1. O documento descreve o sistema DECK LIGHT, um sistema modular de escoramento para lajes leves.
2. Os principais componentes do sistema são painéis modulares de alumínio revestidos com compensado, escoras com cabeças DROPHEAD, suportes fixos e suportes intermediários para fixar os painéis, vigas guia de reescoramento e perfis de periferia.
3. O documento fornece detalhes técnicos sobre cada componente, suas características, fixação e utilização no escoramento e desforma
O documento discute os conceitos e tipos de formas para concreto armado, incluindo formas de madeira, chapas compensadas, formas metálicas e mistas. Detalha os procedimentos para a execução de formas para pilares e vigas, como a transferência de eixos, marcação, travejamento e conferência antes da concretagem.
Este documento descreve as especificações para a construção de um canteiro de obras, incluindo unidades como escritório, alojamento, refeitório, barracões, sanitários e requisitos para abastecimento de energia elétrica e água. Ele fornece detalhes sobre dimensões, materiais permitidos e projetos para cada unidade, além de requisitos de segurança e higiene.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre ergonomia ministrada por Héctor Antonio. A metodologia da aula enfatiza a avaliação baseada em trabalhos e participação ao invés de provas tradicionais. Referências como sites e livros sobre ergonomia são fornecidas. Conceitos como sistemas, pesquisa ergonômica e análise ergonômica são introduzidos.
O documento descreve meios de circulação vertical em edifícios, incluindo escadas e rampas. Detalha os componentes estruturais de escadas e as dimensões recomendadas por normas técnicas. Fornece informações sobre o cálculo de escadas segundo a fórmula de Blondell e recomendações de projeto. Também especifica parâmetros para dimensionamento, inclinação e componentes de rampas de acordo com normas de acessibilidade.
MENGENAL ALAT POTONG DAN PEMEGANG MESIN FRAIS KONVENSIONAL.pdfSarwanto.S.Pd.T
Sarwanto,S.Pd.T - MENGENAL ALAT POTONG DAN PEMEGANG MESIN FRAIS KONVENSIONAL.
Endmill cutter adalah jenis cutter yang umum digunakan pada mesin frais. Mereka memiliki ujung yang runcing dan sisi potong pada bagian tepi. Endmill cutter hadir dalam berbagai jenis dan konfigurasi, termasuk ukuran, sudut, dan profil sisi potong.
Fungsi dan Kegunaan Endmill Cutter:
Pembuatan Lubang: Endmill cutter sering digunakan untuk membuat lubang pada benda kerja. Mereka dapat digunakan untuk membuat lubang berbagai ukuran dan kedalaman sesuai dengan kebutuhan.
Pembentukan Profil Kompleks: Endmill cutter dapat digunakan untuk memotong profil kompleks pada benda kerja. Misalnya, mereka dapat digunakan untuk memotong tepi benda kerja atau membentuk detail-detail khusus.
Pemotongan Permukaan: Endmill cutter juga cocok untuk memotong permukaan datar pada benda kerja. Mereka dapat digunakan untuk menghaluskan permukaan atau membuat detail-detail tertentu.
Milling pada Material yang Beragam: Endmill cutter dapat digunakan pada berbagai jenis material, termasuk logam, plastik, dan kayu, tergantung pada jenis pisau potong yang dipilih.
Endmill cutter memiliki kegunaan yang luas dalam proses penggilingan pada mesin frais dan sering digunakan dalam berbagai aplikasi manufaktur untuk mencapai hasil pemotongan yang presisi dan sesuai dengan kebutuhan desain.
Este documento fornece informações sobre a planta baixa arquitetônica, incluindo sua definição, elementos, escalas, representação de paredes e outros detalhes. Explica que a planta baixa é uma vista seccional de cada pavimento que mostra a distribuição dos ambientes e elementos construtivos. Também discute a denominação, escala, espessura de linhas, equipamentos e como representar elementos como paredes, escadas e esquadrias.
Manual de Assentamento de Revestimentos CerâmicosGail Pisos
Revestimento cerâmico vem sendo usado desde a antigüidade para revestir pisos e paredes. A grande
vantagem de sua utilização reside principalmente nas características de durabilidade, facilidade de limpeza, além
naturalmente do aspecto estético agradável. Efeitos visuais especiais podem ser obtidos pela combinação das
texturas, cores, tamanhos e formas das peças cerâmicas disponíveis no mercado. Por exemplo, a composição de
um piso com placas cerâmicas de cores diferentes pode definir áreas em uma sala, ou proporcionar a ilusão de
áreas atapetadas. Para garantir a durabilidade dos pisos cerâmicos é necessário seguir procedimentos corretos
que vão desde a escolha do material a ser utilizado até a limpeza final da obra. Estes procedimentos são
apresentados neste manual. Os pontos mais importantes foram selecionados e apresentados aqui de forma
detalhada e respeitando as normas técnicas apresentadas na tabela.
O documento discute os conceitos e tipos de formas para concreto armado, incluindo formas de madeira, chapas compensadas, formas metálicas e mistas. Detalha os procedimentos para a execução de formas para pilares e vigas, como a transferência de eixos, marcação, travejamento e conferência antes da concretagem.
Este documento descreve as especificações para a construção de um canteiro de obras, incluindo unidades como escritório, alojamento, refeitório, barracões, sanitários e requisitos para abastecimento de energia elétrica e água. Ele fornece detalhes sobre dimensões, materiais permitidos e projetos para cada unidade, além de requisitos de segurança e higiene.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre ergonomia ministrada por Héctor Antonio. A metodologia da aula enfatiza a avaliação baseada em trabalhos e participação ao invés de provas tradicionais. Referências como sites e livros sobre ergonomia são fornecidas. Conceitos como sistemas, pesquisa ergonômica e análise ergonômica são introduzidos.
O documento descreve meios de circulação vertical em edifícios, incluindo escadas e rampas. Detalha os componentes estruturais de escadas e as dimensões recomendadas por normas técnicas. Fornece informações sobre o cálculo de escadas segundo a fórmula de Blondell e recomendações de projeto. Também especifica parâmetros para dimensionamento, inclinação e componentes de rampas de acordo com normas de acessibilidade.
MENGENAL ALAT POTONG DAN PEMEGANG MESIN FRAIS KONVENSIONAL.pdfSarwanto.S.Pd.T
Sarwanto,S.Pd.T - MENGENAL ALAT POTONG DAN PEMEGANG MESIN FRAIS KONVENSIONAL.
Endmill cutter adalah jenis cutter yang umum digunakan pada mesin frais. Mereka memiliki ujung yang runcing dan sisi potong pada bagian tepi. Endmill cutter hadir dalam berbagai jenis dan konfigurasi, termasuk ukuran, sudut, dan profil sisi potong.
Fungsi dan Kegunaan Endmill Cutter:
Pembuatan Lubang: Endmill cutter sering digunakan untuk membuat lubang pada benda kerja. Mereka dapat digunakan untuk membuat lubang berbagai ukuran dan kedalaman sesuai dengan kebutuhan.
