Este documento apresenta um poema de Augusto Gil chamado "Balada da Neve" em três partes: 1) Apresenta o poeta Augusto Gil e suas obras; 2) Apresenta o poema "Balada da Neve" na íntegra; 3) Fornece uma breve conclusão sobre o trabalho realizado.
O poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cobre tudo de branco e as pessoas deixam marcas em sua passagem. O poeta observa pequenos pés descalços de crianças deixando marcas na neve, o que o deixa profundamente triste pela dor das crianças.
O poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cobre tudo de branco e as pegadas das pessoas que passam ficam marcadas na neve, incluindo os pequenos pés descalços de uma criança, sugerindo sofrimento. O poeta sente uma grande tristeza ao pensar no sofrimento das crianças.
O poema descreve a queda de neve do lado de fora da janela do autor. Ele observa os sinais deixados pelas pessoas que passam na neve, incluindo pequenos pés descalços de crianças, o que o deixa profundamente triste ao pensar na dor que as crianças enfrentam. A neve cai na natureza e também em seu coração.
O poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cobre tudo de branco e as pegadas deixadas na neve, especialmente as pegadas pequenas de crianças, trazem uma tristeza ao narrador ao lembrar o sofrimento das crianças na neve fria.
O poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cobre tudo de branco e as pegadas deixadas na neve, especialmente as pegadas pequenas de crianças, trazem uma tristeza ao narrador ao lembrar o sofrimento das crianças na natureza fria.
O poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cobre tudo de branco e deixa marcas dos passos das pessoas, especialmente as pegadas pequenas e descalças de uma criança, o que provoca grande tristeza no narrador ao pensar na dor da criança.
O poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cobre tudo de branco e deixa marcas dos passos das pessoas, incluindo pegadas pequenas de crianças descalças que sofrem com o frio. O poema expressa tristeza pela dor das crianças sofrerem na neve.
O poema descreve a queda de neve e as marcas deixadas pelos pés descalços de crianças na neve, levando o narrador a sentir uma profunda tristeza ao imaginar as crianças sofrendo frio e dor.
O poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cobre tudo de branco e as pessoas deixam marcas em sua passagem. O poeta observa pequenos pés descalços de crianças deixando marcas na neve, o que o deixa profundamente triste pela dor das crianças.
O poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cobre tudo de branco e as pegadas das pessoas que passam ficam marcadas na neve, incluindo os pequenos pés descalços de uma criança, sugerindo sofrimento. O poeta sente uma grande tristeza ao pensar no sofrimento das crianças.
O poema descreve a queda de neve do lado de fora da janela do autor. Ele observa os sinais deixados pelas pessoas que passam na neve, incluindo pequenos pés descalços de crianças, o que o deixa profundamente triste ao pensar na dor que as crianças enfrentam. A neve cai na natureza e também em seu coração.
O poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cobre tudo de branco e as pegadas deixadas na neve, especialmente as pegadas pequenas de crianças, trazem uma tristeza ao narrador ao lembrar o sofrimento das crianças na neve fria.
O poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cobre tudo de branco e as pegadas deixadas na neve, especialmente as pegadas pequenas de crianças, trazem uma tristeza ao narrador ao lembrar o sofrimento das crianças na natureza fria.
O poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cobre tudo de branco e deixa marcas dos passos das pessoas, especialmente as pegadas pequenas e descalças de uma criança, o que provoca grande tristeza no narrador ao pensar na dor da criança.
O poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cobre tudo de branco e deixa marcas dos passos das pessoas, incluindo pegadas pequenas de crianças descalças que sofrem com o frio. O poema expressa tristeza pela dor das crianças sofrerem na neve.
O poema descreve a queda de neve e as marcas deixadas pelos pés descalços de crianças na neve, levando o narrador a sentir uma profunda tristeza ao imaginar as crianças sofrendo frio e dor.
À boleia do sucesso de outros títulos, lá vamos parindo os nossos. A intertitularidade é uma área fascinante no campo da produção titular para a imprensa.
