TDC 2013 SP | Arquitetura Java: Preciso de um Framework, mas qual usar?tdc-globalcode
O documento fornece uma visão geral de vários frameworks Java, incluindo servidores, IDEs, estruturas de visão, negócios e infraestrutura. Ele discute as vantagens e desvantagens de frameworks populares como Struts, JSF, Spring e Hibernate e fornece links para benchmarks e relatórios que comparam o desempenho e popularidade desses frameworks.
O documento discute a criação de uma aplicação para centralizar as regras de negócio de vários sistemas legados que acessam diretamente uma única base de dados, mapeando as tabelas usando Entity Framework e expondo dados via API Web. Ele também analisa as vantagens e desvantagens de manter os modelos de domínio e de persistência separados ou juntos.
O documento discute o framework Ruby on Rails, incluindo sua história, conceitos, como funciona e vantagens em relação a outras tecnologias. É destacado que Rails permite desenvolver aplicações web de forma mais rápida e com menos código através da convenção sobre configuração. Exemplos reais demonstram a produtividade proporcionada pelo framework.
Navegando em um mar de siglas do mundo javaAndrei Tognolo
O documento discute várias tecnologias Java para desenvolvimento web, incluindo Servlets, JSP, Struts, JSF, EJB, JPA e frameworks. Ele também aborda tópicos como arquitetura de aplicativos Java, persistência de dados e separação de preocupações.
TDC 2013 SP | Arquitetura Java: Preciso de um Framework, mas qual usar?tdc-globalcode
O documento fornece uma visão geral de vários frameworks Java, incluindo servidores, IDEs, estruturas de visão, negócios e infraestrutura. Ele discute as vantagens e desvantagens de frameworks populares como Struts, JSF, Spring e Hibernate e fornece links para benchmarks e relatórios que comparam o desempenho e popularidade desses frameworks.
O documento discute a criação de uma aplicação para centralizar as regras de negócio de vários sistemas legados que acessam diretamente uma única base de dados, mapeando as tabelas usando Entity Framework e expondo dados via API Web. Ele também analisa as vantagens e desvantagens de manter os modelos de domínio e de persistência separados ou juntos.
O documento discute o framework Ruby on Rails, incluindo sua história, conceitos, como funciona e vantagens em relação a outras tecnologias. É destacado que Rails permite desenvolver aplicações web de forma mais rápida e com menos código através da convenção sobre configuração. Exemplos reais demonstram a produtividade proporcionada pelo framework.
Navegando em um mar de siglas do mundo javaAndrei Tognolo
O documento discute várias tecnologias Java para desenvolvimento web, incluindo Servlets, JSP, Struts, JSF, EJB, JPA e frameworks. Ele também aborda tópicos como arquitetura de aplicativos Java, persistência de dados e separação de preocupações.
O documento discute as vantagens de usar Ruby on Rails para desenvolvimento web, incluindo desenvolvimento ágil e manutenção facilitada através da convenção sobre configuração. Também menciona exemplos de empresas que usam a tecnologia e as oportunidades de carreira para desenvolvedores Ruby on Rails.
Bruno Andrade apresenta Ruby on Rails, uma framework para desenvolvimento web. Ele descreve sua experiência com Rails em seu trabalho na empresa Dito Internet, incluindo casos de sucesso com milhões de usuários. Ele também resume os principais conceitos e benefícios de Rails, como MVC, ActiveRecord, migrações e scaffolds.
Este documento fornece uma introdução ao framework Ruby on Rails, incluindo seus principais recursos e estrutura MVC. Ele descreve Rails como uma plataforma de desenvolvimento web aberta e produtiva escrita em Ruby, com ferramentas para criar aplicações web com menos código. Também apresenta exemplos de empresas que usam Rails e recursos úteis como upload de arquivos e relacionamentos entre objetos.
