Slides da apresentação realizada no JustJava 2011 em São Paulo no dia 14/Maio/2011 das 15:50 às 16:40.
O Azure é o produto de IaaS e PaaS da Microsoft que disponibiliza máquinas virtuais para Cloud Computing baseadas em Windows Server 2008 e na capacidade de receber aplicações com suporte a IIS e ASP.NET. Mas, o PaaS ainda não possibilita a execução de aplicações Java. Portanto, resta-nos apenas usar o IaaS ao executar a instalação e configuração da infra-estrutura necessária para rodar aplicações Java EE. Contudo, esta instalação e configuração são delegadas para o cliente. Nesta sessão serão apresentados alguns desafios e dificuldades do ponto de vista de um desenvolvedor para a instalação de um servidor de aplicações Java EE 6 e a implantação de uma aplicação Java escalável, clusterizada, tolerante a falhas e elástica no Microsoft Azure.
IaaS = Infrastructure as a Service; PaaS = Platform as a Service; IIS = Internet Information Server.
O documento fornece uma introdução ao Node.js, descrevendo o que é Node.js, como instalá-lo e suas principais APIs e módulos. É destacado que Node.js permite o desenvolvimento de servidores usando JavaScript, é baseado em eventos e não bloqueante, e possui uma grande comunidade e número de módulos disponíveis.
O documento apresenta uma introdução à linguagem Java, à Orientação a Objetos e à IDE NetBeans. Aborda a história do Java, suas principais características como plataforma independente, comunidades de desenvolvedores e suporte a diversas plataformas. Explica os conceitos básicos de Orientação a Objetos como classes, objetos e herança. Apresenta também o que é a IDE NetBeans, suas funcionalidades e tecnologias suportadas.
O documento apresenta um resumo sobre:
1) O livro ensina a desenvolver aplicações web usando a arquitetura MVC do ASP.NET;
2) Explica os principais conceitos do ASP.NET MVC como Model, View e Controller e como eles se relacionam;
3) Fornece instruções sobre como configurar o ambiente de desenvolvimento com o Visual Studio e o IIS para criar e executar projetos ASP.NET MVC.
Este documento fornece material para treinamento no desenvolvimento de aplicativos e plugins na plataforma NetBeans. Ele discute conceitos básicos do NetBeans, desenvolvimento de interfaces gráficas com Swing, e criação de plugins personalizados. O treinamento é dividido em três seções principais: introdução ao NetBeans, desenvolvimento de GUIs com Swing, e desenvolvimento avançado de plugins.
O documento apresenta os principais conceitos e vantagens do Maven, uma ferramenta popular para gerenciamento e construção de projetos Java. Ele explica como o Maven padroniza a estrutura dos projetos, gerencia dependências de bibliotecas e permite a execução de tarefas como compilação através de comandos. Além disso, destaca como o Maven facilita a colaboração entre desenvolvedores e a manutenção de projetos ao longo do tempo.
O documento fornece uma introdução ao Netbeans, um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) Java gratuito e de código aberto. Resume as principais funcionalidades do Netbeans, incluindo suporte a várias linguagens de programação, ferramentas visuais para construção de interfaces gráficas e colaboração em tempo real entre desenvolvedores. Finaliza apresentando recursos de treinamento e certificação da Sun para aprimorar carreira em Java.
O documento discute como o Maven pode padronizar projetos de software, tornando o build e gerenciamento dos mesmos mais simples. Ele apresenta os problemas que surgem quando projetos não possuem padrões e estrutura definida, e como o Maven resolve esses problemas através da padronização de diretórios, dependências e plugins.
O documento resume as principais funcionalidades do ASP.NET MVC 5, incluindo novas versões mais fáceis de instalar e atualizar, suporte a Bootstrap, identidade com autenticação por vários provedores, melhorias nos helpers HTML, suporte a enums e routing por atributos.
O documento fornece uma introdução ao Node.js, descrevendo o que é Node.js, como instalá-lo e suas principais APIs e módulos. É destacado que Node.js permite o desenvolvimento de servidores usando JavaScript, é baseado em eventos e não bloqueante, e possui uma grande comunidade e número de módulos disponíveis.
O documento apresenta uma introdução à linguagem Java, à Orientação a Objetos e à IDE NetBeans. Aborda a história do Java, suas principais características como plataforma independente, comunidades de desenvolvedores e suporte a diversas plataformas. Explica os conceitos básicos de Orientação a Objetos como classes, objetos e herança. Apresenta também o que é a IDE NetBeans, suas funcionalidades e tecnologias suportadas.
O documento apresenta um resumo sobre:
1) O livro ensina a desenvolver aplicações web usando a arquitetura MVC do ASP.NET;
2) Explica os principais conceitos do ASP.NET MVC como Model, View e Controller e como eles se relacionam;
3) Fornece instruções sobre como configurar o ambiente de desenvolvimento com o Visual Studio e o IIS para criar e executar projetos ASP.NET MVC.
Este documento fornece material para treinamento no desenvolvimento de aplicativos e plugins na plataforma NetBeans. Ele discute conceitos básicos do NetBeans, desenvolvimento de interfaces gráficas com Swing, e criação de plugins personalizados. O treinamento é dividido em três seções principais: introdução ao NetBeans, desenvolvimento de GUIs com Swing, e desenvolvimento avançado de plugins.
