O documento descreve a missão da sonda espacial Phoenix em Marte e contrasta com as difíceis condições de vida enfrentadas por muitas pessoas na Terra que vivem em extrema pobreza e privação. Apesar dos avanços científicos, a humanidade ainda falha em assegurar direitos básicos como comida, água potável, saneamento e educação para todos.
Há lugares no mundo em que o visitante chega com expectativas ou idéias sobre o que vai
encontrar, mesmo quando nunca antes esteve no local. Paris é um desses lugares, mas o
detonador do seu fascínio é mais sua história como produto da ação humana. A Amazônia é
outro, mas sua marca é mais a do mito, a natureza ainda superando o homem como
protagonista. A imagem da Amazônia sempre antecedeu o seu conhecimento. Freqüentemente é
a imagem que prevalece e a região acaba sendo substituída naquilo que é, de fato, pelo que seu
visitante espera que ela seja, por suas projeções. Daí a variedade extremada na sua definição,
desde o celeiro do mundo até o inferno verde.
texto de lúcio flavio pinto sobre o livro Grandes Expedições à Amazônia Brasileira (1500-1930), de João Carlos Meirelles Filho.
Há lugares no mundo em que o visitante chega com expectativas ou idéias sobre o que vai
encontrar, mesmo quando nunca antes esteve no local. Paris é um desses lugares, mas o
detonador do seu fascínio é mais sua história como produto da ação humana. A Amazônia é
outro, mas sua marca é mais a do mito, a natureza ainda superando o homem como
protagonista. A imagem da Amazônia sempre antecedeu o seu conhecimento. Freqüentemente é
a imagem que prevalece e a região acaba sendo substituída naquilo que é, de fato, pelo que seu
visitante espera que ela seja, por suas projeções. Daí a variedade extremada na sua definição,
desde o celeiro do mundo até o inferno verde.
texto de lúcio flavio pinto sobre o livro Grandes Expedições à Amazônia Brasileira (1500-1930), de João Carlos Meirelles Filho.
LEVY, Pierre - Filosofia World - O Mercado, O Ciberespaço, A ConsciênciaFabio Pedrazzi
A grande aventura do mundo contemporâneo já não é de países, de nações, de religiões ou de quaisquer ismos; é da humanidade.
Depois de tantos esforços, chegou, finalmente, a unificação da humanidade: não é um império, uma religião conquistadora, uma ideologia, são imagens, canções, o comércio, o dinheiro, a ciência, a técnica, as viagens, as misturas, a Internet, um processo colectivo e multiforme que impele por toda a parte. Nesta obra o autor procurou discernir a unidade da corrente que nos levava e dar um nome a este processo: a Expansão da Consciência.
Folhetim Literário Desiderata n 2 - O AmanhãJosé Feldman
Neste número: O Amanhã.
Como será nosso futuro? Como estaremos no dia de amanhã? Seja amor, profissão, relacionamentos sociais, monetariamente, emocionalmente, nossas certezas e incertezas, etc. Só o tempo dirá, às vezes é assustador. Mas o amanhã é construído com as bases do que fizermos hoje, então o amanhã só vingará quando chegar e devemos pensar nele, mas vivendo o momento presente, com consciência, pois nossas ações se refletirão na construção do amanhã. Ao longo do caminho do amanhã, quantas pessoas que não perderemos, quantas amizades não serão desfeitas ou conquistadas? Muitas que nos foram tão importantes e outras nem tanto, mas que nos ajudaram a construir um mundo para o amanhã e que direta ou indiretamente sempre estarão vivas em nosso ser. O que deixaremos para as futuras gerações? Sempre sonhamos que no amanhã haverá um mundo melhor, sem tanto ódio, guerras, e o tempo vai passando e este "amanhã" parece cada vez mais longe. Mas, nas palavras de Ernest Hemingway, em seu livro "O Velho e o Mar": "O homem pode ser destruído, mas não derrotado!" E, sim, somos valentes, a esperança é a bandeira que carregamos dia-a-dia, com fé, com muita fé, e mesmo nos momentos em que parece que estamos abatidos, derrotados, é esta fé que nos faz seguir adiante.