[JS EXPERIENCE 2018] Do jQuery aos microfrontends: os desafios de manter uma ...iMasters
Do jQuery aos microfrontends: os desafios de manter uma aplicação web - Luiz Fernando Rodrigues, ContaAzul
[JS EXPERIENCE 2018] - 5 de julho de 2018
São Paulo/SP
Palestra "Ruby on Rails e o Mercado", apresentado no auditório do SENAC de Joinville/SC (Brasil) no dia 11 de novembro de 2007 (2007-12-11) para, aproximadamente, 100 pessoas.
O documento descreve a implementação de Java pela empresa PROCEMPA para desenvolver sistemas para o setor público de forma produtiva, flexível e de baixo custo. A empresa criou um framework com arquitetura padronizada usando Java, Hibernate, Struts e taglibs customizadas para aumentar a produtividade. O framework possibilitou o desenvolvimento de 19 projetos em 1,5 anos e continua em evolução para atender as necessidades do setor público.
Contamos a nossa experiência em implementar o React em nosso projeto monólito em Rails, nossa motivação, processo de decisão, como iniciamos, o ganhos com essa abordagem e o que aprendemos com todo o processo.
Tendências e Dicas para o Desenvolvimento de SoftwareNorberto Santos
O documento discute tendências e dicas para o desenvolvimento de software. Ele aborda tópicos como por que desenvolver software é difícil, motivos de falha em projetos, linguagens populares, boas práticas como teste e integração contínua, metodologias ágeis, tendências como computação em nuvem e NoSQL e por fim dicas para desenvolvedores.
Caipira agil automacao front end seleniumQualister
O documento fornece informações sobre automação de testes front-end com métodos ágeis. Apresenta conceitos como front-end, back-end, teste ágil, estratégias de teste, ferramentas como Selenium e CasperJS e técnicas como page objects, smoke tests e testes de regressão visual.
Apresentação feita para a matérias Tópicos em Tecnologias de Sistemas de Informação do curso Sistemas de Informação da PUC Campinas.
Na apresentação você irá conhecer o básico do framework Ruby on Rails, seus diferenciais e vantagens e desvantagens.
O uso é permitido, desde que o autor seja citado
O documento discute os principais aspectos de desenvolvimento de sites, incluindo escolha de ferramentas, linguagens de programação, bancos de dados, estrutura, padrões web, acessibilidade e testes.
O documento discute programação reativa e serverless no Azure. Na primeira parte, fornece contexto histórico sobre a evolução dos sistemas e mudanças nos paradigmas de programação. A segunda parte explica conceitos de programação reativa e como ela se relaciona com programação funcional. A terceira parte introduz o tópico de serverless e discute seu espectro de uso na nuvem.
Direto das Trincheiras: Boas e más práticas de aplicações Ruby em ambientes c...Danilo Sato
Este documento discute boas e más práticas de aplicações Ruby em ambientes corporativos. Ele aborda tópicos como estratégias de teste, lidando com dados em múltiplas plataformas, Capistrano, REST e mais. O documento fornece conselhos práticos baseados na experiência dos autores para ajudar desenvolvedores a evitar armadilhas comuns e produzir software Ruby de qualidade em ambientes corporativos.
Criando Aplicações .NET com o TheWebMindJaydson Gomes
O TheWebMind é uma plataforma livre desenvolvida em PHP que possui a capacidade de interpretar o conhecimento humano. Baseada no conceito NLP(Natural Language Processing) o TheWebMind possui sua própria linguagem (WML) que é similar a linguagem natural humana. Atualmente o projeto conta conta com 2 módulos nativos que geram código para aplicaçoes PHP e um módulo JAVA em fase de desenvolvimento. O objetivo da palestra é apresentar o conceito do TheWebMind e seu novo módulo baseado na plataforma .NET. O módulo .NET visa automatizar o desenvolvimento de aplicaçoes Web, criando uma estrutura MVC com poucas linhas de código WML.
O documento resume os principais pontos sobre Ruby on Rails:
1) Ruby on Rails é um framework web desenvolvido em Ruby para construir aplicações web de forma rápida e simples.
2) O framework utiliza o padrão MVC e a filosofia "convenção sobre configuração" para facilitar o desenvolvimento.