Pembentukan Profil Kompleks: Endmill cutter dapat digunakan untuk memotong profil kompleks pada benda kerja. Misalnya, mereka dapat digunakan untuk memotong tepi benda kerja atau membentuk detail-detail khusus.
Pemotongan Permukaan: Endmill cutter juga cocok untuk memotong permukaan datar pada benda kerja. Mereka dapat digunakan untuk menghaluskan permukaan atau membuat detail-detail tertentu.
Milling pada Material yang Beragam: Endmill cutter dapat digunakan pada berbagai jenis material, termasuk logam, plastik, dan kayu, tergantung pada jenis pisau potong yang dipilih.
Endmill cutter memiliki kegunaan yang luas dalam proses penggilingan pada mesin frais dan sering digunakan dalam berbagai aplikasi manufaktur untuk mencapai hasil pemotongan yang presisi dan sesuai dengan kebutuhan desain.
Este documento fornece informações sobre a planta baixa arquitetônica, incluindo sua definição, elementos, escalas, representação de paredes e outros detalhes. Explica que a planta baixa é uma vista seccional de cada pavimento que mostra a distribuição dos ambientes e elementos construtivos. Também discute a denominação, escala, espessura de linhas, equipamentos e como representar elementos como paredes, escadas e esquadrias.
Manual de Assentamento de Revestimentos CerâmicosGail Pisos
Revestimento cerâmico vem sendo usado desde a antigüidade para revestir pisos e paredes. A grande
vantagem de sua utilização reside principalmente nas características de durabilidade, facilidade de limpeza, além
naturalmente do aspecto estético agradável. Efeitos visuais especiais podem ser obtidos pela combinação das
texturas, cores, tamanhos e formas das peças cerâmicas disponíveis no mercado. Por exemplo, a composição de
um piso com placas cerâmicas de cores diferentes pode definir áreas em uma sala, ou proporcionar a ilusão de
áreas atapetadas. Para garantir a durabilidade dos pisos cerâmicos é necessário seguir procedimentos corretos
que vão desde a escolha do material a ser utilizado até a limpeza final da obra. Estes procedimentos são
apresentados neste manual. Os pontos mais importantes foram selecionados e apresentados aqui de forma
detalhada e respeitando as normas técnicas apresentadas na tabela.
O documento apresenta os passos para a montagem de uma planta baixa em projetos arquitetônicos, incluindo a delimitação de paredes, representação de aberturas, equipamentos, níveis e símbolos gráficos, seguindo normas técnicas. É dada ênfase aos procedimentos para representar portas, janelas e outros elementos com precisão e de acordo com convenções do desenho arquitetônico.
Poradnik bę dzie Ci pomocny w nabywaniu umiejętności z zakresu organizowania produkcji wyrobów stolarskich. Pozwoli Ci poznać w ł a ś ciwą organizację procesu produkcyjnego i technologicznego, a także zapozna ze sporządzeniem kosztów wykonania wyrobu lub usługi
The document discusses working drawings, which include detail drawings and assembly drawings. Detail drawings show a single part with dimensions and notes, while assembly drawings show how various parts assemble together. Key information in detail drawings includes general notes, dimensions, tolerances, and material. Assembly drawings convey the overall product shape, dimensions, part positions, and functional relationships. There are different types of assembly drawings such as exploded, general, and detailed assembly drawings. Assembly drawings also include a parts list and use techniques like section views and leader lines. Interpreting assembly drawings involves understanding the assembly steps, part functions, and overall design concept.
O documento fornece informações sobre o concreto armado, incluindo:
1) Sua composição, inimigos, preparação e vantagens em relação ao concreto armado.
2) Comportamento do concreto armado sob tensões e deformações.
3) Diferentes sistemas construtivos utilizando concreto armado como lajes, vigas e pilares.
1. O documento apresenta um curso sobre o software AutoCAD 2014, com 20 capítulos tratando de tópicos como interface do usuário, ferramentas de desenho, organização do projeto, dimensões, 3D e renderização.
2. Os capítulos abordam desde os comandos básicos até técnicas avançadas de projeto arquitetônico e engenharia 3D utilizando recursos como camadas, blocos, referências externas e layouts.
3. O documento fornece um guia detalhado para
O documento apresenta os planos de distribuição de uma sala de aula para diferentes ciclos, incluindo mobiliário e equipamentos necessários, com especificações técnicas e diretrizes para projeto como dimensões mínimas, iluminação, ventilação e instalações elétricas.
55048569 calculo-estrutural-de-edificios-passo-a-passo-vigas-pilares-em-pdfKeiliny Monteiro Keila
Este documento apresenta o projeto estrutural de um edifício de habitação constituído por duas caves e cinco pisos acima do solo localizado em Coimbra. Descreve a solução estrutural adotada em betão armado, os materiais utilizados, as ações consideradas como carga permanente, sobrecarga, sismo e impulso de terras. Apresenta também os cálculos realizados para dimensionar elementos estruturais como lajes, vigas, pilares e fundações.
O estudo preliminar é a primeira etapa de um projeto após a contratação, servindo para identificar o escopo inicial e viabilizar o empreendimento. Envolve levantar dados sobre o local e usuários, gerar esboços e plantas preliminares, e apresentar ao cliente para feedback antes de avançar para a próxima fase.
O documento discute 1) as diferenças entre carpintaria e marcenaria, 2) as principais ferramentas e máquinas usadas por carpinteiros e 3) os procedimentos para instalação correta de portas e janelas, incluindo a importância de folgas adequadas e fixação segura.
Poradnik będzie Ci pomocny w nabywaniu umiejętności z zakresu metod maszynowej obróbki drewna i tworzyw drzewnych, rodzaju stosowanych narzędzi, a także klasyfikacji, budowy, zasady działania i obsługi obrabiarek do drewna.
MANUAL DE INSTUÇÕES E CATÁLOGO DE PEÇAS BGR 1300 HI.pdfAmanda263946
1) O documento apresenta instruções e especificações técnicas para o subsolador, adubador e coveador BIZMAQ BGR 1300 HI, incluindo normas de segurança, recomendações técnicas e planos de manutenção e lubrificação.
2) São descritos os componentes do implemento agrícola, como o engate cabeçalho articulado, chassi, disco de corte e demais peças.
3) O manual tem o objetivo de orientar o operador quanto à segurança, regulagens e manutenções para
O documento descreve os Eurocódigos Estruturais, normas técnicas europeias para projeto estrutural. Apresenta os diferentes Eurocódigos e suas partes, que tratam de projeto de estruturas de concreto, aço, mistas, madeira, alvenaria, geotécnico e sismorresistentes. Também resume implicações como complementação e atualização da regulamentação técnica portuguesa existente.
Nbr 9062 abnt - projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldadoAndre Santos
1. O documento descreve as diretrizes para projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado contidas na norma técnica brasileira NBR 9062.
