Este documento descreve vários instrumentos médicos antigos usados entre os séculos XVI e XX, incluindo serras e facas para amputação, dilatadores cervicais, força-ps para hemorróidas, brocas para trepanação e guilhotinas para amígdalas. Muitos destes instrumentos primitivos eram dolorosos e imprecisos, levando a altas taxas de infecção e mortalidade entre os pacientes.
Este documento descreve vários instrumentos médicos antigos utilizados entre os séculos XVI e XX, incluindo serras e facas para amputação, dilatadores cervicais, força-ps para hemorróidas, tonsilotomias e outros dispositivos para cirurgias e tratamentos médicos da época. Muitos destes instrumentos parecem primitivos e potencialmente dolorosos em comparação com os padrões médicos modernos.
Instrumentos cirúrgicos antigos. História da medicina.
Apenas recebi esta apresentação por email, não posso atestar a validade de todas as informações, porém, no geral, o que ví parece correto.
O documento descreve vários instrumentos cirúrgicos antigos utilizados entre os séculos 15 e 20, incluindo facas de amputação, serras de amputação, tesouras removadoras, sanguessugas artificiais, extratores de balas, dilatadores cervicais, ecraseurs, fórceps para hemorróidas, facas de circuncisão, ferramentas para hérnia, histerotomes, lithotomes, bocas mordaças, escarificadores, serras de crânio, enemas de fumaça de tabaco,
Este documento descreve vários instrumentos médicos antigos utilizados entre os séculos XVI e XX, incluindo ferramentas para amputação, cirurgia, dilatação, remoção de tumores, hérnias e amígdalas. Muitos destes primeiros instrumentos parecem primitivos em comparação com os equipamentos médicos modernos e alguns métodos agora parecem cruéis.
O documento descreve a história e tipos de instrumentos cirúrgicos. Resume as seções principais sobre a classificação de instrumentos, incluindo instrumentos para corte, hemostasia, síntese e campo operatório. Também descreve os processos de limpeza e esterilização necessários.
O documento descreve os tipos de instrumentos cirúrgicos, classificados por função: diérese, preensão, hemostasia, exposição, especiais e síntese. Detalha alguns instrumentos comuns para cada categoria como bisturis, pinças e afastadores. Também menciona a organização adequada da mesa de instrumentos para cirurgias acima do umbigo.
O documento descreve os tipos de instrumentos cirúrgicos utilizados nas principais etapas de um procedimento cirúrgico: diérese, hemostasia e síntese. É detalhada a função e características de bisturis, tesouras, pinças hemostáticas, porta-agulhas e outros instrumentos. Também são explicados os gestos utilizados pelo cirurgião para solicitar cada instrumento durante a cirurgia.
O documento discute a evolução histórica da cirurgia e da técnica cirúrgica, desde os primórdios até os desenvolvimentos modernos. Apresenta também os principais instrumentos cirúrgicos utilizados nas etapas fundamentais de diérese, hemostasia e síntese, com imagens ilustrativas.
Este documento descreve vários instrumentos médicos antigos utilizados entre os séculos XVI e XX, incluindo serras e facas para amputação, dilatadores cervicais, força-ps para hemorróidas, tonsilotomias e outros dispositivos para cirurgias e tratamentos médicos da época. Muitos destes instrumentos parecem primitivos e potencialmente dolorosos em comparação com os padrões médicos modernos.
Instrumentos cirúrgicos antigos. História da medicina.
Apenas recebi esta apresentação por email, não posso atestar a validade de todas as informações, porém, no geral, o que ví parece correto.
O documento descreve vários instrumentos cirúrgicos antigos utilizados entre os séculos 15 e 20, incluindo facas de amputação, serras de amputação, tesouras removadoras, sanguessugas artificiais, extratores de balas, dilatadores cervicais, ecraseurs, fórceps para hemorróidas, facas de circuncisão, ferramentas para hérnia, histerotomes, lithotomes, bocas mordaças, escarificadores, serras de crânio, enemas de fumaça de tabaco,
Este documento descreve vários instrumentos médicos antigos utilizados entre os séculos XVI e XX, incluindo ferramentas para amputação, cirurgia, dilatação, remoção de tumores, hérnias e amígdalas. Muitos destes primeiros instrumentos parecem primitivos em comparação com os equipamentos médicos modernos e alguns métodos agora parecem cruéis.
O documento descreve a história e tipos de instrumentos cirúrgicos. Resume as seções principais sobre a classificação de instrumentos, incluindo instrumentos para corte, hemostasia, síntese e campo operatório. Também descreve os processos de limpeza e esterilização necessários.
O documento descreve os tipos de instrumentos cirúrgicos, classificados por função: diérese, preensão, hemostasia, exposição, especiais e síntese. Detalha alguns instrumentos comuns para cada categoria como bisturis, pinças e afastadores. Também menciona a organização adequada da mesa de instrumentos para cirurgias acima do umbigo.
