de trazê-los em conjunto.
4. What is complex trauma and O que é trauma complexoe
what makes it different o que o fazdiferente de
from other forms of outrostipos de trauma
psychological trauma? psicológico? Trauma
Complex trauma complexogeralmente se
generally refers to refere a
traumatic stressors that estressorestraumáticosque
are interpersonal, that sãoenterpessoais, ouseja,
is, they are sãopremeditados, planejad
premeditated, planned, os, e
causadosporoutroshumano
and caused by other
s, porexemplo, violar e/
humans, such as
ouexploraroutrapessoa.
violating and/or
exploitation of another
5. In general, interpersonal Em geral, traumas interpessoais
traumatization causes more causam uma reação mais severa
severe reaction in the victim than na vítima do que traumas
does traumatization that is impessoais, resultantes de
impersonal, the result of a eventos aleatórios ou um “ato de
random event or an "act of God," Deus”, como um disastre (ex., um
such as a disaster (i.e., a natural desastre natural como um
disaster such as a hurricane or furacão, tsunami, um disastre
tsunami, a technological tecnológico) ou um acidente (ex.
disaster) or an accident (i.e., a um acidente de carro ou outro
motor vehicle or other meio de transporte, o colapso de
transportation accident, a um edifício) devido à sua natureza
building collapse) due to its intencional ao invés de causa
deliberate versus accidental acidental.
causation.
(from Understanding Complex Trauma, Complex Reactions & Treatment
Approaches by Christine Courtois, Ph.D.)
6. Trauma occurs on a Trauma ocorreem um
contínuo de complexidade, de
continuum of complexity, eventosmenoscomplexosocorr
from the less complex endosomenteumaveznafasead
single event adult onset ulta (ex. Acidente de carro), a
(i.e. an auto accident), to eventostraumáticosrepetitivos
the repeated and e intrusivos, frequentemente
intrusive trauma, de naturezainterpessoal (ex. O
estuproemsériecomercial do
frequently of an
tráfico sexual). Quantomais a
interpersonal nature (i.e. confiança no
the serial commercial relacionamentoou a
rape of sex trafficking). integridade corporal for
The more the violation of violada,
relationship trust, body quantomaisviolênciaoumaiord
integrity, violence, and uração, maisprofundoserá o
trauma.
7. Severe trauma destroys Trauma Severo destroi
one‟s belief in a safe and a crença da pessoa em
just world. One loses his um mundo seguro e justo.
or her ability to control or A pessoa perde sua
predict their world. All abilidade de controlar ou
survivors search for prever seu mundo. Todos
meaning in what has os sobreviventes buscam
happened to them. significado no que lhes
Finding some meaning is aconteceu. Encontrar
critical to ultimate healing. significado é essencial
para a cura definitiva.
(Trauma Informed Practice to Victims of Human Trafficking Michael A. Smith, Ph.D.,
LCSW, Social Services Consultant, Salvation Army)
8. Complex stressors are Estressores
complexos são
“…muitas vezes extremos
“…often extreme due to
devido à sua natureza e tempo
their nature and timing:
de ocorrência: algus são riscos
some are actually life-
à vida devido ao nível de
threatening due to the
violência, violação física, e
degree of violence,
privação, envolvidos, enquanto
physical violation, and a maioria ameaça a saude
deprivation involved, while mental e bem estar físico do
most threaten the indivíduo devido ao nível de
individual‟s emotional invalidação, desdém, e privação
mental health and physical pessoal, antipatia ativa (fortes
well-being due to the sentimentos
degree of personal negativos, hostilidade, oposição)
invalidation, disregard, , e coerção envolvidos.
9. Muitas dessas experiências são
Many of these experiences are crônicas ao invés deocorrerem uma
chronic rather than one-time or só vez ou limitadas pelo tempo e
time-limited and they can progress podem progredir em severidade
in severity over time as com o decorrer do tempo à media
perpetrators become increasingly que os transgressores se tornam
compulsive or mais e mais compulsivos ou
emboldened/entitled in their encorajados ou intitulados em suas
demands, as trauma bonds demandas, à medida que os laços
develop between perpetrator and do trauma se desenvolvem entre
victim/captive, and/or as their predador e vítima/aprisionada, e/ou
original effects become cumulative seus efeitos originais se tornam
acumulativos e compostos e as
and compounded and the victims
vítimas se tornam mais e mais
increasingly
debilitadas, abatidas, ou num
debilitated, despondent, or in a
estado de adaptação, acomodação
state of
e dissociação.
adaptation, accommodation, and
10. Because such adversities
Devido ao fato de tais
occur in the context of
adversidades ocorrerem em
relationships and are
um contexto de
perpetrated by other
relacionamentos e são
human beings, they
perpetradas por outros seres
involve interpersonal
humanos, elas envolvem
betrayal and create
traição interpessoal e criam
difficulties with personal
dificuldades com identidade
identity and relationships
pessoal e relacionamentos
with others.”
com outros.
(Understanding Complex Trauma, Complex Reactions, and Treatment Approaches,
Christine A. Courtois, PhD & Associates)
11. Complex stressors… Estressores complexos…
life-threatening Risco à vida
violence, physical Violênia, violação
violation and física, privação
deprivation Ameaça ao bem estar
threaten the físico e emocional do
individual‟s indivíduo
emotional & physical Invalidação,
well-being negligência, privação e
coerção
invalidation,
Progresso do nível de
disregard,
severidade; acumulativo
deprivation and
e composto
coercion
12. debilitated, Debilitada, desesp
despondent, erada
adaptation, Adaptação, acomo
accommodation, dação, e dissociação
and dissociation
Traição
interpersonal
interpessoal
betrayal
create Cria dificuldades
difficulties with com identidade
personal identity pessoal e
and relacionamentos
relationships com outros
with others
(Understanding Complex Trauma, Complex Reactions, and Treatment Approaches,
Christine A. Courtois, PhD & Associates)
13. Symptoms of Sexual Sintomas de Abuso
Abuse/Complex Trauma Sexual/Trauma
Complexo
Aggression against self &/or others Agressãocontresi e/ououtros
Amnesia* Amnésia*
Anger & Irritability Raiva e irritabilidade
Avoidance of reminders & numbing Evita lembranças e quer
Beliefs that nobody can understand “anestesiar”
Belief that the damage is Crê que ninguém pode entender
permanent Crê que o dano é permanente
Cardiopulmonary problems* Problemas cardiopulmonares*
Chronic Pain* Dor crônica*
Depression Depressão
Digestive problems* Problemas digestivos*
Dissociation Dissociação
Distorted beliefs Crenças distorcidas
Distrust Falta de confiança
Emotional Dysregulation Desregulação emocional
Exaggerated startle response Reação de sobressalto exagerada
Flashbacks & repeated reliving of Flashbacks e reviver a experiência
traumatic experience traumática.
