Conhecendo os Padrões de Projeto

Conhecendo os Padrões
De Projetos
Emanoel Tadeu
emanoeltadeu@gmail.com
emanoeltadeu@gmail.com
Café com Tapioca ‐ Conhecendo os Padrões de Projeto ‐ 15/09/07
Conhecendo os Padrões de Projeto 1

Emanoel Tadeu
Emanoel Tadeu

• Graduação em Telemática pelo CEFET.
Atualmente é Analista de Sistemas Jr. da
Checkrota.
• Aluno do curso de Especialização em
Tecnologias da Informação com ênfase em
Desenvolvimento de Software para a Web da
UFC.
• Experiência em desenvolvimento de software
para a web (Java e PHP)
PHP).


Padrões de Projetos

• Soluções para problemas em aplicações baseadas em
experiências anteriores comprovadamente eficazes.
comprovadamente

• Modo de alterar software com o menor impacto
possível no código existente
existente.

• Padrões são documentações de boas soluções, ou
seja, soluções realmente comprovadas pela
experiência prática.



• “Os padrões de projeto são descrições de objetos que se
comunicam e classes que são customizadas para resolver um
problema de projeto genérico em um contexto específico”,
[Gamma et. al. 1995].

• “(...) entidade que descreve um problema que ocorre
repetidamente em um ambiente e então descreve a essência
de uma solução para este problema, de tal forma que você
possa usar essa solução milhões de vezes, sem nunca utilizá‐la
possa usar essa solução milhões de vezes, sem nunca utilizá
do mesmo modo”, Alexander et. al. 1977].
do mesmo modo”, Alexander et. al. 1977].



• Provêem soluções para refinar os subsistemas
ou componentes do software ao nível de
projeto, bem como o relacionamento entre
eles. Descrevem aspectos do projeto do
software, como objetos, classes, herança,
agregação, entre outros.
agregação, entre outros.


Frameworks e Padrões de Projetos

• Padrões de projetos são mais abstratos do que
frameworks

• Um framework inclui código, um padrão de
projetos não

• Um framework pode conter vários padrões
mas o contrário nunca ocorre
mas o contrário nunca ocorre


Vantagens na utilização de padrões

• Vocabulário
• Facilita a evolução do código.
Facilita a evolução do código.
• Reuso das soluções


OBSERVER
OBSERVER


Padrão Observer

• Quando ocorre mudança de estado em um
objeto (sujeito), seus dependentes são
avisados (observadores).

• Relação 1‐n

• Evita que vários objetos controlem os mesmos
Evita que vários objetos controlem os mesmos
dados


Observer

• Implementação do padrão em:
– java.util.Observer (I)
– java.util.Observable (C)

• Exemplo simples do padrão no eclipse
Exemplo simples do padrão no eclipse


“Observer” com o Spring
• import org.quartz.JobExecutionContext;
• import org.quartz.JobExecutionException;
• import org.springframework.scheduling.quartz.QuartzJobBean;

• /**<b>Propósito:</b> Classe que implementa um JOB.*/
• public class ExemploJob extends QuartzJobBean {

• /**Principal método, é executado no momento que foi configurado no Quartz
• * @param jobExecutionContext
• * Contexto que de execução do Quartz.*/
• protected void executeInternal(JobExecutionContext jobExecutionContext) throws
protected void executeInternal(JobExecutionContext jobExecutionContext) throws
JobExecutionException {
//implementação do que deve ser feito
• }
• }



No spring‐config.xml:

<bean name="Job" class="org.springframework.scheduling.quartz.JobDetailBean">
<property name="jobClass">
<value>ExemploJob</value>
</property>
<property name="jobDataAsMap">
<map>
<entry key="areaService">
<ref bean="areaService" />
<ref bean="areaService" />
</entry>
</map>
</property>
</bean>



No spring‐config.xml:

<bean id=“JobCronTrigger"
class="org.springframework.scheduling.quartz.CronTriggerBean">
<property name="jobDetail">
<ref bean=“ExemploJob" />
</property>
<property name="cronExpression">
<value>0 0/1 * * * ?</value>
<value>0 0/1 * * * ?</value>
</property>
</bean>


Observer

• Pode‐se criar uma implementação Observable
se criar uma implementação Observable
se necessário.