O documento descreve os tipos de instrumentos cirúrgicos utilizados nas principais etapas de um procedimento cirúrgico: diérese, hemostasia e síntese. É detalhada a função e características de bisturis, tesouras, pinças hemostáticas, porta-agulhas e outros instrumentos. Também são explicados os gestos utilizados pelo cirurgião para solicitar cada instrumento durante a cirurgia.
O documento discute a evolução histórica da cirurgia e da técnica cirúrgica, desde os primórdios até os desenvolvimentos modernos. Apresenta também os principais instrumentos cirúrgicos utilizados nas etapas fundamentais de diérese, hemostasia e síntese, com imagens ilustrativas.
O documento discute os desafios da formação de futuros angiologistas e cirurgiões vasculares. A quantidade de conhecimento médico dobra a cada 5 anos, tornando impossível para um médico ter todo o conhecimento necessário. Os profissionais precisam aprender a lidar com informações em constante evolução para resolver problemas desconhecidos. A formação deve prepará-los para o futuro, não apenas para o presente.
O documento discute o enfarte do miocárdio, explicando que qualquer pessoa pode ter um enfarte, que ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte de parte do músculo cardíaco. O risco de enfarte depende de fatores como idade, doenças cardiovasculares e hábitos de vida, sendo importante consultar regularmente um cardiologista para avaliar o risco e controlar essas condições.
O documento sugere ser proativo, começar com o objetivo em mente e priorizar o mais importante, além de adotar uma mentalidade ganha-ganha, procurar compreender antes de ser compreendido e criar sinergia afinando o instrumento.
O documento discute a natureza da medicina como ciência e arte e o conceito de erro médico. A medicina é fundamentada na ciência da anatomia e fisiologia, mas também na arte da relação médico-paciente. O erro médico pode ocorrer de várias formas, incluindo negligência, imprudência ou imperícia.
O documento discute o impacto de um questionário online de autoavaliação da saúde cardiovascular chamado Check-Up Virtual. O estudo analisou 197 usuários e encontrou melhoras estatisticamente significativas nos hábitos de estresse, atividade física e tabagismo após a segunda avaliação. Conclui-se que o questionário teve alto impacto com baixo custo e poderia ser mais difundido para melhorar hábitos de vida e saúde da população.
Marisa Campos Moraes Amato
Profa. Livre- Docente de Cardiologia da Universidade de São Paulo
Presidente do Clube Humboldt do Brasil 2008-2010 http://www.humboldtbrasil.org
Cada vez mais as mulheres são responsáveis pela economia da família, o que muda seu estilo de vida. No Brasil, o índice de famílias chefiadas por mulheres subiu de 20,2 a 28,5%. Nesses últimos anos. Consulte seu <a>cardiologista</a>.
O documento discute os desafios da formação de futuros angiologistas e cirurgiões vasculares. A quantidade de conhecimento médico dobra a cada 5 anos, tornando impossível para um médico ter todo o conhecimento necessário. Os profissionais precisam aprender a lidar com informações em constante evolução para resolver problemas desconhecidos. A formação deve prepará-los para o futuro, não apenas para o presente.
O documento discute o enfarte do miocárdio, explicando que qualquer pessoa pode ter um enfarte, que ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte de parte do músculo cardíaco. O risco de enfarte depende de fatores como idade, doenças cardiovasculares e hábitos de vida, sendo importante consultar regularmente um cardiologista para avaliar o risco e controlar essas condições.
O documento sugere ser proativo, começar com o objetivo em mente e priorizar o mais importante, além de adotar uma mentalidade ganha-ganha, procurar compreender antes de ser compreendido e criar sinergia afinando o instrumento.
O documento discute a natureza da medicina como ciência e arte e o conceito de erro médico. A medicina é fundamentada na ciência da anatomia e fisiologia, mas também na arte da relação médico-paciente. O erro médico pode ocorrer de várias formas, incluindo negligência, imprudência ou imperícia.
O documento discute o impacto de um questionário online de autoavaliação da saúde cardiovascular chamado Check-Up Virtual. O estudo analisou 197 usuários e encontrou melhoras estatisticamente significativas nos hábitos de estresse, atividade física e tabagismo após a segunda avaliação. Conclui-se que o questionário teve alto impacto com baixo custo e poderia ser mais difundido para melhorar hábitos de vida e saúde da população.
Marisa Campos Moraes Amato
Profa. Livre- Docente de Cardiologia da Universidade de São Paulo
Presidente do Clube Humboldt do Brasil 2008-2010 http://www.humboldtbrasil.org
Cada vez mais as mulheres são responsáveis pela economia da família, o que muda seu estilo de vida. No Brasil, o índice de famílias chefiadas por mulheres subiu de 20,2 a 28,5%. Nesses últimos anos. Consulte seu <a>cardiologista</a>.