14. Guilt Culpa
Hopelessness Sem esperança
Hypervigilance Hipervigilância
Idealize the Perpetrator Idealização do Perpetrador
Loss of beliefs Perda de crenças
Loss of trust Perda de confiança
Memory & concentration difficulties Dificuldades de memória e
Minimizing what happened concentração
Re-victimization Minimizar o que aconteceu
Risk Taking Re-vitimização
Self-destructive Tomar riscos
Self-hatred Auto destrutiva
Sexual Problems & Involvement Auto ódio
Shame Problemas sexual e envolvimento
Somatization* Vergonha
Suicidal Somatização
Victimizing others Suicida
(B. Van derKolk, 2003, 2010) Vitimizar a outros
15. Possible Possíveis Consequências/
Outcomes/Behaviors Comportamentos de Vítimas
of Trauma Victims de Trauma
• Desregulação do afeto
• Affect dysregulation • “Anestesiar” afeto
• Affect numbing • Raiva, agressividade,
• Anger/Aggressiveness/Ho hostilidade
stility • Ansiedade e depressão
• Anxiety and depression • Problemas
• Behavioral problems comportamentais
• Borderline • Sintomas de personalidade
symptomatology limítrofe
• Chronic Posttraumatic • Stress pós traumático
stress crônico
• Compulsive Disorders • Desordens compulsivas
• Denial, thought • Negação, supressão de
suppression pensamentos
• Dependency Problems • Problemas de dependência
16. Possible Possíveis Consequências/
Outcomes/Behaviors Comportamentos de Vítimas
of Trauma Victims de Trauma
• Difficulties with
Achievement
• Dissociation
• Dificuldades com
• Eating Disorder realização
• Groomed/recruited into • Dissociação
prostitution/sex • Desordens alimentares
trafficking • Preparada/recrutada para
• Helplessness/Depressi prostituição/tráfico sexual
on • Desamparo/Depressão
• Homosexual • Comportamento/Estilo de
Behavior/Lifestyle vida homossexual
• Hyper arousal • Hiperexcitação
(continued…) (continua...)
List developed by BCJohnson, Ph.D., drawing upon Outgrowing the Pain by E. Gil and
other resources)
17. Possible Possíveis Consequências/
Outcomes/Behaviors Comportamentos de Vítimas
of Trauma Victims de Trauma
• Impulsividade
• Impulsivity • Isolamento e retração
• Isolation & withdrawal • Falta de alvos a longo prazo
• Lack long-term goals • Falta de auto proteção
• Lack of Self-Protection • Baixa auto estima
• Low self-esteem • Carente ou precisa que precisem
• Needy or Needing to be dela
Needed • Problemas físicos (somatização)
• Physical Problems • Fraco desenvolvimento da
(somatization) identidade
• Poor Identity development • Fracos limites pessoais
• Poor personal (ego/identity) (ego/identidade)
boundaries • Fracas habilidades de
• Poor relationship skills relacionamento
• Re-victimization • Re-vitimização
• Role confusion • Confusão sobre seu papel
18. Possible Possíveis Consequências/
Outcomes/Behaviors Comportamentos de Vítimas
of Trauma Victims de Trauma
• Self medicating • Auto medicação
behavior • Auto agressão, auto
• Self-harm/self mutilação
mutilation • Disfunção sexual:
• Sexual Dysfunction: compulsividade, promi
compulsive, scuidade,...
promiscuity,… • Abuso de substâncias
• Substance abuse • Uso e vício de
• Substance Use & substâncias
Addictions • Ideação suicida
• Suicidal ideation • Problemas com “a lei”
• Trouble with “the law” • Problemas de
• Trust Problems confiança
List developed by BCJohnson, Ph.D., drawing upon Outgrowing the Pain by E. Gil and
other resources)
20. Reasons for Silence
Razões para o Silêncio
Silence Compliance
Obediência ao Silêncio
By, por Becca C. Johnson, Ph.D.
(a model for understanding victim silence)
(um modelo para entender o silêncio das vítimas)
21. Obediência ao
Silêncio There are many reasons why
Becca C. Johnson, Ph.D. victims of sexual abuse and
exploitation do not speak out. It
is hard for those not having
experienced the trauma to
understand.
Existem muitos motivos
por que as vítimas de
abuso e exploração sexual
não se pronunciam. É
difícil para aqueles que
não sofreram esse tipo de
trauma entenderem.
4/2/10 21 by Becca C. Johnson, Ph.D.
22. O modelo de
ObediênciaaoSilênciocate
goriza as muitasrazões do
silêncioparafacilitar o
entendimento. Algumas
The Silence Compliance das razõespertencem a
model categorizes the mais de umacategoria,
many reasons for silence masestemodelo serve
to facilitate understanding.
Some of the reasons
parailustrarváriosfatores-
overlap into different chavesquecontribuempara
categories, but this model que as vítimas de abuso e
serves to illustrate several exploração sexual
of the key factors
contributing to why fiquememsilêncio.
victims of sexual abuse
23. Silence Compliance
Obediência ao
Silêncio
Becca C. Johnson, Ph.D.
4/2/10 by Becca C. Johnson, Ph.D. 23
24. Silence Compliance Obediência ao Silêncio
Becca C. Johnson, Ph.D.
Becca C. Johnson, Ph.D.
COERÇÃO: COM MEDO
COERCION: SCARED
✖Crueldade, Brutalidade,
✖Cruelty, Brutality, Torture Tortura
✖Threats to self &/or others ✖Ameaças a si mesmo e/ou
outros
✖Deportation
✖Deportação
✖Arrest
✖Prisão
✖Withholding food & other
necessities of life ✖Reter comida e outras
necessidades básicas
✖Withholding drugs
✖Reter drogas
✖No identifiable
✖Sem soluções, ajuda, apoio,
solutions/help/support/escape escape identificáveis
4/2/10 24 by Becca C. Johnson, Ph.D.
25. Silence Compliance Silêncio
Becca C. Johnson, Ph.D.
Becca C. Johnson, Ph.D.
COOPERAÇÃO: SOBREVIVÊNCIA
COLLUSION: SURVIVAL
✖Dependência: Emocional, Drogas
✖Dependence: Emotional, Drug e/ou Financeira
&/or Financial
✖Ameaças e/ou brutalidade
✖Threats &/or Brutality
✖Isolation ✖Isolamento
✖Helplessness ✖Desamparo
✖„Brainwashing‟ Reality? ✖„Lavagem cerebral‟ Realidade?
✖Sense of love & belonging ✖Senso de amor e de pertencer
✖Positive perspectives & ✖Perspectivas e comportamentos
behaviors in support of positivos em apoio ao traficante
Dealer/Captor /apreensor
✖Captive Compliance
✖Obediência Cativa
(Stockholm Syndrome)
4/2/10 (Síndrome de Estocolmo) C. Johnson, Ph.D.
25 by Becca
26. Silence Compliance Obediência ao Silêncio
Becca C. Johnson, Ph.D. Becca C. Johnson, Ph.D.
CONTRITION: SHAME CONTRIÇÃO:
VERGONHA
✖Culpability, Guilt &
Blame ✖Culpabilidade,culpa
✖Shame ✖Vergonha
✖Remorso&Pesar
✖Remorse & Regret
✖Inutilidade (sem valor)
✖Worthlessness
✖Desespero
✖Hopelessness
✖Honra e dever familiar
✖Family honor/duty
✖Estigmatização
✖Stigmatization
✖Rejeição&Abandono
✖Rejection &
4/2/10 26 by Becca C. Johnson, Ph.D.
