Este documento apresenta Marcos Antônio dos Santos, um técnico de administração e controle da Transpetro que está se candidatando a conselheiro. Ele tem experiência no sindicato dos portuários do Rio de Janeiro e atualmente é diretor do Sindipetro-RJ, onde defende os direitos dos trabalhadores. Se eleito, pretende defender a ampliação da participação dos trabalhadores nos conselhos administrativos das estatais.
1. VAMOS ELEGER UM COMPANHEIRO DE LUTAS!
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Quem é Marquinhos
Marcos Antônio dos Santos é Técni
co de Administração e Controle. Iniciou
sua trajetória profissional na antiga Fro
ta Nacional de Petroleiros (Fronape). Em
2001, já na Transpetro, ocupou as funções
de marinheiro e contramestre até 2005,
quando foi readaptado para o quadro de
terra. Tem 54 anos e cursou até o quarto
período de Direito.
Ex-diretor do Sindicato dos Portuários
do Rio de janeiro, de 1986 a 1996, parti
cipou ativamente da luta contra a entrega
dos terminais retroportuários do Estado
à iniciativa privada e pela unificação dos
sindicatos de portuários e marítimos.
Diretor do Sindipetro-RJ, em sua se
gunda gestão, tem se dedicado a defen
der diversos direitos dos trabalhadores,
como o Adicional de Console no CNCO, a
AMS para os marítimos e a unificação da
data base deste profissionais com o qua
dro de terra da Transpetro.
Participa ativamente da campanha pe
lo fim dos leilões de petróleo e gás e
aplicação destes recursos na melhoria
da qualidade de vida de todos os bra
sileiros. Está acompanhando recentes
denuncias de que o Governo e a dire
ção da Petrobrás pretendem privatizar
os terminais de terra administrados
pela Transpetro.
Defende a representação dos tra
balhadores no CA da Petrobrás e em
todas as estatais, como um espaço
para fazer valer os direitos trabalhis
tas e lutar contra decisões que aten
tem contra a soberania nacional.
Pautará seu mandato como Con
selheiro eleito pela categoria na de
fesa da ampliação da participação
dos trabalhadores nos CA`s e forma
ção de um fórum externo com os
representantes de todas as estatais
para modificar a lei que impede estes
conselheiros de opinar em questões
trabalhistas.