O documento apresenta os principais conceitos e vantagens do Maven, uma ferramenta popular para gerenciamento e construção de projetos Java. Ele explica como o Maven padroniza a estrutura dos projetos, gerencia dependências de bibliotecas e permite a execução de tarefas como compilação através de comandos. Além disso, destaca como o Maven facilita a colaboração entre desenvolvedores e a manutenção de projetos ao longo do tempo.
O documento fornece uma introdução ao Netbeans, um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) Java gratuito e de código aberto. Resume as principais funcionalidades do Netbeans, incluindo suporte a várias linguagens de programação, ferramentas visuais para construção de interfaces gráficas e colaboração em tempo real entre desenvolvedores. Finaliza apresentando recursos de treinamento e certificação da Sun para aprimorar carreira em Java.
O documento discute como o Maven pode padronizar projetos de software, tornando o build e gerenciamento dos mesmos mais simples. Ele apresenta os problemas que surgem quando projetos não possuem padrões e estrutura definida, e como o Maven resolve esses problemas através da padronização de diretórios, dependências e plugins.
O documento resume as principais funcionalidades do ASP.NET MVC 5, incluindo novas versões mais fáceis de instalar e atualizar, suporte a Bootstrap, identidade com autenticação por vários provedores, melhorias nos helpers HTML, suporte a enums e routing por atributos.
O documento discute o Apache TomEE, um servidor de aplicação Java EE open source. Ele explica que o TomEE combina o Apache Tomcat com funcionalidades Java EE, como CDI, JPA, EJB e JSF. O documento também descreve os objetivos do projeto TomEE de ser simples, compatível com o Tomcat e certificado para o perfil web da Java EE, e encoraja a contribuição para o projeto.
O Maven é uma ferramenta de automação de compilação para projetos Java que gerencia builds, dependências e documentação. Ele usa um arquivo XML chamado POM para descrever o projeto, dependências, configurações e plug-ins. O build do Maven segue um ciclo de vida que compila, testa, empacota e implanta o código.
Maven é uma ferramenta de automação de projetos usada principalmente para projetos Java. Ela gerencia dependências, controla versões, gera relatórios e garante a qualidade do código através de testes. Maven usa um arquivo POM para configurar detalhes do projeto e dependências. Ele define ciclos de vida para compilação, teste e empacotamento.
Curso introdutório de ReactJS.
ReactJS é uma ferramente de desenvolvimento Web criada pelo Facebook.
No curso abordaremos uma abordagem introdutória ao assunto, explorando o básico para desenvolver um site somente com front-end
Palestra realizada durante o VII Encontro de Tecnologia da Informação na FIC. Foi uma palestra muito boa, tive um ótimo retorno. Pena que nos slides não há o demo que eu fiz no NetBeans, acho que foi o mais importante.
Trabalho sobre Tecnologias Java para Sockets apresentado a disciplina de Sistemas Distribuídos do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do Ifes (Campus Serra);
Slide: http://pt.slideshare.net/lucascsoliveira/tecnologia-java-para-sockets
Código: https://github.com/lucascsoliveira/tutorial-websocket
Aprendendo Na Prática: Aplicativos Web Com Asp.Net MVC em C# e Entity Framewo...Daniel Makiyama
Slides de curso de Férias ministrado na FEI em 07/2014. 20 horas de pura introdução ao mundo do entity framework code first e Asp.Net MVC 5 com o Visual Studio Express 2013
Conceito de Integração Contínua e Ferramentas como: Jenkins e SonarQube no IV Meetup Qualyteam.
Fontes: Martin Fowler, Kent Beck, Booch
SubTemas: Continuous Delivery e Deployment, DevOps, ...
Fabrício Lopes Sanchez e André Baltieri apresentarão sobre as novidades do ASP.NET 5, MVC 6 e além, incluindo a mudança para um framework independente de plataforma, desacoplado e leve, além de demonstrações das novas funcionalidades em diferentes sistemas operacionais.
Maven e Nexus. O que são essas ferramentas?Jocsa Rosendo
O documento descreve o que é o Maven, uma ferramenta open source que auxilia no gerenciamento e construção de projetos Java, gerenciando dependências, automatizando builds e testes, e fornecendo relatórios. O Maven realiza etapas como compilação, teste, empacotamento e implantação. Ele gerencia dependências através do arquivo pom.xml.
Acostumado a sempre ouvir falar de: Zend FrameWork, Laravel, symfony e entre outros ? - Porém existem outras ferramentas que não precisam ser verdadeiros canhões e que seja possível organizar, trabalhar com reutilização de código e etc. Que tal utilizar então um : micro-framework para ajudar nessas rotinas mais comuns e imagine que esse micro-framework seja baseado no symfony ? Essa maravilha é o Silex que para quem está começando a se organizar e deseja entrar no mundo PHP profissional tais como, testes, API's, MVC, módulos próprios, services e entre outros irá ajudar a trilhar esse caminho sem muita dor de cabeça. A palestra visa mostrar os seguintes assuntos:
* O que é um micro-framework
* Por que devo utilizar ?
* Silex X Lumen !