27. Trauma Bonding
“A resposta à pergunta
„por que prostitutas
ficam com seus
cafetões?‟ é a mesma
que a resposta à
pergunta „por que
“The answer to the question „why mulheres agredidas
do prostitutes stay with their
pimps?‟ is the same as the answer ficam com seus
to the question „why do battered agressores?‟
women stay with their batterers?‟
(Melissa Farley, 1996) (Melissa Farley, 1996)
4/2/10 27 by Becca C. Johnson, Ph.D.
28. Humans bond emotionally
to their abusers as a
psychological strategy to Seres humanos
survive under conditions of formam vínculos
captivity. This has been
emocionais com
described as the Stockholm
syndrome.” seus abusadores
como uma
estratégia
psicológica para
sobreviver sob as
(Dee Graham with Rawlings & condições do
Rigsby, Loving to Survive: Sexual
Terror, Men's Violence, and cativeiro. Isso tem
Women's Lives, 1994, New York sido descrito como
University Press, New York.)
a Síndrome de
http://www.prostitutionresearch.co
m/factsheet.html Estocolmo.”
29. Formação de Vínculos
Trauma Bonding durante o Trauma
“In situations of “Em situações de
captivity, like cativeiro, como o
human trafficking, tráfico humano, o
the perpetrator perpetrador se torna a
becomes the most pessoa mais poderosa
powerful person in na vida da vítima, e a
the life of the victim, psicologia da vítima é
and the psychology moldada pelas ações
of the victim is e crenças do
shaped by the perpetrador.
actions and beliefs
30. (From Salvation Army Human Trafficking Service Providers Training Manual, 2nd Edition 2010)
According to researcher De acordo com pesqui-
Judith Herman (1993), sadora Judith Herman
captors universally have a (1993), os captores têm
psychological need to uma necessidade
justify their crimes, and for psicológica universal de
this they need their victim‟s justificar seus crimes, e por
affirmation. Thus, the isso precisam da afirmação
captor relentlessly de suas vítimas. Então, o
demands from his/her captor implacavelmente
victim declarations of demanda de sua vítima
respect, gratitude, and declarações de respeito,
even love. A perpetrator‟s gratidão, e até amor. O
ultimate goal is to create a alvo final de um
willing victim.” perpetrador é criar um
vítima de bom grado.”
31. Trauma Bonding
Quaissãoosfatoresneces
What needs to be sáriospara a criação de
present for Trauma Vínculos no Trauma
Bonding to occur (the (Síndrome de
Stockholm Syndrome) ? Estocolmo)
The presence of a A presença de
perceived threat to umaameaçapercebida
one's physical or à
psychological survival sobrevivênciafísicaoups
and the belief that the icológicadapessoa e a
abuser would carry out crença de que o
the threat. abusadorpoderiaconcre
tizar a ameaça.
32. The presence of a A presença (sentida)
perceived small de um pequeno gesto
kindness from the de bondade da parte
abuser to the victim do abusador para com
Isolation from a vítima
perspectives other Isolamento de outras
than those of the perspectivas exceto a
abuser do abusador
The perceived inability A incapacidade
to escape the situation (sentida) de escapar
da situação
(CSEC Curriculum, R. Lloyd (GEMS) and Polaris Project
33. What are the major indicators What are the major indicators
What are the major indicators
of trauma bonding? of trauma bonding?
of trauma bonding?
• Intensa gratidão por pequeno
• Intensely grateful for small kindness
gesto
• Denies violence when violence and
• Nega violência quando atos e
threats of violence are actually
ameaças de violência estão de
occurring
fato ocorrendo
• Rationalizes violence
• Racionaliza a violência
• Denies anger at exploiter to others
• Nega ter raiva contra o
and to self
explorador (a outros e a si
• Believe they have some control over
mesma)
abuse
• Crê que tem certo controle
• Believe if they control situation it
sobre o abuso
lessens
• Crê que se controla a situação
pimps/customers/traffickers control
isso diminui o controle e abuso
and abuse
do cafetão, clientes, traficantes
• Self-blame for situation and abuse
• Culpa a si mesma pela situação
• Shows ongoing symptoms of trauma
e abuso
or PTSD
(CSEC Curriculum R Lloyd & Polaris Project)
4/2/10 33
• Demosntra sintomas contínuos
by Becca C. Johnson, Ph.D.
de trauma ou DSPT
34. How is Trauma Bonding Como o Vínculo de Trauma é
displayed? demonstrado?
Sentimentos positivos da vítima
Positive feelings by the para com seu abusador/controlador
victim toward the
abuser/controller Sentimentos negativos da vítima
para com família, amigos ou
Negative feelings by the autoridades tentando
victim toward resgatar/apoiá-la ou conseguir sua
family, friends, or authorities soltura
trying to rescue/support
them or win their release Apoio às razões e comportamento
do abusador
Support of the abuser's
reasons and behaviors Sentimentos positivos do abusador
Positive feelings by the para com a vítima
abuser toward the victim
Comportamento de apoio da vítima,
Supportive behaviors by the às vezes ajudando abusador
victim, at times helping the
abuser Incapacidade de engajar-se em
Inability to engage in R Lloyd and Polaris Project) comportamentos que possam
(CSEC Curriculum, ajudar sua soltura ou separação
35. “Fear is also increased by “O medo também
inconsistent and aumenta devido a
unpredictable outbursts of erupções inconsistentes
violence and by capricious e impredivisíveis de
enforcement of petty rules. violência e pela aplicação
The ultimate effect of these caprichosa de regras
techniques is to convince insignificantes. O efeito
the victim that the definitivo dessas técnicas
perpetrator is omnipotent, é convencer a vítima de
that resistance is futile, and que o perpetrador é
that her life depends upon onipotente, que a
winning his indulgence resistência é vã, e que
through absolute sua vida depende de
compliance.” (Trauma & ganhar sua benevolência
Recovery, Judith Herman, 1993) através de obediência
absoluta.”
36. Trafficked persons tend not to Porquepessoastraficadasnã
ask for support due to: opedemajuda:
Shame, embarrassment or Vergonha, embaraço,
stigma estigma
Self-blame due to Auto culpa devido a
degradation and degradação e lavagem
brainwashing process cerebral usado para controlar
routinely used to control vítimas (isso pode resultar
victims (this can result in em incapacidade de se ver
an inability to view self as como vítima)
Medo de retaliação ou
a victim)
deportação
Fear of retaliation or
Isolamento ou falta de apoio
deportation
social e conexões
Isolation or lack of social
37. Learned helplessness Desamparo aprendido
Lack of knowledge of Falta de conhecimento de
available services serviços disponíveis
Lack of knowledge of Falta de conhecimento
victims' rights sobre direitos das vítimas
Lack of trust Falta de confiança
Language differences Diferenças linguísticas e
Cultural differences culturais
Feeling of indebtedness to Sentimento de dívida para
trafficker com o traficante
38. Why don‟t they seek
Porquenãopedemajuda?
help?