2. Sanguessuga Artificial (1800) : Sangria com sanguessuga era tão populares em tratamentos para uma série de condições médicas. Daí que a sanguessuga artificial foi inventada em 1840 e foi utilizada com freqüência em cirurgias de olho e orelha. As lâminas rotativas cortavam uma ferida na pele do paciente, enquanto que o cilindro seria utilizado para produzir um vácuo que sugava o sangue. CLIQUE
3. Tesoura Removedora (1500): Enquanto as “pás” abriam o caminho, o eixo central era inserido na ferida para captar o objetivo da operação
4. Essa é para você que vive se queixando da broca do dentista ; você que se queixa do som aguniante que o aparelhinho do den- tista faz, veja esse lindo aparelhinho que os rapazes e moças de jaleco utilizavam algum tempo atrás, você jamais temerá a a atual e insignificante broquinha
5. Dilatador Cervical (1800): Era assim que dilatavam a vulva (vagina) de uma mulher na hora do parto. Tudo medido na escala
6. Faca de Amputação (1800): Durante o século 18 eram tipicamente curvas, porque os cirurgiões tendiam a fazer um corte circular através da pele e músculos. Antes os ossos eram cortados com um serrote. Depois de 1800, facas retas se tornaram mais populares porque tornaram mais fácil deixar um retalho de pele que podiam ser utilizados para “fechar o buraco”. Faca de Amputação (1800): Durante o século 18 eram tipicamente curvas, porque os cirurgiões tendiam a faze r um corte circular através da pele e músculos. Antes os ossos eram cortados com um serrote. Depois de 1800, facas retas se tornaram mais populares porque tornaram mais fácil deixar um retalho de pele que podiam ser utilizados para “fechar o buraco”. Serra de Amputação (1600): A maioria dos cirurgiões só se preocupava em decorar suas serras, mas não pensavam que os sulcos eram um lugar ideal para os germes construirem suas casinhas, Tesoura Removedora (1500): Enquanto as “pás” abriam o caminho, o eixo central era inserido na ferida para captar o objetivo da operação
7. Serra de Amputação (1600): A maioria dos cirurgiões só se preocupava em decorar suas serras, mas não pensavam que os sulcos eram um lugar ideal para os germes construirem suas casinhas,
8. Faca de Circuncisão (1770) Realizado até hoje,a prática da circuncisão era feita com esse brinquedinho aí em cima. Coitado do pinto !
9. Ecraseur (1870): Esta coisinha linda era usada para cortar hemorróidas e tumores do ovário ou do útero.
10. Forceps para hemorróidas: Esses fórceps eram utilizados para captar uma hemorróida, entre as lâminas e aplicar pressão para interromper o sangramento, provocando a dormência da hemorróida.
11. Hérnia Tool (1850): Esta única ferramenta era utilizada após o restabelecimento de uma hérnia. Era inserido no corpo perto da área afetada e deixada lá por uma semana para produzir tecido cicatricial que poderiam ajudar a fechar a hérnia.
13. Lithotome (1740) Este lithotome era usado para cortar a bexiga a fim de remover pedras. O eixo continha uma lâmina escondida que era inserida na bexiga e, em seguida, liberada
14. Trefina (1800): Este instrumento era uma broca cilíndrica com uma serrinha que era utilizada para furar o crânio. A broca no centro era utilizado para iniciar o processo e manter alinhada enquanto a lâmina de corte agia.
15. Espéculo Vaginal (1600): O espéculo foi utilizado por milhares de anos para permitir aos médicos uma melhor visão e acesso à área vaginal (ou outras cavidades corporais), alargando depois da inserção.
16. Tonsila Guilhotina (1860s): Este método de remoção da amígdala trabalhou muito tradicional como uma guilhotina, cortando fora a infectada amígdalas. Esta “dupla guilhotina” significa que ambas as amígdalas poderiam ser removidos ao mesmo tempo. Estes instrumentos foram substituídos por pinças e bisturis, no início do século 20, devido à alta taxa de hemorragia e do carácter impreciso do dispositivo, que muitas vezes deixava remanescentes de amígdalas na boca.
17. Escarificador (1910): Escarificadores eram utilizados em derramamento de sangue. As lâminas de mola neste dispositivo cortavam a pele, e um copo de vidro arredondado poderia ser aplicado sobre a ferida. Quando aquecido, ele iria ajudar a tirar o sangue para fora em um ritmo mais rápido.
18. Boca Mordaça (1880): Conhece um parafuso? Conhece uma boca? Então…Esta madeira, em forma de parafuso era inserido na boca do paciente anestesiado para manter as vias aéreas abertas.
19. Tobacco Smoke Enema (1750): O tabaco enema era utilizado para infundir o fumo do tabaco em um paciente do reto para diversos fins medicinais, princi- palmente a reanimação das vítimas de afogamento. Um retal tubo inserido no ânus estava ligado a um fole que forçava a fumaça para o reto. O calor do fumo foi pensado para promover a respiração, mas muitos duvidam da eficácia!
20. Hirtz (1915): A bússola era usada para determinar com precisão onde estavam localizadas balas no corpo, para que pudessem depois serem removida com precisão.
21. SE TEVE ARREPIOS, RELAXE !!! ATÉ AGORA ESTOU AGRADECENDO POR TER NASCIDO EM 1948.