* Instalando o Silex
* Serviços
* Rotas
* Twig - Utilização básica
* Doctrine - Utilização básica
* Monolog
O documento discute como desenvolver aplicativos para iOS e Mac de forma performática e com sincronização eficiente de dados. Ele fornece dicas sobre APIs, armazenamento em cache, uso de operações assíncronas e frameworks como Cocos2D para desenvolvimento de jogos.
O documento discute o desenvolvimento web com o Eclipse, incluindo o que é o Eclipse, plug-ins para desenvolvimento web, customizando o Eclipse com o Supernova, sugestão de projeto web com Servlets e JSP, empacotamento e implantação.
TDC2016SP - O que há de novo no Entity Framework Core 1.0tdc-globalcode
O documento descreve o Entity Framework Core 1.0, incluindo suas principais funcionalidades como POCO, data annotation e relacionamentos. Ele também discute as mudanças radicais em relação às versões anteriores, como o foco apenas em code first e a disponibilização do código no GitHub. Por fim, apresenta as plataformas suportadas e o roadmap para futuros desenvolvimentos.
Entity Framework 7.0 a.k.a Entity Core 1.0Caliel Costa
O documento descreve o Entity Framework Core 1.0, incluindo suas principais funcionalidades como POCO, data annotation e relacionamentos. Ele também discute as mudanças radicais em relação às versões anteriores, como o foco apenas em code first e a disponibilização do código no GitHub. Por fim, apresenta os próximos passos de desenvolvimento e como entrar em contato com o autor.
O documento apresenta um minicurso sobre a linguagem de programação Java. Aborda conceitos como programação orientada a objetos, o que é Java, variáveis, classes, métodos, objetos, atributos e métodos em Java, e ambientes de desenvolvimento como NetBeans e Eclipse.
O documento resume as principais versões e recursos do Entity Framework, com foco no Entity Framework Core 1.0, que representa uma ruptura completa e é open source, permitindo o mapeamento de objetos para bancos de dados relacionais em .NET.
Slides da apresentação realizada no TDC2011 em Florianópolis/SC no dia 20/Agosto/2011 das 16:40 às 17:30 na trilha de SOA/Cloud.
O Azure é o produto de IaaS e PaaS da Microsoft que disponibiliza máquinas virtuais para Cloud Computing baseadas em Windows Server 2008 e na capacidade de receber aplicações com suporte a IIS e ASP.NET. Mas, o PaaS ainda não possibilita a execução de aplicações Java. Portanto, resta-nos apenas usar o IaaS ao executar a instalação e configuração da infra-estrutura necessária para rodar aplicações Java EE. Contudo, esta instalação e configuração são delegadas para o cliente. Nesta sessão serão apresentados alguns desafios e dificuldades do ponto de vista de um desenvolvedor para a instalação de um servidor de aplicações Java EE 6 e a implantação de uma aplicação Java escalável, clusterizada, tolerante a falhas e elástica no Microsoft Azure.
IaaS = Infrastructure as a Service; PaaS = Platform as a Service; IIS = Internet Information Server.
Play Framework - Desenvolvendo Aplicações Web com Java sem DorAllyson Barros
O documento apresenta o framework Play! para desenvolvimento de aplicações web com Java. Apresenta uma introdução ao framework, instruções de instalação e configuração, criação de modelos, controllers e views, utilização de módulos e deploy da aplicação.
1. O documento descreve como instalar o plugin Maven no Eclipse, incluindo passo a passo para adicionar o site Maven e selecionar as opções desejadas.
2. É explicado como importar um projeto Maven existente no Eclipse e como criar um novo projeto Maven.
3. São detalhados os passos para configurar um projeto web dinâmico no Eclipse e habilitar o Maven nele para integração.
O documento fornece um resumo sobre o framework Spring, descrevendo:
1) Por que foi criado o Spring para substituir o EJB do Java EE, tornando o desenvolvimento Java mais leve e flexível;
2) Os principais conceitos do Spring como injeção de dependência e gerenciamento de beans;
3) As principais partes do framework Spring e projetos relacionados como Spring Boot, Spring MVC e Spring Data.
O documento discute o Apache TomEE, um servidor de aplicação Java EE open source. Ele explica que o TomEE combina o Apache Tomcat com funcionalidades Java EE, como CDI, JPA, EJB e JSF. O documento também descreve os objetivos do projeto TomEE de ser simples, compatível com o Tomcat e certificado para o perfil web da Java EE, e encoraja a contribuição para o projeto.
O Maven é uma ferramenta de automação de compilação para projetos Java que gerencia builds, dependências e documentação. Ele usa um arquivo XML chamado POM para descrever o projeto, dependências, configurações e plug-ins. O build do Maven segue um ciclo de vida que compila, testa, empacota e implanta o código.
Maven é uma ferramenta de automação de projetos usada principalmente para projetos Java. Ela gerencia dependências, controla versões, gera relatórios e garante a qualidade do código através de testes. Maven usa um arquivo POM para configurar detalhes do projeto e dependências. Ele define ciclos de vida para compilação, teste e empacotamento.
Curso introdutório de ReactJS.
ReactJS é uma ferramente de desenvolvimento Web criada pelo Facebook.
