O documento descreve os principais pontos da Norma Regulamentadora 13 sobre caldeiras e vasos de pressão, incluindo: a classificação de caldeiras aquatubulares e flamotubulares; os requisitos mínimos de segurança para operação; e os prazos para inspeções periódicas de acordo com a categoria e porte da caldeira.
Este documento é uma cartilha sobre a Norma Regulamentadora NR-13 para caldeiras e vasos de pressão. A cartilha explica o que são caldeiras e vasos de pressão, como classificá-los, os requisitos de identificação, documentação, inspeção e treinamento de operadores. O objetivo é orientar sobre os procedimentos de segurança exigidos pela NR-13 para esses equipamentos.
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, estabelece prazos máximos para inspeções, e descreve as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros para garantir a segurança destes equipamentos.
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e documentação, e estabelece as responsabilidades dos profissionais envolvidos como o técnico de segurança e o profissional habilitado.
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e documentação, e estabelece as responsabilidades dos profissionais envolvidos como o técnico de segurança e o profissional habilitado.
Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...Marcos Paulo Souza Batista
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e extraordinárias, e estabelece as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros habilitados nesse processo.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. Também apresenta os requisitos da NR-13 sobre treinamento, inspeção e categorização desses equipamentos.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. A NR-13 estabelece requisitos técnicos e de segurança para a instalação e operação desses equipamentos.
A Norma Regulamentadora NR-13 estabelece regras de segurança para caldeiras e vasos de pressão. De acordo com a NR-13, os proprietários devem manter documentação atualizada como o prontuário da caldeira, registro de segurança e relatórios de inspeção. A NR-13 também define categorias de caldeiras (A, B e C) com base em pressão e volume, e exige inspeções periódicas realizadas por profissionais habilitados.
Este documento é uma cartilha sobre a Norma Regulamentadora NR-13 para caldeiras e vasos de pressão. A cartilha explica o que são caldeiras e vasos de pressão, como classificá-los, os requisitos de identificação, documentação, inspeção e treinamento de operadores. O objetivo é orientar sobre os procedimentos de segurança exigidos pela NR-13 para esses equipamentos.
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, estabelece prazos máximos para inspeções, e descreve as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros para garantir a segurança destes equipamentos.
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e documentação, e estabelece as responsabilidades dos profissionais envolvidos como o técnico de segurança e o profissional habilitado.
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Exemplo de curso nr 13 - segurança na operação de caldeiras e unidades de pro...Marcos Paulo Souza Batista
Este documento descreve as normas de segurança aplicáveis a caldeiras e vasos de pressão no Brasil de acordo com a NR 13. Ele define esses equipamentos, especifica os requisitos para inspeções periódicas e extraordinárias, e estabelece as responsabilidades dos técnicos de segurança e engenheiros habilitados nesse processo.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. Também apresenta os requisitos da NR-13 sobre treinamento, inspeção e categorização desses equipamentos.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. A NR-13 estabelece requisitos técnicos e de segurança para a instalação e operação desses equipamentos.
A Norma Regulamentadora NR-13 estabelece regras de segurança para caldeiras e vasos de pressão. De acordo com a NR-13, os proprietários devem manter documentação atualizada como o prontuário da caldeira, registro de segurança e relatórios de inspeção. A NR-13 também define categorias de caldeiras (A, B e C) com base em pressão e volume, e exige inspeções periódicas realizadas por profissionais habilitados.
Este documento fornece informações sobre a Norma Regulamentadora NR-13, que regulamenta a segurança de caldeiras e vasos de pressão. Apresenta conceitos como caldeiras, vasos de pressão e suas categorias, além de requisitos como placas de identificação, documentação necessária, inspeções periódicas, treinamento de operadores e testes hidrostáticos.
O documento discute a capacitação de profissionais habilitados para inspeção de vasos de pressão e caldeiras, de acordo com a NR-13. Apresenta as qualificações do palestrante e descreve os requisitos da norma, incluindo escopo de aplicação e atribuições dos profissionais habilitados. Também fornece exemplos de aplicações como caldeiras e inspeções realizadas.
Este documento fornece informações sobre a Norma Regulamentadora NR-13, que regulamenta caldeiras e vasos de pressão no Brasil. Ele define o que são caldeiras e vasos de pressão, especifica os requisitos de identificação, documentação, inspeção e treinamento de operadores para esses equipamentos. Além disso, fornece exemplos sobre classificação de categoria de caldeiras e vasos de pressão.
O documento discute inspeções de segurança em caldeiras e vasos de pressão. Ele aborda:
1) A classificação e conceitos de caldeiras e vasos de pressão segundo a NR-13;
2) Os tipos de inspeções e ensaios realizados em caldeiras e vasos, como testes hidrostáticos e de ultra-som;
3) Uma proposta de trabalho para avaliar uma caldeira lenho-aquatubular de 25 anos utilizando ensaios não destrutivos.