3) Ruby on Rails tem ganhado popularidade devido à sua simplicidade e produtividade, sendo usado em muitos sites e aplicativos populares.
Técnicas e recursos para desenvolvimento Web em cenários de grande escalaAlexandre Tarifa
O documento discute técnicas e recursos para desenvolvimento web em grandes escalas. Apresenta 14 regras para melhorar o desempenho do front-end e demonstra exemplos de CDN, cache, Ajax, aplicações em tempo real e outras ferramentas como Node.js. Também fornece dicas sobre configurações do IIS e bibliotecas de código aberto.
O documento discute modelos de arquitetura de software, padrões de projeto e o framework Struts. Aborda os modelos de 2, 3 e 4 camadas, o padrão Model-View-Controller (MVC), padrões como Front Controller e patterns como o DAO. Explica como frameworks como Struts implementam esses padrões e discute casos de uso, modelagem, fluxos e o futuro das certificações em CMM.
O documento discute as ações tomadas por uma grande varejista para modernizar sua plataforma WebForms legada e manter a compatibilidade, enquanto garante o negócio. Eles migraram parcialmente para uma nova plataforma, mas tiveram problemas de desempenho que exigiram rollbacks. Análises posteriores identificaram problemas de arquitetura e código, como uso inadequado de recursos e paralelismo. Estratégias como Redis e cache melhoraram o desempenho após correções.
Este documento apresenta um workshop sobre arquitetura de software orientada a serviços (SOA), microsserviços e DevOps. O workshop discute conceitos como contratos de serviço, versionamento, governança em SOA, microsserviços, isolamento, log centralizado e padrões de arquitetura como REST. O documento também apresenta casos reais e ferramentas open source para desenvolvimento, integração contínua e monitoramento.
Apresentação: Utilização de Metodologias Ágeis para Adaptação de um Processo ...Felipe Nascimento
1) O documento discute o uso de metodologias ágeis para adaptar um processo de desenvolvimento de aplicações web.
2) É apresentado o processo ágil WAAPRO, que combina práticas de XP, Scrum, P@PSI e Lean.
3) Um estudo de caso mostra a aplicação do WAAPRO no desenvolvimento do Portal Guarany, demonstrando sua eficiência.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
O documento discute as vantagens de usar Ruby on Rails para desenvolvimento web, incluindo desenvolvimento ágil e manutenção facilitada através da convenção sobre configuração. Também menciona exemplos de empresas que usam a tecnologia e as oportunidades de carreira para desenvolvedores Ruby on Rails.
Bruno Andrade apresenta Ruby on Rails, uma framework para desenvolvimento web. Ele descreve sua experiência com Rails em seu trabalho na empresa Dito Internet, incluindo casos de sucesso com milhões de usuários. Ele também resume os principais conceitos e benefícios de Rails, como MVC, ActiveRecord, migrações e scaffolds.
Este documento fornece uma introdução ao framework Ruby on Rails, incluindo seus principais recursos e estrutura MVC. Ele descreve Rails como uma plataforma de desenvolvimento web aberta e produtiva escrita em Ruby, com ferramentas para criar aplicações web com menos código. Também apresenta exemplos de empresas que usam Rails e recursos úteis como upload de arquivos e relacionamentos entre objetos.
[JS EXPERIENCE 2018] Do jQuery aos microfrontends: os desafios de manter uma ...iMasters
Do jQuery aos microfrontends: os desafios de manter uma aplicação web - Luiz Fernando Rodrigues, ContaAzul
[JS EXPERIENCE 2018] - 5 de julho de 2018
São Paulo/SP
Palestra "Ruby on Rails e o Mercado", apresentado no auditório do SENAC de Joinville/SC (Brasil) no dia 11 de novembro de 2007 (2007-12-11) para, aproximadamente, 100 pessoas.
O documento descreve a implementação de Java pela empresa PROCEMPA para desenvolver sistemas para o setor público de forma produtiva, flexível e de baixo custo. A empresa criou um framework com arquitetura padronizada usando Java, Hibernate, Struts e taglibs customizadas para aumentar a produtividade. O framework possibilitou o desenvolvimento de 19 projetos em 1,5 anos e continua em evolução para atender as necessidades do setor público.
