Este documento apresenta vários símbolos e práticas utilizados pela Igreja Católica Romana e argumenta que eles têm origens pagãs e satânicas. Aponta semelhanças entre símbolos católicos como a cruz, o ostensório, o cálice, a mitra e práticas como o uso do rosário com símbolos e rituais de religiões pagãs antigas e ocultismo. Conclui que a igreja católica teria adotado estas imagens e costumes para encobrir a verdadeira ad
O documento discute a revelação bíblica do Mistério de Babilônia, uma grande meretriz que afeta a salvação. A Babilônia mística simboliza uma igreja apostata espiritual que teve sua sede em Roma e exerceu influência religiosa negativa sobre as nações através de doutrinas adulteradas, embriagando os crentes.
O documento faz uma análise de vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana e argumenta que eles são derivados de religiões pagãs antigas e adoração a demônios. Afirma que a Igreja Católica é na verdade a "Grande Meretriz" mencionada no Apocalipse e que seu líder é o Anticristo. Fornece exemplos de símbolos como a cruz, o rosário, a mitra e outros que teriam origem na adoração ao deus-sol e outros deuses pagãos.
O documento descreve vários símbolos e rituais utilizados pela Igreja Católica Romana e afirma que eles têm origem no paganismo antigo e na adoração a deuses pagãos. Aponta que a cruz, o crucifixo, a mitra, o rosário, o ostensório, entre outros, teriam sido adotados da adoração a deuses como Baal, Tammuz e o deus-sol. Argumenta também que rituais como a utilização de imagens, água benta e a queima de incenso provêm de práticas pag
O documento compara símbolos e práticas da Igreja Católica Romana com símbolos e práticas pagãs e satânicas, alegando que a Igreja adotou esses símbolos pagãos. Ele cita passagens bíblicas que proíbem a adoração de imagens e idolatria. Também alega que a Igreja mata aqueles que não a adoram e usa cores e objetos associados a práticas pagãs.
1) O documento descreve vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que têm origem no paganismo antigo e na adoração a deuses pagãos como o deus-sol, Baal e Dagón.
2) Muitos símbolos católicos como a cruz, a mitra, o rosário e o ostensório são na verdade símbolos de adoração a deuses pagãos adaptados pela Igreja Católica.
3) O documento argumenta que a Igreja Católica Romana na verdade adora a Satanás ao inv
A verdade por detrás do catolicismo romanosamianaluz
O documento faz uma análise de vários símbolos, rituais e práticas da Igreja Católica Romana e alega que eles têm origem no paganismo e na adoração a deuses pagãos, e não em Deus ou na Bíblia. Aponta semelhanças entre símbolos católicos como a cruz, o rosário, a mitra e símbolos e rituais de adoração ao deus-sol, Baal e outros deuses pagãos. Também alega que a igreja católica matou milhares durante a
O documento faz uma análise de vários símbolos, rituais e práticas da Igreja Católica Romana e alega que eles têm origem no paganismo e na adoração a deuses pagãos, e não em Deus ou na Bíblia. Aponta semelhanças entre símbolos católicos como a cruz, o rosário, a mitra e símbolos e rituais de adoração ao deus-sol, Baal e outros deuses pagãos. Também relaciona práticas católicas como a utilização de imagens e está
O documento discute a revelação bíblica do Mistério de Babilônia, uma grande meretriz que afeta a salvação. A Babilônia mística simboliza uma igreja apostata espiritual que teve sua sede em Roma e exerceu influência religiosa negativa sobre as nações através de doutrinas adulteradas, embriagando os crentes.
O documento faz uma análise de vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana e argumenta que eles são derivados de religiões pagãs antigas e adoração a demônios. Afirma que a Igreja Católica é na verdade a "Grande Meretriz" mencionada no Apocalipse e que seu líder é o Anticristo. Fornece exemplos de símbolos como a cruz, o rosário, a mitra e outros que teriam origem na adoração ao deus-sol e outros deuses pagãos.
