O documento descreve diferentes tipos de arcos e abóbadas, incluindo suas formas, materiais de construção e métodos. Detalha arcos romanos, ogivais, sobrebaixados e outros, fornecendo definições, diagramas ilustrativos e detalhes históricos sobre seu uso na arquitetura.
Este documento discute obras de cantaria, incluindo preliminares, cantaria, estereotomia, cortes de pedras, aparelhos, e detalhes sobre guarnecimentos de vãos. Inclui 27 figuras ilustrativas.
Este documento descreve vários tipos de molduras usadas em obras de cantaria, incluindo sua construção e nomes. Também fornece instruções para traçar escócias usando diferentes métodos.
Este documento discute diferentes tipos de tectos (tetos) e suas estruturas de suporte. Ele descreve esteiras (vigas) para tectos comuns e especiais, incluindo tectos encabeirados, sanqueados e de masseira. Também menciona esteiras para tectos falsos e aqueles com chapas metálicas ou de cimento.
1) O documento descreve os diferentes tipos de telhados e suas construções, incluindo telhados de duas, três e quatro águas.
2) Detalha os processos de traçado dos telhados em planta de acordo com a forma do edifício.
3) Explica telhados especiais como os de mansarda, cônicos e de empenas cortadas.
O documento descreve a construção de clarabóias e lanternins em telhados. Detalha os passos para construir a caixa da clarabóia no varedo do telhado e o envidraçado ou cobertura. Também explica como construir grandes lanternins em edifícios industriais para melhor iluminação e ventilação.
O documento descreve os tipos de fundações para edifícios, incluindo a implantação, escavação de cabouços, enchimento e materiais. Detalha fundações em terrenos firmes, arenosos e rochosos, recomendando sapatas de concreto em solo duvidoso.
1) O documento descreve diferentes tipos de asnas de madeira utilizadas em construções civis, incluindo asnas de mansarda, lanternins, especiais e fabris.
2) As asnas de mansarda possuem uma estrutura especial com pernas de força que suportam o telhado dobrado, criando um pavimento extra.
3) O texto explica em detalhe o traçado e construção de uma asna de mansarda vulgar de 4 partes para um telhado com 7 metros de largura.
1) O documento discute os componentes e instalação de vãos de janelas, incluindo aros, tábuas de peito e caixilhos.
2) Os aros de gola e aduela são fixados usando parafusos e servem para apoiar os caixilhos e portas de dentro.
3) As tábuas de peito protegem quem se debruça nas janelas e direcionam a água da chuva para fora através de invernais e furos.
Este documento discute obras de cantaria, incluindo preliminares, cantaria, estereotomia, cortes de pedras, aparelhos, e detalhes sobre guarnecimentos de vãos. Inclui 27 figuras ilustrativas.
Este documento descreve vários tipos de molduras usadas em obras de cantaria, incluindo sua construção e nomes. Também fornece instruções para traçar escócias usando diferentes métodos.
Este documento discute diferentes tipos de tectos (tetos) e suas estruturas de suporte. Ele descreve esteiras (vigas) para tectos comuns e especiais, incluindo tectos encabeirados, sanqueados e de masseira. Também menciona esteiras para tectos falsos e aqueles com chapas metálicas ou de cimento.
1) O documento descreve os diferentes tipos de telhados e suas construções, incluindo telhados de duas, três e quatro águas.
2) Detalha os processos de traçado dos telhados em planta de acordo com a forma do edifício.
3) Explica telhados especiais como os de mansarda, cônicos e de empenas cortadas.
O documento descreve a construção de clarabóias e lanternins em telhados. Detalha os passos para construir a caixa da clarabóia no varedo do telhado e o envidraçado ou cobertura. Também explica como construir grandes lanternins em edifícios industriais para melhor iluminação e ventilação.
O documento descreve os tipos de fundações para edifícios, incluindo a implantação, escavação de cabouços, enchimento e materiais. Detalha fundações em terrenos firmes, arenosos e rochosos, recomendando sapatas de concreto em solo duvidoso.
1) O documento descreve diferentes tipos de asnas de madeira utilizadas em construções civis, incluindo asnas de mansarda, lanternins, especiais e fabris.
2) As asnas de mansarda possuem uma estrutura especial com pernas de força que suportam o telhado dobrado, criando um pavimento extra.
3) O texto explica em detalhe o traçado e construção de uma asna de mansarda vulgar de 4 partes para um telhado com 7 metros de largura.
1) O documento discute os componentes e instalação de vãos de janelas, incluindo aros, tábuas de peito e caixilhos.
2) Os aros de gola e aduela são fixados usando parafusos e servem para apoiar os caixilhos e portas de dentro.
3) As tábuas de peito protegem quem se debruça nas janelas e direcionam a água da chuva para fora através de invernais e furos.
O documento descreve os diferentes tipos de ferro utilizados na construção civil, suas qualidades e aplicações. Detalha os perfis de ferro laminado mais comuns, como vigas, cantoneiras e zorés, e fornece tabelas com seus pesos por metro linear.
1) O documento descreve diferentes tipos de vãos de janelas e suas características, incluindo janelas vulgares, janelas à francesa e portas de dentro.
2) As portas de dentro podem ter uma ou mais folhas e são construídas com almofadas. Existem diferentes maneiras de fixá-las e de tratar suas juntas.
3) Nas janelas à francesa, as portas de dentro encaixam em caixas nas paredes dos enchalços quando abertas, fechando completamente o vão.
O documento descreve os diferentes tipos de encanamentos para instalações sanitárias em edifícios, incluindo canalizações de água, chumbo, ferro galvanizado e preto. Detalha os processos de instalação e fixação destes encanamentos, assim como os acessórios necessários para cada tipo.
1) O documento discute os diferentes tipos de divisórias internas e revestimentos externos em construção civil, incluindo frontais, tabiques, rebocos e pinturas.
2) São descritos três tipos principais de frontais - frontais à francesa, frontais à galega e frontais tecidos - assim como três tipos de tabiques - tabiques simples, tabiques de duas faces e tabiques aliviados.
3) O documento fornece detalhes técnicos sobre como cada tipo é construído e quais materiais são utilizados.
O documento discute instalações sanitárias em construções civis, cobrindo preliminares, manilhas, sifões, encanamentos diversos, redes de esgotos, baixadas, caixas de limpeza, ventilação e notas técnicas, com 25 figuras ilustrativas. Detalha os tipos de tubos e peças usadas nas redes de esgoto, suas dimensões, declives adequados, e a importância da ventilação nas instalações.
O documento descreve diferentes tipos de portas exteriores, incluindo portas de taipal feitas de travessas sobrepostas, à cola ou entaleiradas. Também discute aros de portas e suas características construtivas.
O documento discute instalações sanitárias como canalizações para água e esgoto, balneários, fossas sépticas e mais. Apresenta diferentes tipos de tubos, torneiras, válvulas e detalhes sobre como construir poços e encanamentos de forma adequada.
1) O documento discute os materiais e técnicas de alvenaria, incluindo pedras, tijolos, argamassas de cal e cimento.
2) Detalha os tipos de alvenaria, como ordinária, hidráulica e de tijolos, e explica como cada um é constituído.
3) Fornece orientações sobre a escolha dos materiais, preparo da argamassa e assentamento correto das pedras e tijolos.
O documento descreve sistemas de ventilação e acústica em construção civil, incluindo ventilação natural através de janelas e portas, ventilação artificial com condutas e ventiladores, e métodos para melhorar a circulação do ar e a acústica em salas e edifícios.
Este documento descreve três tipos de escadas de caracol:
1) Escada desmontável constituída apenas por degraus interligados sem coluna central.
2) Escada de pia constituída por degraus assentes numa coluna central.
3) Escada de bomba com degraus encaixados em guarda-chapins laterais.
1) O documento discute asnas de madeira, peças usadas para suportar telhados de edifícios. 2) Detalha os tipos básicos de asnas, incluindo asnas simples, compostas e de escadas. 3) Explica como as peças são ligadas através de encaixes e ferragens.
O documento discute os principais tipos de ligações utilizadas em estruturas de madeira, como entalhes, pregos, parafusos, cavilhas e conectores. Também aborda os tipos de colas apropriadas para essas ligações e apresenta o Metropol Parasol como o maior exemplo de estrutura de madeira do mundo.
1) O documento descreve diversos trabalhos de construção civil, incluindo motivos para jardins como lagos, fontes e pérgolas, além de armários de cozinha e estruturas de concreto armado.
2) Inclui instruções detalhadas para construir um pequeno lago circular com jato d'água no centro usando pedra, concreto e tubulação.
3) Também fornece detalhes sobre a construção de uma pequena fonte decorativa com tanque e torneiras para jardim.
O documento descreve os tipos e métodos de construção de portas interiores, incluindo alizares, guarnecimentos e assentamento. Detalha os componentes comuns de portas interiores, como aduelas, golas e guarnições, e fornece instruções sobre como guarnecer e assentar portas corretamente.
Enciclopédia Prática da Construção CivilRegis Natus
O documento discute os elementos e tipos de escadas de madeira, incluindo degraus, pernas, guarda-chãos e sistemas de construção. Explica os processos de construção de escadas, começando pelas fundações e terminando com o assentamento sequencial dos degraus. Fornece detalhes sobre as dimensões ideais dos degraus para garantir boa mobilidade.
O documento apresenta informações sobre escadas residenciais, incluindo exemplos, cálculos, partes, materiais, detalhamentos e plantas baixas. Há referências a plantas baixas, cortes longitudinais e transversais exemplificando diferentes tipos de escadas, além de detalhes sobre a construção, cálculos e materiais utilizados. O documento é útil para entender conceitos básicos sobre projeto e construção de escadas.
