O documento descreve o que é um Espaço Maker, como funciona e para quem é destinado. Um Espaço Maker permite que pessoas de diferentes experiências criem projetos usando tecnologias como fabricação digital, eletrônica e robótica. Pode ser um espaço adaptado com ferramentas e materiais para estimular a criatividade e a inovação de forma colaborativa.
O documento descreve o que é um Espaço Maker. Um Espaço Maker permite que as pessoas criem, experimentem e compartilhem soluções usando ferramentas digitais e tecnológicas ou recursos manuais. Ele promove a criatividade, autonomia e empatia baseado na cultura maker. Um Espaço Maker na escola pode instigar o desenvolvimento da cultura maker e digital por meio de atividades práticas e projetos.
O documento propõe a criação da MetaReciclagem, uma rede que desconstrói equipamentos tecnológicos obsoletos para transformá-los socialmente. A rede organiza laboratórios que usam esses equipamentos reciclados para promover inclusão digital, cultura e desenvolvimento local.
O documento propõe a criação da MetaReciclagem, uma rede que desconstrói equipamentos tecnológicos obsoletos para transformá-los socialmente. A rede organiza laboratórios que usam esses equipamentos reciclados para promover inclusão digital, cultura e desenvolvimento local.
O documento discute o movimento da Cultura Maker, que promove a criatividade e a autonomia das pessoas por meio da produção caseira de itens. A Cultura Maker está ligada à educação e incentiva o aprendizado prático por meio de atividades como laboratórios e feiras de ciências nas escolas.
Este documento descreve o primeiro encontro de uma oficina sobre MetaReciclagem. Os participantes irão se apresentar e discutir sobre inclusão digital e o que é o movimento MetaReciclagem. Eles mapearão iniciativas locais de tecnologia e compartilharão essas informações. O texto também fornece detalhes sobre os conceitos e fundamentos por trás da MetaReciclagem, como a apropriação crítica da tecnologia e o uso do software livre.
Este documento descreve o primeiro encontro de uma oficina sobre MetaReciclagem. Os participantes irão se apresentar e discutir sobre inclusão digital e o que é o movimento MetaReciclagem. Eles mapearão iniciativas locais de tecnologia e compartilharão essas informações. O texto também fornece detalhes sobre os conceitos e fundamentos por trás da MetaReciclagem, como a apropriação crítica da tecnologia e o uso do software livre.
Apesentação realizada para apresentação do archigo INOVANDO O MUNDO: COMUNIDADES CRIATIVAS E DESIGN DE CÓDIGO ABERTO, para a II Conferência Internacional de Design, Engenharia e Gestão para a inovação. Florianópolis, SC, Brasil, 21-23, Outubro, 2012
O documento discute a cultura maker e o movimento DIY. Apresenta como o DIY surgiu na década de 1950 e ganhou força nos anos 1960-1970 associado a ideais anticapitalistas e anticonsumistas. Também aborda como o movimento maker ressignifica o DIY transformando hobbies em atividades potencialmente revolucionárias.
O documento descreve o que é um Espaço Maker. Um Espaço Maker permite que as pessoas criem, experimentem e compartilhem soluções usando ferramentas digitais e tecnológicas ou recursos manuais. Ele promove a criatividade, autonomia e empatia baseado na cultura maker. Um Espaço Maker na escola pode instigar o desenvolvimento da cultura maker e digital por meio de atividades práticas e projetos.
O documento propõe a criação da MetaReciclagem, uma rede que desconstrói equipamentos tecnológicos obsoletos para transformá-los socialmente. A rede organiza laboratórios que usam esses equipamentos reciclados para promover inclusão digital, cultura e desenvolvimento local.
O documento propõe a criação da MetaReciclagem, uma rede que desconstrói equipamentos tecnológicos obsoletos para transformá-los socialmente. A rede organiza laboratórios que usam esses equipamentos reciclados para promover inclusão digital, cultura e desenvolvimento local.
O documento discute o movimento da Cultura Maker, que promove a criatividade e a autonomia das pessoas por meio da produção caseira de itens. A Cultura Maker está ligada à educação e incentiva o aprendizado prático por meio de atividades como laboratórios e feiras de ciências nas escolas.
Este documento descreve o primeiro encontro de uma oficina sobre MetaReciclagem. Os participantes irão se apresentar e discutir sobre inclusão digital e o que é o movimento MetaReciclagem. Eles mapearão iniciativas locais de tecnologia e compartilharão essas informações. O texto também fornece detalhes sobre os conceitos e fundamentos por trás da MetaReciclagem, como a apropriação crítica da tecnologia e o uso do software livre.