O documento descreve vários símbolos e rituais utilizados pela Igreja Católica Romana e afirma que eles têm origem no paganismo antigo e na adoração a deuses pagãos. Aponta que a cruz, o crucifixo, a mitra, o rosário, o ostensório, entre outros, teriam sido adotados da adoração a deuses como Baal, Tammuz e o deus-sol. Argumenta também que rituais como a utilização de imagens, água benta e a queima de incenso provêm de práticas pag
O documento compara símbolos e práticas da Igreja Católica Romana com símbolos e práticas pagãs e satânicas, alegando que a Igreja adotou esses símbolos pagãos. Ele cita passagens bíblicas que proíbem a adoração de imagens e idolatria. Também alega que a Igreja mata aqueles que não a adoram e usa cores e objetos associados a práticas pagãs.
1) O documento descreve vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que têm origem no paganismo antigo e na adoração a deuses pagãos como o deus-sol, Baal e Dagón.
2) Muitos símbolos católicos como a cruz, a mitra, o rosário e o ostensório são na verdade símbolos de adoração a deuses pagãos adaptados pela Igreja Católica.
3) O documento argumenta que a Igreja Católica Romana na verdade adora a Satanás ao inv
A verdade por detrás do catolicismo romanosamianaluz
O documento faz uma análise de vários símbolos, rituais e práticas da Igreja Católica Romana e alega que eles têm origem no paganismo e na adoração a deuses pagãos, e não em Deus ou na Bíblia. Aponta semelhanças entre símbolos católicos como a cruz, o rosário, a mitra e símbolos e rituais de adoração ao deus-sol, Baal e outros deuses pagãos. Também alega que a igreja católica matou milhares durante a
O documento faz uma análise de vários símbolos, rituais e práticas da Igreja Católica Romana e alega que eles têm origem no paganismo e na adoração a deuses pagãos, e não em Deus ou na Bíblia. Aponta semelhanças entre símbolos católicos como a cruz, o rosário, a mitra e símbolos e rituais de adoração ao deus-sol, Baal e outros deuses pagãos. Também relaciona práticas católicas como a utilização de imagens e está
O documento descreve vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que são alegadamente derivados de religiões pagãs antigas e adoração a demônios, como Baal e o deus-sol. Entre eles estão o uso da cruz invertida, mitra, ostensório, tridente, rosário e pinha no báculo papal. O documento argumenta que a igreja católica se apropriou de símbolos pagãos e os utiliza para adorar Satanás, não Cristo.
O documento discute vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana e alega que eles representam adoração pagã e não cristã, como adoração ao deus sol, uso de imagens e ídolos, e símbolos como a cruz invertida e o tridente. Afirma também que a igreja matou muitos cristãos e está associada a Hitler.
O documento descreve vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que têm origens no paganismo antigo e na adoração a deuses pagãos, como o deus-sol. Aponta que símbolos como a cruz, o rosário, a mitra e o tridente eram usados na adoração a deuses como Baal, Dagom e outros. Também destaca semelhanças entre rituais católicos, como a comunhão, e rituais pagãos de adoração ao sol.
Este documento analisa vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana e argumenta que eles têm origens pagãs e satânicas, não bíblicas. Apresenta exemplos de como símbolos como a cruz, a mitra, o rosário e o tridente eram usados na adoração de deuses pagãos e têm significados ocultos relacionados ao sexo e ao sol. Conclui que a igreja católica adora na verdade deuses pagãos em vez do Deus bíblico.
O documento compara símbolos e práticas da Igreja Católica Romana com adorações pagãs antigas, apontando semelhanças entre elementos como a tiara papal, o uso de imagens, o rosário, o coração sagrado e as chaves do céu e inferno com símbolos de deuses pagãos como Ra, Baal e Dagom. Ele também cita versículos bíblicos que proíbem a adoração de imagens e idolatria.
O documento discute como símbolos e práticas da Igreja Católica Romana são semelhantes aos utilizados no paganismo antigo para adorar deuses como Baal e o deus-sol. Isso inclui o uso de imagens, cruzes, vestes, gestos e objetos como o rosário e o cone de pinheiro. O documento sugere que a igreja adora na verdade deuses pagãos em vez do Deus bíblico.