O documento descreve os principais elementos estruturais de concreto armado em edifícios, como lajes, vigas e pilares. Detalha os tipos de lajes e suas funções, assim como características de vigas e pilares. Apresenta também os processos de projeto estrutural, como o desenho de plantas de formas e detalhes, e discute infraestrutura e instalações.
O documento discute vários aspectos da construção de telhados de mansarda, incluindo:
1) A estrutura dos telhados de mansarda, composta por quatro partes: as duas aguas principais e as duas aguas dobradas.
2) Os materiais usados para revestir cada parte, variando de acordo com o estilo arquitetônico do edifício.
3) O passo-a-passo para a construção do madeiramento de sustentação, começando pelos prumos e terminando no revestimento.
O documento discute os pavimentos de madeira, incluindo vigamentos, frechais e tipos de assentamento. Detalha como as vigas são assentadas sobre frechais ou paredes usando dentes de cão ou encaixes para garantir nivelamento e estabilidade. Também explica como as vigas são ligadas entre compartimentos através de samblagens.
O documento apresenta os conceitos básicos da concepção estrutural de edifícios de concreto, incluindo elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Detalha o pré-dimensionamento destes elementos e fornece diretrizes para o posicionamento adequado considerando fatores como transferência de cargas, uniformidade e limites dimensionais.
1) O documento descreve os tipos e métodos de construção de telhados especiais como cúpulas e coberturas cônicas em madeira.
2) Inclui detalhes sobre a estrutura de madeira interior simplificada para cúpulas, com pernas inclinadas para manter o equilíbrio.
3) Fornece instruções passo-a-passo e diagramas para a construção de uma cúpula esférica com 16 metros de diâmetro.
Este documento fornece instruções detalhadas para a construção de escadas de madeira de lanços paralelos. Descreve os materiais, medidas e etapas de construção, incluindo o traçado, corte de madeira, assentamento de degraus e guarda-corpos. Também discute outros tipos de escadas de lanços paralelos e suas vantagens para edifícios comerciais.
O documento descreve os diferentes tipos de ferro utilizados na construção civil, suas qualidades e aplicações. Detalha os perfis de ferro laminado mais comuns, como vigas, cantoneiras e zorés, e fornece tabelas com seus pesos por metro linear.
1) O documento descreve diferentes tipos de vãos de janelas e suas características, incluindo janelas vulgares, janelas à francesa e portas de dentro.
2) As portas de dentro podem ter uma ou mais folhas e são construídas com almofadas. Existem diferentes maneiras de fixá-las e de tratar suas juntas.
3) Nas janelas à francesa, as portas de dentro encaixam em caixas nas paredes dos enchalços quando abertas, fechando completamente o vão.
O documento descreve os diferentes tipos de encanamentos para instalações sanitárias em edifícios, incluindo canalizações de água, chumbo, ferro galvanizado e preto. Detalha os processos de instalação e fixação destes encanamentos, assim como os acessórios necessários para cada tipo.
1) O documento discute os diferentes tipos de divisórias internas e revestimentos externos em construção civil, incluindo frontais, tabiques, rebocos e pinturas.
2) São descritos três tipos principais de frontais - frontais à francesa, frontais à galega e frontais tecidos - assim como três tipos de tabiques - tabiques simples, tabiques de duas faces e tabiques aliviados.
3) O documento fornece detalhes técnicos sobre como cada tipo é construído e quais materiais são utilizados.
O documento discute instalações sanitárias em construções civis, cobrindo preliminares, manilhas, sifões, encanamentos diversos, redes de esgotos, baixadas, caixas de limpeza, ventilação e notas técnicas, com 25 figuras ilustrativas. Detalha os tipos de tubos e peças usadas nas redes de esgoto, suas dimensões, declives adequados, e a importância da ventilação nas instalações.
O documento descreve diferentes tipos de portas exteriores, incluindo portas de taipal feitas de travessas sobrepostas, à cola ou entaleiradas. Também discute aros de portas e suas características construtivas.
O documento discute instalações sanitárias como canalizações para água e esgoto, balneários, fossas sépticas e mais. Apresenta diferentes tipos de tubos, torneiras, válvulas e detalhes sobre como construir poços e encanamentos de forma adequada.
1) O documento discute os materiais e técnicas de alvenaria, incluindo pedras, tijolos, argamassas de cal e cimento.
2) Detalha os tipos de alvenaria, como ordinária, hidráulica e de tijolos, e explica como cada um é constituído.
3) Fornece orientações sobre a escolha dos materiais, preparo da argamassa e assentamento correto das pedras e tijolos.
O documento descreve sistemas de ventilação e acústica em construção civil, incluindo ventilação natural através de janelas e portas, ventilação artificial com condutas e ventiladores, e métodos para melhorar a circulação do ar e a acústica em salas e edifícios.
Este documento descreve três tipos de escadas de caracol:
1) Escada desmontável constituída apenas por degraus interligados sem coluna central.
2) Escada de pia constituída por degraus assentes numa coluna central.
3) Escada de bomba com degraus encaixados em guarda-chapins laterais.
1) O documento discute asnas de madeira, peças usadas para suportar telhados de edifícios. 2) Detalha os tipos básicos de asnas, incluindo asnas simples, compostas e de escadas. 3) Explica como as peças são ligadas através de encaixes e ferragens.
O documento discute os principais tipos de ligações utilizadas em estruturas de madeira, como entalhes, pregos, parafusos, cavilhas e conectores. Também aborda os tipos de colas apropriadas para essas ligações e apresenta o Metropol Parasol como o maior exemplo de estrutura de madeira do mundo.
1) O documento descreve diversos trabalhos de construção civil, incluindo motivos para jardins como lagos, fontes e pérgolas, além de armários de cozinha e estruturas de concreto armado.
2) Inclui instruções detalhadas para construir um pequeno lago circular com jato d'água no centro usando pedra, concreto e tubulação.
3) Também fornece detalhes sobre a construção de uma pequena fonte decorativa com tanque e torneiras para jardim.
O documento descreve os tipos e métodos de construção de portas interiores, incluindo alizares, guarnecimentos e assentamento. Detalha os componentes comuns de portas interiores, como aduelas, golas e guarnições, e fornece instruções sobre como guarnecer e assentar portas corretamente.
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O documento discute os elementos e tipos de escadas de madeira, incluindo degraus, pernas, guarda-chãos e sistemas de construção. Explica os processos de construção de escadas, começando pelas fundações e terminando com o assentamento sequencial dos degraus. Fornece detalhes sobre as dimensões ideais dos degraus para garantir boa mobilidade.
O documento apresenta informações sobre escadas residenciais, incluindo exemplos, cálculos, partes, materiais, detalhamentos e plantas baixas. Há referências a plantas baixas, cortes longitudinais e transversais exemplificando diferentes tipos de escadas, além de detalhes sobre a construção, cálculos e materiais utilizados. O documento é útil para entender conceitos básicos sobre projeto e construção de escadas.
O documento descreve os principais elementos estruturais de concreto armado em edifícios, como lajes, vigas e pilares. Detalha os tipos de lajes e suas funções, assim como características de vigas e pilares. Apresenta também os processos de projeto estrutural, como o desenho de plantas de formas e detalhes, e discute infraestrutura e instalações.
O documento discute vários aspectos da construção de telhados de mansarda, incluindo:
1) A estrutura dos telhados de mansarda, composta por quatro partes: as duas aguas principais e as duas aguas dobradas.
2) Os materiais usados para revestir cada parte, variando de acordo com o estilo arquitetônico do edifício.
3) O passo-a-passo para a construção do madeiramento de sustentação, começando pelos prumos e terminando no revestimento.
O documento discute os pavimentos de madeira, incluindo vigamentos, frechais e tipos de assentamento. Detalha como as vigas são assentadas sobre frechais ou paredes usando dentes de cão ou encaixes para garantir nivelamento e estabilidade. Também explica como as vigas são ligadas entre compartimentos através de samblagens.
O documento apresenta os conceitos básicos da concepção estrutural de edifícios de concreto, incluindo elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Detalha o pré-dimensionamento destes elementos e fornece diretrizes para o posicionamento adequado considerando fatores como transferência de cargas, uniformidade e limites dimensionais.
1) O documento descreve os tipos e métodos de construção de telhados especiais como cúpulas e coberturas cônicas em madeira.
2) Inclui detalhes sobre a estrutura de madeira interior simplificada para cúpulas, com pernas inclinadas para manter o equilíbrio.
3) Fornece instruções passo-a-passo e diagramas para a construção de uma cúpula esférica com 16 metros de diâmetro.
Este documento fornece instruções detalhadas para a construção de escadas de madeira de lanços paralelos. Descreve os materiais, medidas e etapas de construção, incluindo o traçado, corte de madeira, assentamento de degraus e guarda-corpos. Também discute outros tipos de escadas de lanços paralelos e suas vantagens para edifícios comerciais.
Este documento descreve os diferentes tipos de pavimentos para construção civil, incluindo preliminares, massames, formigões, betões e outros. Detalha os materiais e métodos para a preparação do terreno e construção de pisos de concreto, pedra e cerâmica.
O documento descreve o projeto e construção de uma escada de leque estreita em madeira. A escada tem 13 degraus para vencer uma altura de 2,6 metros. Inclui desenhos da planta e elevação da escada, mostrando os degraus, pernas e guarda-corpo. Também fornece instruções detalhadas sobre como traçar e construir cada parte da escada.
Este documento discute tipos de chaminés e aquecimento em construção civil. Ele descreve preliminares sobre chaminés, incluindo suas funções e classificações. Também fornece detalhes sobre construção de chaminés em casas de habitação, incluindo materiais e componentes como caldeiras, vergas e painéis.
O documento fornece informações sobre as características físicas e mecânicas da madeira. Apresenta detalhes sobre a anatomia da árvore, propriedades da madeira como umidade, densidade e retratibilidade. Discute também as propriedades mecânicas incluindo resistência à compressão, tração e cisalhamento.