2. A norma estabelece definições, processos de cálculo, requisitos para projeto de elementos pré-moldados, ligações, materiais e controle de qualidade para estruturas pré-moldadas.
3. A norma é aplicável a edifícios e outras estruturas de concreto pré-moldado e se refere a documentos complementares para
Poradnik będzie Ci pomocny w nabywaniu umiejętności z zakresu plastycznej obróbki drewna a w szczególności pozwoli zdobyć umiejętności prowadzenia procesu gięcia drewna oraz obsługi giętarek.
Este documento apresenta uma apostila sobre projeto executivo e detalhamento de projetos de interiores. Discute-se a importância da compatibilização dos diversos projetos complementares e a elaboração de plantas e desenhos técnicos. Detalha-se também a representação gráfica necessária em plantas gerais e a codificação de elementos a serem detalhados.
O documento fornece orientações sobre pavimentação com blocos de concreto BRICKA, incluindo: 1) Projeto deve analisar características do solo e tráfego para definir espessuras de camadas; 2) Espessura da camada de base depende do tipo de solo, tráfego e materiais utilizados; 3) Tabelas indicam espessuras mínimas para camada de base tratada com cimento de acordo com solo e tráfego.
O documento resume as informações sobre um empreendimento residencial com duas torres, contendo detalhes sobre projetos arquitetônico, paisagístico e de decoração, dados do terreno e empreendimento, implantação, plantas, acabamentos, sistemas de automação, diferenciais do projeto, apresentação e sustentabilidade.
O documento apresenta os passos para a montagem de uma planta baixa em projetos arquitetônicos, incluindo a delimitação de paredes, representação de aberturas, equipamentos, níveis e símbolos gráficos, seguindo normas técnicas. É dada ênfase aos procedimentos para representar portas, janelas e outros elementos com precisão e de acordo com convenções do desenho arquitetônico.
Poradnik bę dzie Ci pomocny w nabywaniu umiejętności z zakresu organizowania produkcji wyrobów stolarskich. Pozwoli Ci poznać w ł a ś ciwą organizację procesu produkcyjnego i technologicznego, a także zapozna ze sporządzeniem kosztów wykonania wyrobu lub usługi
The document discusses working drawings, which include detail drawings and assembly drawings. Detail drawings show a single part with dimensions and notes, while assembly drawings show how various parts assemble together. Key information in detail drawings includes general notes, dimensions, tolerances, and material. Assembly drawings convey the overall product shape, dimensions, part positions, and functional relationships. There are different types of assembly drawings such as exploded, general, and detailed assembly drawings. Assembly drawings also include a parts list and use techniques like section views and leader lines. Interpreting assembly drawings involves understanding the assembly steps, part functions, and overall design concept.
O documento fornece informações sobre o concreto armado, incluindo:
1) Sua composição, inimigos, preparação e vantagens em relação ao concreto armado.
2) Comportamento do concreto armado sob tensões e deformações.
3) Diferentes sistemas construtivos utilizando concreto armado como lajes, vigas e pilares.
1. O documento apresenta um curso sobre o software AutoCAD 2014, com 20 capítulos tratando de tópicos como interface do usuário, ferramentas de desenho, organização do projeto, dimensões, 3D e renderização.
2. Os capítulos abordam desde os comandos básicos até técnicas avançadas de projeto arquitetônico e engenharia 3D utilizando recursos como camadas, blocos, referências externas e layouts.
3. O documento fornece um guia detalhado para
O documento apresenta os planos de distribuição de uma sala de aula para diferentes ciclos, incluindo mobiliário e equipamentos necessários, com especificações técnicas e diretrizes para projeto como dimensões mínimas, iluminação, ventilação e instalações elétricas.
55048569 calculo-estrutural-de-edificios-passo-a-passo-vigas-pilares-em-pdfKeiliny Monteiro Keila
Este documento apresenta o projeto estrutural de um edifício de habitação constituído por duas caves e cinco pisos acima do solo localizado em Coimbra. Descreve a solução estrutural adotada em betão armado, os materiais utilizados, as ações consideradas como carga permanente, sobrecarga, sismo e impulso de terras. Apresenta também os cálculos realizados para dimensionar elementos estruturais como lajes, vigas, pilares e fundações.
O estudo preliminar é a primeira etapa de um projeto após a contratação, servindo para identificar o escopo inicial e viabilizar o empreendimento. Envolve levantar dados sobre o local e usuários, gerar esboços e plantas preliminares, e apresentar ao cliente para feedback antes de avançar para a próxima fase.
O documento discute 1) as diferenças entre carpintaria e marcenaria, 2) as principais ferramentas e máquinas usadas por carpinteiros e 3) os procedimentos para instalação correta de portas e janelas, incluindo a importância de folgas adequadas e fixação segura.
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MANUAL DE INSTUÇÕES E CATÁLOGO DE PEÇAS BGR 1300 HI.pdfAmanda263946
1) O documento apresenta instruções e especificações técnicas para o subsolador, adubador e coveador BIZMAQ BGR 1300 HI, incluindo normas de segurança, recomendações técnicas e planos de manutenção e lubrificação.
2) São descritos os componentes do implemento agrícola, como o engate cabeçalho articulado, chassi, disco de corte e demais peças.
3) O manual tem o objetivo de orientar o operador quanto à segurança, regulagens e manutenções para
O documento descreve os Eurocódigos Estruturais, normas técnicas europeias para projeto estrutural. Apresenta os diferentes Eurocódigos e suas partes, que tratam de projeto de estruturas de concreto, aço, mistas, madeira, alvenaria, geotécnico e sismorresistentes. Também resume implicações como complementação e atualização da regulamentação técnica portuguesa existente.
Nbr 9062 abnt - projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldadoAndre Santos
1. O documento descreve as diretrizes para projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado contidas na norma técnica brasileira NBR 9062.
2. A norma estabelece definições, processos de cálculo, requisitos para projeto de elementos pré-moldados, ligações, materiais e controle de qualidade para estruturas pré-moldadas.
3. A norma é aplicável a edifícios e outras estruturas de concreto pré-moldado e se refere a documentos complementares para
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Tecnologia em construção seriada de qualidade comprovada em projetos habitacionais por todo mundo.
As formas são montadas e desmontadas rapidamente e com facilidade. As paredes são concretadas in-loco e de forma repetitiva.
A Precise também fornece sob medida formas para fabricação de pre-moldados.
Este documento fornece diretrizes e especificações para projetar uma sala de recursos pedagógicos, incluindo requisitos ambientais, instalações elétricas, mobiliário e equipamentos. Deve-se projetar o ambiente com acessibilidade, iluminação natural, ventilação cruzada e itens de TI para apoiar atividades de ensino e aprendizagem para alunos com deficiência.
http://www.solelazerpiscinas.com.br
A Sol e Lazer Piscinas em São Paulo realiza o projeto personalizado em sua piscina atendendo residências, clubes, hotéis, condomínios e construtoras.
Atendemos São Paulo e Grande São Paulo.