*Captivity, confinement &
*Cativeiro, aprisionamento e
isolation - Victims have
isolamento- Vítimas foram
been locked in rooms & trancadas em quartos e carros e
cars & isolated from isoladas de família e amigos
friends & family *Uso e ameaça de violência-
*Use and threat of violence- Vítimas foram espancadas,
Victims have been estupradas, torturadas, atacadas
beaten, raped, tortured, a e ameaçadas
ssaulted & threatened *Medo, vergonha, auto culpa e
*Fear, shame, self-blame & falta de esperança– Vítimas
foram tão traumatizadas que
hopelessness – Victims
culpam a si mesmas pelo abuso
have been so
e/ou não veem uma saida da
traumatized, they blame
situação
39. *Dependency - Victims have
become physically, financially or *Dependência – Vítimas se
emotionally dependent on the tornaram física, financeira ou
trafficker; they have bonded with emocionalmente dependentes do
the abuser through traumatic traficante; elas criaram vínculos
bonding. com o abusador através do trauma.
*Distrust of law enforcement - *Falta de confiança na polícia-
Victims are told that law Dizem às vítimas que a polícia vai
enforcement will arrest or harm prendê-las ou fazê-las mal.
them *Servidão por dívida- Vítimas
*Debt bondage - Victims are ficam encurraladas em infindáveis
trapped in never ending cycles ciclos de dívidas fabricadas e
of fabricated debt and are made fazem-nas acreditar que não
to believe they cannot leave podem ir embora até pagarem toda
until this debt is paid off. a dívida.
40. *Misinformation/false *Informações
promises - Victims are erradas/falsas promessas –
promised love, money, Prometem amor, dinheiro,
safety,… if they stay with the segurança às vítimas… se
pimp. continuarem com cafetão.
*Lack of knowledge of *Falta de conhecimento de
social systems - Victims sistemas sociais- Vítimas
don‟t know how and where to não sabem como e onde
seek help. pedir ajuda.
(Understanding Victim’s Mindset”. Polaris Project 2006)
41. Beliefs and Attitudes of Crenças e Atitudes de
the Prisioneiros
Emotionally Manipulados/Dependentes
Manipulated/Dependent
Captive
1. Why did you have to
interfere? I want to go 1. Por que você tinha que interferir?
back. Leave me alone. Eu quero voltar. Me deixe em
paz.
2. You don‟t understand him
or the situation. 2. Você não entende a situação.
3. I don‟t know what I‟d do 3. Eu não sei o que fazer sem ele.
without him. I need him. I Eu preciso dele. Eu o amo.
love him. 4. Eu não confio em você.
4. I don‟t trust you. 5. Eu não sei o que fazer.
5. I don‟t know what to do. 6. Tenho medo do que poderia
6. I‟m afraid of what could acontecer.
happen. 7. Isso é tudo o que eu conheço.
7. 4/2/10 is all I know.
This 41 by Becca C. Johnson, Ph.D.
42. Breaking Trauma QuebrandoVínculos
Bonds de Trauma
* time and patience * Tempo e paciência
*genuine care & concern
*cuidado e preocupaçãogenuínos
*physically safe environment
*ambientefisicamenteseguro
*emotionally safe environment (trust)
*survivor-informed program *ambienteemocionalmenteseguro
*shift in self-perception (guilty (confiança)
victim survivor) *programainformadopelosobrevive
*practical assistance (educational and/or nte
vocational training; legal assistance;…)
*emotional assistance (trauma-focused *mudançana auto
therapy) percepção(culpadavítimaso
(Becca Johnson, Ph.D. added to CSEC Curriculum R Lloyd
& Polaris Project)
brevivente)
*ajudaprática(treinamentoeducaci
onal e/ouvocacional; assistência
legal;…)
*assistênciaemocional
(terapiafocalizadaem trauma)
43. “Cafetões visam meninas ou
“Pimps target girls or mulheres que parecen
women who seem naive, ingênuas, solitárias, sem-teto
lonely, homeless, and e rebeldes. No início, a
rebellious. At first, the atenção e falsa afeição do
attention and feigned cafetão a convence a ser
affection from the pimp
convinces her to "be his “sua mulher”. Cafetões em
woman." Pimps ultimately fim mantêm mulheres
keep prostituted women in prostituidas em cativeirou
virtual captivity by verbal virtual através do abuso
abuse - making a woman feel verbal – fazendo a mulher
that she is utterly worthless: sentir que ela não tem valor
a toilet, a piece of trash; and
by physical coercion - nenhum: uma privada, um
beatings and the threat of pedaço de lixo; e através da
torture. 80% to 95% of all coerção física –
prostitution is pimp- espancamentos e ameaça de
controlled.” (Kathleen Barry, The tortura. 80% a 95% de toda a
Prostitution of Sexuality, 1995, New York,
New York University Press) prostituição é controlada por
http://www.prostitutionresearch.com/facts
4/2/10 43 cafetões.” by Becca C. Johnson, Ph.D.
heet.html
44. Questions Victims Ask Perguntas que as
vítimas fazem
1 Why did this happen to 1 Por que isso aconteceu
me? comigo ?
2 How will I know that it 2 Como vou saber que não
won't happen again? acontecerá de novo?
3 Why me? 3 Por que eu?
4 Why did I have to keep 4 Por que tive que ficar
silent? calada?
5 What can I do to 5 O que posso fazer para
protect myself? me proteger?
6 What would have 6 O que aconteceria se isso
happened if it went tivesse continuado?
on? 7 Por que me sinto tão
7 Why do I feel so responsável por tudo o
responsible for que aconteceu?
everything that's
4/2/10 44 by Becca C. Johnson, Ph.D.
45. Questions Victims Ask Perguntas que as
vítimas fazem
8 Who knows about this? Who 8 Quem sabe sobre isso? Quem
needs to know and who doesn't precisa saber e quem não
need to know? precisa saber?
9 What will counseling/treatment 9 Como será o
be like? aconselhamento/tratamento?
10 Why did the dealer/abuser 10 Por que o traficante/abusador
interfere with my life? interferiu em minha vida?
11 Why did the dealer/abuser do 11 Por que o traficante/abusador
what he/she did when it was fez o que fez sendo que é
wrong? errado?
12 Was the abuser also abused in 12 O abusador foi abusado(a) na
his/her childhood? infância?
13 Have other people been 13 Há outras pessoas que foram
used/abused by this usadas/abusadas por essa
person? pessoa?
14 Why did I trust the person? 14 Por que confiei nele(a)?
15 Did anyone else know about it 15 Alguém sabia disso e não falou
but just not say anything? nada?
46. Questions Victims Ask Perguntas que as
vítimas fazem
16 Por que ninguém me
16 Why didn't someone protegeu?
protect me? 17 Outras pessoas
17 Do other (abused) (abusadas) também se
people feel this way? sentem assim?
18 What will happen to 18 O que acontecerá com
the abuser? o abusador?
19 Why did I let it go on 19 Por que deixei isso se
so long? What was prolongar por tanto
my biggest fear? tempo? Qual era meu
20 How can I try to maior medo?
forget about what 20 Como posso tentar
happened? esquecer o que
aconteceu?
4/2/10 46 by Becca C. Johnson, Ph.D.