No curso abordaremos uma abordagem introdutória ao assunto, explorando o básico para desenvolver um site somente com front-end
Palestra realizada durante o VII Encontro de Tecnologia da Informação na FIC. Foi uma palestra muito boa, tive um ótimo retorno. Pena que nos slides não há o demo que eu fiz no NetBeans, acho que foi o mais importante.
Trabalho sobre Tecnologias Java para Sockets apresentado a disciplina de Sistemas Distribuídos do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do Ifes (Campus Serra);
Slide: http://pt.slideshare.net/lucascsoliveira/tecnologia-java-para-sockets
Código: https://github.com/lucascsoliveira/tutorial-websocket
Aprendendo Na Prática: Aplicativos Web Com Asp.Net MVC em C# e Entity Framewo...Daniel Makiyama
Slides de curso de Férias ministrado na FEI em 07/2014. 20 horas de pura introdução ao mundo do entity framework code first e Asp.Net MVC 5 com o Visual Studio Express 2013
Conceito de Integração Contínua e Ferramentas como: Jenkins e SonarQube no IV Meetup Qualyteam.
Fontes: Martin Fowler, Kent Beck, Booch
SubTemas: Continuous Delivery e Deployment, DevOps, ...
Fabrício Lopes Sanchez e André Baltieri apresentarão sobre as novidades do ASP.NET 5, MVC 6 e além, incluindo a mudança para um framework independente de plataforma, desacoplado e leve, além de demonstrações das novas funcionalidades em diferentes sistemas operacionais.
Maven e Nexus. O que são essas ferramentas?Jocsa Rosendo
O documento descreve o que é o Maven, uma ferramenta open source que auxilia no gerenciamento e construção de projetos Java, gerenciando dependências, automatizando builds e testes, e fornecendo relatórios. O Maven realiza etapas como compilação, teste, empacotamento e implantação. Ele gerencia dependências através do arquivo pom.xml.
Acostumado a sempre ouvir falar de: Zend FrameWork, Laravel, symfony e entre outros ? - Porém existem outras ferramentas que não precisam ser verdadeiros canhões e que seja possível organizar, trabalhar com reutilização de código e etc. Que tal utilizar então um : micro-framework para ajudar nessas rotinas mais comuns e imagine que esse micro-framework seja baseado no symfony ? Essa maravilha é o Silex que para quem está começando a se organizar e deseja entrar no mundo PHP profissional tais como, testes, API's, MVC, módulos próprios, services e entre outros irá ajudar a trilhar esse caminho sem muita dor de cabeça. A palestra visa mostrar os seguintes assuntos:
* O que é um micro-framework
* Por que devo utilizar ?
* Silex X Lumen !
* Instalando o Silex
* Serviços
* Rotas
* Twig - Utilização básica
* Doctrine - Utilização básica
* Monolog
O documento discute como desenvolver aplicativos para iOS e Mac de forma performática e com sincronização eficiente de dados. Ele fornece dicas sobre APIs, armazenamento em cache, uso de operações assíncronas e frameworks como Cocos2D para desenvolvimento de jogos.
O documento discute o desenvolvimento web com o Eclipse, incluindo o que é o Eclipse, plug-ins para desenvolvimento web, customizando o Eclipse com o Supernova, sugestão de projeto web com Servlets e JSP, empacotamento e implantação.
TDC2016SP - O que há de novo no Entity Framework Core 1.0tdc-globalcode
O documento descreve o Entity Framework Core 1.0, incluindo suas principais funcionalidades como POCO, data annotation e relacionamentos. Ele também discute as mudanças radicais em relação às versões anteriores, como o foco apenas em code first e a disponibilização do código no GitHub. Por fim, apresenta as plataformas suportadas e o roadmap para futuros desenvolvimentos.
Entity Framework 7.0 a.k.a Entity Core 1.0Caliel Costa
O documento descreve o Entity Framework Core 1.0, incluindo suas principais funcionalidades como POCO, data annotation e relacionamentos. Ele também discute as mudanças radicais em relação às versões anteriores, como o foco apenas em code first e a disponibilização do código no GitHub. Por fim, apresenta os próximos passos de desenvolvimento e como entrar em contato com o autor.
O documento apresenta um minicurso sobre a linguagem de programação Java. Aborda conceitos como programação orientada a objetos, o que é Java, variáveis, classes, métodos, objetos, atributos e métodos em Java, e ambientes de desenvolvimento como NetBeans e Eclipse.
O documento resume as principais versões e recursos do Entity Framework, com foco no Entity Framework Core 1.0, que representa uma ruptura completa e é open source, permitindo o mapeamento de objetos para bancos de dados relacionais em .NET.
Slides da apresentação realizada no TDC2011 em Florianópolis/SC no dia 20/Agosto/2011 das 16:40 às 17:30 na trilha de SOA/Cloud.
O Azure é o produto de IaaS e PaaS da Microsoft que disponibiliza máquinas virtuais para Cloud Computing baseadas em Windows Server 2008 e na capacidade de receber aplicações com suporte a IIS e ASP.NET. Mas, o PaaS ainda não possibilita a execução de aplicações Java. Portanto, resta-nos apenas usar o IaaS ao executar a instalação e configuração da infra-estrutura necessária para rodar aplicações Java EE. Contudo, esta instalação e configuração são delegadas para o cliente. Nesta sessão serão apresentados alguns desafios e dificuldades do ponto de vista de um desenvolvedor para a instalação de um servidor de aplicações Java EE 6 e a implantação de uma aplicação Java escalável, clusterizada, tolerante a falhas e elástica no Microsoft Azure.