O documento discute a revelação bíblica do Mistério de Babilônia, uma grande meretriz que afeta a salvação. Ele analisa Babilônia como um símbolo de apostasia espiritual e como a queda dessa igreja caída exerce uma influência religiosa negativa sobre a humanidade, oferecendo um vinho adulterado de doutrinas falsas que embriaga os crentes.
1) O documento discute as origens pagãs de vários símbolos e rituais utilizados pela Igreja Católica, como a cruz, o rosário, a mitra e outros.
2) Afirma que esses símbolos eram originalmente utilizados na adoração a deuses pagãos como Baal, Dagom e o deus-sol.
3) Argumenta que a Igreja Católica teria se apropriado desses símbolos pagãos e os incorporado ao cristianismo, mantendo suas significações originais relacionadas à ad
O documento discute símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que são semelhantes aos usados no paganismo antigo e na adoração satânica, sugerindo que a igreja adora deuses pagãos em vez de Deus. Alguns exemplos dados incluem o uso da cruz invertida, mitras, tridentes, gestos de mão, rosários, pinhas e ostensórios semelhantes aos usados na adoração ao deus-sol. O documento argumenta que esses símbolos mostram que a igreja serve a Satan
O documento discute os perigos da mídia e mensagens subliminares, alertando que elas podem influenciar negativamente o comportamento das pessoas, especialmente de crianças. Ele também explica vários símbolos ocultos usados por grupos satânicos e apresenta versículos bíblicos sobre evitar influências malignas.
1) A parábola descreve um homem rico que viveu uma vida de luxo e um pobre chamado Lázaro que sofreu do lado de fora da casa do rico.
2) Após a morte, Lázaro foi levado pelos anjos para o seio de Abraão enquanto o rico foi para o inferno, onde sofreu tormentos.
3) O rico pediu a Abraão que enviasse Lázaro para avisar seus cinco irmãos sobre os tormentos do inferno, mas Abraão disse que eles já
A parábola do mau rico e Lázaro ensina sobre: 1) as consequências das ações na vida após a morte; 2) a necessidade de usar a riqueza para ajudar os necessitados; 3) a comunicação entre os vivos e os mortos.
Este documento resume o capítulo 3 do livro de Daniel, que descreve como três judeus, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, se recusaram a adorar a estátua de ouro erguida por Nabucodonosor e, como resultado, foram lançados na fornalha ardente, mas foram protegidos por Deus e saíram ilesos. O documento também discute como Nabucodonosor louvou o Deus dos judeus após presenciar o milagre e proibiu blasfemar contra ele.
(1) A história contrasta a vida de um homem rico e um mendigo pobre chamado Lázaro;
(2) Após a morte, Lázaro foi para o seio de Abraão enquanto o rico foi para o tormento no inferno;
(3) No inferno, o rico pede a Abraão que envie Lázaro para avisar seus irmãos, mas Abraão responde que mesmo se alguém ressuscitar dos mortos, eles não acreditariam.
O documento descreve o ritual de expiação anual realizado pelo sumo sacerdote Arão no Dia da Expição segundo o livro de Levítico. O ritual envolvia sacrifícios e aspersão de sangue para purificar o povo de Israel de seus pecados. O ritual apontava para a necessidade de um sacrifício definitivo, prefigurado em Cristo.
O capítulo descreve a corrupção generalizada em Israel, com o povo cometendo crimes como mentiras, assassinatos e adultérios. Os sacerdotes também são culpados, se alimentando dos pecados do povo. Apesar dos avisos de Deus através dos profetas, o povo continua adorando ídolos, o que levará a um severo castigo divino.
O documento discute a noção de ídolos e vaidades na Bíblia. Aponta que ídolos não são apenas objetos físicos, mas também "homens de ordem elevada" que enganam as pessoas com mentiras. Estes ídolos cumprem um propósito de Deus para provar quem realmente O ama. A lei divina, encontrada nas profecias bíblicas, é a salvaguarda da verdadeira liberdade e perfeição moral.
O povo de Israel ofereceu generosamente materiais valiosos para a construção do Tabernáculo no deserto, como ouro, prata e pedras preciosas. Sua doação veio de "coração disposto" e "voluntariamente", demonstrando espírito de sacrifício e amor por Deus. Homens e mulheres contribuíram com habilidade e bens, revelando um povo inteiro movido pelo espírito de doação.