O amanhã! Que haja sempre um novo amanhã!
LEVY, Pierre - Filosofia World - O Mercado, O Ciberespaço, A ConsciênciaFabio Pedrazzi
A grande aventura do mundo contemporâneo já não é de países, de nações, de religiões ou de quaisquer ismos; é da humanidade.
Depois de tantos esforços, chegou, finalmente, a unificação da humanidade: não é um império, uma religião conquistadora, uma ideologia, são imagens, canções, o comércio, o dinheiro, a ciência, a técnica, as viagens, as misturas, a Internet, um processo colectivo e multiforme que impele por toda a parte. Nesta obra o autor procurou discernir a unidade da corrente que nos levava e dar um nome a este processo: a Expansão da Consciência.
Folhetim Literário Desiderata n 2 - O AmanhãJosé Feldman
Neste número: O Amanhã.
Como será nosso futuro? Como estaremos no dia de amanhã? Seja amor, profissão, relacionamentos sociais, monetariamente, emocionalmente, nossas certezas e incertezas, etc. Só o tempo dirá, às vezes é assustador. Mas o amanhã é construído com as bases do que fizermos hoje, então o amanhã só vingará quando chegar e devemos pensar nele, mas vivendo o momento presente, com consciência, pois nossas ações se refletirão na construção do amanhã. Ao longo do caminho do amanhã, quantas pessoas que não perderemos, quantas amizades não serão desfeitas ou conquistadas? Muitas que nos foram tão importantes e outras nem tanto, mas que nos ajudaram a construir um mundo para o amanhã e que direta ou indiretamente sempre estarão vivas em nosso ser. O que deixaremos para as futuras gerações? Sempre sonhamos que no amanhã haverá um mundo melhor, sem tanto ódio, guerras, e o tempo vai passando e este "amanhã" parece cada vez mais longe. Mas, nas palavras de Ernest Hemingway, em seu livro "O Velho e o Mar": "O homem pode ser destruído, mas não derrotado!" E, sim, somos valentes, a esperança é a bandeira que carregamos dia-a-dia, com fé, com muita fé, e mesmo nos momentos em que parece que estamos abatidos, derrotados, é esta fé que nos faz seguir adiante.
O amanhã! Que haja sempre um novo amanhã!
1. É no interior do coração que se encontram os caminhos...
2. Recentemente, a agência espacial norte-americana, NASA, enviou ao espaço a sonda Phoenix.
3. longas décadas de dedicação de uma numerosa equipe formada por muitos dos melhores cientistas da humanidade. O envio, como de costume, foi precedido por
4. A sonda ganhou o nome Phoenix, pois, assim como a ave mitológica que surge das cinzas, foi montada unindo as melhores peças de diversas sondas anteriormente construídas.
5. No dia do seu lançamento, Peter Smith, o cientista que comanda a missão, comemorou: “ A Phoenix voou. Estamos a caminho de Marte!”
6. A cápsula percorrerá 679 milhões de quilômetros a uma velocidade de 20.300 km/h. Ela deverá aterrissar no planeta vermelho no dia 25 de maio de 2008, com a missão de estudar características do solo marciano.
7. A sonda utilizará um braço robótico para recolher amostras de solo da superfície marciana. Uma câmera enviará aos cientistas imagens de alta resolução. O laboratório da Phoenix inclui oito fornos para assar as amostras, de modo que um dispositivo possa analisar os gases vaporizados.
17. Na Faixa de Gaza, assim como em inúmeros outros lugares do mundo, impera a pobreza extrema. A maioria das famílias tem apenas uma única refeição diária, reduzida, não raramente, a um pouco de chá e uma fatia de pão.
19. A sonda Phoenix flutua suavemente... ...enquanto esta menina africana, debilitada pela fome, recebe alimentação terapêutica das mãos de sua sofrida mãe.
20. A cada ano, meio milhão de crianças devido à deficiência de vitamina A. ficam cegas ou parcialmente cegas
21. A cada quatro segundos uma pessoa morre de fome no mundo.
22. 1, 2, 3, 4. Mais um adeus, outra triste despedida.
