O documento critica o reality show Big Brother Brasil, argumentando que ele promove a fama, a imoralidade e a alienação em vez de valores positivos como honestidade, união e caráter. Também sugere que o programa é mais um meio de corrupção e entretenimento superficial, em contraste com ensinamentos bíblicos sobre focar apenas no que é verdadeiro, respeitável e de boa reputação.