IaaS = Infrastructure as a Service; PaaS = Platform as a Service; IIS = Internet Information Server.
Play Framework - Desenvolvendo Aplicações Web com Java sem DorAllyson Barros
O documento apresenta o framework Play! para desenvolvimento de aplicações web com Java. Apresenta uma introdução ao framework, instruções de instalação e configuração, criação de modelos, controllers e views, utilização de módulos e deploy da aplicação.
1. O documento descreve como instalar o plugin Maven no Eclipse, incluindo passo a passo para adicionar o site Maven e selecionar as opções desejadas.
2. É explicado como importar um projeto Maven existente no Eclipse e como criar um novo projeto Maven.
3. São detalhados os passos para configurar um projeto web dinâmico no Eclipse e habilitar o Maven nele para integração.
O documento fornece um resumo sobre o framework Spring, descrevendo:
1) Por que foi criado o Spring para substituir o EJB do Java EE, tornando o desenvolvimento Java mais leve e flexível;
2) Os principais conceitos do Spring como injeção de dependência e gerenciamento de beans;
3) As principais partes do framework Spring e projetos relacionados como Spring Boot, Spring MVC e Spring Data.
Material - Play! Framework - UERN - Aula 01Allyson Barros
Este documento apresenta o framework Play! para desenvolvimento de aplicações web com Java. Ele descreve as vantagens do framework, como sua arquitetura limpa e eficiente facilita a produtividade dos desenvolvedores. Também explica como instalar o Play!, criar um projeto simples e configurá-lo para uso em IDEs como Eclipse e NetBeans.
Este documento é um guia para profissionais Java que resume a agenda de uma palestra sobre o contexto atual e futuro da plataforma Java. Apresenta as principais versões da Java, IDEs, tópicos importantes para profissionais conhecerem e uma atualização sobre certificações Java.
O documento apresenta uma introdução ao CDI e Seam 3, discutindo como essas tecnologias simplificaram o desenvolvimento de aplicações Java EE. Apresenta brevemente a história das aplicações web e frameworks para Java, introduz os principais objetivos e funcionalidades do CDI, e discute como o Seam 3 se integra ao CDI de forma a prover uma plataforma completa para desenvolvimento rico de aplicações na nuvem.
Docker: Primeiros Passos, Dicas e Truques no Gerenciamento de Containers - Ab...Renato Groff
Apresentação sobre primeiros passos no uso de Docker, bem como dicas e truques na manipulação de containers. Palestra online realizada para profissionais da empresa Tecnobank no dia 20/04/2020.
Este documento apresenta uma mini-aula sobre a linguagem de programação Java, explicando sua origem na década de 1990, suas principais características como portabilidade e orientação a objetos, e demonstra um exemplo de código Java.
Este documento apresenta uma mini-aula sobre a linguagem de programação Java, explicando sua origem no início dos anos 1990, suas principais características como portabilidade e orientação a objetos, e demonstra um exemplo simples de código Java.
Empresas de ponta possuem ciclos de entrega de software medido em dias ao invés de meses. Essa agilidade é alcançada através de práticas de DevOps como entrega contínua, da qual permite automatizar a construção, testes e deploy mudanças no código da aplicação. Essa automação permite reconhecer problemas antecipadamente e aumentando a produtividade dos desenvolvedores.
Nesse webinar, vamos compartilhar os processos que os engenheiros da Amazon utilizam na prática de DevOps e discutir como você pode levar estes processos para sua empresa utilizando uma série de serviços (AWS CodePipeline e AWS CodeDeploy). Estes por sua vez, foram inspirados pela nossas ferramentas de desenvolvimento internos e cultura DevOps.
O documento descreve o Jenkins, uma ferramenta de integração contínua open source. Ele discute o histórico do Jenkins e suas características, como construção automatizada, testes, notificações e plugins. Também compara o Jenkins a outras ferramentas como Hudson, TeamCity, Bamboo e fornece instruções sobre como instalar e configurar o Jenkins em um projeto Ruby on Rails.
Angular5, vue js ou react redux (Trilha de Javascript - TDC 2018 )Getúlio Strapazzon
TDC 2018 - Trilha de Javascript.
Qual a melhor alternativa? Creio que essa é uma indagação que ronda a cabeça de todo desenvolvedor Front-End quando se depara com uma migração de AngularJS. Performance? Produtividade? Custos? Como devemos ver essa escolha de um ponto de vista muito mais amplo e objetivo. Com base no case de migração que temos na SocialBase vou apresentar os pontos que mais pesam nessa decisão, e porque optamos por uma dessas tecnologias para migração de um projeto em AngularJS.
Improving Batch-Process Testing Techniques with a Domain-Specific LanguageDr. Spock
The document proposes using a domain-specific language (DSL) to improve testing of batch processes. It discusses challenges in batch process testing and principles for good test automation. The document then describes two case studies where DSLs were used to simplify test setup and writing for batch systems at a bank. An internal DSL using Selenium simplified visual testing, while an external DSL with Spring Remoting provided faster and more precise batch execution control. Both approaches made test automation easier but required effort to prepare isolated test environments.
