A empresa aérea portuguesa TAP implementou com sucesso um sistema de rastreamento de componentes de aeronaves e ferramentas usando RFID. O projeto piloto levou 3 anos para ser desenvolvido e mais 10 meses para ser implantado. O sistema permite rastrear cerca de 10.000 itens diferentes e melhorou a produtividade ao agilizar os processos de manutenção.
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1. 12/18/2013
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Empresa aérea portuguesa TAP voa para RFID
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A burocracia e a papelada atrasaram o projeto por nove meses. Após as questões serem
solucionadas, uma equipe da TAP ME junto com a Megasis, a Airbus, o integrador de sistemas
OATSystems e a consultoria empresarial Accenture iniciaram o planejamento do projeto formal,
incluindo mapeamento de sistema, funções e layout, bem como a identificação de hardware
específico e componentes de software. Após as discussões iniciais, foram realizadas as primeiras
iniciativas da equipe para desenvolver e lançar um projeto de prova de conceito que ajudaria a TAP
ME a avaliar possíveis soluções RFID em condições reais de trabalho. Vários tipos de leitores
portáteis, computadores móveis e configurações de tags foram avaliados durante os testes de
campo que se iniciaram em janeiro de 2010, segundo Matos, com aplicação de testes realizados
na unidade de montagem e processos de negócios.
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Avançar na agenda da equipe foi uma análise de negócios completa, destinada a revelar os
benefícios em diversas áreas, como produtividade do trabalho, tempo de retorno do projeto,
redução do atraso de serviço e qualidade do trabalho. A análise também considerou vários fatores
qualitativos, incluindo a experiência do usuário e o potencial emprego de RFID dentro de outros
setores empresariais.
Na conclusão do projeto de prova de conceito, a equipe estudou os resultados e decidiu basear o
sistema final, apelidado de Mobile Enabled Engine Repair Application (MEERA), em IP30 leitores
de mão da Intermec e computadores móveis CN3 com GPS e Bluetooth. A Intermec também
forneceu tags em formatos pequenos e grandes do tipo IT65, rígidas, passivas e de UHF. A UPM
Raflatac forneceu suas tags dogbone passivas UHF, enquanto a Zebra Technologies forneceu
impressoras RZ600 para fazer as etiquetas. Não foram especificados os leitores fixos, uma vez
que a equipe sentiu que a RFID pode ser tratada de forma mais eficaz pelo pessoal de serviço e
gestores que se deslocam no interior e entre os locais de serviço.
O sistema MEERA foi especificamente projetado para se encaixar na nova loja de soluções da
organização, conhecida como Gênesis 2. Para ajudar a TAP ME a atingir este objetivo, o
middleware OATSystems, o OATxpress 7, foi orientado a capturar e filtragem de dados de RFID,
assim como captura de dados e processamento para computadores móveis. A Accenture
contribuiu com a visão de negócios da RFID e especialização em gestão de projetos.
O desenvolvimento do projeto, da concepção à implantação, durou três anos. A implantação final
precisou de 10 meses.
http://brasil.rfidjournal.com/noticias/vision?9772/2
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