24. ...enquanto multidões de crianças, vítimas do descaso e das guerras, E Phoenix segue, abrindo seu caminho pelo espaço... se esforçam para aprender a ler, a escrever.
25. As nações ricas zelam pelas suas crianças, valorizando o conhecimento e a educação. E, assim, se tornam cada vez mais ricas.
26. Enquanto que as guerras e a corrupção política impedem o acesso universal a uma educação de qualidade em tantos tristes países.
27. Phoenix segue sua jornada no silêncio da noite. Meninas e meninos dormem na calçada, ignorados e abandonados pela sua pátria, pela sua sociedade.
28. Quão triste deve ser fazer da calçada cama, e de pedaços de cartolina, travesseiros, cobertores e lençóis...
29. Que sorte grande tiramos nós, - os abençoados pelo destino -, contemplados com um teto, paredes, cama, cobertores, travesseiros, lençóis...
30. Algum dia ainda aprenderemos que a calçada não é um lar digno, que a rua não é uma boa escola, e que, dentre todas as coisas, a mais primordial é proteger a infância.
31. Algum dia finalmente descobriremos a diferença entre olhar e ver, e entre ver e reparar.
32. “ Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.” Livro dos Conselhos
41. Em 1948, foi assinada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, um dos documentos básicos das Nações Unidas. Em 1998, cinqüenta anos após a assinatura, o escritor José Saramago lembrava que nem os governos, nem nós, cidadãos que somos, temos cumprido o nosso dever.
42. “ Neste meio século não parece que os Governos tenham feito pelos direitos humanos tudo aquilo a que moralmente estavam obrigados. As injustiças multiplicam-se, as desigualdades agravam-se, a ignorância cresce, a miséria se alastra.”
43. “ A mesma esquizofrênica humanidade, capaz de enviar instrumentos a um planeta para estudar a composição das suas rochas, Chega-se mais facilmente a Marte assiste indiferente à morte de milhões de pessoas pela fome. José Saramago do que ao nosso próprio semelhante.”
44. Enquanto isso, muitos dos mais brilhantes cientistas da humanidade para alcançar as estrelas. gastam suas vidas e despendem incalculáveis fortunas
45. O primo rico dentre as nações, - que melhor poderia buscar meios de minimizar o sofrimento no planeta -, fecha os olhos, recusando-se a enxergar que um laço de parentesco une a todos os homens.
46. aqueles que têm olhos que enxergam, Porém, existem, ainda bem, aqueles que estão atentos, corações que sentem...
47. Recentemente, um turista europeu esteve visitando a Índia. Ele nos conta que, dentre as diversas cenas que testemunhou durante a viagem, uma em particular chamou sua atenção de modo especial...
48. Estas duas crianças na calçada manifestando uma alegria sem igual, uma incontrolável euforia.
49. Para matar a sua curiosidade, o turista se dirigiu à senhora que estava na entrada da casa, a mãe das crianças. À pergunta sobre a razão de tamanha alegria, ela respondeu: “ É que hoje é dia de arroz branco. E é tão raro termos um pouco de arroz por aqui...”
50. Para aqueles acostumados a se alimentar com um punhado de farinha e água, uma mão-cheia de arroz é tida como um verdadeiro banquete...,
54. A nós não compete zelar pelas estrelas, mas sim pelos corações.
55. É no interior dos corações que os caminhos se encontram...
56. Lembre-se do ensinamento bíblico que diz: É preciso mudar o coração de pedra em coração de carne.
57. E o que significa mudar o coração de pedra em coração de carne?
58. o coração é a morada de mistérios eternos; “ Ó amigo, não o faças lar de fantasias fugazes. Não dissipes o tesouro da tua vida preciosa com as ocupações deste mundo efêmero...”
59. “ Vens do mundo da santidade, não prendas à terra teu coração. És habitante da corte da proximidade, não escolhas o pó para tua pátria.” Bahá’u’lláh (em ‘Os Sete Vales’)
60. “ Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.” Provérbios, 4-23