Contamos a nossa experiência em implementar o React em nosso projeto monólito em Rails, nossa motivação, processo de decisão, como iniciamos, o ganhos com essa abordagem e o que aprendemos com todo o processo.
Tendências e Dicas para o Desenvolvimento de SoftwareNorberto Santos
O documento discute tendências e dicas para o desenvolvimento de software. Ele aborda tópicos como por que desenvolver software é difícil, motivos de falha em projetos, linguagens populares, boas práticas como teste e integração contínua, metodologias ágeis, tendências como computação em nuvem e NoSQL e por fim dicas para desenvolvedores.
Caipira agil automacao front end seleniumQualister
O documento fornece informações sobre automação de testes front-end com métodos ágeis. Apresenta conceitos como front-end, back-end, teste ágil, estratégias de teste, ferramentas como Selenium e CasperJS e técnicas como page objects, smoke tests e testes de regressão visual.
Apresentação feita para a matérias Tópicos em Tecnologias de Sistemas de Informação do curso Sistemas de Informação da PUC Campinas.
Na apresentação você irá conhecer o básico do framework Ruby on Rails, seus diferenciais e vantagens e desvantagens.
O uso é permitido, desde que o autor seja citado
O documento discute os principais aspectos de desenvolvimento de sites, incluindo escolha de ferramentas, linguagens de programação, bancos de dados, estrutura, padrões web, acessibilidade e testes.
O documento discute programação reativa e serverless no Azure. Na primeira parte, fornece contexto histórico sobre a evolução dos sistemas e mudanças nos paradigmas de programação. A segunda parte explica conceitos de programação reativa e como ela se relaciona com programação funcional. A terceira parte introduz o tópico de serverless e discute seu espectro de uso na nuvem.
Direto das Trincheiras: Boas e más práticas de aplicações Ruby em ambientes c...Danilo Sato
Este documento discute boas e más práticas de aplicações Ruby em ambientes corporativos. Ele aborda tópicos como estratégias de teste, lidando com dados em múltiplas plataformas, Capistrano, REST e mais. O documento fornece conselhos práticos baseados na experiência dos autores para ajudar desenvolvedores a evitar armadilhas comuns e produzir software Ruby de qualidade em ambientes corporativos.
Criando Aplicações .NET com o TheWebMindJaydson Gomes
O TheWebMind é uma plataforma livre desenvolvida em PHP que possui a capacidade de interpretar o conhecimento humano. Baseada no conceito NLP(Natural Language Processing) o TheWebMind possui sua própria linguagem (WML) que é similar a linguagem natural humana. Atualmente o projeto conta conta com 2 módulos nativos que geram código para aplicaçoes PHP e um módulo JAVA em fase de desenvolvimento. O objetivo da palestra é apresentar o conceito do TheWebMind e seu novo módulo baseado na plataforma .NET. O módulo .NET visa automatizar o desenvolvimento de aplicaçoes Web, criando uma estrutura MVC com poucas linhas de código WML.
O documento resume os principais pontos sobre Ruby on Rails:
1) Ruby on Rails é um framework web desenvolvido em Ruby para construir aplicações web de forma rápida e simples.
2) O framework utiliza o padrão MVC e a filosofia "convenção sobre configuração" para facilitar o desenvolvimento.
3) Ruby on Rails tem ganhado popularidade devido à sua simplicidade e produtividade, sendo usado em muitos sites e aplicativos populares.
Técnicas e recursos para desenvolvimento Web em cenários de grande escalaAlexandre Tarifa
O documento discute técnicas e recursos para desenvolvimento web em grandes escalas. Apresenta 14 regras para melhorar o desempenho do front-end e demonstra exemplos de CDN, cache, Ajax, aplicações em tempo real e outras ferramentas como Node.js. Também fornece dicas sobre configurações do IIS e bibliotecas de código aberto.