Para saber mais sobre a arte e as técnicas de titular na imprensa, assim como sobre a “Intertextualidade”, visite http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm (necessita de ter instalado o Java Runtime Environment), e www.youtube.com/discover747
Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt ,
www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 ,
http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal
O poema descreve a viagem da pessoa para a Ilha do Nanja em busca de sossego e férias longe da cidade grande. A ilha é descrita como um lugar mágico com lagoas, festas, cantigas antigas e paisagens que mudam constantemente sob a influência do céu. A pessoa espera encontrar distração e amigos na ilha, longe das obrigações e decepções da vida na cidade.
O documento encoraja as pessoas a viverem suas vidas espalhando amor e beleza como as flores, que espalham seu perfume independente das condições climáticas. Sugere que devemos oferecer nosso amor a todos com graça, beleza e cor, colhendo as dores alheias e nos transformando em um buquê de flores. Pede para sermos como as flores e espalharmos as pétalas de nosso amor.
O poema descreve um dia que hesita entre partir e ficar, com a tarde circular como uma baía tranquila onde o mundo se move. Tudo parece visível mas também ilusório, próximo mas intocável. O tempo repete em nossas têmporas enquanto objetos descansam sob seus nomes. A luz transforma um muro indiferente em um teatro de reflexos, e o eu lírico se descobre no centro de um olho que não o vê nem é visto. No fim, o instante se dissipa mas o eu permanece, sendo uma pausa.
Este documento é uma homenagem ao fotógrafo Carlos A. Bau, que faleceu em um acidente aéreo em 2010 enquanto fazia fotos da paisagem de Mendoza, na Argentina. A homenagem inclui poemas inspirados nas fotos de Bau e detalhes sobre sua paixão pela fotografia e difusão das belezas de sua província natal.
Quando eu morrer - Augusto Frederico SchmidtMima Badan
O poema descreve como o mundo continuará mesmo após a morte do poeta. A natureza permanecerá com as águas correndo nos rios, as estrelas iluminando o céu e as árvores balançando com o vento. Os homens também permanecerão os mesmos, esquecendo o caminho do poeta entre eles. Apenas o poeta sentirá a sombra descendo sobre o universo vazio de sua presença.
O documento fala sobre espalhar amor e beleza como as flores, que perfumam o ar independente das condições. Sugere que devamos agir com graça e amor, oferecendo conforto àqueles que sofrem, assim como as flores oferecem beleza. Conclui oferecendo uma rosa àqueles que trouxeram significado e alegria à vida.
O documento descreve as maravilhas da natureza que estimulam os sentidos humanos e trazem sensações de familiaridade e prazer, como contemplar paisagens, ouvir sons da natureza, sentir texturas e cheiros, e provar sabores. Cada pessoa tem sua própria perspectiva sobre como experimentar e apreciar o mundo natural.
O poema descreve o amor do autor por outra pessoa, mesmo quando essa pessoa esteja distante como neblina fria. O autor diz que receberá o calor dessa pessoa e que será afetado pela sombra dela, como um verso soluçante entre flores. O poema termina dizendo que o autor será devorado pela bruma entre sombras bailarinas, mesmo quando a outra pessoa estiver distante.
O documento fala sobre espalhar amor e beleza como as flores, que derramam seu perfume sem parar. Sugere que devamos levar conforto para os outros, como flores que alegram com sua simplicidade e cor. Pede para sermos como flores, espalhando bondade onde existe tristeza.
O documento encoraja as pessoas a espalharem amor e beleza como as flores, que perfumam o ar ao redor delas. Sugere que devamos levar a dor dos outros e transformá-la em um buquê de flores para oferecer nosso amor a todos com graça e beleza. Conclui que o exemplo de uma flor é suficiente para inspirar grande amor nos outros.
O poema descreve os sentimentos de alegria, amor e felicidade que o autor sente ao estar ao lado de alguém. Ele se sente envolvido e carinhoso perto dessa pessoa, que é descrita como bela, brilhante e uma fonte de luz, com sua pele morena e olhos verdes. Estar com ela desperta nele uma vida gostosa e evidente causa de amor.