1) O documento descreve vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que têm origem no paganismo antigo e na adoração a deuses pagãos como o deus-sol, Baal e Dagón.
2) Menciona que a cruz invertida, o crucifixo, a mitra, o ostensório, o cálice de ouro e o rosário foram símbolos de adoração pagã antes de serem adotados pela Igreja Católica.
3) Afirma que a arquitetura e símbolos do Vaticano
O documento descreve vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que são alegadamente derivados de religiões pagãs antigas e adoração a demônios, como Baal e o deus-sol. Afirma que a igreja usa símbolos como a cruz invertida, o tridente, o cone de pinheiro e o coração sagrado, que originalmente representavam deuses pagãos. Também aponta semelhanças entre rituais católicos, como a comunhão, e rituais de adoração
O documento descreve vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que têm origens no paganismo antigo e na adoração a deuses pagãos, como o deus-sol. Aponta que símbolos como a cruz, o rosário, a mitra e o tridente eram usados na adoração a deuses como Baal, Dagom e outros. Também destaca que locais como o Vaticano preservam elementos arquitetônicos e iconografia relacionados à adoração ao deus-sol no paganismo.
O documento compara símbolos e práticas da Igreja Católica Romana com símbolos e práticas pagãs e satânicas, alegando que a Igreja adotou esses símbolos pagãos. Ele cita passagens bíblicas que proíbem a adoração de imagens e idolatria. Também alega que a Igreja mata aqueles que não a adoram e usa cores e objetos associados a cultos pagãos.
O documento descreve vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que são alegadamente derivados de religiões pagãs antigas e adoração a demônios, como Baal e o deus-sol. Entre eles estão o uso da cruz invertida, mitra, ostensório, tridente, rosário e pinha no báculo papal. O documento argumenta que a igreja católica se apropriou de símbolos pagãos e os utiliza para adorar Satanás, não Cristo.
O documento discute vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana e alega que eles representam adoração pagã e não cristã, como adoração ao deus sol, uso de imagens e ídolos, e símbolos como a cruz invertida e o tridente. Afirma também que a igreja matou muitos cristãos e está associada a Hitler.
O documento descreve vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que têm origens no paganismo antigo e na adoração a deuses pagãos, como o deus-sol. Aponta que símbolos como a cruz, o rosário, a mitra e o tridente eram usados na adoração a deuses como Baal, Dagom e outros. Também destaca semelhanças entre rituais católicos, como a comunhão, e rituais pagãos de adoração ao sol.
Este documento analisa vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana e argumenta que eles têm origens pagãs e satânicas, não bíblicas. Apresenta exemplos de como símbolos como a cruz, a mitra, o rosário e o tridente eram usados na adoração de deuses pagãos e têm significados ocultos relacionados ao sexo e ao sol. Conclui que a igreja católica adora na verdade deuses pagãos em vez do Deus bíblico.
O documento compara símbolos e práticas da Igreja Católica Romana com adorações pagãs antigas, apontando semelhanças entre elementos como a tiara papal, o uso de imagens, o rosário, o coração sagrado e as chaves do céu e inferno com símbolos de deuses pagãos como Ra, Baal e Dagom. Ele também cita versículos bíblicos que proíbem a adoração de imagens e idolatria.
O documento discute como símbolos e práticas da Igreja Católica Romana são semelhantes aos utilizados no paganismo antigo para adorar deuses como Baal e o deus-sol. Isso inclui o uso de imagens, cruzes, vestes, gestos e objetos como o rosário e o cone de pinheiro. O documento sugere que a igreja adora na verdade deuses pagãos em vez do Deus bíblico.
O documento discute a revelação bíblica do Mistério de Babilônia, uma grande meretriz que afeta a salvação. Ele analisa Babilônia como um símbolo de apostasia espiritual e como a queda dessa igreja caída exerce uma influência religiosa negativa sobre a humanidade, oferecendo um vinho adulterado de doutrinas falsas que embriaga os crentes.
1) O documento discute as origens pagãs de vários símbolos e rituais utilizados pela Igreja Católica, como a cruz, o rosário, a mitra e outros.