1. O documento apresenta um curso de Desenho Técnico II para alunos de um Curso Técnico de Estruturas e Máquinas Navais.
2. O curso aborda tópicos como plano de linhas, desenho de arranjo geral para estruturas navais e offshore, desenho estrutural e desenho de tubulação.
3. Exemplos e exercícios são fornecidos para cada tópico para orientar os alunos no estado da arte de projetar e desenhar estruturas aplicadas às áreas de
O documento apresenta 20 questões sobre áreas de figuras planas como trapézios, triângulos, circunferências e outros. As questões envolvem cálculo de áreas dessas figuras a partir de dados numéricos fornecidos sobre suas medidas. O gabarito no final indica as alternativas corretas para cada uma das questões.
Eenciclopédia da construção civil - fasc-01 asnas de madeiraHugo Rodrigues
1) O documento discute asnas de madeira, peças usadas para suportar telhados de edifícios. 2) Detalha os tipos básicos de asnas, incluindo asnas simples, compostas e de escadas. 3) Explica como as peças são ligadas através de encaixes e ferragens.
1) A lista contém 10 questões sobre pirâmides geométricas envolvendo conceitos como bases, faces, arestas e cortes.
2) As questões abordam cálculos de áreas de superfícies de pirâmides, identificação de sólidos gerados e argumentos sobre interseções de pirâmides com planos.
3) Os tópicos incluem a Grande Pirâmide de Gizé e a Pirâmide de Vidro do Museu do Louvre.
Fasciculo01 asnasdemadeira-140913100152-phpapp01O'Neil Jack
1) O documento descreve os tipos de asnas de madeira usadas na construção civil, incluindo asnas simples, compostas e de escadas.
2) Detalha os componentes típicos de uma asna, como a linha, pernas, pendural e escoras, e explica como eles são ligados através de samblagens e ferragens.
3) Fornece exemplos dos principais tipos de asnas, como as de telhado, mansarda e industrial, e discute os materiais de madeira mais adequados para sua construção.
1) O documento descreve os tipos de asnas de madeira utilizadas na construção civil, incluindo asnas simples, compostas e de escadas.
2) Detalha os componentes típicos de uma asna, como a linha, pernas e escoras, e explica como eles são ligados através de samblagens e ferragens.
3) Fornece exemplos dos principais tipos de asnas, como as de telhado, mansarda e alpendre, e discute os materiais de madeira mais adequados para sua construção.
1) O documento descreve os tipos e componentes básicos de asnas de madeira utilizadas em construção civil, incluindo asnas simples, compostas e de escadas.
2) Detalha os principais componentes das asnas - linha, pernas, pendural e escórias - e como eles se ligam através de samblagens e ferragens.
3) Fornece informações técnicas sobre dimensões comuns de componentes de asnas e ferragens.
Este documento apresenta 7 questões sobre geometria plana e sólidos geométricos. As questões abordam propriedades de figuras como hexágonos regulares, triângulos, circunferências e suas relações, bem como volumes de cilindros, cones, esferas. As justificativas fornecem explicações detalhadas para afirmar se cada alternativa é verdadeira ou falsa com base nas propriedades geométricas envolvidas.
O documento apresenta 20 questões sobre cálculo de áreas de figuras planas como triângulos, circunferências e outros polígonos. As questões envolvem determinar áreas, razões entre áreas, valores numéricos relacionados a áreas e identificar afirmações verdadeiras ou falsas sobre áreas. O gabarito no final fornece as respostas corretas para cada uma das questões.
Este documento fornece instruções sobre como cotar elementos especiais em desenhos técnicos, como:
1) Elementos em arcos de circunferência são cotados usando medidas de raio, com a letra R indicando raio;
2) Elementos esféricos são cotados usando medidas de diâmetro ou raio, com símbolos como Ø ou ESF;
3) Peças com elementos repetitivos ou espaçados igualmente podem ter cotagem simplificada.
1) O documento descreve os principais tipos de coberturas e suas características, incluindo telhados, suas configurações e elementos estruturais. 2) É detalhado o planejamento de telhados para diferentes formatos de planta, como polígonos convexos e côncavos. 3) Também são explicados os componentes estruturais das coberturas, como armação principal, vigamento secundário e contraventamento.
O documento apresenta os conceitos de tangência e concordância em desenho geométrico, listando os principais princípios e exemplos de aplicação. Também aborda normas técnicas para escrita, formatos de folhas, escalas e perspectiva isométrica em desenho técnico.
Este documento apresenta os conceitos de tangência, concordância e perspectiva isométrica no desenho técnico. Explica os princípios da tangência e concordância entre linhas e curvas, e fornece exemplos de suas aplicações. Também descreve a perspectiva isométrica como um modo de representar graficamente as três dimensões de um objeto em um único plano, mantendo as mesmas proporções, e ilustra exemplos de desenhos nesse estilo.
Este documento contém 20 questões sobre volumes e áreas de cones circulares retos. As questões abordam cálculos envolvendo rotação de figuras planas, relações entre volumes de cones e outras figuras geométricas e propriedades de seções de cones. O gabarito no final fornece as respostas corretas para cada uma das questões.
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Fasciculo 15 arcos e abobodas
1. CICLOPEDIA PRAIIC
DA COHSIRUtl0 CIVIL
R ( 0 S E.
ABOBADAS
ARCOS - TRA<;:ADOS DIVERSOS, CONSTRU<;:AO E MATERIAlS. ABOBADAS - TRA<;:ADOS,
CO:STRU<;:AO, EST ABILIDADE, MATERIAlS, DESCIMBRAMENTO E PES DIREITOS-
40 FIGURAS
EDIQAO'DO AUTOR
F. PEREIRA DA COSTA
DISTRIBUIQAO DA PORTUGALIA EDITORA
LISBOA PREC;0 1$$00
2. ENCICLoptDIA PRATICA
DA CONSTRU~AO CIVIL
, ARCOS E ABOBADAS
.:0 ah6badas foram nos recuados tempos uns dosmais
- curiosos e principais motivos da construc;ao.
Em geral todas as edificac;oes. tinham as suas ab6-
~-~as construidas segundo as usanc;as das epocas, em
:=:-a de cantaria ou em tijolo. As ab6badas cobriram
onstruc;oes, como na arquitectura bisantina, e ser-de
tectos como na arte ogival. As ab6badas eram
::::rruidas com mais ou men os importancia, segundo a
__- goria do edificio que as comportava.
0;; arcos, de que as ab6badas sao os sellS desenvolvi-
=e os e que datam do tempo das famosas construc;oes
romanas, tern ainda na arquitectura de hoje 0 seu lugar
pr6prio, em qualquer dos seus trac;ados.
o trac;ado e a constru~ao dos arc os sao urn dos im-portantes
estndos a interessar os construtores de qual-quer
regiao, pela importancia que actualmente ainda re-vestem.
As ab6badas, ja de uso relativamente restrito, sao,
porem, tema de certa categoria que os estudiosos nao de-vem
alienar.
Neste prop6sito damos os desenvolvidos estudos sobre
aq ueles arcos que na arquitectura tern mais aplicac;ilO.
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Fig. 1- GONSTITUIQAO DO ARGO fROMANICO
(a-b - largura do arco; cod - raio)
3. TRA(:ADO
DE DE a epoca brilhante em que os construtores roma-nos
tiveram a feliz ideia da construr;ao dos ar-
- eo-. tern estes motivos arquitect6nicos ocupado lugar de
grande destaque ate aos nOSS08dias, nas mais famosas
eonstru~oes.
Quase todos os estilos comportam como pa~te in~e-
!!Tan e do seu todo estes motivos, nas suas mals varIa-as
e caprichosas formas.
C>6 ultimamente, com a criar;ao e desenvolvimento do
betao armado, se reduziu a larga utiliza~ao que dos ar-eo
se fazia, No entanto, a beleza arquiteet6niea ainda
exige a constru~ao de arcadas, quer em famosas arcarias,
qner em portais de caprichosas fachadas.
Os arcos SaDconstru~oes curvas destinadas a veneer
grandes espa<;os, a ressalvarem os motivos de constru-
<;ao de fraca cOGsistencia, a suportarem corpos de cons-
-ru<}3.0e ainda com fins decorativos, como sejam os areas
de t-riunfo e outros monumentos.
A. urn conjunto de arcos da-se 0 nome de arcada,
ue tanto pode ter uestino utilitario como fim orna-mantal.
Quando uma edificaQao tern como base urn sistema
de arcos fala-se de arcatura.
A.lguns Ei'dificios monumentais comportam arcadas
de grande realizaQao arquiteet6nica.
Assim, desenvolvemos 0 estudo do traQado dos niais
apreciados e Ilteis areos de que a arte arquitectural tern,
como se sabe, absoluta necessidade.
A designa<,;ao dos arcos e dada consoante a forma
que afectam e a situaQao que ocupam.
Dentro do lugar que ocupam, os arcos podem ser
classificados assim: obliquos, montantes, c6nicos, avia-jad-
os, extradorsados paralelamente e de ressalva, que
passamos a descrever:
s
Arcos obliquos ou enviesados. - Sao todos os arco
cuja linha das nascen<,;as nao e normal aos pIanos.
DOS ARCOS
Arcos montantes. - Sao aqueles cujas linhas das
nascen~as, ficam no mesmo plano inclinado sob 0 hori-zonte.
Arcos c611icos.- Aqueles cuja superficie do intra-dorso
e a mesma do tronco de cone, quando 0 vertice
fica no plano horizontal em que estao situadas as linhas
das naseenQas.
Arcos aviajados. - Dizem-se aviajados quando as
linhas das nascenQas dos areos SaD horizontais e para-lelas,
mas situadas em diferentes pIanos.
Arcos extradorsados paralelamente. - Sao os arcos
cujo extradorso e paralelo ao intradorso, mantendo sem-pre
a me sma espessura das aduelas ou das arquivoltas.