Este documento descreve o primeiro encontro de uma oficina sobre MetaReciclagem. Os participantes irão se apresentar e discutir sobre inclusão digital e o que é o movimento MetaReciclagem. Eles mapearão iniciativas locais de tecnologia e compartilharão essas informações. O texto também fornece detalhes sobre os conceitos e fundamentos por trás da MetaReciclagem, como a apropriação crítica da tecnologia e o uso do software livre.
Apesentação realizada para apresentação do archigo INOVANDO O MUNDO: COMUNIDADES CRIATIVAS E DESIGN DE CÓDIGO ABERTO, para a II Conferência Internacional de Design, Engenharia e Gestão para a inovação. Florianópolis, SC, Brasil, 21-23, Outubro, 2012
O documento discute a cultura maker e o movimento DIY. Apresenta como o DIY surgiu na década de 1950 e ganhou força nos anos 1960-1970 associado a ideais anticapitalistas e anticonsumistas. Também aborda como o movimento maker ressignifica o DIY transformando hobbies em atividades potencialmente revolucionárias.
O documento discute a arte digital, incluindo suas categorias como pintura digital e animação. A arte digital é produzida digitalmente e pode ser apreciada online ou impressa. As obras digitais também podem ser efêmeras devido à dependência de hardware e software.
O documento discute uma exposição no Museu de Arte e Design de Nova York sobre métodos digitais de fabricação como impressão 3D. As obras na mostra exploram como as pessoas estão criando e produzindo objetos usando ferramentas tecnológicas inovadoras. Algoritmos e técnicas como CNC estão permitindo novas formas de expressão artística e design inspirados pela estética da biologia.
O documento descreve o programa Gambiarra Favela Tech, que tem como objetivo empoderar jovens de favelas e territórios populares por meio de atividades criativas e tecnológicas. O programa dura 10 dias e ensina conceitos de design, eletrônica e programação para estimular a inovação social. Seu foco é reconhecer o potencial criativo destes jovens e ajudá-los a usar a tecnologia para transformar suas comunidades.
O documento apresenta o programa Scratch, uma linguagem de programação usada para criar histórias interativas, animações, jogos e arte. Ele descreve os recursos e funcionalidades do Scratch, como criar e compartilhar projetos online, e como ele ajuda crianças e jovens a aprender habilidades essenciais do século 21. O documento também fornece exemplos de projetos criados no Scratch e informações sobre como usá-lo.
A MetaReciclagem é uma rede que propõe o estudo e reconstrução de tecnologias para transformação social de forma livre e compartilhada. Seus princípios incluem transformar ideias, criar em liberdade e compartilhar descobertas. As atividades incluem oficinas de reciclagem tecnológica, desenvolvimento de software livre e robótica.
Inovando o mundo: comunidades criativas e design de código aberto. apresentacaoSagui Lab
1) O documento discute inovação e design de código aberto, com foco em comunidades criativas.
2) É destacada a importância do conhecimento como bem comum acessível a todos, e exemplos são dados de produtos e projetos de código aberto como Arduino, RepRap e Appropedia.
3) O papel do designer é considerado como participante igual na comunidade, utilizando suas habilidades para indicar novas direções de inovação de forma acessível.
O documento discute a arte digital, como ela surgiu para imitar a realidade mas agora expressa a visão do artista. Explora como o mundo digital é um mundo paralelo oculto conectado por computadores. Também descreve como a arte digital usa computação e avanços tecnológicos como ferramenta criativa, permitindo variedade de possibilidades e efeitos interativos.
O documento discute a arte digital, como ela surgiu para expressar a visão do artista da realidade e como existe em um mundo digital paralelo ao físico. Também explica que o artista digital deve ter conhecimentos em áreas como computação gráfica e realidade virtual para criar novas experiências. Finalmente, argumenta que a arte digital não depende apenas de técnicas, mas expressa sentimentos e ideias de forma gráfica usando meios digitais.
Personal Brand online: Instrumentos para criar a sua imagem na internetEditora Abril
O documento discute a criação de marcas pessoais na era digital. Apresenta como as redes sociais e a Web 2.0 permitiram novas formas de interação entre pessoas e empresas. Também discute como mais de 70 milhões de pessoas trabalham de forma independente online e a importância de se destacar na era digital através de uma marca pessoal clara, consistente e constante.