47. Assumptions Crenças e suposições das vítimas
o I am to Blame. o A culpa é minha.
oSouumamápessoa.
o I am a Bad Person.
oDeveriatertentadomais.
o I should have tried oPessoasque me amam me
harder. usam.
o People who love me oNãopossodeixarque as
coisas me incomodem.
use me.
oTenhoqueesconderouignorar
o I must not let things meussentimentos.
bother me. oTenhoqueaprender a cuidar
de mimmesma.
o I must hide or ignore
oNãopossoconfiaremninguém
my feelings. – nememmimmesma.
o I must learn to take oAquiloque o
care of myself. traficante/abusadorpensadem
im é o quetodospensam de
o I can‟t trust anyone – mim.
not4/2/10
even myself. 47
by Becca C.
Johnson, Ph.D.
48. Our Harmful Nossas reações prejudiciais
1. Por que você não falou para
Responses ninguém?
2. Por que você não fugiu?
1. Why didn‟t you tell 3. Você deveria saber agir
anyone? melhor.
2. Why didn‟t you run 4. Você deveria ter evitado essa
away? situação/pessoa.
3. You should have known 5. Você é um criminoso, não
uma vítima.
better.
6. Você é inferior, pior que…
4. You should have (uma prostituta suja, imunda)
avoided the
situation/person. 7. É culpa sua (por causa de
suas escolhas,
5. You are a criminal, not a
comportamento,…
victim.
6. You are inferior, less- 8. Essas garotas não querem
than… (a dirty, filthy
4/2/10 ajuda.
48 by Becca C. Johnson, Ph.D.
49. Helpful Reações e atitudes que
Responses/Attitudes ajudam
1. Show
unconditionallove 1. Demonstraramor e
and acceptance aceitaçãoincondicionais
2. View „misbehavior‟ 2. Ver „maucomportamento‟
as coping comomecanismos de lidar
mechanisms 3. Ver „maucomportamento‟
3. View „misbehavior‟ comotécnicas de sobrevivência
as survival skills 4. Afirmar o valor humano e
4. Affirm human dignidade
worth & dignity 5. Dar muitoencorajamento e
afirmação
5. Give lots of
encouragement and 6. Instilaresperança
affirmation 7. Servir, ajudar, dar (tratarcomo
6. Instill hope „realeza‟)
8. Derramarempatia e
7. Serve, help, give compreensão
(treat „royally‟)
9. Continuamenterelembrar a não-
8. Lavish empathy culpa/ciclo
4/2/10 49 by Becca C. Johnson, Ph.D.
and understanding
50. Advocating Emotional Lutandoporcuraem
Healing ocional
Practical Needs (food, Necessidadespráticas (comida,
clothing, shelter, roupa, abrigo, educação,
education/training, legal treinamento, assistência
assistance,…) -- legal..)– CuraEmocional =
Emotional healing = (maiorrisco de voltar à “vida”;
(higher risk of returning menorprobabilidade de
to the Life; lower transformaçãopermanente –
probability of permanent devido à continuação de
change -- because of the sentimentos de vergonha,
continued feelings of desonra,
shame, dishonor, carênciasemocionais…)
emotional needs,…)
NecessidadesPráticas+CuraEm
Practical Needs + ocional= Sucesso!
Emotional Healing =
Success! (menorrisco de voltar à “vida”;
(lower risk of returning to maiorprobabilidade de
the Life; higher transformaçãopermanente)
probability of permanent
51. “In 1999, the Swedish Parliament put “Em 1999, o
into effect a law which criminalizes
the buying of sexual services but not ParlamentoSuecopromulgo
the selling of sexual services. This is uuma lei quecriminaliza a
a compassionate, social
interventionist legal response to the compra de
cruelty of prostitution.” serviçossexuaismasnão a
See Sven-Axel Mansson and Ulla-Carin Hedin,
suavenda.Essa é
1999, "Breaking the Matthew Effect - On Women
Leaving Prostitution," International Journal of
umarespostacompassiva e
Social Work. socialmenteintervencionista
Prostitution Research & Education web site,
http://www.prostitutionresearch.com for more à crueldadedaprostituição.”
info & a copy of the Swedish law
See Sven-Axel Mansson and Ulla-Carin
Hedin, 1999, "Breaking the Matthew Effect
- On Women Leaving Prostitution,"
International Journal of Social Work.
Prostitution Research & Education web
site, http://www.prostitutionresearch.com
4/2/10 51
for more info & a copy of the Johnson, Ph.D.law
by Becca C.
Swedish
53. What can
I do?
O que eu
posso
fazer?
4/2/10 53 by Becca C. Johnson, Ph.D.
54. DaRaivaeApatia
àto AÇÃO
1. Esteja CIENTE
1. Be AWARE
2. Esteja ALERTA
2. Be ALERT
3. Seja um DEFENSOR
3. Be an ADVOCATE
4. Seja ATIVO
4. Be ACTIVE
5. Seja RESPONSÁVEL
5. Be (prestar contas)
ACCOUNTABLE
6. Esteja DISPONÍVEL
6. Be AVAILABLE
4/2/10 54 by Becca C. Johnson, Ph.D.
55. DaRaivaeApatia
àto AÇÃO
“"Erga a voz em favor dos
“Speak up for those who cannot
speak for themselves, for the que não podem defender-
rights of all who are destitute.
se, seja o defensor de
Speak up and judge fairly; defend
the rights of the poor and needy.” todos os desamparados.
Proverbs 31:8-9 Erga a voz e julgue com
The Holy Bible : Today's New International
Version. 2005 (Pr 31:8-9). Grand Rapids, MI: justiça; defenda os direitos
Zondervan
dos pobres e dos
necessitados".
Provérbios 31:8-9
Nova Versão Internacional
4/2/10 55 by Becca C. Johnson, Ph.D.
59. Principles of Princípios de cuidado
Trauma-Informed Care: informado pelo trauma:
10 Core Values 10 Valores Fundamentais
1. Entender o trauma e seu
1. Understand Trauma &
impacto
Its Impact
2. Entender o trauma vicário
2. Understand Vicarious e seu impacto
Trauma & Its Impact
3. Promover a segurança
3. Promote Safety
4. Assegurar a humildade
4. Ensure Cultural cultural
Humility
5. Apoiar o controle, escolha
e autonomia do cliente
5. Support Client 59 by Becca C. Johnson, Ph.D.
60. Principles of Princípios de cuidado
Trauma-Informed Care: informado pelo trauma:
10 Core Values 10 Valores Fundamentais
6. Share Power and 6. Dividirpoder e governança
Governance
7. Prover um sistema de
cuidadointegrado e holístico
7. Provide an Integrated
& Holistic System of Care 8.
Proverrelacionamentoscuidad
8. Provide Caring and osos e apoiadores
Supportive Relationships
9. Assegurarlimitessaudáveis
9. Ensure Healthy
Boundaries 10. Acreditarque a
recuperação é possível
60 by Becca C. Johnson, Ph.D.