O documento descreve as cores do arco-íris e seus significados simbólicos. A vida é comparada a um arco-íris maravilhoso e é dito que para ver um arco-íris é preciso tolerar a chuva. O texto encerra dizendo que o maior arco-íris da vida vem ao coração após a chuva e que ao compartilhar amor terá um arco-íris no coração.
O documento descreve as cores do arco-íris e seus significados simbólicos. A vida é comparada a um arco-íris maravilhoso e é dito que para ver um arco-íris é preciso tolerar a chuva. O texto encoraja o leitor a compartilhar amor e a ter um arco-íris no coração.
O poema descreve como a simplicidade pode trazer felicidade, comparando as pessoas simples com elementos naturais como rosas, céu, árvores e rios que trazem alegria sem esforço ou pretensão. A simplicidade é retratada como um sonho distante, mas aqueles que conseguem viver de forma simples sem se vangloriar do bem que fazem podem alcançar a felicidade.
O documento descreve as cores do arco-íris e seus significados simbólicos. A vida é comparada a um arco-íris maravilhoso e para vê-lo é preciso tolerar a chuva. O maior arco-íris está no coração após a chuva e compartilhar amor traz um arco-íris ao coração.
O documento descreve as cores do arco-íris e seus significados simbólicos. A vida é comparada a um arco-íris maravilhoso e é dito que para ver um arco-íris é preciso tolerar a chuva. O texto encerra dizendo que o maior arco-íris da vida vem ao coração após a chuva e que ao compartilhar amor terá um arco-íris no coração.
O documento descreve as cores do arco-íris e seus significados simbólicos. A vida é comparada a um arco-íris maravilhoso e para vê-lo é preciso tolerar a chuva. O maior arco-íris está no coração após a chuva e compartilhar amor traz um arco-íris ao coração.
O documento descreve as cores do arco-íris e seus significados simbólicos. A vida é comparada a um arco-íris maravilhoso e para vê-lo é preciso tolerar a chuva. O maior arco-íris está no coração após a chuva e compartilhar amor traz um arco-íris ao coração.
O documento compara a velhice ao crepúsculo, descrevendo-o como um período de beleza tranquila e silenciosa em que se toma consciência da rapidez do tempo. A juventude eterna é comparada à estética das manhãs enquanto o crepúsculo tem uma beleza diferente e solitária, nos fazendo apreciar cada momento como uma alegria única diante da aproximação da noite e da morte.
O poema descreve a queda de neve e como ela cobre a paisagem de branco. O poeta observa pegadas na neve, incluindo pegadas pequenas de crianças descalças, o que o deixa triste ao pensar na dor das crianças. A neve cai na natureza e também em seu coração.
Este poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cai suavemente e cobre tudo de branco. O poeta observa as marcas deixadas pelos passos das pessoas que passam, notando em particular as pegadas pequenas de uma criança descalça, o que o deixa profundamente triste.
À boleia do sucesso de outros títulos, lá vamos parindo os nossos. A intertitularidade é uma área fascinante no campo da produção titular para a imprensa.
Para saber mais sobre a arte e as técnicas de titular na imprensa, assim como sobre a “Intertextualidade”, visite http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm (necessita de ter instalado o Java Runtime Environment), e www.youtube.com/discover747
Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt ,
www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 ,
http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal
O poema descreve a viagem da pessoa para a Ilha do Nanja em busca de sossego e férias longe da cidade grande. A ilha é descrita como um lugar mágico com lagoas, festas, cantigas antigas e paisagens que mudam constantemente sob a influência do céu. A pessoa espera encontrar distração e amigos na ilha, longe das obrigações e decepções da vida na cidade.
