O documento discute o desenvolvimento socioeconômico do Maranhão ao longo do tempo. Apesar de grandes projetos incentivados no setor pecuário e de extração terem alavancado a economia, também intensificaram desigualdades sociais e problemas ambientais. O desenvolvimento recente do estado tem se mostrado insustentável, não revertendo o atraso histórico apesar do crescimento baseado na pecuária. Novos investimentos do PAC visam melhorar infraestrutura e criar demanda para diversificar a economia.
1. Faculdade do Baixo Parnaíba FAP
Chapadinha – MA
Discente: Vanessa Veras Miranda
Docente: Ilda Maria Garcez Taveira
Disciplina: Serviço Social e Questão Social do Estado do Maranhão
Atividade Individual
1. Como o Maranhão se inseriu no quadro dos projetos de
desenvolvimentos no País?
O projeto começou por gordos subsídios que deu ao governo
grandes empresas comerciais e agropecuárias com objetivo de
modernizá-las tecnologicamente, bem como grande demanda de
insumos ao pólo dinâmico do capitalismo brasileiro. O
desenvolvimento regional para o Maranhão, no setor pecuário,
cumpriu seus objetivos produtivista e modernizante.
2. Por que o Maranhão com todos os incentivos não conseguiu alavancar
sua economia?
Foram desenvolvidos grandes projetos de criação de gado,
plantação de soja e arroz e de extração de minério de ferro, como por
exemplo, Carajás. Essas atividades alavancaram a economia do
Maranhão, no entanto, intensificaram as desigualdades sociais,
aumentaram a concentração fundiária e provocaram vários
problemas ambientais e econômicas.
3. Quais os entraves que tornam insustentável o desenvolvimento sócio –
econômico do estado?
Veremos que o desenvolvimento sócio-econômico recente do
Maranhão é insustentável. E que o crescimento econômico mesmo
tendo como carro chefe a pecuária bovina, não conseguiu reverter
o quadro de atraso em que se encontra o estado a gerações.
4. Quais as perspectivas para a economia e sociedade maranhense com
as inversões do PAC (Programa de Aceleração do crescimento).
2. As perspectivas articula em três diferentes eixos programáticos,
infra-estrutura logística, infraestrutura energética e infra-estrutura
social e urbana. Os quais objetivam criar demandas para diferentes
setores da economia e, portanto, incentivar novos investimentos e
expandir o nível de emprego.