Este projeto propõe a criação de uma obra de arte colaborativa através da internet, onde pessoas de todo o mundo poderão participar pintando em tempo real um quadro de grandes dimensões usando um robô no museu. O objetivo é aproximar o público da arte e promover a participação social na vida do museu.
O documento discute a promoção de laboratórios de inovação cidadã em centros comunitários para fortalecer recursos locais e culturas. Descreve projetos pilotos em diversas cidades brasileiras que usam tecnologias emergentes para mapear territórios, criar instrumentos musicais e estimular a participação comunitária. A visão é de uma cidade sensível onde pessoas se conectam através do compartilhamento de conhecimentos e tecnologias de forma inclusiva.
O documento discute a importância de laboratórios de inovação e urbanismo emergente para fortalecer recursos, culturas e conhecimentos comuns nas cidades. Também apresenta vários projetos desenvolvidos em laboratórios cidadãos como parte do programa LabCEUs, com foco em tecnologia, cultura e inclusão digital.
O documento descreve um projeto chamado MetaReciclagem, que tem como objetivo reaproveitar equipamentos eletrônicos antigos através da desconstrução, reconstrução e compartilhamento do conhecimento sobre tecnologia de forma a promover a transformação social. O projeto propõe a criação de espaços comunitários com computadores reciclados para comunicação, educação, cultura e economia solidária.
A Metareciclagem é uma rede que reaproveita lixo eletrônico para projetos sociais, começou com engenheiros e hoje se espalhou por várias cidades brasileiras. A metodologia trabalha nos enfoques social, econômico, ambiental e educacional, oferecendo infraestrutura física e lógica e sistemas de gestão para desenvolvimento organizacional e geração de trabalho e renda.
Lucas Cabral apresenta-se como graduando em Engenharia de Teleinformática e membro do grupo LED que desenvolve projetos aplicando tecnologia em arte e design. Ele utiliza ferramentas como Processing e Arduino para criar softwares, aplicativos e instalações interativas. O Arduino é apresentado como plataforma de prototipagem eletrônica open-source para criação de objetos e ambientes interativos.
Oficina Creative Commons:usar, criar e compartilhar na cultura digitalDebora Sebriam
O documento discute as licenças Creative Commons e como elas podem ser usadas para compartilhar conteúdo na cultura digital de forma aberta. Ele explica os direitos autorais tradicionais, o conceito de "commons", as diferentes licenças CC e como escolher a licença apropriada para compartilhar recursos educacionais abertos.
O documento propõe a criação de uma rede social para artistas chamada Desdra, com o objetivo de democratizar a divulgação da arte e dar oportunidades iguais para todos os artistas. O plano inclui definir categorias de arte, estabelecer uma proposta de marca com o conceito de "Mecenato 2.0" e um cronograma de 4 fases: construção, lançamento, sustentação e desconstrução.
1) Reconstrutores urbanos são cidadãos comuns unidos por um sentimento de pertencimento à cidade e que buscam redesenhar as cidades de forma humana e empoderada através das redes sociais.
2) Indivíduos buscam encontrar um propósito para suas vidas e torná-lo uma diretriz em todas as esferas, inclusive trocando carreiras por formatos de trabalho focados no prazer.
3) Pequenos grupos se organizam permanentemente em torno de causas sociais, conjugando propósitos individuais ao
O documento discute a arte digital, incluindo suas categorias como pintura digital e animação. A arte digital é produzida digitalmente e pode ser apreciada online ou impressa. As obras digitais também podem ser efêmeras devido à dependência de hardware e software.
O documento discute uma exposição no Museu de Arte e Design de Nova York sobre métodos digitais de fabricação como impressão 3D. As obras na mostra exploram como as pessoas estão criando e produzindo objetos usando ferramentas tecnológicas inovadoras. Algoritmos e técnicas como CNC estão permitindo novas formas de expressão artística e design inspirados pela estética da biologia.
O documento descreve o programa Gambiarra Favela Tech, que tem como objetivo empoderar jovens de favelas e territórios populares por meio de atividades criativas e tecnológicas. O programa dura 10 dias e ensina conceitos de design, eletrônica e programação para estimular a inovação social. Seu foco é reconhecer o potencial criativo destes jovens e ajudá-los a usar a tecnologia para transformar suas comunidades.
O documento apresenta o programa Scratch, uma linguagem de programação usada para criar histórias interativas, animações, jogos e arte. Ele descreve os recursos e funcionalidades do Scratch, como criar e compartilhar projetos online, e como ele ajuda crianças e jovens a aprender habilidades essenciais do século 21. O documento também fornece exemplos de projetos criados no Scratch e informações sobre como usá-lo.