O documento encoraja as pessoas a viverem suas vidas espalhando amor e beleza como as flores, que espalham seu perfume independente das condições climáticas. Sugere que devemos oferecer nosso amor a todos com graça, beleza e cor, colhendo as dores alheias e nos transformando em um buquê de flores. Pede para sermos como as flores e espalharmos as pétalas de nosso amor.
O poema descreve um dia que hesita entre partir e ficar, com a tarde circular como uma baía tranquila onde o mundo se move. Tudo parece visível mas também ilusório, próximo mas intocável. O tempo repete em nossas têmporas enquanto objetos descansam sob seus nomes. A luz transforma um muro indiferente em um teatro de reflexos, e o eu lírico se descobre no centro de um olho que não o vê nem é visto. No fim, o instante se dissipa mas o eu permanece, sendo uma pausa.
Este documento é uma homenagem ao fotógrafo Carlos A. Bau, que faleceu em um acidente aéreo em 2010 enquanto fazia fotos da paisagem de Mendoza, na Argentina. A homenagem inclui poemas inspirados nas fotos de Bau e detalhes sobre sua paixão pela fotografia e difusão das belezas de sua província natal.
Quando eu morrer - Augusto Frederico SchmidtMima Badan
O poema descreve como o mundo continuará mesmo após a morte do poeta. A natureza permanecerá com as águas correndo nos rios, as estrelas iluminando o céu e as árvores balançando com o vento. Os homens também permanecerão os mesmos, esquecendo o caminho do poeta entre eles. Apenas o poeta sentirá a sombra descendo sobre o universo vazio de sua presença.
O documento fala sobre espalhar amor e beleza como as flores, que perfumam o ar independente das condições. Sugere que devamos agir com graça e amor, oferecendo conforto àqueles que sofrem, assim como as flores oferecem beleza. Conclui oferecendo uma rosa àqueles que trouxeram significado e alegria à vida.
O documento descreve as maravilhas da natureza que estimulam os sentidos humanos e trazem sensações de familiaridade e prazer, como contemplar paisagens, ouvir sons da natureza, sentir texturas e cheiros, e provar sabores. Cada pessoa tem sua própria perspectiva sobre como experimentar e apreciar o mundo natural.
O poema descreve o amor do autor por outra pessoa, mesmo quando essa pessoa esteja distante como neblina fria. O autor diz que receberá o calor dessa pessoa e que será afetado pela sombra dela, como um verso soluçante entre flores. O poema termina dizendo que o autor será devorado pela bruma entre sombras bailarinas, mesmo quando a outra pessoa estiver distante.
O documento fala sobre espalhar amor e beleza como as flores, que derramam seu perfume sem parar. Sugere que devamos levar conforto para os outros, como flores que alegram com sua simplicidade e cor. Pede para sermos como flores, espalhando bondade onde existe tristeza.
O documento encoraja as pessoas a espalharem amor e beleza como as flores, que perfumam o ar ao redor delas. Sugere que devamos levar a dor dos outros e transformá-la em um buquê de flores para oferecer nosso amor a todos com graça e beleza. Conclui que o exemplo de uma flor é suficiente para inspirar grande amor nos outros.
O poema descreve os sentimentos de alegria, amor e felicidade que o autor sente ao estar ao lado de alguém. Ele se sente envolvido e carinhoso perto dessa pessoa, que é descrita como bela, brilhante e uma fonte de luz, com sua pele morena e olhos verdes. Estar com ela desperta nele uma vida gostosa e evidente causa de amor.
O documento descreve as cores do arco-íris e seus significados simbólicos. A vida é comparada a um arco-íris maravilhoso e é dito que para ver um arco-íris é preciso tolerar a chuva. O texto encerra dizendo que o maior arco-íris da vida vem ao coração após a chuva e que ao compartilhar amor terá um arco-íris no coração.
O documento descreve as cores do arco-íris e seus significados simbólicos. A vida é comparada a um arco-íris maravilhoso e é dito que para ver um arco-íris é preciso tolerar a chuva. O texto encoraja o leitor a compartilhar amor e a ter um arco-íris no coração.