1) A Day Brasil é uma empresa brasileira de distribuição com presença nacional que atua nos mercados de Arquitetura & Construção Civil, Comunicação Visual e Indústria.
2) Fundada em 1967, a Day Brasil conta com equipes especializadas e filiais distribuídas pelo país para fornecer uma atuação ágil e eficaz.
3) Além de um Centro de Distribuição em São Paulo, a Day Brasil possui dois parques fabris, um em Manaus e outro em São Paulo.
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O documento fornece diretrizes e especificações para projetar uma secretaria escolar, incluindo mobiliário, equipamentos, características do ambiente, instalações elétricas e exigências ambientais.
Etapas da obra construcao civil m2 obrascalcularobra
O documento descreve as etapas de construção de um imóvel, incluindo compra do terreno, fundações, estrutura, instalações e acabamentos. Detalha os processos de terraplanagem, fundação, estrutura, instalações elétricas e hidráulicas. Também menciona os acabamentos internos com portas, janelas, revestimentos, louças e pintura.
O documento fornece diretrizes e especificações para projetar uma sala de leitura pedagógica, incluindo requisitos de área, iluminação, ventilação, instalações elétricas e mobiliário necessário como mesas, cadeiras, estantes e equipamentos.
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Abnt nbr 12654 1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...Dandara Santos
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2. As exigências visam garantir a qualidade e o bom desempenho da instalação, respeitando os princípios de saúde pública e potabilidade da água.
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4. SUMÁRIO
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
COMPONENTES DO SISTEMA
06 Painéis
Tabela 1 - Características dos painéis
08 Escoras
09 Tabela 2 - Resistências de acordo com abertura
10 Suportes DECK LIGHT
11 Fixação dos suportes
Tabela 3: Configuração de parafusos para fixação dos suportes
12 Drophead
13 Suporte fixo
16 Suporte fixo intermediário
18 Viga guia de escoramento
Tabela 4 - Configurações - Viga guia de escoramento
19 Perfil de periferia
Tabela 5 - Configurações - Perfil de periferia
20 Suporte para guarda corpo de periferia
INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO
22 Distribuição dos painéis e quantidades de escoras
24 Tabelas de escoras — Cargas e escoramentos
27 Dimensionamento
28 Esforço horizontal no sistema DECK LIGHT
30 Arremates
32 O uso do DECK LIGHT com ALU-MILLS
MONTAGEM DO DECK LIGHT
34 Montagem geral
37 Casos especiais
Paineis descasados
Arremates
38 Suporte de guarda corpo de periferia
DESMONTAGEM DO DECK LIGHT
40 Retirada das escoras
41 Retirada dos painéis
42 Projetos especiais — Quando todas as faixas de escora
são equipadas com DROPHEAD
CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS
44 Descrição dos materiais
48 Anotações
50 Mapa de localização no território brasileiro
5.
6. 5
www.mills.com.br
DECK LIGHT MANUAL UTILIZAÇÃO
ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO
1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA
O sistema DECK LIGHT foi projetado para o escoramento de lajes em edificações leves de pequeno porte.
Ele é composto de painéis modulares estruturados em alumínio e revestidos com chapa compensada plastificada.
Os painéis são sustentados por escoras com cabeças especiais, DROPHEAD, que permitem a desforma dos
painéis mantendo-se a laje ainda escorada. Tal mecanismo possibilita então a retirada e o reaproveitamento de
toda a forma dos panos de laje apenas um dia após a sua execução proporcionando maior rapidez nos ciclos de
concretagem e a economia de um jogo de forma na obra.
Sua versatilidade e baixo peso garantem fácil deslocamento dos seus módulos, gerando grande rapidez e agilidade
na montagem, desmontagem e transporte para a nova fase, proporcionando maior produtividade e conseqüente
economia de mão de obra.
7. 6
www.mills.com.br
MANUAL UTILIZAÇÃO DECK LIGHT
SEMPRE APOIANDO A SUA OBRA
2. COMPONENTES DO SISTEMA
2.1. PAINÉIS
O maior PAINEL pesa 26,65 kg com compensado, podendo ser manuseado e montado por apenas uma pessoa.
A espessura do painel é de 140 mm, da face do suporte do painel até o concreto acabado. Ver figura a seguir.
TABELA 1 — CARACTERÍSTICAS DOS PAINÉIS
Painel (mm)
Peso com
compensado (kg)
Peso sem
compensado (kg)
2000 x 900 26,65 16,11
2000 x 600 20,23 13,22
1000 x 900 14,85 9,67
1000 x 600 11,28 7,82
O PAINEL possui compensado plastificado com espessura de 9 mm. A união entre PAINÉIS proporciona en-
caixe perfeito, sem que ocorra vazamento de nata de concreto. Ver DETALHE 1.
8. 7
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DECK LIGHT MANUAL UTILIZAÇÃO
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PERSPECTIVA EXPLODIDA
PAINEL 2000 X 600 mm
chapas prensadas com
9mm de espessuras
com densas camadas de
resina fenólica
estrutura em alumínio
de alta resistência
acabamento plástico para
maior durabilidade
9. 8
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2.2. ESCORAS
As primeiras escoras precisam ser equipadas com tripé, para
que permaneçam erguidas e dêem estabilidade ao conjunto.
Todos os suportes devem ser aparafusados nas escoras antes
de iniciar a montagem do DECK LIGHT.
Antes de iniciar a monagem as escoras devem ser reguladas
para o pé direito a fim de garantir o nivelamento do con-
junto. Para tal, pode-se usar um gabarito ou uma escora
padrão.
Não se deve trabalhar com a escora completamente aberta.
A abertura máxima de trabalho da escora deve ser 35 cm
menor que a abertura total do equipamento, conforme
ilustração a seguir.
ESCORA 2T equipada
com TRIPÉ e DROPHEAD
ESCORA 2T , ESCORAÇO I e
ESCORAÇO II respectivamente
10. 9
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Ao montar o DECK LIGHT considere sempre:
Por exemplo, o ESCORAÇO I tem abertura
total de 3,10 m, isso significa 0,35 m do
DROHEAD e 2,75 m de abertura da escora.
ABERTURA
TOTAL DA
ESCORA
= ABERTURA DA
ESCORA
DROPHEAD+
Detalhe da base do
ESCORAÇO II
com fuso.
Detalhe dos fusos da
ESCORA 2T e
ESCORAÇO I
respectivamente.
TABELA 2 - RESISTÊNCIA DE ACORDO COM ABERTURA
ITEM ESCORAS
ABERTURA TOTAL
MÍNIMA
CARGA
ABERTURA
TOTAL MÁXIMA
CARGA
1 ESCORA 2T 1,70 a 2,50 m 2.500 kg 2,51 a 3,00 m 2.000 kg
2 ESCORAÇO I 1,70 a 2,80 m 1.400 kg 2,81 a 3,10 m 1.000 kg
3 ESCORAÇO II 2,90 a 3,80 m 1.300 kg 3,81 a 4,50 m 700 kg
11. 10
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2.3. SUPORTES DECK LIGHT
O Sistema DECK LIGHT possui 3 tipos de suportes, sendo um para cada situação de escoramento.