Avoiding Java EE Application Design Traps to Achieve Effective Use of Cloud C...Dr. Spock
Cloud computing and the Java EE platform have evolved to provide a runtime environment for Java EE applications with minimal architectural interference. This evolution is addressing issues from the application server and cloud infrastructure point of view. However, design decisions and best practices for the conception of an architecture can influence the choice of a cloud environment. This session presents some tips and tricks for avoiding the traps that prevent effective use of a cloud infrastructure during development of a typical Java EE application. Each tip and trick is evaluated in terms of its impact on the performance, scalability, distribution, elasticity, and cost of some clouds on the market.
Novidades do JSF: Um tour completo no JSF 2.2Dr. Spock
O documento apresenta as principais novidades do JSF 2.2, incluindo seis grandes funcionalidades (HTML5 Friendly Markup, Faces Flows, Cross Site Request Forgery Protection, Upload de Arquivos, Carga de Facelets via ResourceHandler e Multi-templating) e 28 funcionalidades médias e 44 correções de defeitos menores. O projeto ScrumToys é apresentado como uma oportunidade para a comunidade contribuir com o desenvolvimento do JSF 2.2.
Como parte da iniciativa Adote uma JSR (adopt-a-jsr) promovida pelo grupo de usuários SouJava, foi realizado via web, um workshop de introdução sobre o projeto ScrumToys. Este projeto é uma pequena aplicação Web implementada com os recursos do JavaServer Faces 2.0 do Java EE 5 que foi incorporada à ferramenta NetBeans para demonstração das diversas funcionalidades do JSF. Neste workshop foram apresentados, ao longo de uma hora e meia, detalhes da arquitetura interna, as principais funcionalidades demonstradas do JSF e como contribuir nas evoluções futuras deste projeto. Gravação deste workshop está disponível no Youtube (http://bit.ly/XoVjP2)
TDC2012: Usando os recursos de extensibilidade da API de CDI do Java EE 6Dr. Spock
Palestra que explorou os recursos de extensibilidade da API de CDI (Contexts & Dependency Injection) do Java EE 6 e foi realizada no The Developers Conference 2012 em São Paulo para a trilha de Java EE.
Resumo: "Dentre todas as APIs que compõem a especificação da plataforma Java EE 6, a API de Contextos e Injeção de Dependência (Contexts and Dependency Injection), ou simplesmente CDI, é a grande novidade que não existia nas versões anteriores desta plataforma. Esta API adiciona um suporte ao conceito de "Injeção de Dependências" como uma ferramenta de modelagem. Contudo, esta API suporta um conjunto de pontos de extensão que permitem uma aplicação adicionar novas funcionalidades na plataforma ou mudar o comportamento padrão definido pela especificação. Esta apresentação irá explorar recursos de extensibilidade do CDI para um uso avançado ao criar componentes numa aplicação enterprise baseados em CDI beans integrados à plataforma."
TDC2012: Explorando os conceitos básicos da API de CDI do Java EE 6Dr. Spock
Palestra de introdução aos conceitos básicos da API de CDI (Contexts & Dependency Injection) do Java EE 6 realizada no The Developers Conference 2012 em São Paulo para a trilha de Java EE University.
Resumo: "Dentre todas as APIs que compõem a especificação da plataforma Java EE 6, a API de Contextos e Injeção de Dependência (Contexts and Dependency Injection), ou simplesmente CDI, é a grande novidade que não existia nas versões anteriores desta plataforma. Esta API adiciona um suporte ao padrão de projetos chamado de "Injeção de Dependências" como uma ferramenta de modelagem. Contudo, muito mais do que injeção de dependências, esta especificação estabelece novos conceitos que revolucionam as estrategias na construção de componentes de negócios. Esta apresentação, em caráter introdutório, descreve os principais conceitos e recursos do CDI que facilitam o processo de construção de aplicações enterprise robustas e eficientes com produtividade."
The document discusses Spring Mobile, Spring Android, and Spring Social - extensions to the Spring Framework that simplify mobile and social application development. Spring Mobile helps develop web applications for mobile devices, Spring Android builds native Android apps, and Spring Social accesses social/SaaS applications.
TDC2011: Spring, uma plataforma enterprise, social, móvel e nas nuvensDr. Spock
Este documento fornece um resumo das principais extensões do framework Spring:
- Spring Social permite acessar aplicações SaaS e autenticação via redes sociais;
- Spring Data facilita acesso a bancos de dados NoSQL e relacionais;
- Spring Mobile simplifica desenvolvimento para dispositivos móveis.
TDC2011: Arquitetura de Software EnterpriseDr. Spock
Casos de sucesso na implantação de arquitetura de software enterprise.
Slides da palestra apresentada no TDC2011 em Florianópolis para a trilha de Arquitetura.
Quais os desafios e principais decisões de projeto que norteiam a concepção e evolução de uma arquitetura de software enterprise? Através de 3 exemplos de casos de sucesso serão discutidas as dificuldades, facilidades e as principais decisões de projeto que nortearam a implantação destas arquiteturas. Assim, exemplos baseados em Frameworks e tecnologias da plataforma Java EE para prover uma solução consistente e escalável de acordo os requisitos não funcionais estabelecidos serão considerados para ilustrar o que compõe a definição de uma arquitetura de software simples e enterpise.