A MetaReciclagem é uma rede que propõe o estudo e reconstrução de tecnologias para transformação social de forma livre e compartilhada. Seus princípios incluem transformar ideias, criar em liberdade e compartilhar descobertas. As atividades incluem oficinas de reciclagem tecnológica, desenvolvimento de software livre e robótica.
Inovando o mundo: comunidades criativas e design de código aberto. apresentacaoSagui Lab
1) O documento discute inovação e design de código aberto, com foco em comunidades criativas.
2) É destacada a importância do conhecimento como bem comum acessível a todos, e exemplos são dados de produtos e projetos de código aberto como Arduino, RepRap e Appropedia.
3) O papel do designer é considerado como participante igual na comunidade, utilizando suas habilidades para indicar novas direções de inovação de forma acessível.
O documento discute a arte digital, como ela surgiu para imitar a realidade mas agora expressa a visão do artista. Explora como o mundo digital é um mundo paralelo oculto conectado por computadores. Também descreve como a arte digital usa computação e avanços tecnológicos como ferramenta criativa, permitindo variedade de possibilidades e efeitos interativos.
O documento discute a arte digital, como ela surgiu para expressar a visão do artista da realidade e como existe em um mundo digital paralelo ao físico. Também explica que o artista digital deve ter conhecimentos em áreas como computação gráfica e realidade virtual para criar novas experiências. Finalmente, argumenta que a arte digital não depende apenas de técnicas, mas expressa sentimentos e ideias de forma gráfica usando meios digitais.
Personal Brand online: Instrumentos para criar a sua imagem na internetEditora Abril
O documento discute a criação de marcas pessoais na era digital. Apresenta como as redes sociais e a Web 2.0 permitiram novas formas de interação entre pessoas e empresas. Também discute como mais de 70 milhões de pessoas trabalham de forma independente online e a importância de se destacar na era digital através de uma marca pessoal clara, consistente e constante.
Este projeto propõe a criação de uma obra de arte colaborativa através da internet, onde pessoas de todo o mundo poderão participar pintando em tempo real um quadro de grandes dimensões usando um robô no museu. O objetivo é aproximar o público da arte e promover a participação social na vida do museu.
O documento discute a promoção de laboratórios de inovação cidadã em centros comunitários para fortalecer recursos locais e culturas. Descreve projetos pilotos em diversas cidades brasileiras que usam tecnologias emergentes para mapear territórios, criar instrumentos musicais e estimular a participação comunitária. A visão é de uma cidade sensível onde pessoas se conectam através do compartilhamento de conhecimentos e tecnologias de forma inclusiva.
O documento discute a importância de laboratórios de inovação e urbanismo emergente para fortalecer recursos, culturas e conhecimentos comuns nas cidades. Também apresenta vários projetos desenvolvidos em laboratórios cidadãos como parte do programa LabCEUs, com foco em tecnologia, cultura e inclusão digital.
O documento descreve um projeto chamado MetaReciclagem, que tem como objetivo reaproveitar equipamentos eletrônicos antigos através da desconstrução, reconstrução e compartilhamento do conhecimento sobre tecnologia de forma a promover a transformação social. O projeto propõe a criação de espaços comunitários com computadores reciclados para comunicação, educação, cultura e economia solidária.
A Metareciclagem é uma rede que reaproveita lixo eletrônico para projetos sociais, começou com engenheiros e hoje se espalhou por várias cidades brasileiras. A metodologia trabalha nos enfoques social, econômico, ambiental e educacional, oferecendo infraestrutura física e lógica e sistemas de gestão para desenvolvimento organizacional e geração de trabalho e renda.
Lucas Cabral apresenta-se como graduando em Engenharia de Teleinformática e membro do grupo LED que desenvolve projetos aplicando tecnologia em arte e design. Ele utiliza ferramentas como Processing e Arduino para criar softwares, aplicativos e instalações interativas. O Arduino é apresentado como plataforma de prototipagem eletrônica open-source para criação de objetos e ambientes interativos.
Oficina Creative Commons:usar, criar e compartilhar na cultura digitalDebora Sebriam
O documento discute as licenças Creative Commons e como elas podem ser usadas para compartilhar conteúdo na cultura digital de forma aberta. Ele explica os direitos autorais tradicionais, o conceito de "commons", as diferentes licenças CC e como escolher a licença apropriada para compartilhar recursos educacionais abertos.