Este documento apresenta as normas de segurança para caldeiras e vasos de pressão de acordo com a Norma Regulamentadora 13. Ele define termos como caldeira, vaso de pressão, pressão máxima de trabalho, inspeções periódicas e requisitos para instalação, operação e manutenção destes equipamentos de forma a garantir a segurança no trabalho.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil e suas causas principais. De acordo com estatísticas norte-americanas, 90% dos acidentes são causados por falhas humanas durante inspeções, manutenção e operação. A NR-13 estabelece normas de segurança para operação e inspeção de caldeiras.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante a operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante a operação e manutenção. Também apresenta as normas regulamentadoras relacionadas à operação de caldeiras e os requisitos para ser operador de caldeira.
O documento resume as normas regulamentadoras NR 13 e NR 14, que tratam respectivamente de caldeiras e vasos de pressão, e de fornos. A NR 13 descreve os requisitos técnicos e de segurança para a instalação, operação e inspeção periódica de caldeiras e vasos de pressão. A NR 14 estabelece diretrizes para a construção e instalação segura de fornos industriais.
O documento resume as normas regulamentadoras NR 13 e NR 14, que tratam respectivamente de caldeiras e vasos de pressão, e de fornos. A NR 13 descreve os requisitos técnicos e de segurança para a instalação, operação e inspeção periódica de caldeiras e vasos de pressão. A NR 14 estabelece diretrizes para a construção e instalação segura de fornos industriais.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras, seu funcionamento e aplicações industriais. Aborda classificações de caldeiras de acordo com a localização da água e gases, energia empregada, pressão e montagem. Também explica brevemente a manutenção e normas regulamentadoras relacionadas a caldeiras.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras, seu funcionamento e aplicações industriais. Aborda classificações de caldeiras de acordo com a localização da água e gases, energia empregada, pressão e montagem. Também explica brevemente a manutenção e normas regulamentadoras relacionadas a caldeiras.
O documento fornece definições e informações sobre caldeiras industriais, incluindo sua documentação, operação, classificação e componentes. É descrito que uma caldeira é um recipiente metálico usado para produzir vapor através do aquecimento da água e que deve possuir documentação atualizada como prontuário, manual de operação e relatórios de inspeção. As caldeiras podem ser classificadas de acordo com sua localização da água e gases, energia usada, montagem e grau de automação.
Este documento descreve os requisitos de segurança para caldeiras e vasos de pressão de acordo com a NR 13. Inclui definições de caldeiras e vasos de pressão, requisitos de documentação, instalação, operação, manutenção e inspeção periódica. Também fornece detalhes sobre classificação de equipamentos, requisitos para serviços próprios de inspeção e isenção de prazos entre inspeções.
O documento fornece informações sobre sistemas de instalações de gás, incluindo:
1. Os principais tipos de gases utilizados no Brasil e suas características.
2. Os componentes básicos de um sistema de gás centralizado, como a central de gás, rede de tubulações e medidores.
3. Diretrizes para projeto, dimensionamento e instalação segura de sistemas de gás, de acordo com normas técnicas.
O documento descreve os requisitos de segurança para caldeiras e vasos sob pressão de acordo com a NR-13. Estabelece que todos os equipamentos devem ter placa de identificação, prontuário e registro de segurança atualizado. Também define os prazos para inspeções periódicas e o perfil do inspetor, que deve ser um engenheiro registrado no Crea.
O documento descreve diferentes tipos de caldeiras e fornos industriais, incluindo suas classificações, características e aplicações. É detalhado o funcionamento de caldeiras flamotubulares, aquatubulares e elétricas, assim como aspectos de segurança relacionados a fornos.
O documento descreve o histórico e os tipos de caldeiras, incluindo suas partes e aplicações. As caldeiras evoluíram desde a eolipila na Antiguidade até os diversos modelos atuais com diferentes tipos de aquecimento e combustíveis. Existem também caldeiras elétricas e é importante tratar a água para evitar incrustações.
O documento descreve os tipos principais de caldeiras, suas características e componentes. Aborda caldeiras de fogo tubular, aquo tubular, suas vantagens e desvantagens, além de detalhar componentes como tubulação de vapor, fornalha e superaquecedor.
O documento descreve requisitos para o armazenamento e movimentação de chapas de rochas ornamentais em pedreiras. Ele discute cavaletes para armazenar chapas, incluindo tamanho, espaçamento e manutenção requerida. Também cobre pátios de estocagem e equipamentos para movimentar chapas, como ventosas, cabos de aço e carros de transferência.