12. 11
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2.3.1. FIXAÇÃO DOS SUPORTES
Os suportes possuem uma chapa de base universal, permitindo adaptação à qualquer escora Mills: ESCORAÇOS
I, II, ESCORA 2T, ESCORA DECK e ALUMILLS.
Na imagem à esquerda, esquema de fixação típica do
Escoraço I e II com fueiro.
Veja a seguir o esquema de configuração dos parafusos
para fixar o suporte em cada escora.
TABELA 3 - CONFIGURAÇÃO DE PARAFUSOS
PARA FIXAÇÃO DOS SUPORTES
Os Escoraços I e II devem ser fixados por fueiro
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2.3.2. DROPHEAD
O DROPHEAD é um acessório que permite a retirada do escoramento horizontal sem que a escora seja retirada
mantendo a laje escorada.
O dispositivo possui uma coluna fixa que suporta a laje e uma bandeja móvel onde se apoiam os PAINÉIS. Dessa
forma, a coluna fixa é mantida na posição de escoramento fixo através de uma trava radial sob ela.
O DROPHEAD é utilizado na linha de escoramento fixo, onde os PAINÉIS são encaixados em suas garras. Suas
dimensões garantem o encaixe correto dos painéis: possui uma base com 4 furos de diâme-
tro 8 mm para fixação na escora, uma altura total de 35 cm.
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2.3.3. SUPORTE FIXO
O SUPORTE FIXO é utilizado na faixa de desforma.
Consiste em um forcado com bandejas fixas
com garras onde se apoiam os PAINÉIS.
Suas dimensões garantem o encaixe
correto dos PAINÉIS: possui uma base
com 4 furos de diâmetro 8 mm para fi-
xação na escora pois, na ocasião de
demanda das linhas de desforma,
as escoras remanescentes devem
suportar a carga.
Sua utilização estará condicionada
a capacidade de carga da escora
do sistema, que permita retirar 50%
das escoras, e as remanescentes
suportem a carga atuante da laje.
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DROPHEAD e SUPORTE FIXO em detalhe.
Note que cada suporte permite o escoramento
de até quatro PAINÉIS.
17. 16
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2.3.4. SUPORTE FIXO INTERMEDIÁRIO
O SUPORTE FIXO INTERMEDIÁRIO é utilizado nas situações onde
não é possível manter os painéis alinhados na paginação da
laje.
Neste caso os PAINÉIS ficam descasados e nestes pontos não é
possível utilizar o DROPHEAD.
O SUPORTE FIXO INTERMEDIÁRIO apoia o PAINEL e a VIGA GUIA DE
REESCORAMENTO.
Detalhe do SUPORTE FIXO
INTERMEDIÁRIO
18. 17
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EXEMPLOS DE PROJETO REALIZADO COM PAINÉIS DESCASADOS ENTRE SI
O SUPORTE FIXO INTERMEDIÁRIO também pode ser utilizado nas extremidades das linhas de escoramento
(Periferia).
Nestes casos substituiremos os DROPHEADS periféricos por SUPORTES FIXOS INTERMEDIÁRIOS evitando assim os re-
cortes nos arremates de madeira.
Detalhe de periferia com
DROPHEADS.
Detalhe de periferia
com SUPORTE FIXO
INTERMEDIÁRIO.
(sem compensado para me-
lhor visualização)
(sem compensado para me-
lhor visualização)
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2.4. VIGA GUIA DE REESCORAMENTO
A VIGA GUIA DE REESCORAMENTO auxilia a vedação entre os painéis.
As vigas são perfis extrudados de alumínio com largura e altura de 2” (≅ 5 cm). Estes perfis são apoia-
dos nos DROPHEADS e fazem a vedação dos painéis na faixa onde estão posicionados os DROPHEADS. Seus
comprimentos são compatíveis com os perfis longitudinais dos painéis.
Comprimento do perfil
(mm)
Peso do perfil
(kg)
900 1,50
1400 2,30
1900 3,20
TABELA 4 - CONFIGURAÇÕES
VIGA GUIA DE ESCORAMENTO
Na ocasião da desfôrma, a VIGA GUIA DE REESCORAMENTO é desformada junto com a bandeja do DROPHEAD.
Desta forma, é possível reaproveitá-la na etapa seguinte. Vide imagem do detalhe a seguir.
20. 19
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2.5. PERFIL DE PERIFERIA
O PERFIL DE PERIFERIA serve de apoio para os possíveis arremates e é parafusado nos painéis em situa-
ções de encontro com pilares e vigas.
A TABELA 3, contém as dimensões dos comprimentos do PERFIL DE PERIFERIA. Comparando tais medidas
com as da TABELA 1 verifica-se a compatibilidade de acessórios.
Comprimento nominal
(mm)
Peso do conjunto
montado (kg)
600 1,80
900 2,70
1000 2,95
2000 5,90
TABELA 5 - CONFIGURAÇÕES
PERFIL DE PERIFERIA
Vista do PERFIL DE PERIFERIA PERFIL DE PERIFERIA em perspectiva
Painel equipado com PERFIL DE
PERIFERIA em uma das laterais
O compensado (A) que se apoia sobre o
PERFIL DE PERIFERIA (B) possui espessu-
ra de 18 mm.
DETALHE 1
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2.6. SUPORTE PARA GUARDA CORPO DE PERIFERIA
O SUPORTE PARA GUARDA CORPO DE PERIFERIA permite a construção de uma passarela de trabalho na periferia do
DECK LIGHT, empregando segurança ao trabalho dos operários. O SUPORTE, posicionado no sentido vertical, apoia
os complementos de madeira formando a plataforma de acesso.
A sua utilização está restrita as lajes sem VIGAS DE PERIFERIA, onde é possível avançar
com os PAINÉIS fora da projeção da laje.
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Vista lateral do DECK LIGHT com
complemento de torre e
passarelas de acesso
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3. INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO
3.1. DISTRIBUIÇÃO DE PAINÉIS E QUANTIDADE DE ESCORAS
A quantidade de escoras e o custo do projeto dependem da distribuição dos painéis. É importante escolher
sempre a situação mais econômica. Sendo assim, é usual posicionar os painéis no sentido do maior compri-
mento da viga. Veja a seguir o exemplo de um DECK LIGHT, composto de painéis de dimensões 2000 x 900
mm montado. É possivel perceber que a disposição dos painéis implica diretamente no número de escoras
utilizado.
Quadro com área
aproximada de 30 m2
O Sistema DECK LIGHT foi projetado para
lajes com espessura de até 25 cm.
24. 23
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Vista do DECK LIGHT
montado
Corte de projeto mostrando sistema DECK LIGHT
para lajes e complemento em TS para escoramento
de vigas.