61. Aftercare Recomendações para
Recommendations
cuidados posteriores
“Aftercare should… “Cuidados posteriores
1). Be founded on deveriam…
principles of 1) Ser fundados em
minimum disruption princípios de perturbação
for the child mínima para a criança
2) Desenvolver uma equipe
2). Develop a staff que reflete crenças,
that reflect beliefs, atitudes e abilidades que
attitudes and skills melhoram a experiência de
cuidados para a criança e
that enhance the
facilitam o processo de
child‟s experience of
recuperação.
care and facilitate
62. 3). Psychosocial care should 3) Cuidadopsicosocialdeveincluir:
include: + educação
+ education + cuidadosdasaudefísica e
+ physical & mental health care mental, incluindo:
including: Medical/dental care, cuidadosmédicos e dentários,
counseling, case management administração do caso
+ opportunities for play and + oportunidadesparabrincar e
personal creativity, usarcriatividadepessoal,
+ opportunities to engage in +
caring peer and adult oportunidadesparaparticiparemb
relationships onsrelacionamentos com
+ opportunities for community colegas e adultos
involvement” +
oportunidadesparaenvolvimentoc
From “Caring for Children from Commercially Sexually Exploitative Situations: Current
Practices in Cambodia & Recommendations for a Model of Care” By Lisa Arensen, Mary
omunitário”
Bunn, MA, & Karen Knight, Ph.D., MSW, 2004
63. STUDY: The use of a complex- ESTUDO: O uso de umalente de
trauma lens in treating disruptive trauma
behavior disorders complexoparatratartranstornosdisru
ptivas de comportamento
“Children and adolescent “Clientes infanto juvenis
clients receiving treatment recebendo tratamento en
in residential centers centros residenciais apresentam
present a severe level of níveis severos de
dysfunctional and comportamentos disfuncionais e
disruptive behaviors. Most perturbadores.
notably, diagnostic and Notavelmente, esforços de
treatment efforts have tratamento e diagnóstico de
targeted Disruptive Transtornos de Comportamento
Behavior Disorders as the Disruptivo como foco primário
primary focus for da transformação terapêutica.
therapeutic change. This Esse corpo de trabalho destaca
body of work highlights the os problemas do trauma
issues of complex trauma complexo e seu forte impacto
and its strong impact on nessa clientela.
64. Devido a ambientes
instáveis, imprevisíveis e
Due to the unstable,
perigosos, ao fazer a
unpredictable, and unsafe
transição para um ambiente
environments, in
de tratamento residencial,
transitioning to a residential
essa clientela sente uma
treatment setting, this
grande dificuldade e
clientele experience a great
resistência em relação a seu
deal of difficulty and
novo ambiente terapêutico.
resistance towards their new
Trabalhadores da linha de
therapeutic environment
frente, os primeiros agentes
Frontline workers, the
de mudança, sentem essa
primary agents for change,
resistência diretamente,
directly experience this
através de comportamentos
resistance through daily
oposicionais, inconsistentes
oppositional, inconsistent,
e possivelmente explosivos
and possibly explosive
a cada dia.
behaviors.
65. It is important to address issues É importante lidar com problemas
regarding frontline staff de frustração com a equipe da
frustration, lack of knowledge, linha de frente, falta de
burnout, and poor conhecimento, fadiga, e falta de
communication, encouraging staff comunicação, encorajando-os a
to seek out information on their buscar informações sobre seus
clients, refocus their attention clientes, re-focar sua atenção do
from the clients' behaviors to their comportamento do cliente para
own perceived roles and impact seu próprio papel percebido e
on each client, and the impacto sobre cada cliente, e na
importance of communication, importância da comunicação,
support, and supervision to the apoio, e supervisão para a
betterment of the clinical team's melhoria da abilidade de a equipe
ability to withstand working with clínica aguentar trabalhar com
such a difficult population.” uma população tão difícil.”
Bergmann, Todd, Chicago School of Professional
Psychology, 2010. 107 pp.
66. Harmful
Reações prejudiciais
Responses/Attitudes
(spoken and unspoken)
1. Por que você não falou para
1. Why didn‟t you tell
anyone? ninguém?
2. Por que você não fugiu?
2. Why didn‟t you run 3. Você deveria saber agir melhor.
away?
4. Você deveria ter evitado essa
3. You should have situação/pessoa.
known better. 5. Você é um criminoso, não uma
4. You should have vítima.
avoided the 6. Você é inferior, pior que… (uma
situation/person. prostituta suja, imunda)
5. You are a criminal, not
a victim. 7. É culpa sua (por causa de suas
escolhas, comportamento,…
6. You are inferior, less-
than… (a dirty, filthy 8. Essas garotas não querem
prostitute) ajuda.
7. It‟s your fault (because
4/2/10 66 by Becca C. Johnson, Ph.D.
68. Vulnerability Fatores de
Factors Vulnerabilidade
Histórico de abuso
Falta de apoio familiar e
proteção
No sistema de famílias
substitutas
Jovem e bonita
Emocionalmente imatura
(limites fracos)
Instabilidade
Status legal incerto
Pobreza
Desespero
4/2/10 68 by Becca C. Johnson, Ph.D.
69. True or False? Verdadeiro ou
1. Most prostitutes choose to do
Falso?
it 1. A maioria das prostitutas escolhem
2. Young girls/women choose prostituir-se.
prostitution for the money 2. Meninas/mulheres escolhem a
3. Young women in prostitution prostituição pelo dinheiro.
have other options and are free
3. Mulheres jovens na prostituição têm
to choose/leave
outras opções e estão livres para
4. Many prostitutes actually enjoy escolher/sair.
their work
4. Muitas prostitutas na verdade
5. Prostitutes make good money
gostam de seu trabalho.
6. Many girls become prostitutes
to support their drug habit 5. Prostitutas ganham bem.
6. Muitas garotas se tornam prostitutas
para sustentar seu vício de drogas.
4/2/10 69 by Becca C. Johnson, Ph.D.
70. Facts Fatos
1. Most girls are forced, tricked, 1. A maioria das garotassãoforçadas,
deceived, or sold into enganadasouvendidasparaprostituiç
prostitution ão.
2. Most prostitutes don‟t receive 2. A maioria das prostitutasnãorecebe $$
$$ algum.
3. Most prostitutes are confined in 3. A maioria das
highly restrictive settings prostitutasvivemconfinadasemambie
4. Most prostitutes are runaways ntesrestritivos.
who were drugged, coerced, 4. A maioria das
deceived &/or manipulated prostitutassãogarotasquefugiram de
5. Most prostitutes were/are casa e queforamdrogadas, forçadas,
victims of sexual abuse enganadas e/oumanipuladas.
6. Drug-addicted prostitutes use 5. A maioria das
because they were lured or prostitutasforam/sãovítimas de
forced into addiction or self- abuso
medicate 6. Prostitutasviciadasemdrogas as
4/2/10 70 usamporqueforamentiçadasouforçad
by Becca C. Johnson, Ph.D.
71. LOSSES and the Life of
Human Trafficking Victims
PERDAS e a Vida das Vítimas de
TráficoHumano
Presented by/Apresentadopor
Becca C. Johnson, Ph.D.
Licensed Psychologist/Psicóloga
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
72. Victims of human Vítimas de
trafficking have tráficohumanopassampo
experienced numerous rinúmerasperdasatésere
losses by the time they mlibertas de
are freed from their suassituaçõesopressivas.
oppressive situations.