Arcos de ressalva. - Sao todos os arcos, e especial-mente
os sobrebaixados ou de gear<;ilo,que se constroem
exclusivamente· para ressalvarem vergas de cantaria ou
qualquer outro motivo, cuja estabilidade necessite de res-salva.
No norte do pais designam-se arcos de escarr;tio.
No nosso desenho (fig. 2) mostramos as diferentes
circunstancias, em que os arcos tomam as especiais de-signaQoes,
devido a sua construQao e ao seu aspecto.
A construQao dos arcos pode ser efectuada por dife-rentes
processos e diversos materiais.
Podem ser construidos com tijolo, especialmente com
tijolos rebatidos ou chatos, alvenaria de pedra apare-lhada
e cantaria, quanto a materiais. Quanto a sistemas,
podem comportar uma unica peQa - a arquivolta-,
ser compostos por aduelas, por aduelas e fecko, ou por
saimeis e fecko, com pedaQos de circulo de tijolo ou de
alvenaria. Tudo dependendo do projecto da obra.
Na fig. 1 mostramos a constituiQao de urn arco de
volta perfeita construido por pedras aparelhadas (i).
(1) No Caderno Obras de Cantaria apresentamos os estudos
dos Arcos construidos de pedra.
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Fig. 2 - DIVERS OS TIPOS DE ARCOS
A e B - Arco Montante (Al9ado e Corte); C - Arco de Ressalva; D - Arco Obliquo;
E - Arco Extradorsado Paralelamente j F - Arco Aviajado
4. - ando os arcos SaG coostruidos em alvenaria ou == --00 para rebocar, pode dar-se-Ihes 0 aspeeto que
== '::::=ejar, fazendo-Ihes juntas u aparelhos como se
:.=:=:i:::n de pedra.
Porem se SaGconstruidos de tijolo para fiear it vista,
=__ -eaa-se tijolo prensado e, em certas edificac;5es, re-e
·_e ate ao tijolo vidrado.
ualquer sistema de eonstruc;ao pode ser aplieado a
_~ uer tipo de arco, que tanto pode ser de volta per-
-_'" . de asa de cesto, aviajado ou qualquer outro.
_"a construc;ao dos arcos de vo!ta perfeita e de asa
" c to deixa-se flear abaixo das suas naseenc;as, de·
~_ a lado, acima das impostas, urn pequeno plano deno-
;:llnado plano das impostas, eujo fim e dar aos areos
_ 'or elegancia.
~e os areos fossem eortados logo pelas linh!ts das
::....:;cenc;a~,tomariam 0 aspecto atarracado e feio.
Os planos das impostas aumentam-Ihes a altura e
::.: -lhes, por conseguinte, melhor aspecto.
A. peC;as que constituem os arcos SaGos saimeis, as
elas e 0 fecho que fica na coroa do arco, entre as
elas (fig. 1). Se 0 areo e eonstituido por uma s6
a esta tern a designaC;ao de arquivulta.
A.lguns arcos, porem, nao eomportam impostas acima
.:;" uas ombreiras ou pes direitos, mas sim saimeis, que
-"':-es easos SaGpec;as que fazem simultaneamente parte
_ ombreira e do area (fig. 28).
A. parte interior dos arcos ehama-se intradorso e a
=:~aparte ·exterior 0 extradorso. 0 intradorso fica quase
~empre, e de uma maneira geral, it vista, enquanto que
.. extradorso fica, na maioria das construc;oes, coberto
:n motivos que the fieam superiores.
Expostos estes principios essenciais it construc;ao dos
l!.... cos, vamos descrever os trac;ados' dos principais que
:Sm lugar na construc;ao dos edificios.
Areo Rom(j,nieo (fig., 3) - Este areo, que e 0 mais
" pIes e talvez 0 mais belo de todos os arcos, design a-
-~e geralmente por areo de volta perfeita.
Constr6j-se achando 0 ponto C, que e 0 eixo da Sua
~cura, na linha A-B. Esta linha e a largura do vao
::de 0 area tern lugar .
.."a fig. 1 vemos este arco, com todas as designac;oes
:-:'prias da suaconstruC;ao.
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Fig. 3 - ARGO DE VOLTA PERFEITA
Fig. 4 - ARGO AVIAJADO DADO 0 VAO
Areo de Gearr;ao (fig. 2'J-D)- Este areo, tambem
conheeido por areo sobrebaixado, e muitas vezes desi-gnado
por abatido, embora erradamente. A sua constru-
C;ao obtem-se, fazendo 0 seu centro em qualquer ponto
da linha do eixo da largura do vao, a b.
Este arco I'l, em geral, 0 mais preferido para as res-salvas
pela sua construc;ao correntia (i).
Areo de Ferradura (fig. 15)- Obtido 0 ponto C
na linha A-B,que e a largura do areo, trac;a-se este,
que se prolonga abaixo da referida linha A-B, de ambos
os lados, tanto como metade do seu raio. o areo de ferradura, caracterizado na arquitectura
arabe, mas de origem n6rdica, nao e mais de que urn
areo de volta perfeita ultrapassado.
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Fig.5-ARGO OGIVAL
DE LANGETA
Fig. 6-ARGO OGIVAL Fig. 7-ARG'O OGIVAL
SOBREBAIXADO, DE 2 GENTROS DE 3 PONTOS
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A1'CO Abatido de 3 Centros (fig. 8)- Dividese a
:l.argura do arco, A-B, em 4 partes e divide·se 0 arco
de circulo. A-B, em 3 partes, A, a, a', B, D e a sai uma
linha para C e do meio de A-a, 0 ponto b, parte uma
linha paralela a a-C, que passando pelo ponto 2 encon-tra
a linha de eixo forman do 0 centro 1. o ponto 2 e 0 centro 2 e 0 centro 3 simetrico a esse, e obtido pela constru~ao completa da Figura ou mesmo
or simetria.
Os arcos abatidos sao tambem designados por areos
de asa de cesto.
Areo Abatido de 5 Centros (fig. 9)- Divide-se a
a da largura do arco, A-B, em 4 partes iguais e dio
e-se 0 arco de circulo, A-B, em 5 partes tambem
ais. a que mareamos a, b, b', a'.
Destes pontos do poligono assim obtidos, tiramos li-as
para C. Seguidamente dividimos os lados do po-
'oono em duas partes iguais, de cujos centros, c ee',
fazemos partir linhas em direeQao it linha do eixo da
construQao. A linha saida de e' fica paralela it linba b-C
ate encontrar a linha do eixo, obtendo 0 centro 1; a
linha saida de c fica paralela a a-C, sai de c e passa
pelo ponto 4. A sua intersec~ao com a linha c'·J da 0
centro 2. 0 centro 4 e ao mesmo tempo uma das divis5es
da linha A-B e a intersecQao da mesma linba na linba
e-2.
Os centros 3 e 5, bem como as linhas que lhes dizem
respeito sao obtidas por simetria ou pela construQao
completa da figura. As linhas de constru~ao prolonga-das
de A-B ate ao arco de eirculo, limitam entre si as
diferentes partes do areo.
Assim, de 4 tiramos urn area de circulo de A para
a linha de c; de 2 centramos a continuaQao ate it linha
de c' e de 1centramos a continuaQao do area ate it parte
construida do lado oposto, e que partiu de B para trlis
em simetria.
Arco Abatido de 3 Centros com a altura dada (fig. 10)
- A-B e a 11lrgura do areo e A-D a sua altura; a linha
c-C e 0 eixo do arco.
De D tira-se urn area com 0 raio igual aD-A, dando
o ponto a, donde se tira para b uma distaneia igual a
a-c. De b, a e e tiram-se linbas para A, para melhor
compreensao da figura.
De D a e da·se a mesma medida de b a a ou de
a a c, fazendo·se depois uma linha de cae e da inter-a
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Fig. 10-ARCO ABATIDO DE 3 CENTROS
COM A ALTURA DADA
Fig. 11- ARCO ABA1'IDO DE 3 CENTROS
COM A ALTURA DADA
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E6c<;aodas linhas c-e e boA marca-se 0 ponto f. Do meio
c.a linha fA tira-se uma linha que cruzando a recta A-B
I 0 centro 2, e do ponto f sai urua linha que passando
elo ponto 2, b.tinge 0 prolongamento da linha do eixo
-0, dando 0 centro 1. o centro 3 e obtido por simetria. Este arco e uma
.~ mais elegantes constru<;l'les de asa de ce8to.
Areo Abatido de 3 Centros com a alturadada (fig. 1J).
- In creve-se na largura do arco A-B, por meio de
::.::l arco de circulo com centro em C, a altura dada
B-D. Tiram-se linhas diagonais da altura a para as ex-tremidades
da largura do arco A ou B e divide-se 800
meio a parte livre desti!. recta, que vai do ponto secante
a A ou D.
A linha de eixo desta divisao interceptando a recta
A-B da 0 centro 2 (ou 6) e atingindo a linha do eixo
do arco, da 0 centro 1.
o prolongamento da linha 1-2 (ou 1-3) serve para
delimitar as tres partes de que se compl'le 0 arco. Tra-ta-
se, como se ve, de uma constru<;ao muitissimo simples.
7. ...•
Areo Abatido de 9 Centros (fig. 12). - Divide-se a
a da largura do arco, A-B, em 28 partes iguais
e a linha do eixo, a partir de C para baixo, divide-se
em 4, partes iguais e iguais pOl' sua vez a 4 partes obti-a-
na linha A-B.
Centrando-se em C tira-se de A para B um arco de
c' culo. Seguidamente continua-se a construQao. As di·
,'Boes obtidas na linha do eixo sao: C, a, b, e e 1.
Terminadas as divisoes traQam-se as linhas: do ponto 1
da linha do eixo a passar pela divisao 9 da linha A-B,
do ponto c a passar pela divisao 6, do ponto b a passar
ela divisao 4 e do ponto 4 a passar pela divisao 2.