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3.2.TABELAS DE ESCORAS — DIMENSIONAMENTO
Escora 2T
Painéis 2000 x 900 mm Painéis 2000 x 600 mm
Painéis 2000 x 900 mm e
2000 x 600 mm
carga na escora carga na escora carga na escora
Espessura
da laje
(cm)
Carga
atuante
(kgf/m2
)
escoramento
100% (kgf)
reescoramento
50% (kgf)*
escoramento
100% (kgf)
reescoramento
50% (kgf)*
escoramento
100% (kgf)
reescoramento
50% (kgf)*
10 255 872 1357 597 928 734 1142
11 281 921 1454 630 995 775 1224
12 306 969 1550 663 1061 816 1306
13 332 1017 1647 696 1127 857 1387
14 357 1066 1744 729 1193 898 1469
15 383 1114 1841 762 1260 938 1550
16 408 1163 1938 796 1326 979 1632
17 434 1211 2035 829 1392 1020 1714
18 459 1260 2132 862 1459 1061 1795
19 485 1308 2229 895 1525 1102 1877
20 510 1357 2326 928 1591 1142 1958
21 536 1405 2423 961 1658 1183 2040
22 561 1454 2519 995 1724 1224 2122
23 587 1502 2616 1028 1790 1265 2203
24 612 1550 2713 1061 1856 1306 2285
25 638 1599 2810 1094 1923 1346 2366
*Reescoramento 50% — Retirada parcial de metade (50%) das escoras do escoramento.
legenda
Verificar abertura total da escora
Zona de não utilização do Deck
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Escoraço I
Painéis 2000 x 900 mm Painéis 2000 x 600 mm
Painéis 2000 x 900 mm e
2000 x 600 mm
carga na escora carga na escora carga na escora
Espessura
da laje
(cm)
Carga
atuante
(kgf/m2
)
escoramento
100% (kgf)
reescoramento
50% (kgf)*
escoramento
100% (kgf)
reescoramento
50% (kgf)*
escoramento
100% (kgf)
reescoramento
50% (kgf)*
10 255 872 1357 597 928 734 1142
11 281 921 1454 630 995 775 1224
12 306 969 1550 663 1061 816 1306
13 332 1017 1647 696 1127 857 1387
14 357 1066 1744 729 1193 898 1469
15 383 1114 1841 762 1260 938 1550
16 408 1163 1938 796 1326 979 1632
17 434 1211 2035 829 1392 1020 1714
18 459 1260 2132 862 1459 1061 1795
19 485 1308 2229 895 1525 1102 1877
20 510 1357 2326 928 1591 1142 1958
21 536 1405 2423 961 1658 1183 2040
22 561 1454 2519 995 1724 1224 2122
23 587 1502 2616 1028 1790 1265 2203
24 612 1550 2713 1061 1856 1306 2285
25 638 1599 2810 1094 1923 1346 2366
*Reescoramento 50% — Retirada parcial de metade (50%) das escoras do escoramento.
legenda
Verificar abertura total da escora
Zona de não utilização do Deck
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Escoraço II
Painéis 2000 x 900 mm Painéis 2000 x 600 mm
Painéis 2000 x 900 mm e
2000 x 600 mm
carga na escora carga na escora carga na escora
Espessura
da laje
(cm)
Carga
atuante
(kgf/m2
)
escoramento
100% (kgf)
reescoramento
50% (kgf)*
escoramento
100% (kgf)
reescoramento
50% (kgf)*
escoramento
100% (kgf)
reescoramento
50% (kgf)*
10 255 872 1357 597 928 734 1142
11 281 921 1454 630 995 775 1224
12 306 969 1550 663 1061 816 1306
13 332 1017 1647 696 1127 857 1387
14 357 1066 1744 729 1193 898 1469
15 383 1114 1841 762 1260 938 1550
16 408 1163 1938 796 1326 979 1632
17 434 1211 2035 829 1392 1020 1741
18 459 1260 2132 862 1459 1061 1795
19 485 1308 2229 895 1525 1102 1877
20 510 1357 2326 928 1591 1142 1958
21 536 1405 2423 961 1658 1183 2040
22 561 1454 2519 995 1724 1224 2122
23 587 1502 2616 1028 1790 1265 2203
24 612 1550 2713 1061 1856 1306 2285
25 638 1599 2810 1094 1923 1346 2366
*Reescoramento 50% — Retirada parcial de metade (50%) das escoras do escoramento.
legenda
Verificar abertura total da escora
Zona de não utilização do Deck
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3.3. DIMENSIONAMENTO
Área de influência= 1,90m2
sendo: 1,80 m2
(painel) + 0,10m2
(guia)
Exemplos utilizando 100% de escoramento:
• Para e = 18 cm
Carga = (1,90 m² x 0,18 m x 2550 kg/m³) + (1,90 m² x 204 kg/m²) = 1259,7 kgf
• Para e = 20 cm
Carga = (1,90 m² x 0,20 m x 2550 kg/m³) + (1,90 m² x 204 kg/m²) = 1356,6 kgf
• Para e = 22 cm
Carga = (1,90 m² x 0,22 m x 2550 kg/m³) + (1,90 m² x 204 kg/m²) = 1453,5 kgf
Atenção !
Segundo orientações da norma
brasileira NBR 15696 (Fôrmas e
escoramentos para estruturas de
concreto) considere:
• Sobrecarga de trabalho
escora,mento: 204,0kgf/m2
• Sobrecarga de trabalho rees-
coramento: 102,0kgf/m2
carga= área de
influência
espessura
da laje
peso específico
do concreto
sobrecarga
( x x x área de
influência) x
( )
Verificar quais escoras suportam a carga calculada, tendo o pé direito como limitante.
29. 28
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Segundo orientações da norma brasileira NBR 15696 (Fôrmas e escoramentos para estruturas de con-
creto), o sistema de escoramento deverá resistir ao esforço horizontal equivalente a 5% da carga
vertical aplicada.
Todos os pilares e paredes deverão ser sempre concretados numa etapa anterior a concretagem da laje.
3.4. ESFORÇO HORIZONTAL NO SISTEMA DECK
Uso da torre com viga
de concreto na periferia
30. 29
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Para combater esses esforços horizontais devemos:
Usar obrigatoriamente torres na periferia, com ou sem viga de concreto na mesma. Veja imagens
representando os dois casos a seguir.
Travar as escoras nas torres de periferia;
Travar as escoras nas torres dos capitéis;
Usar uma quantidade maior de tripés (30% da quantidade de escoras).
Uso da torre sem viga de
concreto na periferia
31. 30
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3.5. ARREMATES
O sistema de escoramento DECK LIGHT é modular, enquanto seu uso em estruturas reticuladas induz à necessidade
de arremates, em virtude da falta de coordenação modular dos vãos.
A existência de paredes, pilares e vigas na periferia implica a necessidade de arremates de madeira.
Em virtude da impossibilidade de desforma da lateral de viga, este deve provocar arremates nas laterais dos panos de
laje, utilizando o PERFIL DE PERIFERIA conforme item 2.5. deste manual.