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
73. Survivors have often Muitasvezes, sobreviventes
experienced a wide variety of passamporumagrandevaried
loss by the time they enter an ade de
Aftercare home (Kilbourn, perdasatéentraremparauma
casa de cuidados (Kilbourn,,
2004). Some losses are 2004).
tangible, as in they can be Algumasperdassãotangíveis,
touched and felt (possessions, ouseja, podem ser
death of a loved one, etc) and tocadasousentidas
some losses are intangible (possessões, morte de
(hopes, dreams for the future, pessoaamada, etc.) e
feelings of safety, etc). algumasperdassãointangíveis
(esperanças, sonhospara o
futuro, sentimento de
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D. segurança, etc.)
74. Services offered must seek Serviçosoferecidosàsvítim
to meet both both asdevemcuidartanto das
practical and emotional necessidadesemocionais,
needs. quanto das práticas.
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
75. STORIES HISTÓRIAS
Estrangeira, semconhecime
Foreigner, no language ntodalíngua, nãoconhecedir
skills, no knowledge of legal eitoslegais, semacesso à
rights, no access to documentação, dívidacresc
documentation, increasing ente, preocupada com
debt, concerned about família no país de origem.
family back home
Sobrinha, adolescente, pais
Niece, teenager, parents divorciados, sente-se só e
divorced, feels alone & incompreendida.
misunderstood
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
76. STORIES HISTÓRIAS
Young dancer recruited to Jovemdançarinarecrutadapar
work in the states; atrabalharnos EUA;
documentostomados e
documents taken away lhedisseramqueelateriaquetr
and told she had to pay off abalharparapagarsuadívida.
her debt
Um
Young man met a woman jovemencontrouumamulhere
m um bar e foipara o
in a bar and went to her apartamentodela; a
apartment; next thing he próximacoisa de queele se
remembers is waking up in lembra é
an ice-water-filled bathtub queacordouemumabanheirac
heia de água com gelo.
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
77. STORIES HISTÓRIAS
Young person applies for a Jovempedeemprego e
job and once accepted, is umavezaceito, é ameaçado
threatened and forced to e forçado a
carry illegal substances. carregarsubstânciasilegais.
Young computer Jovemprogramador de
programmer is recruited computadores é recrutado
and hired to work in e
another country. contratadoparatrabalhare
Paychecks are not given moutropaís. O
and family is threatened. salárionãolhe é dado e
suafamília é ameaçada.
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
78. STORIES HISTÓRIAS
Young girl is ‘sold’ by her Garota é ‘vendida’
mother at a young age, porsuamãeaindaquandobe
introduced into a life of m nova, sendointroduzida
prostitution. a umavida de prostituição.
Young boy is forced to Garoto é forçado a
work off a family debt trabalharparapagarumadív
which seems to grow idadafamília, a
rather than decrease. qualparececresceraoinvés
de diminuir.
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
79. Losses Perdasvividaspor
experienced by sobreviventesincl
survivors include uem:
Loss of safety/physical Perdadasegurança/proteção
protection física
Loss of physical health Perda de saudefísica
Loss of a sense of belonging Perda do senso de
to a family or community pertencimento a
Loss of being accepted and umafamíliaoucomunidade
loved Perda de ser aceito e amado
Loss of innocence Perdadainocência
(Faith Alliance Against Slavery and
Trafficking, 2007)(Kilbourn, 2004)
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
80. Losses experienced byPerdasvividasporsobre
survivors include viventesincluem:
Loss of a sense of her Perda do senso de
personal identity identidadepessoal
Loss of the ability to trust Perdadacapacidade de
others confiarnosoutros
Loss of personal possessions Perda de possessõespessoai
Loss of identity and home (if Perdadaidentidade e do lar
trafficked from another (se traficado de
country or city) outropaísoucidade)
Loss of a sense of “normal Perda do senso de “vida
life” – school, home, normal” – escola, casa,
community, etc. comunidade, etc.
(Faith Alliance Against Slavery and Trafficking,
2007)(Kilbourn, 2004)
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
81. Losses experienced
Perdasvividasporsobr
by
eviventesincluem:
survivors include
Loss of significant Perda de figuras de
attachment figures apegosignificantes
(parents, other family, (pais, outrosmembrosdafa
etc.) mília, etc.)
Loss of hope Perdadaesperança
Loss of enjoyment of Perda do
sexual experiences prazeremexperiênciassexu
Loss of self-respect ais
Loss of opportunity for Perda do auto respeito
education Perdadaoportunidade de
(Faith Alliance Against Slavery and obterumaeducação
Trafficking, 2007)(Kilbourn, 2004)
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
(Faith Alliance Against Slavery and
82. Possible DMST PossíveisIndicad
Indicators: ores de DMST:
Excess amount of Quantidade excessiva de dinheiro
cash
Chaves de quarto de hotel
Hotel room keys
Chronic
runaway/homele Fugacrônica, juventudesemteto
ss youth
Signs of branding Sinais de marcação (tatuagem,
(tattoo, jewelry) joias)
Lying about
age/false Mentirsobre a idade,
identification identidadefalsa
Inconsistencies Inconsistênciasnahistória
in story
Becca C. Johnson, Ph.D. 82 2/12/11
83. Possible DMST PossíveisIndicad
Indicators: ores de DMST:
Lack of knowledge of a Falta de conhecimentosobre a
given community or comunidadeouredondezas
whereabouts
Presença de um “namorado”
Presence of an overly excessivamentecontroladorouabusi
controlling and abusive vo
“boyfriend”
Inability or fear to make eye Incapacidadeoumedo de
fazercontato com olhos
contact
Injuries/signs of physical Ferimentosousinais de
abuse or torture abusofísicooutortura
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
84. Possible DMST PossíveisIndicad
Indicators: ores de DMST:
Restricted/scrited Comunicaçãorestritaoutiporoteiro
communication
Demeanor –
fear, anxiety, depr Comportamento – medo, ansiedade,
depressão, submissiva, tensa,
ession, submissive
nervosa
, tense, nervous
Claims of being an
adult although
appearance Diz ser adulta,
suggests masaparênciasugeretraçosadolescent
adolescent es.
Becca C. Johnson, Ph.D.
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D. 84 2/12/11
85. The Life: What DMST A Vida: o queVítimas de
Victims Have to Do – and DMST Têm de Fazer – e o
queAcreditam
What They Believe
1. I’ve had to lie constantly about my 1.
age, telling people I’m older than I am. Eutivequementirconstantimentesobremi
I don’t mind having to lie about my nhaidade,
dizendoàspessoasquesoumaisvelha.
age – it’s necessary.
Eunão me importo de
2. All of my identification was taken
terquementirsobreminhaidade – é
away. necessário.
It’s better if I don’t have 2. Todososmeusdocumentosforamtirados
identification, especially when the de mim.
police are around. É melhoreunãoterdocumentoscomigo,
3. They gave me a new name – I didn’t principalmentequando a
get to pick it. políciaestáporperto.
I like my new name. 3. Eles me deram um novo nome –
eunempudeescolhermeunome.
4. I’ve had to move whenever &
Eugosto do meu novo nome.
wherever someone else wants.
4Eu tiveque me mudarsempre e
I’ve gotten to travel and see a lot of quandooutrapessoaqueria.
new places. Eupudeviajar e
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
conhecermuitoslugaresnovos.