O poema descreve como a simplicidade pode trazer felicidade, comparando as pessoas simples com elementos naturais como rosas, céu, árvores e rios que trazem alegria sem esforço ou pretensão. A simplicidade é retratada como um sonho distante, mas aqueles que conseguem viver de forma simples sem se vangloriar do bem que fazem podem alcançar a felicidade.
O documento descreve as cores do arco-íris e seus significados simbólicos. A vida é comparada a um arco-íris maravilhoso e para vê-lo é preciso tolerar a chuva. O maior arco-íris está no coração após a chuva e compartilhar amor traz um arco-íris ao coração.
O documento descreve as cores do arco-íris e seus significados simbólicos. A vida é comparada a um arco-íris maravilhoso e é dito que para ver um arco-íris é preciso tolerar a chuva. O texto encerra dizendo que o maior arco-íris da vida vem ao coração após a chuva e que ao compartilhar amor terá um arco-íris no coração.
O documento descreve as cores do arco-íris e seus significados simbólicos. A vida é comparada a um arco-íris maravilhoso e para vê-lo é preciso tolerar a chuva. O maior arco-íris está no coração após a chuva e compartilhar amor traz um arco-íris ao coração.
O documento descreve as cores do arco-íris e seus significados simbólicos. A vida é comparada a um arco-íris maravilhoso e para vê-lo é preciso tolerar a chuva. O maior arco-íris está no coração após a chuva e compartilhar amor traz um arco-íris ao coração.
O documento compara a velhice ao crepúsculo, descrevendo-o como um período de beleza tranquila e silenciosa em que se toma consciência da rapidez do tempo. A juventude eterna é comparada à estética das manhãs enquanto o crepúsculo tem uma beleza diferente e solitária, nos fazendo apreciar cada momento como uma alegria única diante da aproximação da noite e da morte.
O poema descreve a queda de neve e como ela cobre a paisagem de branco. O poeta observa pegadas na neve, incluindo pegadas pequenas de crianças descalças, o que o deixa triste ao pensar na dor das crianças. A neve cai na natureza e também em seu coração.
Este poema descreve a queda de neve vista através de uma janela. A neve cai suavemente e cobre tudo de branco. O poeta observa as marcas deixadas pelos passos das pessoas que passam, notando em particular as pegadas pequenas de uma criança descalça, o que o deixa profundamente triste.
O poema descreve a queda de neve do lado de fora da janela do autor. Ele observa os sinais deixados pelas pessoas e crianças que passam na neve, notando especialmente os pequenos pés descalços e doridos de uma criança, o que o deixa com uma grande tristeza e turbulência interior.
O documento apresenta uma análise da obra poética de Gonçalves Dias, importante poeta romântico brasileiro. Aborda sua biografia, estilos de escrita como a poesia lírica, medieval e nacionalista e analisa poemas como "Canção do Exílio" e trechos das "Sextilhas de Frei Antão". Fornece também considerações finais e bibliografia sobre a pesquisa realizada.
O texto apresenta um problema matemático sobre preços de café e bala que ilustra como o cérebro humano pode chegar a conclusões errôneas de forma intuitiva. A maioria das pessoas, inclusive estudantes de universidades renomadas, erra na resposta a essa questão, demonstrando a tendência do pensamento rápido em nos enganar.
Material de Português sobre Figuras de Linguagem, apresentado pela professora Isabel Oliveira aos alunos do 1º ano do Ensino Médio do colégio 7 de Setembro.
David Mourão-Ferreira foi um poeta e escritor português do século XX. Trabalhou como professor universitário, jornalista e secretário de estado da cultura. Publicou vários livros de poesia ao longo de sua carreira que foi reconhecida com diversos prêmios literários.
Este documento apresenta uma lista de poetas portugueses e seus respectivos poemas que serão estudados na 9a série. A lista inclui poetas como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros e Carlos Drummond de Andrade.