Arremate entre painéis com
complemento em madeira
Arremate para canto
em madeira
PERFIL DE PERIFERIA
32. 31
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A desforma da lateral de viga sem retirada do arremate, deve incluir a previsão de escoramento independente para o
compensado de arremate, seu comprimento pode variar conforme a estruturação do compensado.
A utilização de arremates entre painéis pode ser feita com duas opções:
Utilização do PERFIL DE PERIFERIA entre os PAINÉIS, com fixação análoga ao detalhe.
Utilização de sarrafos de madeira fixados na lateral do PAINEL, substituindo a utilização do PERFIL DE
PERIFERIA, quando a solução técnica for solicitada.
Todos os arremates devem ser executados conforme solicitação em projeto, e os materiais especificados.
Arremate para viga com complemento em
FORMA SL 2000, utilizando VIGA DE PERIFERIA
33. 32
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Sistema DECK LIGHT sustentado
por escoras ALU-MILLS.
3.6. O USO DO DECK LIGHT COM ALU-MILLS
O Sistema DECK LIGHT também é compatível com o sistema de escoras ALUMILLS.
35. 34
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Detalhe da trava do TRIPÉ
4. MONTAGEM DO DECK LIGHT
4.1. MONTAGEM GERAL
Erguendo as ESCORAS
I- Para abrir o TRIPÉ, gire as pernas móveis até o seu limite;
II- Posicione a escora (A) apoiando-a nos batentes (B)
do tripé;
III- Prenda a escora (A) com a trava (C). A trava funciona por
gravidade, mantendo a escora erguida;
IV- Escora erguida com apoio do tripé.
36. 35
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!!
Erguendo os PAINÉIS
I- Repita o Passo 1 e posicione a segunda escora conforme projeto.
A disposição de cada SUPORTE FIXO, DROPHEAD e SUPORTE
FIXO INTERMEDIÁRIO depende de cada projeto.
I- Com as duas escoras erguidas, o primeiro PAINEL já pode ser apoiado.
II- Encaixe a lateral do painel A entre as garras do suporte B;
O PAINEL pode ser encaixado por baixo, se as escoras
estiverem com a distância correta. Assim, é possível
montar o DECK LIGHT com duas pessoas. Válido apenas
para pé direito comum.
Sempre que houver um DROPHEAD (Vide item 2.3.2.) utilize
a VIGA GUIA DE REESCORAMENTO.
Encaixe da VIGA GUIA DE REESCORAMENTO
I- Encaixe a terceira escora A. No exemplo, escora equipada com
DROPHEAD (B) (siga orientações de seu projeto);
II- Logo em seguida, encaixe a quarta escora (C) e coloque a GUIA DE
REESCORAMENTO (D) prendendo o furo oblongo no pino do DROPHEAD.
Sempre utilize VIGA GUIA DE REESCORAMENTO onde houver fai-
xa de DROPHEAD. Vide página 12 e 16.
37. 36
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Repita os passos anteriores até que o DECK LIGHT esteja completamente montado.
Você precisará dos tripés para a montagem das primeiras escoras e PAINÉIS,
podendo reutilizá-los de acordo com a necessidade. Após a montagem do
DECK LIGHT, eles já podem ser retirados, permitindo um acesso sem inter-
ferências entre as escoras e reaproveitamento nas demais escoras da laje.
Parte do DECK LIGHT
montado
38. 37
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4.2. CASOS ESPECIAIS
4.2.1. PAINÉIS DESCASADOS
Para montagens do DECK LIGHT onde é necessária a disposição descasada de painéis no projeto, faz-se uso
do SUPORTE FIXO INTERMEDIÁRIO. Vide item 2.3.4. deste manual.
Encaixe de PAINÉIS DESCASADOS
I- O SUPORTE FIXO INTERMEDIÁRIO (A) é posicionado com
as garras prendendo os dois painéis em paralelo. Este su-
porte possui um batente (B), permitindo que outro PAINEL
(C) seja posicionado perpendicularmente àqueles já mon-
tados sem nenhuma interferência.
4.2.2. ARREMATES
Montagem do PERFIL DE PERIFERIA
I- Prenda o perfil (A) por meio de parafusos (B) na lateral do painel. Este perfil servirá de apoio para o arremate.
II- Detalhe do DECK LIGHT montado. O compensado de 18 mm (D), apoiado sobre o PERFIL DE PERIFERIA
(C) e sobre o sarrafo (E), cria o arremate do escoramento da laje próximo a uma viga.
39. 38
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4.2.3. SUPORTE DE GUARDA CORPO DE PERIFERIA
I- Gire a porca (A) para que a garra (B) do SU-
PORTE DE GUARDA CORPO abra para prender-se
no painel (C).
II- Posicione o SUPORTE DE GUARDA CORPO de
modo que os batentes (D) encaixem no painel;
III- Gire a porca (A) para que a garra feche fi-
xando o SUPORTE DE GUARDA CORPO junnto ao
painel (C);
IV- Utilize uma barra redonda (E) como alavanca
para dar o aperto final à porca (A).
V- Posicione os guarda-corpos e rodapés de ma-
deira.
TIPOS DE FIXAÇÃO DO SUPORTE DE GUARDA CORPO DE PERIFERIA
Fixação do SUPORTE DE GUARDA
CORPO na junção entre dois PAINÉIS
pela cabeceira.
Os SUPORTES DE GUARDA CORPO devem ser posicionados com distância máxima de
1,80 m entre si.
40. 39
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ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO
Quando nas junções dos painéis do DECK LIGHT houverem DROPHEAD, os SUPORTES DE GUARDA CORPO devem
ser deslocados da junção e fixados num ponto próximo, evitando-se a área da abertura da pega para não causar
danos aos painéis.
Ao fixar o SUPORTE DE GUARDA CORPO nos painéis, evite a área das aberturas de pega para não
causar danos as fôrmas.
Quando houver a necessidade de fixação do SUPORTE DE GUARDA CORPO na lateral do painel, ele deve ser posicio-
nado de modo que fique na direção das travessas do painel para que não haja danos ao perfil da fôrma.
Repare como o SUPORTE DE GUARDA
CORPO é fixado na direção da travessa
do PAINEL.
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5. DESMONTAGEM DO DECK LIGHT
5.1. RETIRADA DAS ESCORAS
A desmontagem do DECK LIGHT se dá por faixa de painel, onde as escoras na faixa de desfôrma serão retiradas.
Serão desmontadas as escoras equipadas com SUPORTE FIXO. Posteriormente os DROPHEADS são destravados
para a retirada dos painéis.
Para prevenir o risco de danos aos painéis ou acidentes com os monta-
dores, a sequência de desmontagem deve ser criteriosamente seguida.