2) Afirma que esses símbolos eram originalmente utilizados na adoração a deuses pagãos como Baal, Dagom e o deus-sol.
3) Argumenta que a Igreja Católica teria se apropriado desses símbolos pagãos e os incorporado ao cristianismo, mantendo suas significações originais relacionadas à ad
O documento discute símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que são semelhantes aos usados no paganismo antigo e na adoração satânica, sugerindo que a igreja adora deuses pagãos em vez de Deus. Alguns exemplos dados incluem o uso da cruz invertida, mitras, tridentes, gestos de mão, rosários, pinhas e ostensórios semelhantes aos usados na adoração ao deus-sol. O documento argumenta que esses símbolos mostram que a igreja serve a Satan
O documento discute os perigos da mídia e mensagens subliminares, alertando que elas podem influenciar negativamente o comportamento das pessoas, especialmente de crianças. Ele também explica vários símbolos ocultos usados por grupos satânicos e apresenta versículos bíblicos sobre evitar influências malignas.
1) A parábola descreve um homem rico que viveu uma vida de luxo e um pobre chamado Lázaro que sofreu do lado de fora da casa do rico.
2) Após a morte, Lázaro foi levado pelos anjos para o seio de Abraão enquanto o rico foi para o inferno, onde sofreu tormentos.
3) O rico pediu a Abraão que enviasse Lázaro para avisar seus cinco irmãos sobre os tormentos do inferno, mas Abraão disse que eles já
A parábola do mau rico e Lázaro ensina sobre: 1) as consequências das ações na vida após a morte; 2) a necessidade de usar a riqueza para ajudar os necessitados; 3) a comunicação entre os vivos e os mortos.
Este documento resume o capítulo 3 do livro de Daniel, que descreve como três judeus, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, se recusaram a adorar a estátua de ouro erguida por Nabucodonosor e, como resultado, foram lançados na fornalha ardente, mas foram protegidos por Deus e saíram ilesos. O documento também discute como Nabucodonosor louvou o Deus dos judeus após presenciar o milagre e proibiu blasfemar contra ele.
(1) A história contrasta a vida de um homem rico e um mendigo pobre chamado Lázaro;
(2) Após a morte, Lázaro foi para o seio de Abraão enquanto o rico foi para o tormento no inferno;
(3) No inferno, o rico pede a Abraão que envie Lázaro para avisar seus irmãos, mas Abraão responde que mesmo se alguém ressuscitar dos mortos, eles não acreditariam.
O documento descreve o ritual de expiação anual realizado pelo sumo sacerdote Arão no Dia da Expição segundo o livro de Levítico. O ritual envolvia sacrifícios e aspersão de sangue para purificar o povo de Israel de seus pecados. O ritual apontava para a necessidade de um sacrifício definitivo, prefigurado em Cristo.
O capítulo descreve a corrupção generalizada em Israel, com o povo cometendo crimes como mentiras, assassinatos e adultérios. Os sacerdotes também são culpados, se alimentando dos pecados do povo. Apesar dos avisos de Deus através dos profetas, o povo continua adorando ídolos, o que levará a um severo castigo divino.
O documento discute a noção de ídolos e vaidades na Bíblia. Aponta que ídolos não são apenas objetos físicos, mas também "homens de ordem elevada" que enganam as pessoas com mentiras. Estes ídolos cumprem um propósito de Deus para provar quem realmente O ama. A lei divina, encontrada nas profecias bíblicas, é a salvaguarda da verdadeira liberdade e perfeição moral.
O povo de Israel ofereceu generosamente materiais valiosos para a construção do Tabernáculo no deserto, como ouro, prata e pedras preciosas. Sua doação veio de "coração disposto" e "voluntariamente", demonstrando espírito de sacrifício e amor por Deus. Homens e mulheres contribuíram com habilidade e bens, revelando um povo inteiro movido pelo espírito de doação.
1) O documento descreve vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que têm origem no paganismo antigo e na adoração a deuses pagãos como o deus-sol, Baal e Dagón.
2) Menciona que a cruz invertida, o crucifixo, a mitra, o ostensório, o cálice de ouro e o rosário foram símbolos de adoração pagã antes de serem adotados pela Igreja Católica.
