A Odebrecht está construindo ou reformando estádios para a Copa de 2014 no Brasil, gerando milhares de empregos. A empresa também ganhou o direito de administrar a estação do trem bala no Rio de Janeiro até 2048 sem custos. Além disso, a Odebrecht evacuou mais de 5.000 funcionários da Líbia devido à instabilidade política.
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Curiosidades odebrecht
1. Participação da Odebrecht S/A na Copa de 2014.
Os números da Odebrecht S/A são realmente impressionantes. A empresa está
presente na construção e reforma de quatro grandes estádios em todo Brasil, que serão
utilizados para a Copa de 2014. Seguem abaixo, informações detalhadas sobre cada
obra em andamento:
- Arena Fonte Nova (Salvador – Bahia): Fruto de uma parceria público-privada, e esta
orçada em mais de R$ 590.000.000,00. Gera atualmente cerca de 1.200 empregos
diretos. Por força de contrato, a empresa contará com a exploração econômica do
estádio por 35 anos, a partir dos inícios da obra.
- Arena Pernambuco (São Lourenço da Mata-PE): Outra parceria público-privada
conquistada pela empresa. As obras que iniciaram em outubro de 2010, estão orçadas
em R$ 479.000.000,00. Gera 1.100 empregos diretos atualmente, com perspectiva de
gerar mais de 2.000 empregos durante os picos da obra. Como no caso da Fonte Nova,
também obtiveram a concessão da exploração econômica do estádio, por 33 anos a
partir dos inícios das obras.
- Estádio do Corinthians (Itaquera, bairro da zona Leste de São Paulo-SP): O contrato
privado entre o Clube Corinthians e a Odebrecht S/A, está orçado em R$
820.000.000,00. As obras iniciadas em maio deste ano, contam atualmente com 500
empregos diretos gerados, sendo projetados 1.500 empregos diretos para os picos da
obra.
- Maracanã (Rio de Janeiro - RJ): A reforma do estádio, contratada por meio de licitação
pública. Orçada em R$ 705.589.143,72, está gerando atualmente 2.000 empregos
diretos, e na perspectiva de criar 3.000 empregos nos picos da reforma.
Fonte: Site da Empresa
Odebrecht ganha o direito de administrar a Estação do Trem
bala no RJ.
A Odebrecht ganhou do governo do Rio de Janeiro, sem custos, o direito de
administrar até 2048 toda a área da Estação Barão de Mauá, onde está previsto o
terminal do trem-bala na cidade. O prazo pelo qual a Odebrecht tem o direito de
explorar comercialmente um prédio da estação e seu entorno, que somam quase 200 mil
metros quadrados, é quase o mesmo da concessão do trem de alta velocidade.
O projeto, orçado em R$ 38 bilhões, é a maior obra pública em gestação no país. A
exploração comercial das estações e áreas do entorno é considerada receita importante
2. dentro do projeto do trem-bala brasileiro e, com freqüência, em outros lugares do
mundo.
Quem vencer o leilão terá que negociar com a Odebrecht para utilizar a área. Pelo
contrato com o governo do Rio, a Odebrecht pode “usar os bens (…) vinculados à
concessão (…) para a realização de atividades correlatas ou que, de alguma forma, se
prestem à obtenção de receitas alternativas ou complementares”.
A Odebrecht não será dona do terreno e da estação, tendo que devolver ao governo, no
fim da concessão, tudo o que for construído. O metro quadrado de um terreno simples
na região pode passar dos R$ 2.000, o que faria o terreno ser estimado em cerca de R$
400 milhões.
Mas, para um arquiteto ouvido pela Folha, o valor é inestimável, pois fica entre três
áreas que terão grandes investimentos.
A primeira é o Porto Maravilha, onde a prefeitura aprovou permissão para prédios de
mais de 50 andares. Também fica próximo à Cidade Nova, onde já ocorre uma
remodelação urbana, e do Maracanã, que terá seu entorno revitalizado para a Copa.
A empresa já reclamou das novas regras do trem-bala, que prevêem que a companhia
que construirá a linha não poderá ser sócia da que vai gerenciar as estações e a linha. O
grupo quer participar das duas etapas.
Fonte: Folha de São Paulo
Odebrecht evacua mais de 5.000 funcionários na Líbia
Em razão da conturbada situação política por que passa a Líbia, a empresa
brasileira Odebrecht ordenou nesta segunda a evacuação de seus cinco mil funcionários
no país, entre eles, 187 brasileiros - incluídos familiares. Segundo comunicado da
empresa, os trabalhadores estão sendo retirados em aviões de carreira e vôos fretados.
A companhia tem contrato para a construção de dois terminais do Aeroporto
Internacional da capital, Trípoli, e para a criação de um anel rodoviário na cidade.
Desde 2007 a Odebrecht trabalha no local. As duas obras têm um valor total de U$ 1,4
bilhão.
Fonte: Site O Estadão