Estas linhas sao prolongadas ate ao arco de circulo,
a fim de se limitarem entre elas as diferentes partes
da eonstruQao do areo. .
Os eentros para a construQao do arco sao: 0 numero
'" obtido na intersecQao da linha que vindo de a passa
em 2, 0 6 na intersecQao da recta a-2 com a linha b-4,
o 4 na intersecQao da recta b-4 com e-6, 0 numero 2
na intersecQao da linha e-6 com 1-9 e finalmente 0
nfunero 1, 0 pr6prio numero 1.
Os centros 3, 5, 7 e 9 obtem-se pOI' simetria.
A1"eo Abatido de 11 Centros (fig. 13). - Divide-se
a largura do arco, A-B, em 41 partes iguais e a linha
do eixo, a partir de C para baixo, divide-se em 5 par-es.
iguais cada uma a um certo numero das partes
obtidas na linha A-B. Estas partes na linha de eixo, que
SaD C, a, b, e, del, medem no exemplo exposto 9
artes extraidas da linha A-B.
Obtida esta construQao, traQam-se linhas que par-
:indo dos pontos da linha de eixo vao cruzar-se com
as divisoes da linha da largura A-B e se prolongam
a"e ao arco de circulo que limitou entre si as diferentes
~ontos do arco A-B. AssilL, partindo uma linha do
. onto 1 cruza a divisao 16, uma do ponto d cruza a
dinsao 12, uma do ponto e cruz a a divisao 9, uma do
ponto b cruza a divisao 7 e uma do ponto a cruza a
insao 6.
Os centros para a construQao do arco sao: 0 numero
0, cruzamento da linha a-6 com a linha A·B; 0 8,
crllzamento das linhas a-6 com b-7; 0 6, cruzamento das
Unhas b-7 com e-9; 0 4, cruzamento das linhas e-9 com
·12; 0 2, cruzamento das linhas d-12 com 1-16, e final-
.LL:ente ole 0 pr6prio pontot. Os centros 3, 5, 7, 9
e 11 sao, como se compreende, tirados pOI' simetria.
Areo Ogival de Laneeta (fig. 5). - Divide-se alar-gura
do arco, a-b, em tres partes iguais e estabelece-se
o prolongamento da recta a-b, mais uma dessas partes
~ara cada lado, 0 que nos da os pontos 0 e 5, de onde
sa centra, respectivamente, para a construQao do arco.
A. designaQao de laneeta dada a este arco e de vida
:orma esguia que ostenta.
Areo Ogival Sobrebaixado de 2 Centros (fig. 6).-
E..s-e area tambem conhecido simplesmente par ogiva
'_ 2 centros e relativamente atarracado, pais que e
mais baixo do que largo. Estabelecida a sua largura
a-b, dividimo-la em tres partes iguais e temos as cen-tros
1 e 2.
De 1 centramos para b e obtemos 0 area ate e ins-crito
na linha do eixo ; e de 2 traQamos para 0 mesmo
ponto e fechamos 0 arco.
Este arco, quando e ultrapassado, entra na compo-siQao
da arquitectura arabe.
Areo Ogival de 3 Pontos (Fig. 7). - Este arco
constroe-se num triangulo equilatero, pois que a sua al·
tura e igual a sua largura.
Estabelecida a largura do arco a-b, centra-se em
a e tiramos urn arco de b ate a linha do eixo no ponto
e e reciprocamente centrando em b tiramos de a urn
arco para e, fazendo-se a ligaQao do conjunto;
Areo Ogival Sobl'ebaixado de 4 Centros (Fig. 16).
- Inscrita a largura do vaG na recta A-B, divide-se
esta em quatro partes iguais e temos assim os pontos
d, C, e. Passando pOI' C temos a linha do eixo.
Fazendo-se centro tambem em C desenha-se urn
circulo passando pOl' d e e. Em seguida traQam-se li-nhas,
que partindo do semi-circulo de construQao A-B
e passando pOI' d ou e fazem intersecQao no ponto em
que 0 circulo passa na linha do eixo.
Os pontos 3 e 4 nas intersecQoes d e e constroem,
respectivamente, 0 arco de A ou de B ate as linhas
obliquas.
Os pontos 1 e 2 obtem-se nos prolongamentos das
mesmas rectas, e constroem 0 arco de cada lado oposto
ate a linha do eixo. 0 ~entro 2 continua 0 arco iniciado
no centro 3 ate ate atingir a linha do eixo, e 0 centro 1
o do centro 4, ate fechar a construQao.
Areo Tudor (Fig. 17). - Este arco e uma das mais
belas caracteristicas da arquitectura ingle~a, do estilo
tudoresco, de on de the vem 0 seu nome. E conhecido
tambem pOI' ogiva inglesa. 0 seu traQado e urn tanto
curioso, como vamos observar.
Achada a largura do vao na linha a-b, marca-se a
liDha do eixo, dividindo-se essa largura em quatro par-tes
iguais, a, e', e, ell, b ; depois tira-se urn arco de a
com 0 raio a·e" ate a linha do eixo, dando os pontos
e e e na linha do eixo e 0 mesmo se fazendo centrando
em b, ficando determinada a altura do arco em e.
De e' e e" traQam-se linhas para e, que servirao de
limite as partes da construQao do arco.
Em seguida centra-se de e' com raio em a urn arco
ate a recta e'-e, fazendo-se 0 mesmo centrando-se de e" ;
depois, finalmente, termina-se a construQao do arco com
rectas ligan do os arcos ate a sua altura, e, desde as li-gaQoes
das linhas e-e e e"·e.
Areo Aviajado dado 0 Vao (Fig. 4). - Dada a 1ar-gura
do vaG que comportara 0 arco, na linha A-B, divi-de-
se esta em tres partes iguais, sendo uma delas 1-B.
De 1tira-se a distancia t-B e marca-se na linha ver-tical
e-e' a ponto 2. Seguidamente de 1 centra-se de B
para e, e de 2 centra-se de e para a, passando sobre a
linha A-B.
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Fig. 14 - ARGO OGIVAL DE 4 GENTROS
Fig. 15-ARGO DE FNRRADURA
B e a san as ombreiras do VaG em que se apoia 0
arco. As caracteristicas deste tipo de arcos san estarem
as suas nascen<;{as em pIanos diferentes.
Areo Aviajado dado 0 Vao e a Linha das Naseenr;as
"Pig. 18). - Estabeleclda a linha das nascen<;{as a-b
com a largura do van a-b", tiram-se destes pontos ver-
'cais elevadas para os pontos a'-b', a que se ligam por
nma recta paralela a linha a-b. Depois, centrando-se de
a' para a traQa-se urn arco de circulo que nos vai dar 0
ponto e na linha ai-b. De b' centra·se para b e tira-se
nm arco para a recta a'-b', onde marcamos 0 ponto d.
~eguidamente desenhamos as eordas destes dois arcos
que se interceptam num ponte e, e de on de tiramos uma
ecta perpendicular a linha a'·b', que vai encontrar a'
horizontal a-b", marcando 0 ponto f.
Da nascenQa b crescemos uma recta para a linha e-f,
ara nos dar 0 ponto g.
Terminada a constru<;{ao fazemos 0 trac;ado: de f ti-
1. mos 0 arco de nascenya a ate e,. e do ponto 0 g conti~
~uamos 0 arco de e para a nascenc;a b, terminando 0
e::rndo.
A7'COAviajado dada a Tangente (Fig. 19). - Esta-
• e ecida a linha da tangencia, onde 0 arco devera encos-uperiormente,
a-b, baixam-se destes pontos as ver-
. ais destinadas a ombreiras do arco.
Seguidamonte tira-se de a com qualquer raio; urn
arco de clrculo em cujo exemplo marcamos al e ,ai dar
na tangente 0 ponto e; de b com 0 raio de c tiramos
urn arco para a linha vertical bob', on de marcamos 0
ponto h'l .
Do ponto confll).ente e tra<;{amos uma recta perpen-dicular
a linha a-b e que atingindo a horizontal a'-b'
prolongada. nos da 0 ponto d.
Do ponto b'l tiramos uma horizontal que toca a linha
cod, inscrevendo 0 ponto e.
Finalizada a construc;iio vamos fechar 0 arco: de d
trac;amos 0 arco de a' para e e centrando em e conti-nuamos
0 area de .~ para b", terminando 0 problema
convenientemente .
Areo Aeeolado (Fig. 20). - TraQada uma linha ho-rizontal
inscreve-se nela a largura do 'laO, A-B, que se
divide em seis partes iguais, que marcamos pelos pon-tos
A, a, ai, e', b', b, Be dao se .duas dessas partes para
cada lado do arco, no prolongamento da linha A-B, que
san os pontos 1 e 2.
Do ponto e', que e 0 centro da recta A-B, tira-se a
respectiva linha do eixo, sempre necessaria a constru-
Qiio dos arcos. .
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h'ig. 16 - ARGO OGIVAL SOBREBAJXADO,
DE 4 GENTROS
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Fig. 18 - ARGO AVIAJADO DADO 0 vAo
E AS LINHAS DAS NASGfiJNQAS
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Fig. 20 - ARCOAGEOLADO
Fig. 21- ARGO DUPLO DE 4 GENTROS
Fig. 22 - ARGO DUPLO SOBREBAIXADO
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Fig. 23 - ARGOS SIMPLES
A - Areo Angular i B- Areo Angular Truneado i C - Areo Deprimido i
D - Areo de Gearl)ao
10. Fig. 24 - DIVERSOS SIMPLES PARA A CONSTRUQAO
DE ARCOS (A e B)
~ Seguimos a eonstrUC;3.o: de a' tira-se urn area de b
para e e de b' sai tambem urn area de a para e,fieando
assim construida urna ogi va. Depois, de 2 tiram-se raios
que de a ou de b, respeetivamente de urn e outro lado
do area ogival, ligam com as ombreiras do vao, linhas
que eaiem de A ou de B.