O documento discute os conceitos básicos de ergonomia, definindo-a como o estudo da interação entre pessoas e seu trabalho. Apresenta os principais campos de aplicação, com foco no trabalho, e discute a anatomia relacionada e riscos à saúde decorrentes de má postura no trabalho.
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O documento fornece instruções sobre segurança no uso de empilhadeiras, cobrindo tópicos como treinamento do operador, inspeção do equipamento, movimentação e transporte de cargas, manutenção, equipamentos de proteção, regras de tránsito e emergências.
O documento descreve os principais tipos de caldeiras industriais, como caldeiras fogotubulares e aquatubulares. Nas caldeiras fogotubulares, os gases quentes da combustão passam por dentro dos tubos e a água passa por fora, enquanto nas aquatubulares a água passa por dentro dos tubos e os gases por fora. O documento também explica como o vapor é gerado nesses sistemas e quais variáveis precisam ser controladas em caldeiras aquatubulares.
O documento fornece informações sobre um treinamento de 8 horas sobre pontes rolantes realizado pela SCALarte. Ele descreve os objetivos do treinamento de enfatizar a segurança e o cumprimento de normas, apresenta conceitos sobre pontes rolantes e requisitos técnicos, e detalha procedimentos e responsabilidades de segurança para operadores.
A nova Norma Regulamentadora 18 passou por ampla revisão e agora possui texto mais enxuto e objetivo, garantindo a proteção dos trabalhadores da construção civil. Ela fortalece os requisitos para a gestão da segurança no trabalho, vinculando a necessidade de identificação de riscos e avaliação de riscos. A nova norma também valoriza soluções técnicas projetadas por profissionais legalmente habilitados.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
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1. ÁREAS DE ATUAÇÃO
SENAC EM JUNDIAÍ
Inspeções Internas
João Gama Godoy
Técnico de Segurança do
Trabalho
Senac - 2009
É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em
qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem
autorização escrita do autor.
3. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• As primeiras aplicações
práticas ou de caráter
industrial de vapor
surgiram por volta do
século 17.
• O inglês Thomas
Savery patenteou em
1698 um sistema de
bombeamento de água
utilizando vapor como
força motriz.
4. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Em 1711, Newcomen
desenvolveu outro
equipamento com a
mesma finalidade.
• A caldeira de
Newcomen era apenas
um reservatório
esférico, com
aquecimento direto no
fundo, também
conhecida como
caldeira de Haycock.
5. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• James Watt
modificou um pouco
o formato em 1769,
desenhando a
caldeira Vagão, a
precursora das
caldeiras utilizadas
em locomotivas a
vapor.
6. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Todos estes
modelos
provocaram
desastrosas
explosões, devido a
utilização de fogo
direto e ao grande
acúmulo de vapor
no recipiente.
7. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Stephen Wilcox, em 1856,
projetou um gerador de
vapor com tubos
inclinados, e da
associação com George
Babcock tais caldeiras
passaram a ser
produzidas, com
grande sucesso
comercial.
8. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Em 1880, Alan Stirling
desenvolveu uma
caldeira de tubos
curvados, cuja
concepção básica é
ainda hoje utilizada
nas grandes
caldeiras de tubos
de água.
9. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Caldeiras a vapor
são equipamentos
destinados a
produzir e
acumular vapor
sob pressão
superior à
atmosférica,
utilizando qualquer
fonte de energia.
• São classificadas
como:
• 1) Quanto à posição
dos gases quentes e
da água:
• - Aquatubulares
(Aquotubulares)
• - Flamotubulares
(Fogotubulares,
Pirotubulares)
10. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Caldeira
Aquatubolar
fixa Vertical
11. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Caldeira aquatubular:
• chamadas caldeiras de paredes de
água ou de tubos de água. São as mais
comuns em se tratando de plantas
termelétricas ou geração de
energia elétrica em geral.
12. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
CALDEIRA AQUATUBULAR
13. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Caldeira aquatubular de grande porte.
14. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Caldeira Flamotubular:
• Também conhecidas como
Pirotubulares, Fogotubulares ou, ainda,
como Tubos de Fumaça, são aquelas
nas quais os gases da combustão
(fumos) atravessam a caldeira no
interior de tubos que se encontram
circundados por água, cedendo calor à
mesma.
15. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Caldeira
Flamotubular
16. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Caldeira Flamotubular:
18. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Existem vários métodos de
classificação das caldeiras
flamotubulares (segundo o uso, a
capacidade, a pressão, a posição da
fornalha, a posição dos tubos, os
tamanhos, etc.).