3) Afirma que a arquitetura e símbolos do Vaticano
O documento descreve vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que são alegadamente derivados de religiões pagãs antigas e adoração a demônios, como Baal e o deus-sol. Afirma que a igreja usa símbolos como a cruz invertida, o tridente, o cone de pinheiro e o coração sagrado, que originalmente representavam deuses pagãos. Também aponta semelhanças entre rituais católicos, como a comunhão, e rituais de adoração
O documento descreve vários símbolos e práticas da Igreja Católica Romana que têm origens no paganismo antigo e na adoração a deuses pagãos, como o deus-sol. Aponta que símbolos como a cruz, o rosário, a mitra e o tridente eram usados na adoração a deuses como Baal, Dagom e outros. Também destaca que locais como o Vaticano preservam elementos arquitetônicos e iconografia relacionados à adoração ao deus-sol no paganismo.
O documento compara símbolos e práticas da Igreja Católica Romana com símbolos e práticas pagãs e satânicas, alegando que a Igreja adotou esses símbolos pagãos. Ele cita passagens bíblicas que proíbem a adoração de imagens e idolatria. Também alega que a Igreja mata aqueles que não a adoram e usa cores e objetos associados a cultos pagãos.
O documento discute como símbolos e práticas da Igreja Católica Romana, como o crucifixo, a mitra, o ostensório e o rosário, têm origens pagãs e são usados na adoração de deuses como Baal, Dagom e o deus-sol. Também aponta como a instituição se assemelha à "meretriz bêbada com o sangue dos santos" descrita no Apocalipse.
O documento discute como símbolos pagãos como obeliscos e a árvore de Natal foram incorporados pelo cristianismo e utilizados por igrejas. Ele também explica que a data do Natal e tradições associadas como a pinha têm origens nos cultos pagãos ao sol. A conclusão é que a Bíblia condena a adoração de símbolos pagãos.
O documento discute o significado e uso de obeliscos no paganismo e como eles foram proibidos por Deus na Bíblia. Também analisa como a Igreja Católica e outras igrejas cristãs incorporaram símbolos pagãos como obeliscos e pinhas em suas estruturas e rituais.
O documento discute a origem pagã de símbolos e tradições comumente associadas ao Natal e ao cristianismo, como obeliscos, a árvore de Natal e a pinha. Ele argumenta que essas tradições foram incorporadas da religião pagã e que a Bíblia proíbe práticas de adoração associadas a objetos da natureza.
O documento discute a presença de símbolos e imagens relacionados à maçonaria e adoração ao sol em publicações e locais associados à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Alega que tais símbolos promovem gradualmente a aceitação do domingo e da adoração ao sol entre os membros da igreja, contrariando os ensinamentos bíblicos. Pede que se abram os olhos para esta influência dissimulada e se oponham a toda forma de idolatria.
O documento discute a presença de símbolos e imagens relacionados à maçonaria e adoração ao sol em publicações e locais associados à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Alega que tais símbolos promovem gradualmente a aceitação do domingo como dia sagrado em vez do sábado bíblico. Pede que os adventistas fiquem atentos a estas influências e permaneçam fiéis aos ensinamentos da Bíblia.
O documento discute como o obelisco e a árvore de Natal são símbolos pagãos adotados pelo cristianismo. Ele explica que obeliscos eram usados para adorar deuses solares no Egito antigo e que a data de Natal foi escolhida para substituir festivais pagãos do solstício de inverno. Também mostra como a pinha era um símbolo de vida eterna em várias religiões pagãs.
Símbolos do movimento nova era e outras religiõesFabio Rios
O documento descreve vários símbolos religiosos e suas associações com o satanismo e movimentos ocultistas, incluindo a cruz invertida, a cruz de Nero, o pentagrama, o olho de Hórus, o raio, a cabeça de bode e o tridente. Muitos desses símbolos foram apropriados por grupos satânicos para zombar do cristianismo, embora alguns tenham origens pré-cristãs ou diferentes significados em outras religiões.
