6. Vamos utilizar os defaults
Como não trabalharemos nada que exija recursos
específicos do Maven, vamos optar pelo padrão
7. Algumas definições
• GroupID: irá identificar seu projeto unicamente. Dessa
forma, por convenção, utilizamos o formato de domínio
reverso, onde o "domínio" é um domínio web que de fato
pertença a você, garantindo unicidade. Ex:
br.com.s2it.trainning.appium
• ArtifactID: nome do arquivo, ou JAR, que será gerado pelo
seu projeto. Um build pode gerar mais de um ArtifactID.
• Version: O número de versão segue o padrão criado pelo
Maven para versionamento. No nosso caso, como estamos
trabalhando em algo ainda sob construção, atribuímos o
qualificador SNAPSHOT à nossa versão.
8. Dando nome ao nosso projeto
Especificamos nosso GroupID e nosso ArtifactID
10. O arquivo POM
O pom (Project Object Model) é o arquivo XML que contém
as informações do projeto e as configurações que são
usadas por ele, como dependências e build.
17. Trazemos para o projeto
Colocamos o nosso driver dentro da nossa pasta de
resources
18. Ambientes Unix
No caso de ambientes Unix (MacOS e distribuições Linux),
precisamos dar acesso de execução para o nosso driver.
Para isso, executamos o seguinte comando no terminal:
sudo chmod +x <PROJECT_PATH>/test/resources/
chromedriver