O documento apresenta um encontro literário entre o poeta e cronista Gonzaga Barbosa e o blog Notícias de Pentecoste. Nela, Gonzaga fala sobre seus projetos literários publicados e em fase de publicação, incluindo livros de poesia, sátira e crônicas. Ele também comenta sobre temas como a cidade de Pentecoste, política, trabalho, dinheiro, vida e morte, literatura e amor.
O artigo descreve as comemorações do Dia Mundial do Teatro em Portugal, destacando:
1) Teatros em Lisboa, Porto e outras cidades apresentam peças gratuitamente para o público, como "Al Mada Nada" no Teatro Nacional São João do Porto.
2) O Teatro Nacional D. Maria II em Lisboa oferece programação infantil e homenageia o Trigo Limpo.
3) Em cidades como Almada, Barreiro e Coimbra há espetáculos que ilustram a vitalidade do teatro português
Este documento contém vários poemas de poetas portugueses da Primeira República, como Gomes Leal, Guerra Junqueiro e Camilo Pessanha. Os poemas abordam temas como a natureza, o amor, a saudade e a passagem do tempo. Muitos poetas expressam sentimentos de tristeza e nostalgia através de imagens poéticas da paisagem portuguesa.
Este documento fornece informações sobre o livro "Poemices de A a Z" de Georgiana Neves, incluindo os créditos da autora e ilustrador. O livro contém poemas de animais da A à Z e foi publicado pela Secretaria da Educação do Ceará em 2018 com o objetivo de entreter e educar crianças.
Este apresentação é uma homenagem ao pintor Vincent Van Gogh através da música "Vincent" de Don McLean. Apresenta trechos da letra da música traduzida para o hebraico que descrevem as obras e a vida de Van Gogh, incluindo seu sofrimento com problemas mentais e como ele tentou expressar suas emoções através da arte.
O documento é uma apresentação sobre o pintor Vincent Van Gogh através da música "Vincent" de Don McLean. Resume a vida e obra de Van Gogh, incluindo sua luta com a saúde mental e como tentou expressar suas visões através da arte. No final, tirou a própria vida aos 37 anos.
Este documento é uma coletânea de poemas de vários autores em formato de haicai e trovas. Apresenta temas como amor, natureza, política e sociedade através de pequenas composições poéticas de 3 a 5 linhas cada. Inclui também informações sobre a publicação como editor, endereço e contato para assinatura.
Este documento contém vários poemas curtos escritos por alunos sobre temas como estações do ano, animais, viagens, esportes, amizade e a vida escolar. Os poemas exploram essências da natureza, sentimentos e experiências cotidianas de forma simples e criativa.
O documento descreve um livro didático de português para o 4o ano de escolaridade. Contém fichas de avaliação, informações sobre os autores, editora e impressão.
1. O documento descreve o Modernismo português e seu principal expoente, Fernando Pessoa.
2. Pessoa criou vários heterônimos, personagens literárias com estilos e visões de mundo próprios, como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
3. Cada heterônimo se destaca por uma abordagem particular: Caeiro exalta a natureza, Reis valoriza a cultura clássica e Campos celebra a modernidade.
Este documento descreve os últimos momentos de vida de uma velha. Enquanto ela está morrendo, é visitada por uma figura misteriosa chamada Avejão, que coloca em dúvida a vida dedicada à religião e caridade que ela levou. O Avejão sugere que ela viveu uma mentira e que seu sacrifício foi em vão. A velha fica perturbada ao questionar se desperdiçou sua vida.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
3. A u g u s t o G i l Augusto César Ferreira Gil (1873-1929) nasceu em Lordelo do Ouro no Porto, e faleceu em Lisboa. Inicialmente estudou na Guarda, e formou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Começou a praticar advocacia em Lisboa, tornando-se mais tarde director-geral das Belas-Artes. Obras poéticas que se salientaram: Musa Cérula , Versos , Luar de Janeiro , O Canto da Cigarra , Sombra de Fumo , O Craveiro da Janela, Avena Rústica e Rosas desta Manhã . Crónicas: Gente de Palmo e Meio .