• Podemos dividi-las em:
19. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Verticais
• · Com fornalha externa
• · Com fornalha interna
• Horizontais
• Com fornalha externa
• Multitubulares
• Com fornalha interna
• Com uma tubulação central
(Cornovaglia)
• Com duas tubulações
(Lancashire)
• Locomotivas e Locomóveis
• Escocesas
• Marítimas
• Estacionárias
• Compactas
20. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Considera-se "Profissional Habilitado"
aquele que tem competência legal para o
exercício da profissão de engenheiro na
atividades referentes a projeto de
construção, acompanhamento operação e
manutenção, inspeção e supervisão de
inspeção de caldeiras e vasos de pressão,
em conformidade com a regulamentação
profissional vigente no País.
21. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Pressão Máxima de Trabalho
Permitida - PMTP ou Pressão Máxima
de Trabalho Admissível - PMTA é o
maior valor de pressão compatível
com o código de projeto, a
resistência dos materiais utilizados,
as dimensões do equipamento e
seus parâmetros operacionais.
22. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
a) válvula de segurança com pressão de abertura
ajustada em valor igual ou inferior a PMTA;
b) instrumento que indique a pressão do vapor
acumulado;
c) injetor ou outro meio de alimentação de água,
independente do sistema principal, em caldeiras
combustível sólido;
d) sistema de drenagem rápida de água, em
caldeiras de recuperação de álcalis;
e) sistema de indicação para controle do nível
de água ou outro sistema que evite o
superaquecimento por alimentação deficiente.
Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens:
23. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
a) válvula de
segurança com
pressão de
abertura ajustada
em valor igual ou
inferior a PMTA;
24. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
b) instrumento que
indique a pressão
do vapor
acumulado;
25. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• c) injetor ou outro
meio de
alimentação de
água,
independente do
sistema principal,
em caldeiras
combustível
sólido;
27. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• d) sistema de
drenagem rápida
de água, em
caldeiras de
recuperação de
álcalis;
28. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• e) sistema de
indicação para
controle do nível
de água ou outro
sistema que evite
o
superaquecimento
por alimentação
deficiente.
29. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Toda caldeira deve
ter afixada em seu
corpo, em local de
fácil acesso e bem
visível, placa de
identificação
31. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Toda caldeira deve possuir, no estabelecimento onde
estive instalada, a seguinte documentação,
devidamente:
• "Prontuário da Caldeira”
• "Registro de Segurança“
• "Projeto de Instalação”
• "Projetos de Alteração ou Reparo“
• "Relatórios de Inspeção”
32. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Para os propósitos desta NR, as caldeiras são classificadas em 3
(três) categorias, conforme segue:
a)A são aquelas cuja pressão de operação é igual
ou superiora 1960 KPa (19.98 Kgf/cm2);
b)C são aquelas cuja pressão de operação é igual
ou inferior a 588 KPa (5.99 Kgf/cm2) e o volume
interno é igual ou inferior a 100 (cem) litros;
c) B são todas as caldeiras que não se enquadram
nas categorias anteriores.
34. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• As caldeiras de
qualquer
estabelecimento
devem ser
instaladas em "Casa
de Caldeiras" ou em
local específico para
tal fim, denominado
"Área de Caldeiras".
35. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• As caldeiras
classificadas na
categoria A deverão
possuir painel de
instrumentos
instalados em sala de
controle, construída
segundo o que
estabelecem as Normas
Regulamentados
aplicáveis.
37. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Toda caldeira deve possuir "Manual de Operação" atualizado, em
língua portuguesa, em local de fácil acesso aos operadores,
contendo no mínimo:
a) procedimentos de partidas e paradas;
b) procedimentos e parâmetros operacionais
de rotina;
c) procedimentos para situações de
emergência;
d) procedimentos gerais de segurança,
saúde e de preservação do meio ambiente.
38. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Para efeito desta NR, será considerado operador de caldeira
aquele que satisfizer pelo menos uma das seguintes condições:
a) possuir certificado de "Treinamento de
Segurança na Operação de Caldeiras" e
comprovação de estágio prático;
b) possuir certificado de "Treinamento de
Segurança na Operação de Caldeiras"
previsto na NR 13;
c) possuir comprovação de pelo menos 3
(três) anos de experiência nessa atividade,
até 08 de maio de 1984.
39. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• O pré-requisito mínimo para
participação como aluno, no
"Treinamento de Segurança na
Operação de Caldeiras" é o atestado de
conclusão do 1° grau.
40. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
O "Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras" deve,
obrigatoriamente:
a) ser supervisionado tecnicamente por
"Profissional Habilitado";
b) ser ministrado por profissionais
capacitados para esse fim;
c) obedecer, no mínimo, ao currículo
proposto no Anexo I-A desta NR.
41. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Todo operador de caldeira deve cumprir um estágio
prático, na operação da própria caldeira que irá operar,
o qual deverá ser supervisionado, documentado e ter
duração mínima de:
a) caldeiras da categoria A: 80 (oitenta)
horas;
b) caldeiras da categoria B: 60 (sessenta)
horas;
c) caldeiras da categoria C: 40 (quarenta)
horas.
43. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Todos os reparos ou alterações em caldeiras devem respeitar o
respectivo código do projeto de construção e as prescrições do
fabricante no que se refere a:
• materiais;
• procedimentos de execução;
• procedimentos de controle de qualidade;
• qualificação e certificação de pessoal.
44. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• As caldeiras devem ser submetidas a
inspeções de segurança inicial,
periódica e extraordinária, sendo
considerado condição de risco grave e
iminente o não atendimento aos prazos
estabelecidos nesta NR.
45. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
A inspeção de segurança inicial deve
ser feita em caldeiras novas, antes da
entrada em funcionamento, no local de
operação, devendo compreender
exames interno e externo, teste
hidrostático e de acumulação.
46. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Ao completar 25 (vinte e cinco) anos de
uso, na sua inspeção subseqüente, as
caldeiras devem ser submetidas a
rigorosa avaliação de integridade para
determinar a sua vida remanescente e
novos prazos máximos para inspeção,
caso ainda estejam em condições de
uso.
47. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
40 meses
18 meses
30 meses
Estabelecimento
com Serviço
Próprio de
Inspeção de
Equipamento
certificado
12 meses
12 meses
ou
24 meses com
testes de válvulas
de segurança a
cada 12 meses
(exceto caldeira de
recuperação de
Álcalis)
Estabelecimento
sem Serviço
Próprio de
Inspeção de
Equipamento
Certificado
Especial
Categoria “B” e
“C”
Categoria “A”
O quadro resume os prazos máximos estabelecidos para
inspeção de caldeiras.
48. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
A inspeção de segurança deve ser realizada
por "Profissional Habilitado", ou por
"Serviço Próprio de Inspeção de
Equipamentos“.
Inspecionada a caldeira, deve ser emitido
"Relatório de Inspeção", que passa a fazer
parte da sua documentação.
51. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
13.6 Vasos de pressão - disposições gerais.
• Vasos de pressão são equipamentos
que contêm fluidos sob pressão interna
ou externa.
52. NR 13 - Vasos de Pressão
Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um
dos seguintes itens:
a) válvula ou outro dispositivo de segurança
com pressão de abertura ajustada em valor
igual ou inferior à PMTA, instalada
diretamente no vaso ou no sistema que o
inclui;
b) dispositivo de segurança contra bloqueio
inadvertido da válvula quando esta não
estiver instalada diretamente no vaso;
c) instrumento que indique a pressão de
operação.
55. NR 13 - Vasos de Pressão
• Todo vaso de pressão deve ser
instalado de modo que todos os
drenos, respiros, bocas de visita e
indicadores de nível, pressão e
temperatura, quando existentes, sejam
facilmente acessíveis.
56. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Quando os vasos de pressão forem instalados em
ambientes confinados, a instalação deve
satisfazer os seguintes requisitos:
a) dispor de pelo menos 2 (duas) saídas amplas,
permanentemente desobstruídas e dispostas em direções
distintas;
b) dispor de acesso fácil e seguro para as atividades de
manutenção, operação e inspeção, sendo que, para guarda-
corpos vazados, os vãos devem ter dimensões que impeçam a
queda de pessoas;
c) dispor de ventilação permanente com entradas de ar que não
possam ser bloqueadas;
d) dispor de iluminação conforme normas oficiais vigentes;
e) possuir sistema de iluminação de emergência.
57. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Classificação dos Vasos de Pressão
• 1.1 - Os fluidos contidos nos vasos de pressão são
classificados conforme descrito a seguir:
• CLASSE “A” :
• - Fluidos inflamáveis;
• - Combustível com temperatura superior ou igual a
200ºC
• - Fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou
inferior a 20 ppm;
• - Hidrogênio;
• - Acetileno.
58. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• CLASSE “B” :
• - Fluidos combustíveis com
temperatura inferior a 200ºC
• - Fluidos tóxicos com limite de
tolerância superior a 20 ppm.
59. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• CLASSE “C” : Vapor de água, gases
asfixiantes simples ou ar comprimido.
60. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• CLASSE “D” : Água ou outros fluidos
não enquadrados nas classes “A”, “B”
ou “C”, com temperatura superior a
50ºC
61. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
a) 300 (trezentas) horas para vasos
de categorias I ou II;
b) 100 (cem) horas para vasos de
categorias III, IV ou V.
Todo profissional com "Treinamento de Segurança na Operação
de Unidade de Processo" deve cumprir estágio prático,
supervisionado, na operação de vasos de pressão com as
seguintes durações mínimas:
62. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
O estabelecimento onde for realizado o estágio prático
supervisionado deve informar previamente à representação
sindical da categoria profissional predominante no
estabelecimento:
• a) período de realização do estágio;
b) entidade, empresa ou profissional
responsável pelo "Treinamento de
Segurança na Operação de Unidade
de Processo";
c) relação dos participantes do
estágio.
64. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Os vasos de pressão devem ser
submetidos a inspeções de segurança
inicial, periódica e extraordinária.
20 ANOS
10 ANOS
5 ANOS
V
16 ANOS
8 ANOS
4 ANOS
IV
12 ANOS
6 ANOS
3 ANOS
III
8 ANOS
4 ANOS
2 ANOS
II
6 ANOS
3 ANOS
1 ANO
I
TESTE
HIDROSTÁTICO
EXAME
INTERNO
EXAME
EXTERNO
CATEGORIA
DO VASO
Para estabelecimentos que não possuam Serviço Próprio de
Inspeção de Equipamentos, conforme citado no Anexo II:
65. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Para estabelecimentos que possuam Serviço Próprio de
Inspeção de Equipamentos, conforme citado no Anexo II
a critério
a critério
7 ANOS
V
a critério
12 ANOS
6 ANOS
IV
a critério
10 ANOS
5 ANOS
III
16 ANOS
8 ANOS
4 ANOS
II
12 ANOS
6 ANOS
3 ANOS
I
TESTE
HIDROSTÁTICO
EXAME INTERNO
EXAME
EXTERNO
CATEGORIA DO
VASO
66. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• ANEXO I-B
• CURRÍCULO MÍNIMO PARA TREINAMENTO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE UNIDADES DE PROCESSO
• 1. NOÇÕES DE GRANDEZAS FÍSICAS E UNIDADES
• Carga horária: 04 horas
• 1.1. Pressão
• 1.1.1. Pressão atmosférica
• 1.1.2. Pressão interna de um vaso
• 1.1.3. Pressão manométrica, pressão relativa e pressão absoluta.
• 1.1.4. Unidades de pressão
• 1.2. Calor e Temperatura
• 1.2.1. Noções gerais: o que é calor, o que é temperatura
• 1.2.2. Modos de transferência de calor
• 1.2.3. Calor específico e calor sensível
• 1.2.4. Transferência de calor a temperatura constante
• 1.2.5. Vapor saturado e vapor superaquecido
• 2. EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
• Carga horária: estabelecida de acordo com a complexidade da unidade, mantendo um mínimo de 4 horas por item, onde aplicável.
• 2.1. Trocadores de calor
• 2.2. Tubulação, válvulas e acessório.
• 2.3. Bombas
• 2.4. Turbinas e ejetores
• 2.5. Compressores
• 2.6. Torres, vasos, tanques e reatores.
• 2.7. Fornos
• 2.8. Caldeiras
67. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Auto claves
• Autoclave é um
aparelho utilizado
para esterilizar
artigos através do
calor húmido sob
pressão.
68. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Auto claves
• O equipamento consiste em uma
câmara de aço inoxidável, comum ou
duas portas, contendo válvula de
segurança, manômetro de pressão e
indicador de temperatura.
• É o processo mais utilizado em
hospitais e é o mais econômico para
esterilização de artigos
termorresistentes.
72. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• esterilização em autoclave é o
processo que maior segurança oferece,
devendo ser utilizado para esterilização
de artigos que não sejam sensíveis ao
calor e ao vapor.
73. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• O princípio básico da
esterilização por calor
úmido é a exposição do
material a vapor
saturado seco em
temperatura, pressão e
tempo necessário.
• A umidade e calor
desnaturam
irreversivelmente
enzimas e proteínas
estruturais, destruindo
os microrganismos.
74. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• A esterilização a
vapor é sempre por
autoclaves e é a
remoção do ar que
diferencia os tipos
de autoclaves.
• Sistema de operação:
• A esterilização por vapor
saturado seco sob pressão
se faz em cinco fases:
• - Remoção do ar da câmara;
• - Admissão do vapor;
• - Exposição dos artigos
(tempo de penetração,
esterilização e confiança);
• - Exaustão do vapor;
• - Secagem da carga.
75. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• São dois tipos de
autoclaves que
esterilizam por
calor úmido:
• Gravitacional
• - Pré-vácuo
76. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Gravitacional • O ar é removido por gravidade,
o ar frio (mais denso) é forçado
pela injeção de vapor e tende a
sair por um ralo colocado na
parte inferior da câmara,
quando o vapor é admitido. É
um processo lento e favorece a
permanência residual do ar,
podendo ocorrer bolhas. O
ciclo deve ser mais longo, para
que o vapor penetre em todos
os materiais.
77. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Pré-vácuo • Por meio da bomba de
vácuo contida na aparelho, o
ar é removido do material e
da câmara, podendo ter um
ou três ciclos pulsáteis, o
que favorece a penetração
mais rápida do vapor dentro
dos pacotes.
• Após a esterilização, a
bomba a vácuo faz a sucção
do vapor e da umidade
interna da carga, tornando a
secagem mais rápida e
completando o ciclo.
78. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Mecanismo de ação
• O processo baseia-se na transformação das
partículas de água em vapor, sob a mesma
temperatura.
• A atividade esterelizante da autoclave tem
como princípio a morte celular pela
coagulação das proteínas bacterianas, por
meio do calor, de modo que o microrganismo
perde suas funções vitais.
79. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Tempo: pode variar de três a 30 minutos,
de acordo com a temperatura o tipo de
equipamento utilizados.
• Temperatura e tempo de exposição:
• - Gravitacional: 132 à 135º C – 10 à 25 min;
• 121 à 123º C – 15 à 30 min;
• - Pré-Vácuo: 132 à 135º C – 3 à 5 min.
80. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Esta NR deve ser
aplicada aos
seguintes
equipamentos:
• qualquer vaso cujo
produto “P.V” seja
superior a 8 (oito)
onde “P” é a
máxima pressão de
operação em kPa e
“V” o seu volume
geométrico interno
em m3 incluindo:
81. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• permutadores de
calor, evaporadores
e similares;
82. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• vasos de pressão
ou partes sujeitas
a chama direta que
não estejam dentro
do escopo de outras
NRs, nem do item
13.1. desta NR;
83. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• vasos de pressão
encamisados,
incluindo
refervedores e
reatores;
84. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• autoclaves e
caldeiras de fluido
térmico que não o
vaporizem.
85. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• b) vasos que
contenham fluido
da classe “A”,
especificados no
Anexo IV,
independente das
dimensões e do
produto “P.V”.
• (P=Pressão Máxima
e V= volume
geométrico)
• Fluidos inflamáveis;
• Fluidos tóxicos;
• - Hidrogênio
• - Acetileno
86. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Esta NR não se aplica aos
seguintes equipamentos:
• cilindros
transportáveis, vasos
destinados ao
transporte de produtos,
reservatórios portáteis
de fluido comprimido e
extintores de incêndio;
87. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• os destinados à
ocupação
humana;
88. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• câmara de combustão
ou vasos que façam
parte integrante de
máquinas rotativas ou
alternativas, tais como
bombas, compressores,
turbinas, geradores,
motores, cilindros
pneumáticos e
hidráulicos e que não
possam ser
caracterizados como
equipamentos
independentes;
89. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• dutos e tubulações
para condução de
fluido;
90. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• serpentinas para
troca térmica;
91. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• tanques e
recipientes para
armazenamento e
estocagem de
fluidos não
enquadrados em
normas e códigos
de projeto relativos
a vasos de pressão;
92. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• vasos com diâmetro
interno inferior a
150 (cento e
cinqüenta) mm para
fluidos da classe
“B”, “C” e “D”,
conforme
especificado no
Anexo IV.
93. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
EXPLOSÃO EM CALDEIRA
94. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
EXPLOSÃO EM CALDEIRA
• A caldeira envolvida no acidente era uma
caldeira aquatubular com economizador e
superaquecedor. A superfície total de
aquecimento era de 2203 pés quadrados,
pressão de projeto 12000 Kpa e produzia 160
Ton. de vapor / hora .
• Os queimadores possuíam um sistema de
bicos que permitia a queima de 8 diferentes
tipos de combustível.
95. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
EXPLOSÃO EM CALDEIRA
96. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Na noite de 09 de Dezembro de 2000, as 02:30,
3 pessoas estavam tentando dar partida (re-
start) na caldeira quando ocorreu uma
explosão dentro da câmara de combustão da
caldeira.
As 3 pessoas ficaram gravemente feridas, com
mais de 50% da área de corpo queimados por
queimaduras de segundo grau.
INTRODUÇÃO
97. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Duas destas pessoas
subseqüentemente morreram no
hospital:
• 1 Operador de 23 anos de idade.
• 1 Operadora de 21 anos de idade.
98. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
FOTOS DA CALDEIRA APÓS A
EXPLOSÃO
103. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
A caldeira estava operando queimando GLP.
Uma ordem noturna foi dada para acender os
queimadores de Diesel na caldeira.
As 3 pessoas acidentadas tentaram acender
o queimador de diesel a partir das 00:30.
Eles fizeram diversas tentativas, mas não
obtiveram sucesso.
As 2:20, eles tentaram acender novamente os
queimadores de diesel. Entretanto, a caldeira
sofreu um trip e apagou.
Na tentativa de reacendimento da caldeira
com GLP, a explosão ocorreu.
104. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
A caldeira estava em fase de
comissionamento no momento do acidente.
Procedimentos escritos estavam disponíveis
para partida a frio e a quente de caldeiras.
Investigações revelaram que a equipe de
partida encontrou dificuldades para o
acendimento da caldeira com GLP algum
tempo antes. Para superar o problema, eles
improvisaram um método de partida com um
by-passs manual.
Este método de by-pass não era o mesmo
constante nos procedimentos operacionais.
105. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
O método de by-pass foi usado pela equipe
de partida como uma mediada temporária, e
eles pararam de usa-lo quando uma solução
definitiva para o problema foi encontrada.
Este método foi utilizado apenas pela equipe
de partida e nenhum operador foi instruído
para utiliza-los.
Investigações mostraram que operadores
estavam presentes quando este método de
partida foi usado. Na realidade , este método
foi utilizado em diversas ocasiões
subsequentes pelos operadores de processo.
106. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Sistema Interno de Gerenciamento de Segurança
Corporativa
Investigações revelaram que o S.M.S. não estava
efetivamente implementado na planta antes do
acidente.
• Não houve aprovação formal pelo Gerenciamento de
Mudanças para o uso do método de by-pass
temporário.
•O método de by-pass temporário requeria a abertura
das 2 válvulas de by-pass das XVs. Neste caso, não
havia controle de falha para o caso de apagamento de
chama. Procedimentos estabeleciam que deveria haver
aprovação formal da gerência para permitir a remoção
do selo das válvulas de by-pass.
107. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Sistema Interno de Gerenciamento de Segurança
Corporativa
• Foi recomendado fazer revisão de segurança pré-
partida para a caldeira (Pre-Startup Safety Review ) .
Entretanto, durante a investigação não foi encontrado
nenhum documento que evidenciasse que esta revisão
tivesse sido feita.
• Foi descoberto que as válvulas de by-pass das XVs
não possuíam nenhum selo de segurança quando a
equipe de partida implementou o método de partida
com by-pass. Não se descobriu porque não havia selo
de segurança nestas válvulas de by-pass.
108. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Treinamento e Experiência
Foi ministrado a todos operadores 8 meses de um
programa de orientação e treinamento. Isto incluía
treinamento em SMS.
Os 2 operadores mortos eram operadores de processo,
porém não eram operadores certificados para
operação de caldeiras. O supervisor ferido que
sobreviveu era certificado como operador de caldeira
de 1a classe.
O supervisor ferido alegou que tinha medo do método
de by-pass e admitiu que o mesmo estava sendo
usado em 9 de Dezembro. Ele também sentia que o
treinamento dado a ele era insuficiente para operar a
caldeira.
109. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• Investigações no local confirmaram que as 2 válvulas
de by-pass das XVs estavam 50% abertas. Isto
confirma que o método de by-pass foi utilizado para
reestartar a caldeira.
•Registros de dados confirmam que a válvula principal
de controle de GLP (FCV “A”) estava 66% aberta no
momento imediatamente anterior à explosão.
• As válvulas de bloqueio a jusante e a montante da
válvula principal de controle de GLP (FCV “A”)
estavam 100% abertas.
• Houve portanto um alinhamento que permitiu a
entrada de grande quantidade de GLP para a câmara
de combustão, resultando na explosão da caldeira.
111. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
CAUSAS DO ACIDENTE
• Uso de um método temporário de by-pass para
reestartar uma caldeira após o seu trip.
• As 2 válvulas de by-pass das válvulas de trip (XVs)
estavam abertas, sem que as 2 válvulas de bloqueio
da válvula de controle principal (FCV “A”) de GLP
tivessem sido fechadas.
• Não cumprimento de requisitos e procedimentos
internos de SMS da companhia:
- Uso de um método não autorizado de by-pass
- Remoção do selo de segurança das válvulas de
by-pass.
113. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
LIÇÕES APRENDIDAS
• Todas pessoas envolvidas na operação de
caldeiras devem seguir procedimentos
operacionais seguros.
• Autorização formal deve ser obtida antes de
introduzir modificações no sistema da caldeira ou
nos seus procedimentos.
• Deve-se assegurar que todo pessoal envolvido
na operação receba adequado treinamento e
supervisão.
• Deve-se assegurar documentação apropriada.
114. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
AÇÕES TOMADAS
A empresa foi instruída para levar a cabo uma
inspeção do remanescente da caldeira e executar
os trabalhos de recuperação de forma a assegurar
condições seguras de operação.
A empresa também reviu seu sistema e
recertificou-o.
Eles também revisaram e auditaram seu sistema
interno de SMS para identificar e corrigir fraquezas
e lacunas.
115. NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Não negligencie a operação de
suas caldeiras apenas porque
elas operam automaticamente.
OBRIGADO