Spring Framework no desenvolvimento móvelDr. Spock
Slides da apresentação de 15 minutos realizada na trilha de Mobile do evento The Developer's Conference 2011 (TDC2011) em São Paulo. 08/Julho/2011 das 17:15 às 17:30.
Performance Tips and Tricks: Java EE, Java Persistence API and JavaServer FacesDr. Spock
The document provides tips and tricks for developing web applications using JavaServer Faces (JSF), Java Persistence API (JPA), and Ajax. It discusses strategies for lazy vs eager data loading, caching, and web UI design. Specifically, it recommends using the view scope or conversation scope to store the persistence context and avoid lazy loading exceptions. It also suggests integrating view helpers with persistence services and using UI components that support lazy loading via Ajax.
Dicas e truques sobre performance em JavaEE, JPA e JSFDr. Spock
O documento apresenta dicas e truques para melhorar o desempenho de aplicações Java EE com JSF, JPA e AJAX, abordando estratégias de recuperação de dados, design de interface web e uso de cache.
Computação Física com Arduino, Program-ME e JavaDr. Spock
Apresentação realizada no dia 06/Nov/2010 no evento The Developers Conference (TDC2010) na trilha Stadium Sábado (14:20 às 16:10) promovido pela Globalcode e VOffice em Florianópolis/SC/Brasil.
Spring 3: Uma Plataforma além do FrameworkDr. Spock
Apresentação realizada no dia 06/Nov/2010 no evento The Developers Conference (TDC2010) na trilha Java (16:40 às 17:30) promovido pela Globalcode e VOffice em Florianópolis/SC/Brasil.
Produtividade com Spring Roo no Google App EngineDr. Spock
Apresentação realizada no dia 07/Nov/2010 no evento The Developers Conference (TDC2010) na trilha Stadium Domingo (10:00 às 10:50) promovido pela Globalcode e VOffice em Florianópolis/SC/Brasil.
Criando uma Aplicação Web com Spring Roo em 5 minutos!Dr. Spock
O documento descreve como criar uma aplicação web em 5 minutos usando Spring Roo. Ele discute o que é Spring Roo, as tecnologias envolvidas como Spring Framework e Hibernate, e demonstra a criação de um projeto de exemplo chamado ScrumToys usando Spring Roo.
Dicas e Truques sobre Performance em Java EE, JPA e JSFDr. Spock
Este documento apresenta dicas para o desenvolvimento de aplicações web com JSF, Ajax e JPA, discutindo estratégias para recuperação de dados, como lazy vs eager loading e cache, e estratégias de design da interface web, como escopo de conversação e uso de componentes lazy.
Computação Física com Arduino/Program-ME e a Plataforma JavaDr. Spock
O documento apresenta conceitos de computação física e hardware open source como Arduino e Program-ME. O palestrante discute como esses projetos começaram e características desses hardwares e como programá-los usando Java e novas aplicações para essa plataforma.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Desafios no deploy de aplicações Java EE 6 no Microsoft Azure
1. Java EE 6 & Azure
Desafios no deploy de aplicações Java EE
no cloud da Microsoft
Dr. Spock
@drspockbr
segunda-feira, 16 de maio de 2011
2. @bout me!
• Bacharel e especialista em Física
pela UFV e Unicamp;
• Desenvolvedor de aplicações
Web desde 96 e Java desde 99;
• Palestrante em eventos
nacionais e internacionais;
• Integrante da equipe de P&D da
Softplan em Florianópolis;
segunda-feira, 16 de maio de 2011
3. @bout me!
• Bacharel e especialista em Física
pela UFV e Unicamp;
• Desenvolvedor de aplicações
Web desde 96 e Java desde 99;
• Palestrante em eventos
nacionais e internacionais;
• Integrante da equipe de P&D da
Softplan em Florianópolis;
segunda-feira, 16 de maio de 2011
6. Agenda
• Introdução e conceitos;
segunda-feira, 16 de maio de 2011
7. Agenda
• Introdução e conceitos;
• Desafios no processo para
deploy de Java EE no Azure;
segunda-feira, 16 de maio de 2011
8. Agenda
• Introdução e conceitos;
• Desafios no processo para
deploy de Java EE no Azure;
• Elasticidade com Java EE e
Azure;
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9. Introdução &
Conceitos
segunda-feira, 16 de maio de 2011
17. Desafios no deploy de
Java EE no Azure
segunda-feira, 16 de maio de 2011
18. Desenv.
Packaging Preparação Run
Upload
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19. Preparação
• Windows Azure SDK;
• IIS 7 + Hotfixes;
• Windows Starter Kit for Java
=> Ant ou Eclipse
• MS Visual Web Developer
2010 Express
segunda-feira, 16 de maio de 2011
20. Preparação
• Windows Azure SDK;
• IIS 7 + Hotfixes;
• Windows Starter Kit for Java
=> Ant ou Eclipse
• MS Visual Web Developer
2010 Express
• Desafio 1:
“Escolha”
segunda-feira, 16 de maio de 2011
21. Desenv.
Packaging Preparação Run
Upload
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22. Desenv.