86. The Life: What DMST A Vida: o queVítimas de
Victims Have to Do – DMST Têm de Fazer – e o
queAcreditam
and What They Believe
5. I’ve been kidnapped. 5. Fuisequestrada.
It was my fault. Foiminha culpa.
6. I am raped – repeatedly. 6. Souestuprada - repetidamente.
It was my fault. Foiminha culpa.
7. I get beaten for not making enough 7. Euapanhopornãoganhar $ suficiente.
money. Eudeveriatertrabalhadomais e
I should have worked harder and made more ganhomaisdinheiro.
money. 8. Eutenhoqueentregartodo o
8. I have to give away all the money I dinheiroqueganho.
made. Meunamoradoprecisa do $ paracompraruma
My boyfriend needs it to buy us a home. casa paranós.
9. I can’t deal with all of this. There’s no 9. Eunãoconsigolidar com tudoisso.
time to think. Nãodá tempo de pensar.
It’s okay, I keep busy. Tudobem, eu me mantenhoocupada.
10. I’ve had threats made against my 10. Eusofriameaças contra minhafamília
family if I leave or tell. se euiremboraoucontar a alguém.
My family wouldn’t approve of what I’m Minhafamílianãoconcordaria com o
doing so it’s best to keep away. queestoufazendo, então é
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D. melhoreucontinuarlonge deles.
87. The Life: What DMST A Vida: o queVítimas de
Victims Have to Do – DMST Têm de Fazer – e o
queAcreditam
and What They Believe
11. I’ve had to change my appearance – 11. Tivequemudarminhaaparência – para
to be more sexy and desirable. ser mais sexy e desejável.
I have some nice clothes that I wouldn’t Tenhoumasroupasbonitas agora que antes
have had otherwise. nãotinha.
12. I’ve got a tattoo of the name of the 12. Tenhoumatatuagem com o
person who constantly uses & abuses nomedapessoaqueconstantemente me
me. usa e abusa.
Now I’ll have a permanent reminder of him Agora tereiumalembrançaconstante do
and his love for me. amor dele pormim.
13. I am constantly being threatened 13. Eusouconstantementeameaçada
with violence. com violência.
I need to be kept in line sometimes when I Euprecisoquealguém me
disobey. It’s best for me. ponhanalinhaquandoeudesobedeço. É o
14. I live with a group of people we call melhorparamim.
“family” but who I know I could never 14. Eu vivo com um grupo de
depend on for support. pessoasquechamamos “família”,
This IS my family and we are there for maseuseiquenuncapoderiaconfiarnelesp
each other. araapoio.
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
Esta É a minhafamília e nóscuidamosuns
88. The Life: What DMST A Vida: o queVítimas de
Victims Have to Do – DMST Têm de Fazer – e o
queAcreditam
and What They Believe
15. I feel trapped in an abusive and 15. I feel trapped in an abusive and
violent situation. violent situation.
Life’s not perfect and this is the best I Life’s not perfect and this is the best I
can do for now. can do for now.
16. I am not allowed any contact 16. I am not allowed any contact
with the world outside of my with the world outside of my
situation. situation.
I’ve got my “family” and that’s what’s I’ve got my “family” and that’s what’s
important. We have each other so important. We have each other so
don’t need any others in our lives. don’t need any others in our lives.
17. I am not allowed to make eye 17. I am not allowed to make eye
contact other than with the one who contact other than with the one who
abuses you. abuses you.
My boyfriend can be very jealous, but I My boyfriend can be very jealous, but I
like that. like that.
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
89. The Life: What DMST A Vida: o queVítimas de
Victims Have to Do – DMST Têm de Fazer – e o
queAcreditam
and What They Believe
18. I have to call the man who abuses me 18. Souobrigada a chamar o
“daddy” though he is not my father homemqueabusa de mim de “papai”, apesar
He protects me and takes care of me like a
dele não ser meupai.
Ele me protege e cuida de mimcomo um
Daddy should. Paideveria.
19. I am punished and beaten when 19. Eusoupunida e
someone else breaks one of the abuser’s apanhoquandooutrapessoaquebrauma das
“rules.” “regras” do abusador.
We all need to learn discipline and Todosprecisamosaprenderdisciplina e
responsabilidade, e eleestánosajudando a
responsibility and he’s helping us do that. aprenderisso.
20. I have to meet a nightly quota based 20.
on how much money I make for having sex Eutenhoqueganharumacertaquantiatodanoi
with strangers. te, baseadaemquantodinheiroeuganhoparaf
We need to make enough money to pay for azersexo com estranhos.
Precisamosconseguirdinheirosuficienteparapag
all of the things we have and want.
arportodas as coisasquetemos e queremos.
21. I have to compete for my abuser’s 21. Eutenhoquecompetir com 5
attention with five other girls. outrasmeninaspelaatenção do abusador.
I have five best friends. Eutenho 5 melhoresamigas.
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
90. The Life: What DMST A Vida: o queVítimas de
Victims Have to Do – DMST Têm de Fazer – e o
queAcreditam
and What They Believe
22. I have to have sex with 22. Tenhoqueterrelaçõessexuais
strangers every night. com estranhostodas as noites.
Working is important for us Para nós é
because we need to make importantetrabalhar,
money. porqueprecisamosganhardinhei
23. I’ve gotten an STD and have ro.
had a few abortions. 23.Contraí
It’s not so bad now – I’ve gotten umadoençasexualmentetransmis
use to it. sível e tivealgunsabortos.
24. I’ve gotten arrested many Jánão é tãoruim – eujá me
times. acostumei.
The police don’t understand 24. Fuipresamuitasvezes.
and are abusive. A polícianãoentende e é
abusiva.
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.
91. The Life: What DMST A Vida: o queVítimas de
Victims Have to Do – DMST Têm de Fazer – e o
queAcreditam
and What They Believe
25. Eutiverelaçõessexuais com um
25. I’ve traded sex with a police officer in policialemtroca de nãoirpresa.
exchange for not getting arrested. Eufarei o que for necessárioparaproteger
I’ll do whatever is needed to protect me and a mim e a minha ‘família’.
my ‘family’. 26. Euapanhei de um grupo de 5
cafetõesporterolhado um deles nosolhos.
26. I’ve been beat up by a group of 5 É
pimps for looking one in the eye. importantequeeusempredemonstrerespe
It’s important for me to always show itopelomeunamorado.
respect to my boyfriend 27. Eufuiestupradapor 9
27. I’ve been gang raped by 9 men. homensnumaocasião.
Meunamoradofalouque era
My boyfriend said it was needed in order to
necessárioparaqueeuaprendesse a
help me learn to obey him better. obedecê-lo melhor
I am only 13 years old
Eutenhoapenas 13 anos de idade
first statements adapted from CSEC curriculum, by Primeirosdepoimentosadaptados do currículo CSEC, de Rachel
Rachel Lloyd and Polaris Project and girl’s italic Lloyd e Projeto Polaris e respostas das
responses added by Becca C. Johnson, Ph.D., 2011 meninasemitálicoadicionadasporBecca C. Johnson, Ph.D.,
2011
Presented by Becca C. Johnson, Ph.D.