Este area tamMm tern a designac;3.o de area ogival
ultrapassado.
Arco Duplo de 4 Centros (Fig. 21). - Estabeleeida
a linba horizontal a.b, que e a largura do V3.0do areo,
trac;a-se a sua linha de eixo e temos os 1>ontos c e d.
De e tiramos uma linha obliqua para a e outra para b,
que dividimos ao meio.
De seguida aehamos os eentros triangulares das me-tades
das linhas obliquas, a que darnos os numeros 1,
2, 3 e 4, de onde tiramos os respeetivos areos que se
eombinam a meio das obliquas.
Areo Duplo Sobrebai;rado (Fig. 22). - Divide-se a
linha horizontal a-b em tres partes iguais, sern termos
deixado de inserever a linha do eixo e'·e e estabeleee-mos
os pontos 1 e 2. A altura do area e Dotada no
ponto e.
Centrando-se em 1 com a distaneia a-2, mareamos
um area e eentrando em e com urna distaneia igual a
a-1 fazemos( a interseec;ao desse mesmo areo, dando 0
ponto 3. Para a obtenc;ao do ponto 4 proeedemos de
igual maneira, mas no sentido inverso.
Seguidamente ligamos os pontos 1 e 3 e 2 e 4.
Centrando de 1para a traQamos um area ate a Hnha
1·3, e eentrando em .q ligamos com urn novo area 0 an~
terior, que atinge 0 ponto c. Do lado b·c proeedemos
igualmente e feehamos a eonstruQao.
Fig. 25 - DIVERS OS SIMPLES PARA A CONSTRUQAO
DE ARCOS (0 e D)
Areo Angular (Fig. 23-A). - A eonstruQ3.o deste
area eonsta apenas, depois de estabeleeida a largura do
vao e aehada a respeetiva altura - 0 vertice, da liga<;3.o
dos tres pontos entre si.
A largura do vao a-b e dividida ao maio e e nessa
linha do eixo, como se eompreende, que se ligam as
obliquas said as respeetivamente de a ou de b.
Este areo tamMm e eonheeido por area quebrada.
Area Angular Truncado (Fig. 23-B). - Estabeleeida
a largura do vii-o na linha a-b e demareada tambem a
sua altura, eortamos os dois angulos a 45°, fieando assim
obtida a eonstru~ao regular, Porern, qualquer outra in-elina<;
ao e adrnissivel nestes tipos de areos.
Areo Deprimido (Fig .. 23. C). - Este areo, que nlio
tern nada de extraordiIHl.rio senao apenas 0 arredonda-mento
das extremidades da sua verga, sobre as suas
ombreiras e, como se ve, de uma grande simplieidade.
Os eentros, para se estabeleeer os raios para os arre-dondamentos,
sao aehados na pr6pria linha a·b, que e
a largura do vao.
Areo Plano. - Este area e eonstituido por uma
verga em angulo recto sobre as ombreiras; a linha das
naseenQas e normal ao plano das testas.
Tambem e designado area recto e area direito. A de-nominaQ3.
o de areo a esta eonstruc;ao e talvez poueo
eerta, porque 0 nome de areo da-nos sempre a ideia
de uma cui-va.
As' pedras ou tijolos da eonstruQ3.o eonvergem para
urn ponto situado na linha do seu eixo.
11. CONSTRU<;AO
pA.RA se efectufl:r a constru<;;ao dequalquer tipo de
arco, e mister construir previamente a respectiva
cambota ou simples.
Os simples que sao arma<;oes de madeira com a
forma do arco que se pretende construir no seu exterior,
sevem para ,apoio da constru<;ao. Os comptimentos dos
simples sao .iguaisas espessuras das obras que tern de
acompanhar. Assim se 0 arco mede de espessura 0,60
tern a cambota de tel' de cbmprimento essa mesma di-mensao.
As cambotas, que tamhem sao conhecidas pela desi-gnaQao
de cimbres, t~mexteriori:riente a forma do arco
a construir. . .
A sua construr;ao faz-se dispondo no chao as tllbuas
apropriadas a esse stlrvir;o, que se sobrepregam umas
nas outras, e achando 0 centro do arco com a sua pr6-
pria dirilensao em tamanho natural, trar;a-se' 0 arco com
um cintel oucom uma fasquia ouum cordel a servirem
de comrasso, no que se refere a areos de volta perfeila.
Se se tratar dB urn arco abatido ou ogival desenha-se
no chao todo 0 trar;ado no tamauho natural, ficando,
porem, sobre as tabuas ali dispostas 0 tr~1(;adodo arco,
para depois se fazer 0 corte arredondado com a serra
de rodear.
Estes pedar;os de tabuas arredondadas, que sao as
t;erCeas, e que se pregam umas nas ootras e que, como
ja dissemos, tem exteriormente a forma do arco, sao
fixadas no seu diametro pOl' um frechalou travessanho,
que rE:jcebe as escoras para 0 seu bom travamento.
As ligar;oes das cereeas entre si podem ser fsitas de
diferentes maneiras, como vemos pos desenhos.
Fig. 26 - CAMBOTA PARA A CONSTRUQ.AO
DOS ARCOS OGIV AIS
DOS ARCOS
As Figuras 24 A e B e 250 e,D apresentam os sim-ples
colocados na construr;ao de arcos de volta p.erfeita.
o numero de pe<;;asa prefazer a volta completa do arco
e varia vel, consoante a 'grandeza da obra a construir.
Se se utilizar tabuas largas necessitamos de menos peQas,
mas se empregarmos madeira estreita, precisamos maior
numero de cerceas.
A espessura destas titbuas nas peguenas cambotas,
deve ser de cerca de 0,03 ou 1 fio de madeira de pinho
da terra. A fixa<;ao de uma as outras deve ser feita com
pregos de setia.
Nas grandes cambotas e conveniente a aplicaQao de
madeiras grossas.
o corte das cerceas deve ficar perfeito, quando os
simples se destinarem a arcos de tijolo. Para as obras
de cautaria de p'e<:asrelativamente grandes e sem sime-tria,
ja a boa perfei<;;ao nem sempre e exigida, como se
compreende.
A arma<;ao dos simples e em geral constituida de
duas grades, como apresentamos nos desenhus, ligadas
entre si com ripas ou reguas na formaQao do arco da
cambota, no c.omprimento correspondente a espessura
da obra.
Essas reguas tern geralmente a desigua<;;iio de
eoxins.
Quando 0 arco e de grande espessura, a cambota
pode comportar diferente DamBra de grades, pois que
o espaQo conveniente entre estas e apenas de 0,80 ..
As .cambotas sao assentes sobre motivos salientes
dos pes direitos (Figs. 24 B e 2b D), ou na falta deles
sobre prumos de madeira fixados ou apoiados no chao
(Figs. 24 A, 25 B, 21), 27 e 28). A fixa<;;aodas cambo-tas
ou simples tern de ser perfeita, bem nivelada e apru-mada;
desses principios depende a boa seguran<;;a da
obra e 0 bom aspecto do arco. '
Os simples devem ficar bem resistentes, pQis que a
construQao que terao de suportar e sempre, qualquer
que seja 0 material empregado, muito pesada.
Quando os arcos sao muito estreitoR, as veztlS cons-troem-
se os simples com madeira grossa, evitando-se as-sim
a constru<;;ao de mais de uma grade, tornando-se
tambem pOl' isso muito econ6mica, po is se prescinde do
emprego de ripas ou reguas na formar;30 do arco.
Na Figura 32 mostramos uma combota de relativo
. comprimento. As combotas (1) de maior dimensao, sao
aquelas que se destinam as ab6badas de berr)oe de asa
de cesto. No entanto, tambem pOl' vezes' se constroem
arcos de dezenas de metros, como esses que sustentam
ruas sobre eles. ' '
As dimensoes dos arcos SaDvariaVeis, dependendo
sempre e s6 do projectoda obra.
(1) Em gel'al quando as cambotas sao de gl'andes dimensoes, 's6
se deslgnam POl"simples ou cimbres.· ,.
12. Fig. 27 - ARGO DE VOLTA PERFElTA
(Gonstru~fio de t1jolo sobre a cambota)
A eonstru~ao dOB arcos, como ja temos eserito, e
variaveL
As pedras de eantaria e os tijolos sao os materiais
mais apropriados para este genero de obras.
A melhor argamassa para a eonstru~ao dos areos
de tijolo e a de eimento e areia, ao tra<;o de 1 : 4 ou
1 : 5 em volume.
Como ja dissemos, os melhores tijol08 para a eons-rruQao
dos areos sao os rebatidos ou ehatos. Porem,
nos areos de pequeno raio e pequenas dimensoes em-pregam-
se com frequeneia .os tijolos f?rados de 0,075
de es pessura, os vulgares trjolos de dOlSfuros.
Em algumas obras deste genero tambem por vezes
se utilizam tijolos rnaei<;os, da espessura aeima deserita.
Inieia-se a construQao dos arcos, com 0 assenta-mento
dos simples. Esta arma~ao de madeira s6 oeupa
o seu lugar depois dos pes direitos (1-) estarem eons-truidos.
Por vezes quando os areos fazem parte integrante
de uma eonstru<;ao eompleta de tijolo it vista, a sua fae-tura
desen volV6-se ao mesmo tempo da restante obra.
Monta-se 0 simples no local do vaG a eneimar pelo
area, devidamente eseorado e apoiado. Deste modo toda
a obra fica com os tijolos endentados uns nos outros.
Os pes direitos e os arcos, bem como as impostas, tudo
fica integrado no eonj unto de tijolo it vista .