O documento propõe a criação de uma rede social para artistas chamada Desdra, com o objetivo de democratizar a divulgação da arte e dar oportunidades iguais para todos os artistas. O plano inclui definir categorias de arte, estabelecer uma proposta de marca com o conceito de "Mecenato 2.0" e um cronograma de 4 fases: construção, lançamento, sustentação e desconstrução.
1) Reconstrutores urbanos são cidadãos comuns unidos por um sentimento de pertencimento à cidade e que buscam redesenhar as cidades de forma humana e empoderada através das redes sociais.
2) Indivíduos buscam encontrar um propósito para suas vidas e torná-lo uma diretriz em todas as esferas, inclusive trocando carreiras por formatos de trabalho focados no prazer.
3) Pequenos grupos se organizam permanentemente em torno de causas sociais, conjugando propósitos individuais ao
2. O que é?
Espaço Maker é um Espaço de Livre Criação para a exploração da cultura da gambiarra e de
habilidades, para desenvolver e materializar projetos ou produtos, mas também um espaço
compartilhado, que reúne agentes inovadores, socializa ideias, explora possibilidades e
estimula a cultura de rede. É espaço para sonhar. Permite que jovens (de todas as idades)
criem, desenhem, transformem e construam projetos com suas próprias mãos, podendo
desenvolver diversas habilidades, estimulando a criatividade, o convívio de e transformando
ideias em realidade.
3. O ELC (Espaço de Livre Criação), é um
resgate da garagem oficina, estimula o
empreendedorismo e a inovação por
meio de tecnologia de ponta, do uso
de sucata e do faça você mesmo, em
ambiente que pode oferecer desde
uma Impressora 3D até um simples
martelo. Com o conceito de “inovação
aberta”, o movimento maker é visto
como a nova Revolução Industrial e
seus adeptos chamados de sprinklers,
por espalharem seus modelos na web.
(Makers: a nova revolução industrial / Chris
Anderson / Google Books)
4. Para quem?
Qualquer pessoa que, com
espírito agregador,
convergente e inspirador,
queira construir, consertar,
modificar e fabricar os mais
diversos tipos de objetos e
projetos com suas próprias
mãos. (Wikpédia –
makerspace e movimento
maker)
5. Como criar? Um ELC permite que pessoas com as
mais diferentes experiências possam
interagir, aprender e criar projetos
ligados ao universo da fabricação digital,
eletrônica, robótica, biotecnologia,
marcenaria, artesanato — em uma
junção da “alta” com a “baixa”
tecnologia e com foco em inovação
social, tecnologia e criatividade.
Pode ser usada uma sala de aula
adaptada ou um espaço tipo garagem
para as criações.
Não precisa ter equipamentos e
materiais caros, como impressoras 3d,
cortadora a laser e instrumentos de
robótica. Podem ser disponibilizados
vários materiais, como papéis coloridos,
retalhos de tecidos, materiais recicláveis,
sucatas, balões, colas, madeira, tintas,
botões, massinha de modelar e muitas
ferramentas.
6. Com estes materiais, as pessoas podem criar seus próprios brinquedos, jogos, trabalhos artísticos e
até produtos funcionais em outras áreas. Trabalhar com consertos, produções culturais e até criação
de produtos. A reutilização também é um atrativo e fonte de insumos para os espaços maker.
9. O espaço pode ser equipado também com impressão 3D,
mecânica, robótica e até biohacking - entre implantes
magnéticos ou biológicos e movimentos como o biopunk e o
transumanismo, temas mais afeitos a ativistas -, quem nunca
ouviu falar de mão-mecânica impressa em 3D?
10. Biohackers estão
implantando luzes led
em punhos. Um
aparelho do tamanho
de uma moeda que
acende sua luz quando
em contato com algum
material magnético.
17. Capacitação Atto Box Educacional
Informações básicas sobre o
manuseio das peças, instruções
metodológicas, didáticas e aplicações
práticas através da proposição de
desafios.
A capacitação, com carga horária de
20 horas e realizada pelo DR/SC,
treinou o grupo na utilização do kit
Attobox, envolvendo o seguinte
conteúdo:
- Construção e solução de desafios
com a utilização de aparatos
mecânicos, eletrônicos e
programação iconográfica;
- Programação iconográfica a partir
de softwares livres (Scratch S4A 1.6. /
Arduíno e Ardublock);
- Construção de protótipo; e
- Uso de controle por equipamentos
móveis (cel e tablet), via bluetooth.