O juiz João Batista Herkenhoff escreveu um artigo defendendo que as sentenças judiciais podem e devem ter alma e paixão. Ele conta o caso de Edna, uma mulher grávida e pobre presa por portar maconha, a quem concedeu liberdade em uma sentença emotiva que destacou a marginalização de Edna e o direito do bebê à vida. A sentença buscou reconhecer a condição humana de Edna e a importância de sua maternidade.