Retirada das escoras com SUPORTE FIXO
I- De acordo com as características do projeto, selecione a faixa de escora a ser retirada inicialmente, retire
uma escora (A) que contém o SUPORTE FIXO (B);
II- Bata a porca (C) desta escora com auxílio de um martelo (D);
III- Ao soltar a porca (C), gire-a através da alavanca (E) até que seja possível sacar a escora;
Movimentação da cabeça retrátil do DROPHEAD
Após retirada da escora com SUPORTE FIXO, alivie a cabeça retrátil da escora com DROPHEAD conforme
a sequência a seguir.
I- DROPHEAD travado, com carregamento na fôrma;
II- Gire a trava (A) até que suas aberturas permitam que deslize pelos batentes do tubo (B);
III- A trava (A) deslizará pelos batentes juntamente com a bandeja (C) por gravidade;
IV- DROPHEAD com alívio da cabeça retrátil.
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5.2. RETIRADA DOS PAINÉIS
Retirada dos PAINÉIS
Após o alívio do DROPHEAD o painel poderá ser retirado. Vide DETALHE 1.
Repare como o DROPHEAD
de uma escora é acionado
enquanto o outro
permanece carregado.
A utilização do DROPHEAD evita deformações excessivas e
microfissuras provenientes da resistência e módulo de defor-
mação do concreto durante a retirada do escoramento e auxilia
a concretagem de novas lajes.
I- Retire os PAINÉIS (A) puxando-o para baixo, na direção das escoras com o DROPHEAD aliviado (B);
Para prosseguir a desmontagem, basta seguir os passos do item 10 em uma nova faixa de desfôrma.
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5.3. PROJETO ESPECIAL — PROJETOS COM DROPHEAD’S EM TODAS
AS ESCORAS
Nos casos de projetos, onde todas as escoras estão equipadas com o DROPHEAD, a desforma dos PAINÉIS
acontece de modo diferente, sendo eles retirados sempre na direção da menor lateral do PAINEL, conforme
ilustração a seguir.
I- Para retirar o PAINEL conforme texto anterior, alivie os quatro DROPHEADS (A) na periferia do PAINEL (B) a
ser retirado;
II- Retirar as escoras C;
III- Puxe o PAINEL no sentido indicado;
IV- Reposicionar imediatamente a escora C;
Quando houver vigas que impeçam a desmontagem do DECK LIGHT como descrito na imagem anterior,
os DROPHEADS da seção deverão ser aliviados e uma das escoras junto à viga deverá ser completa-
mente retirada para liberar a passagem do primeiro painel. Após esse procedimento a escora poderá
ser reposicionada e os demais painéis poderão ser basculados sem interferência.
V- A partir da saída do primeiro PAINEL, os demais poderão ser desformados sem interferências, no sentido
da menor lateral.
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6. CARACTERISTICAS DOS MATERIAIS
Todos os materiais que compõem o sistema DECK LIGHT são submetidos aos ensaios espe-
cificados por norma e possuem as respectivas certificações. Estas garantem sua qualidade
tanto nos carregamentos solicitantes propostos pela NBR 15696/2008 quanto na ação de
intempéries.
Para garantir a qualidade do material do sistema DECK LIGHT, é verificada a forma, o trata-
mento, a beneficiação, a acomodação e o transporte dos componentes do sistema.
Compensado de eucalipto multilaminado
Com 7 camadas e isento de frestas, o compensado garante um
padrão de qualidade superior. Essa característica é fundamental
na resistência à flexão estática (NBR 9533/86) e acabamento liso.
Aço carbono SAE 1010
Com aplicação ampla na construção civil, esse aço possui baixo
teor de carbono e fácil manuseio de soldas. Compatível com os
aços comerciais de mercado ASTM 36.
Alumínio temperado leve
Apresenta durabilidade, resistência a corrosão e reciclabilidade,
além de possuir alta relação resistência/peso. O baixo peso
específico da liga de alumínio agregado a sua alta resistência
favorece a utilização do mesmo no sistema DECK LIGHT. O
alumínio possui uma proteção natural a corrosão e é resistente
às grandes condições agressivas. A redução dos resíduos
beneficia a economia de matérias-primas propícias à reciclagem.
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7. DESCRIÇÃO DE COMPONENTES DECK LIGHT
ITEM CÓDIGO PESO (KG)
Painel 1000x600 mm 45.001.0001-5 7,820
Painel 1000x900 mm 45.001.0002-6 9,670
Painel 2000x600 mm 45.001.0003-7 13,222
Painel 2000x900 mm 45.001.0004-8 16,110
46. 45
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ITEM CÓDIGO PESO (KG)
Drophead 45.002.0005-3 6,100
Suporte fixo 45.004.0008-5 3,540
Suporte fixo intermediário 45.005.0011-5 3,700
Perfil de periferia
900 mm
1400 mm
1900 mm
45.006.0012-0
45.006.0013-1
45.006.0014-2
1,500
2,340
3,180
Viga guia de reescoramento
1000 mm
2000 mm
45.003.0006-9
45.003.0007-1
2,960
5,920
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DIVISÃO
CONSTRUÇÃO
Equipamentos e serviços para as
grandes obras de construção pe-
sadas e edificações.
DIVISÃO
JAHU
Andaimes, escoramentos e for-
mas para obras comerciais e re-
sidênciais.
DIVISÃO
RENTAL
Locação e venda de plataformas
aéreas de trabalho e manipula-
dores telescópicos utilizados para
trabalhos em altura.
DIVISÃO
SERVIÇOS INDUSTRIAIS
Manutenção, montagem, pintu-
ras industriais, isolamentos tér-
micos e acessos com andaimes
e plataformas aéreas.
BAHIA
Quadra 5, Lote 1
Dica - CIA
Simões Filho – BA
CEP 43700-000
(71) 3503-9900
Av. Concêntrica s/nº
Camaçari de Dentro – BA
CEP 42806-040
(71) 3621-1366
BRASÍLIA
Setor de Abastecimento
Armazenamento - SAA
Quadra 2 - Lote 550
Asa Norte
Brasília – DF
CEP 70632-200
(61) 3233-6668
CEARÁ
Rodovia BR 116, Km 14
nº 5360 A - Pedras
Fortaleza - CE
CEP 60874-502
(85) 3311-3800
ESPÍRITO SANTO
Rua Holdercin, s/n
Setor II - Quadra 5
Lote 11 - Civit II
Serra - ES
CEP 29168-066
(27) 3227-7234
GOIÁS
BR 153, Km 03
Lote 1112 - Chácara
Retiro - GO
CEP 74775-027
(62) 3261-3344
MINAS GERAIS
Rod. Anel Rodoviário
BR 262, nº 24277
Km 24 - São Gabriel
Belo Horizonte - MG
CEP 31980-115
(31) 3507-3250
Av. Silvano Brandão,
685 fundos
Sagrada Família
Belo Horizonte - MG
CEP 31030-525
(31) 3421-1277
ATUALIZADO EM AGOSTO/2011
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QUATRO DIVISÕES
QUE TRABALHAM EM EQUIPE
As divisões da MILLS se complementam
com sinergia. Cada uma desenvolve um
talento específico visando os melhores
resultados para os projetos dos clientes.
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