O documento discute modelos de arquitetura de software, padrões de projeto e o framework Struts. Aborda os modelos de 2, 3 e 4 camadas, o padrão Model-View-Controller (MVC), padrões como Front Controller e patterns como o DAO. Explica como frameworks como Struts implementam esses padrões e discute casos de uso, modelagem, fluxos e o futuro das certificações em CMM.
O documento discute as ações tomadas por uma grande varejista para modernizar sua plataforma WebForms legada e manter a compatibilidade, enquanto garante o negócio. Eles migraram parcialmente para uma nova plataforma, mas tiveram problemas de desempenho que exigiram rollbacks. Análises posteriores identificaram problemas de arquitetura e código, como uso inadequado de recursos e paralelismo. Estratégias como Redis e cache melhoraram o desempenho após correções.
Este documento apresenta um workshop sobre arquitetura de software orientada a serviços (SOA), microsserviços e DevOps. O workshop discute conceitos como contratos de serviço, versionamento, governança em SOA, microsserviços, isolamento, log centralizado e padrões de arquitetura como REST. O documento também apresenta casos reais e ferramentas open source para desenvolvimento, integração contínua e monitoramento.
Apresentação: Utilização de Metodologias Ágeis para Adaptação de um Processo ...Felipe Nascimento
1) O documento discute o uso de metodologias ágeis para adaptar um processo de desenvolvimento de aplicações web.
2) É apresentado o processo ágil WAAPRO, que combina práticas de XP, Scrum, P@PSI e Lean.
3) Um estudo de caso mostra a aplicação do WAAPRO no desenvolvimento do Portal Guarany, demonstrando sua eficiência.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
3. Ruby (visão geral)
Criada em 1993 por Yukihiro “Matz” Matsumoto
Inspirada em Perl, Smalltalk, Ada, Eiffel, Lisp
Tudo é objeto e retona um valor
Tipagem dinâmica e forte
Classes abertas
Uso Intensivo de blocos
Meta‐programação / geração de código em runtime
Simplicidade, elegância
Codifique menos, faça mais = Produtividade
4. Rails
Framework (template) para aplicações web
Criado em 2004 por David Heinemeier Hansson
Extraído de uma aplicação real – Basecamp
37Signals
Open Source
5. Por que Rails?
Vantagem principal: RUBY
Simples e eficiente ‐ focado em resolver problemas reais
Lei de Pareto ‐ 80/20
AGILIDADE
Provê o essencial – extensível por plugins
Curva de aprendizado: você já inicia em uma arquitetura sólida.
Comunidade extremamente ativa e vibrante
PADRÕES E CONVENÇÕES
12. Manifesto ágil
Individuals and interactions over processes and tools
Working software over comprehensive documentation
Customer collaboration over contract negotiation
Responding to change over following a plain
15. Convenções ‐ MVC
Divisão em camadas: o velho e onipresente “dividir
para conquistar”
Model (Modelos) – Camada de regras de negócio
Views – Camada de apresentação (qualquer formato)
Controller – Articulação entre models & views –
interpreta solicitação e invoca relacionados
20. Convenções ‐ REST
Exibir/buscar Criar Alterar Remover
REST/HTTP GET POST PUT DELETE
Rails (actions) show create update destroy
SQL select insert update delete
21. Testes
Sofware x Acupuntura
Diversos “sabores” e um objetivo.
TestUnit
Shoulda
RSpec (User stories, Webrat, etc)
Plugins para integração com Selenium, Watir , entre
outros.
36. Mais informações
rubyonrails.pro.br e rubyonrails.com
Podcasts
Apresentações
Informações gerais
akitaonrails.com.br
Novidades e discussões em geral
nomedojogo.com
Novidades do Rails (Edge Rails)
Google groups: rails‐br
37. Formação Desenvolvedor Web com
Ruby on Rails
• Linguagem SQL padrão ANSI – 20hrs
• Introdução à linguagem Ruby – 20hrs
• Ruby on Rails prático – 40hrs
Próxima turma aos sábados em São Leopoldo!
www.unisinos.br/institutoinf
institutoinf@unisinos.br
Fone: (51) 3328‐ 2221
MATRICULAS ABERTAS!