Nas eonstru<;oes vulgares eome~a a fazer-se 0 assen-tamento
dos tijolos sobre os simples, eneostados it alve-naria
das paredes onde 0 area eneosta naturalmente, ou
de eneontro a saimeis ou aos capianC)os (2), tudo eon-
,enientemente molhado com itgua potavel limpa. Tanto
os tij olos como 0 local do assentamento. o assentamento dos tijolos faz-se de ambos os lados
do areo, e termina com 0 fecho, que eorresponde a pru-mada
da linhado eixo. o fecho e 0 ultimo tijolo que se assenta e por conse-gninte
na parte mais alta do areo, vulgarmente chamada
a coroa do area.
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Fig. 28 - ARGO ABATIDO
(Gonstru~i'io de tijolo e cantaria)
Se 0 area tern maior E'spessura do que 0 eompri-mento
de urn tijolo, como por exemplo dois, tr~s ou
mais vezes de tijolo, 0 assentamento destas pe<;as e
feito deseneontradamente. para se obter urn bom e
forte travamento de toda a obra.
Convem esclareeer 0 Jeitor menos experimentado,
de que nos areos de tijolo it vista se deve empregar
tl;/olo prensado, tal como em todas as obras assim conce-bidas.
o descintramento dos areos s6 se deve efeetuar al-gum
tempo depois da conclusao da obra, eerea, de
quinze dias, pelo menos.
Quando os arcos san eonstruidos de alvenaria. as
pedras deverao ser aparelhadas nao s6 nas faces que
formam os paramentos laterais, como .tambem nas que
fazem 0 intradorso, e que por isso mesmo assentam
sobre 0 simples. Nas faces ern que as pedras se juntam,
. 0 aparelho e feito de aeordo com a eonvergi'inci&. do
areo. A argamassa faz como em todos os trabalhos de
alvenaria, a sua ligaQao, devendo as pedras ser bem
molhadas como sempre.
Se 0 area de alvenaria e extradorsado, todas as pe-.
dras dever ao ser aparelhadas superiormente; se, porem,
o area fica a suportar qualq uer corp 0 de eonstruQao,
nao ha neeessidade de aparelho algum.
Quando os areos san eonstruidos de eantaria, as fa-ces
exteriores dos simples eomportam toda a marea<;ao
das pedras com as suas dimensoes exaetas, a fim de 0
assentamento se fazer con forme esse traQado e resultar
perfeita a constru<;ao. Daqui se c0r;tclni que a cons~ru~a.o
dos simvles para areos de eantarra, deve ser mars cur-dada
e delineada. o descintramento dos arcos de cantaria e realizado
logo ap6s a eonclusao do trabaJho, para que se de 0
assentamento eonveniente.e a obra fique firme, como
eonv8m.
. (1) Nos areos de pequenas dimensoes tambem se designam
os pes direitos por ombrel.ras
(2) Os eapian~os sao uma fiadas de tijolo nas naseenyas dos
are os de ressalv(),.
13. A B 6 B
t s ab6badas SaG construQoes de ordem curvilinea, de
..I. cantaria, de alvenaria de pedra e de tijolo, e tern
:fO destino a cobertura de edificioB ou as suas depen-
'encias e outras obras de fins especiais, como reserva-
:6rios tuneis, etc.
As suas formas podem ser as mais variadas, depen-endo
apenas do local onde se construam e da obedien-cia
ao projecto da obra, que lhes dara 0 aspecto mais
con,eniente.
As ab6badas podem ser reetas ou planas, dlindrieas,
de berr;o, de arestas, de barrete de elerigo, de lunecas e
de cupula, quanta a forma dos seus arcos, e direitas, en-
-ciesadas. curvas -ou in elinadas, quanto a sua directriz.
Estas construQ5es podem cobrir espaQos quadrados,
rectangulares, paralelogramicos e quaisquer outros em
que os seus nascimentos possam assentar.
Os traQados das ab6badas obedecem aos mesmos
principios dos traQados dos arcos.
Algumas ab6badas SaG de grande efeito construtivo
a, sob 0 ponto de vista ornamental, apresentam por ve-zes
uma imponencia, apreciavel Quando SaGconstruidas
em cantaria, 0 aparelho das pedras obedece as conver-gencias
da estereotomia. As ab6badas construidas de ti-
•010 rebatido SaGrebocadas nointradorso, que serve de
-ecto para as dependencias que cobre.
Nas obras de alvenaria de pedra com argamassa de
cimento e areia, tambem se aplica 0 reboco, pois este
trabalho deve fiear acabado como ficam todas as outras
al,enarias, e 0 intradorso de uma ab6bada e, acentuamos,
um tecto como qualquer outro. As ab6badas de cant aria
SaG sempre aparelhadas no intradorso e, algumas vezes,
tambem 0 saG no pr6prio extradorso.
De uma maneira geral, a maioria das ab6badas nao
fica com 0 extradorso a vista, antes costuma ficar nive-lado
com alvenaria ou betao, afim de receber urn pavi-ento
ou qualquer outra obra que lhas fi4ue superior.
A eonstruQao das ab6badas eom tijolo e alvenaria de
pedra, e em tudo analoga a construQao dos arcos dos
masmos materiais. A constru"<;ao de cantaria difere urn
ouco: enquanto nos arcos, se saG estr,eitos, uma s6 pe·
dra compoe toda Do espessura, se nao largos, em geral,
A D A s
todo 0 intradorso e decorado, composto por conseguinte
com varia!! pedras na largura, concordantes com a espes-sura;
nada disso, porem, sucede nas ab6badas.
As pedras SaG dispostas e assentes com as suas jun-tas
ou espessos desencontrados, e ligaudo-se homogenea-mente
com as pedras dos pes direitos.
A classificaQao das ab6badas e curiosa e vem, como
se sabe, dos mais remotos tempos. Vamos explica·la:
Ab6bada de bergo (fig. 17)- J!jsta ab6bada, tambem
designada eilindriea, e de todas 110 mais simples, pois e
constituida por arcos de volta perfeita (i). A sua cons-tru<;
ao pode ser enviesada e montante, como acontece
com os areas.
Ab6bada abatida- A ab6bada abatida ou de asa de
cesto s6 difere da de berf]0, por ser constituida por arcos
abatidos ou de asa de cesto. Tambem se constr6i com
areos de gear9ao.
Ab6bada Esferiea ou de (;upula (fig. 29) - Esta
curiosa ab6bada nasce apoiada numa constru<;ao conti-nua
au circular, denominada tambor e nao necessita de
simples. Vai-se eregindo por fiadas ate se fechar com-pletamente.
Basta apenas urn born andaime para os pe-dreiros
poderem trabalbar a vontade.
Para maior estabilidade da COnstrllQaOe conveniente,
quando se apr6ximar 0 seu fim, assentar provisbria-mente
no seu lugar, os feehos ou chaves da ab6bada,
ate se fechar totalmente a sua coroa. Questao apenas
de se equilibrar a terminaQao da obra.
Esta cupula, que e uma sucessao de circulos concen-tricos
· montados uns sabre os autras, tambem pode ser
construida com arcos parciais formando uma ossatura
arqueada para suporte de toda a obra.
Tambem e conhecida por ab6bada de revolw)i'io.
(I) A abObaba de ber90 tambem erradamente e chamada ab6-
bada de canudo, nome fora de prop6sito.
Fig. 29 - ABOBADA ESFERICA au DE CUPULA
(Planta e corte)
14. Fiy. 30 - ABOBADA DE BARRETE DE CLERIGO
(Planta e perspectiva)
Ab6bada de Arestas (fig. 31). - "It uma construQao
formada pela intersecQao de duas ab6badas eilindrieas
ou de berfio que se ligam, geralmente cortadas em an-gulo
recto.
Ab6bada de Barrete de Clerigo (fig. 30). - Esta
ab6bada, tambem chamada de area de elaustro, e a cons-truQao
inversa da ab6bada de arestas, pois as suas ares-tas
de penetraQao san reentrantes.
Ab6bada de Cave (fig. 33). - "It urn tipo de arcada
muito em uso antes do emprego do betcio armado, que
a suplantou. No entanto, ainda algumas vezes se cons-tr6i.
Como 0 seu nome indica, a sua aplicaQao destina-va-
se a cobrir subterraneos e era sempre sobrecar-regada
superiormente de betao magro, logo' ap6s 0
descintramento. Sao, em geral, areos de volta perfeita
ou abatidos. Resistem bem aos impulsos do terreno com
larga resistencia.
Sobre 0 massame aplicava-se 0 sobrado do res-do-
-chao e os subterraneos ficavam completamente estaveis.
Ab6bada de Ogiva (fig. [;8). - Esta ab6bada pode
comportar qualquer dos arcos ogivais, que san as suas
nervuras, des de os abatidos aos de lanceta. "It questao
apenas de simples e de bons pes direitos. Nas antigas
construQl'les estas ab6badas eram reforQadas exterior-mente
por areos aviajados, que tomavam a designao de
areos botantes e descansavam em contrafortes designa-dos
botareus.
A denominaQao de ogiva vem dos seus arcos ou ner-vuras
em cantaria, que Ihe dao toda a ossatura constru-tiva
e que san as verdadeiras ogivas. Os espa<;os entre
as nervuras de cantaria san cheios de tijolo.
,Ab6bada Anular - besignaQao atribuida as ab6ba-das
de berfio quando cobrem escadas de caracol.
Ab6bada Plana-"It aquela que tern 0 seu intradorso
recto ou plano, convergindo as pedras ou os tijolos a
urn ponto situado na linba do eixo do arco. Na constru-
Qao deste tipo de ab6bada nao e conveniente que as
juntas das impostam formem angulo com mais de 60°,
Ab6bada Esferiea de Pendentes - Esta ab6bada,
constituida por uma semi-esfera, e apoiada em quatro
planas verticais, que san as paredes de uma edifica<;ao
quadrada, de que resulta a chamada ealote esferiea, com
quatro prolongamentos, que tern a designaQao de pen-dentes
e se apoiam nos quatro vertices do quadrado.