• Sem ordem de notificação...

• Variações de estado de observadores
Variações de estado de observadores


DECORATOR
DECORATOR


Decorator

• Princípio do aberto‐fechado
fechado

• Fornece mais responsabilidades a um objeto
Fornece mais responsabilidades a um objeto

• Sem herança


Decorator em JSP

<display:table id="row" name="${tempos}" class="simple">
<display:column title="Tempo" property=“hora" style="white‐space:
<display:column title="Tempo" property=“hora" style="white
nowrap;" decorator="br.com.util.HoraTableDecorator" />
nowrap;" decorator="br.com.util.HoraTableDecorator" />
</display:table>


Decorator em JSP
Decorator em JSP


Decorator em JSP
package br.com.util;

import javax.servlet.jsp.PageContext;

import org.displaytag.decorator.DisplaytagColumnDecorator;
import org.displaytag.exception.DecoratorException;
import org.displaytag.properties.MediaTypeEnum;

public class HoraTableDecorator implements DisplaytagColumnDecorator {

public Object decorate(Object columnValue, PageContext pageContext, MediaTypeEnum
media) throws DecoratorException {
try {
return HoraTableDecorator.parseHour
parseHour(Long.valueOf(columnValue.toString()));
} catch (Exception e) {
return columnValue.toString();
}
}
}


public static String parseHour(Long millis)
String parseHour(Long millis) throws Exception {
if (millis == 0) {
return "00:00:00";
}
Long resto = millis + 0;
Long horas = resto / 1000 / 60 / 60;
resto ‐= horas * 1000 * 60 * 60;
Long minutos = resto / 1000 / 60;
resto ‐= minutos * 1000 * 60;
Long segundos = resto / 1000;
resto ‐= segundos * 1000;
return ((horas < 10) ? "0" : "") + horas + ":" + ((minutos < 10) ? "0" : "") + minutos
+ ":" + ((segundos < 10) ? "0" : "") + segundos;
+ ":" + ((segundos < 10) ? "0" : "") + segundos;
}


MVC
MVC


MVC

• Model‐View‐Controller (Modelo
Controller (Modelo‐Visualização‐
Controlador)

• A visualização informa uma ação que é tratada
pelo controlador

• Após o tratamento, o controlador determina
ação do modelo e possível alteração na
ação do modelo e possível alteração na
visualização


• Modelo pode atuar como Observable e a
visualização como Observer
visualização como Observer


FACTORY
FACTORY


Factory

• Fabrica de objetos

• Interface para criar os objetos

• Decisão de instanciar uma classe...
Decisão de instanciar uma classe...


Factory


Factory

• Chamada ao método comum desta classe

• Sem conhecimento/preocupação qual classe
você está realmente lhe dando.
você está realmente lhe dando.


ABSTRACT FACTORY
ABSTRACT FACTORY


Abstract Factory
Abstract Factory


Conclusões

• Não basta aprender uma tecnologia, é
necessário também conseguir projetar
soluções com esta tecnologia.
soluções com esta tecnologia.


Bibliografia

• Gamma, E., Helm, R., Johnson, R. and Vlissides, J. (1995) “Design Patterns
Gamma, E., Helm, R., Johnson, R. and Vlissides, J. (1995) “Design Patterns ‐ Elements of
Reusable Object‐Oriented Software”, Addison
Oriented Software”, Addison‐Wesley.

• http://c2.com/cgi/wiki?ObserverPattern

• Alexander, C., Ishikawa, S., Silverstein, M., Jacobson, M., Fiksdahl‐King, I. and Angel, S. (1977)
Alexander, C., Ishikawa, S., Silverstein, M., Jacobson, M., Fiksdahl
“A Pattern Language: Towns, Buildings, Construction”, Oxford University Press, New York, NY.
“A Pattern Language: Towns, Buildings, Construction”, Oxford University Press, New York, NY.


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