• A parte fácil => WAR ou EAR
• Arquivos no storage
• Criação de scripts de inicialização
=> .bat, .cmd ou .ps
• VBScript ou C# => .NET DLLs
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23. Desenv.
• A parte fácil => WAR ou EAR
• Arquivos no storage
• Criação de scripts de inicialização
=> .bat, .cmd ou .ps
• VBScript ou C# => .NET DLLs
• Desafio 2:
“Códigos estranhos”
segunda-feira, 16 de maio de 2011
25. Desenv.
Packaging Preparação Run
Upload
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26. Packaging
• Gerar o arquivo Cloud Service
Package (.cspkg)
• Task Ant requer DLL do Windows
Azure SDK
• Gerar o Cloud Service Definition
(XML .csdef com tipo VM, ativação
RDP, criptografia, etc)
segunda-feira, 16 de maio de 2011
27. Packaging
• Gerar o arquivo Cloud Service
Package (.cspkg)
• Task Ant requer DLL do Windows
Azure SDK
• Gerar o Cloud Service Definition
(XML .csdef com tipo VM, ativação
RDP, criptografia, etc)
• Desafio 3:
“Configurações XML”
segunda-feira, 16 de maio de 2011
29. Desenv.
Packaging Preparação Run
Upload
segunda-feira, 16 de maio de 2011
30. Upload
• Upload .cspkg e .csdef via Portal
• Portal requer Silverlight
• Storage acessível por outra
ferramenta
• Upload via MS Visual Developer
2010 Express
segunda-feira, 16 de maio de 2011
31. Upload
• Upload .cspkg e .csdef via Portal
• Portal requer Silverlight
• Storage acessível por outra
ferramenta
• Upload via MS Visual Developer
2010 Express
• Desafio 4:
“Tempo de deploy”
segunda-feira, 16 de maio de 2011
33. Desenv.
Packaging Preparação Run
Upload
segunda-feira, 16 de maio de 2011
34. Run
• Na inicialização da VM o script é
executado
• O script pode falhar em algum
ponto
• Portas mapeadas não tem efeito
quando ocorre erro
• Recomendado habilitar RDP
segunda-feira, 16 de maio de 2011
35. Run
• Na inicialização da VM o script é
executado
• O script pode falhar em algum
ponto
• Portas mapeadas não tem efeito
quando ocorre erro
• Recomendado habilitar RDP
• Desafio 5:
“Debug”
segunda-feira, 16 de maio de 2011
38. Desenv.
Packaging Preparação Run
Upload
segunda-feira, 16 de maio de 2011
39. Elasticidade com
Java EE e Azure
segunda-feira, 16 de maio de 2011
40. Load Balancer
Virtual Machine
segunda-feira, 16 de maio de 2011
41. Load Balancer
Virtual Machine
segunda-feira, 16 de maio de 2011
42. Load Balancer
Virtual Machine
segunda-feira, 16 de maio de 2011
43. Load Balancer
Virtual Machine
segunda-feira, 16 de maio de 2011
44. Load Balancer
Virtual Machine
segunda-feira, 16 de maio de 2011
45. Load Balancer
Virtual Machine
segunda-feira, 16 de maio de 2011
46. Load Balancer
Virtual Machine
segunda-feira, 16 de maio de 2011
47. Load Balancer
Virtual Machine
segunda-feira, 16 de maio de 2011
48. 1000 usuários
Load Balancer
Virtual Machine 100 usuários por VM
segunda-feira, 16 de maio de 2011
49. 500 usuários
Load Balancer
Virtual Machine 50 usuários por VM
segunda-feira, 16 de maio de 2011
50. 100 usuários
Load Balancer
Virtual Machine 10 usuários por VM
segunda-feira, 16 de maio de 2011
51. 100 usuários
Load Balancer
Virtual Machine 100 usuários numa VM
segunda-feira, 16 de maio de 2011
52. 100 usuários
Load Balancer
Virtual Machine 100 usuários numa VM
segunda-feira, 16 de maio de 2011
53. Apache
mod_cluster
JBossAS + mod_cluster
segunda-feira, 16 de maio de 2011
54. Uma possível solução!
• Windows Azure Connect
• Virtual Network + Activation
Token
• 1 VM com Apache 64bits +
mod_cluster
• n VMs com JBossAS 6 +
mod_cluster
• Datagrid com Infinispan
segunda-feira, 16 de maio de 2011
55. Referências
• Windows Azure
http://www.microsoft.com/windowsazure/
• Interoperability Bridges
http://www.interoperabilitybridges.com/
• Windows Azure SDK for Java
http://www.windowsazure4j.org/
• Windows Azure Tools for Eclipse
http://www.windowsazure4e.org/
• JBoss Community - mod_cluster
http://www.jboss.org/mod_cluster
segunda-feira, 16 de maio de 2011
56. Referências
• Mani Doraisany’s Blog - Statelessness vs Elasticity
http://manidoraisamy.blogspot.com/2010/07/why-does-elastic-nature-of-cloud-impose.html
• Glassfish no Azure - Arun Gupta
http://blogs.oracle.com/arungupta/entry/ttod_155_glassfish_in_azure
segunda-feira, 16 de maio de 2011
57. Obrigado!
• Contato:
Dr. Spock
spock@softplan.com.br
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@drspockbr
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Softplan/Poligraph
http://talentos.softplan.com.br
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