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Fig. 31 - ABOBADA DE ARESTAS
(Planta e perspectiva)
15. Ab6bada de Luneta - Sao as ab6badas de arestas,
em que as flechas nao saa iguais nas duas partes com-ponentes.
Ab6bada Alentejana - Ab6bada de pequena flecha,
construida sem simples, com tijolo rebatido assente ao
baixo. Quando s6 comporta uma fiada de tijolo chama-
-se ab6bada simples, e quando comporta duas fiadas,
ab6bada forrada.
A primeira fiada de tijolo e assente com gesso de
presa e· a segunda com argamassa ordinaria de cal e
areia. As juntas das duas fiadas ficam desencontradas,
para melhor travamento de toda a construC;ao.
Abobadilha (jigs. 34 e 35). - Saa as abobadilhas
areos de pequena largura, de comprimento varia vel
e de pequena flecba. Antes do betao armado eram muito
usadas para os pavimentos de certas depeodencias, como
cozinhas, casas de banbo e outras em que hoavesse essa
necessidade. Em geral, sao construidas entre vigas de
ferro 1. Outras vezes tambem eram construidas entre
duas paredes. 0 tijolo usado e 0 vulgar, macic;o ou de
dois furos, se. nao se destioa a obra a suportar grandes
cargas superiores. . o in.tradorso e quase sempre rebocado, esbo<;ado e
estucado ou caiado, e as abas das vigas de ferro pinta-das.
Sobre 0 extradorso faz·se 0 nivelamento com betao
magro, a fim de receber 0 revestimento do pavimento
que the assenta em cima.
Abobadilha de Pereinas - Denomina<;ao dada
ab6badas de arestas construidas pelo processo das a:
badas alentejanas.
Abobadilha de Engras - Designa<;ao das uc6bad-de
barrete de elerigo, construidas tambem pelo meSIE-sistema
das ab6badas alentejanas.
CONSTRUQAO DAS ABOBADAS
A constru<;ao das ab6badas e iniciada pelo asseata·
mento dos simples, tal qual como se pratica com
a construc;ao dos arcos.
Os simples das ab6badas pouco diferem dos dos
arcos.
Construidas as grades das cambotas, SaG colocadas a distiincia de 1m,OO a 1m,50 umas das outras, e sobre
elas, estendidos em todo 0 comprimento, SaG pregados
os coxins, que SaGurnas titbuas ou pranchas cuja espes·
sura maior e menor estara de acordo com a grandeza
da ab6bada a construir.
Os simples suportarao todo 0 peso da obra, e para
que a massa que se aplica no trabalho se nao adira ao
coxim, cobre-se este com uma leve camada de areia.
Os simples ou eambotas sao, por conseguinte, consti·
tuidos pelas grades das eambotas, ou simplesmente eam·
botas, e pelos eoxins. Esta construc;ao deve ser bem
feita, de acordo com 0 area adoptado, possuir as esco-ras
necessarias para se evitar a deforma<;ao no decorrer
dos trabalhos, e ser dotada da robustez necessaria.
Depois de feito 0 assentamento do simples, comec;a
a constru<;ao prbpriamente dita da ab6bada, assentando
as impostas primeiramente, uma de cad a lado, seguem-se
asfiadas e, finalmente, atinge·seo respectivo fecho. o melhor tijolo para estas obras e 0 tijolo maci<;o
e mais ainda 0 rebatido, e a melhor argamassa e a de
cimento e areia, ao tra<;o de 1: 4 au 1 : 5.
Nos Ultimos tempos tern sido construidas ab6badas
de betao armado, imitando as vetustas obras de tijolo
ou cantaria, porem. sem justifica<;ao plausivel.
Aetualmente nao ha necel'sidade desse genero de
trabalho; 0 betao armado resolve muito bem e vantajo-samente
a cobertura de grandes espa<;os, criando tectos
pIanos de que se podem tirar grandes efeitos decorativos.
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A construQao das ab6badas na actualidade s6 e jus-tificavel
na continuaQao de edificios antigos, em que e
mester manter a sua traQa primitiva, mas, nesses casos,
nao tern Ia Iugar 0 betao armado.
No entanto, isso e com os construtores.
A estabilidade das ab6badas esta na sua espessura
superior e na espessura e resist(}ncia dos pes direi-tos,
que the dao 0 mais forte apoio.
A impulsao das ab6badas e 0 esforQo que exerce
sobre os seus pes dil'eitos, na0 tern 0 mesmo valor nos
diversos tipos e sistemas destas construQoes.
As ab6badas cilindricas e as de coroa elevada, como
sejam as ogi~ais, apresentam maior estabilidade e po-dem
suportar grandes cargas sabre 0 fecho.
A impulsao nestas ab6badas a quase vertical.
Desde a nascenQa da ab6bada ate a sua coroa, toda a
resistencia da obra reside nos rins, parcela, de arco
situado entre esses dois pontos ,culminalltes. As vezes
os extradorsos' sobre os rins sao reforQados 'na sua es-pessura.
Em resistencia seguem-se as construQoes de arcos
abatidos e elipticos. Nas ab6badas destes tipos a impul-
SaGaumellta a medida que a ftecha do arco diminui.
A construQao dos pe,; direitos, dos arcos e ab6badas
obedeee as leis da estatica, como a de contar, mas 0 es-tudo
dos calculos de estabilidade e, a bem dizer, muito
recente, enquanto que a cOIlstruQao das ab6badas vem
de recuados seculos.
A forma de obter a espessura dos pas direitos usada
pelos construtores do seculo XVI, e que tao bons resul-tados
dava, a ponto que ainda hoje as ab6badas cons-truidas
entao, garantem a mais s61ida das resistencias,
e muito pratiea.
Consiste esse traQado (fig. 36) no seguinte:
Estabelecida a linha das nascenQas de qualquer arco,
de volta perfeita, abatido ogival, ou ainda outros, divide-
-se 0 pro.prio ~rco em tres partes iguais e damos-Ihe os
pontos c e d, alem de a-b da linha recta horizontal, pon-tos
estes que correspondem as nascenQas ; seguidamente
tiramos uma recta de d para b, que se prolonga par
baixo ate encontrar um arco de circulo centrado em JJ
e com 0 raio em d. A intersecQao deste arco com a ob "
qua d-b da-nos a verdadeira espessura do pe direito.
NAS ab6hadas de cantaria 0 aparelho das aduelas deve
ser muito cuidado e 0 trabalho da construQao, que
a 0 seu assentamento, exige uma certa paricia do eons-trutor
e dQS seus operarios.
Jil mesmo 0 simples deve ser melhor construido e na
pr6pria grade da eambota, devem estar marcados todo!
os espessos das pedras da respeetiva convergeneia, para
que, no assentamento, cada uma das aduelas fique no
seu lugar pr6prio, conseguindo-se assim a perfeiQ3.o do
arco.
As juntas entre as aduelas oscilam de 0,008 a 0,012:
para que nao seja muito delgada a camada de argamassa.
Quando as aduelas saode grandes dimensoes, as
juntas, entre si, podem chegar a 15 milimetros.
As juntas devem ficar com igual folga desde 0 in-tradorso
ao extradorso, e a camada de argamassa de,e
ser da mesma espessura em toda a extensao.
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Fig. 36 - TRAQADO PARA OS PES DIREITO
DAS AB6BADAS
17. II
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Uma ab6bada bem construida deve manter entre to-das
as aduelas as juntas de igual espessnra.
Por meio de eerceas bem eortadas marea-se 0 espes-so
de eada aduela, e pela mareac;ao do simples regula-se
optimamente 0 assentamento de todas as fiadas.
Depois de feito 0 assentamento das Impostas eomec;a-
-se 0 assentamento das aduelas, por fiadas de um e outro
lado do area simultaneamente, para que 0 simples fique
carregado por igual, ate se ehegar ao fecho da ab6bada.
as espessos das pedras devem ficar desencontrarlos,
como e de saber, para 0 bom travamento da obra.
o simples, estando sempre uniformemente carregado.
da melhor garantia it construc;ao, pois e sabido que a
pressao sobre a argamassa das juntas das aduelas e igual
em todas elas.
Termina-se a constru(,(ao da ab6bada com 0 assenta-mento
do fecho, que deve ficar apertado e batido a
masso.
Descintra-se ap6s a conclusao do trabal ho, dando-
-se imediatamente 0 assentamento da ab6bada, cujo fe-cho
e de novo batido.
Para a constru(,(ao destas ab6badas SaD igualmente
pr6prias as argamassas de cimento e areia, ao tra(,(o de
1 : 4 e 1 : 5 ou como melhor convier.
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DESCINTRAMENTO
DAS ABOBADAS o descintramento das ab6badas e, como atras disse-mos,
feito logo ap6s a conclusao dos trabalhos nas
obras de cantaria, e s6 passado algum tempo, mas ainda
com as alvenarias frescas, nas obras de tijoJo.
Como nestes trabalhos, e em geral em todas as alve-
Darias, se da 0 assentamento, logo DaO convem que ja
estejam secos Da altura do descintrameDto, pois que a
obra poderia desligar-se pareialmente, casu que se DaO
da estando ainda as massas relativameute frescas. o descintramento deve fazer-se cuidadosamente, ali-viando-
se os simples com as suas escoras a pouco e pou-co,
para que as liga(,(oes nao se quebrem, 0 que aconte-ceria
se 0 trabalho fosse feito bruscamente. 0 trabalho
de deseintar uma ab6bada deve durar, pelo menos,
meia duzia de dias, pois que 0 descintramento das eam-botas
deve ser muito lento.
Em obras de grande categoria os simples sao trava-dos,
por meio de parafusos assentes nos prumos de
apoio, que depois, vagarosamente, se desapertam, dei-xando-
os descer. subtilmente, nivelada e paralelamente.
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