Símbolos do movimento nova era e outras religiõesFabio Rios
O documento descreve vários símbolos religiosos e seus significados originais e como foram apropriados por grupos satânicos. Inclui a cruz invertida, cruz satânica, cruz de Nero, pentagrama, olho de Hórus, olho de Lúcifer, raio, cabeça de bode, mancha louca, besouro, chifrinho, SS, e tridente. Muitos foram distorcidos para zombar do cristianismo ou invocar satanás.
Este documento discute a interpretação da Igreja Católica Romana como a "grande prostituta" descrita no Apocalipse 17. A palavra "Vaticano" está relacionada a profecia e as colinas do Vaticano significam "Colinas da Profecia". A Igreja Católica é representada por uma mulher vestida de escarlate e púrpura que cavalga uma besta, simbolizando a união entre poder eclesiástico e poder secular.
O papa João Paulo II visitou Belém carregando seu "cetro de prata", que na verdade era um crucifixo satânico conhecido como Cruz Vergada. Esse símbolo foi criado por satanistas no século VI para representar o Anticristo. Ao levá-lo à Terra Santa, o papa demonstrou estar comprometido com o plano da Nova Ordem Mundial, no qual o papa desempenhará o papel de Falso Profeta ao lado do Anticristo.
O documento descreve a profecia de Daniel sobre o carneiro e o bode, representando os impérios da Média e Pérsia e da Grécia. Fala sobre como o chifre pequeno do bode representa Roma pagã e papal, que gradualmente substituiu as doutrinas bíblicas por tradições humanas ao longo dos séculos. Condena a liberdade religiosa e declara o papa infalível, lançando a verdade por terra.
O documento discute a história da Igreja Católica Romana, com foco nos papas e jesuítas. Apresenta vários capítulos que descrevem as perversidades e atos de violência cometidos por esses líderes ao longo dos séculos, incluindo a Inquisição e a queima de hereges. Argumenta que eles se afastaram dos ensinos de Jesus e se tornaram os verdadeiros anticristos profetizados na Bíblia.
Este documento discute os símbolos da mulher e do dragão vermelho em Apocalipse 12. A mulher representa a igreja verdadeira de Cristo, enquanto o dragão representa Satanás e seu instrumento, o Império Romano pagão e posteriormente a Igreja Católica Romana durante o período das 1260 dias de perseguição. Apesar das perseguições, a verdadeira igreja foi preservada secretamente com a ajuda de Deus.
Este documento descreve como a Bíblia usa a imagem de uma mulher para representar a Igreja verdadeira de Cristo. A mulher vista por João em Apocalipse 12 simboliza a Igreja sendo perseguida por Satanás, representado pelo dragão. A perseguição da Igreja por Roma pagã e papal durou 1.260 anos, de 538 d.C. a 1798 d.C., quando a supremacia do papa foi abolida. Apesar da perseguição, a verdadeira Igreja manteve a luz da verdade aces
O documento descreve vários símbolos encontrados no Templo Mórmon em Salt Lake City, Utah, que são associados com ocultismo e paganismo, como pentagramas invertidos e o "Olho que tudo vê". Ex-mórmons alegam que esses símbolos indicam que a igreja secretamente venera Lúcifer. O documento também analisa esculturas no Centro de Visitantes que podem sugerir a veneração de Lúcifer como a verdadeira fonte de luz.
3. 2 Coríntios 11:14,15
14 E não é maravilha, porque o
próprio Satanás se transfigura em anjo
de luz.
15 Não é muito, pois, que os seus
ministros se transfigurem em ministros
da justiça; o fim dos quais será
conforme as suas obras.
Apocalipse 13:11 E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres
semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão.
Apocalipse 18:4... Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus
pecados, e para que não incorras nas suas pragas.
4. Apocalipse 17:15
15 ...“As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e
nações, e línguas”.”.
Tem um alcance mundial (Apocalipse. 17:15)
Não há dúvida onde quer que seu líder se encontre, é recebido por multidões.
Consegue nomear outra instituição com este alcance?
5. Apocalipse 17:2 Com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que
habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição.
Todos os Reis da terra recebem “O LIDER” desta instituição religiosa como um Rei, um
representante de Deus na terra.
Não há nenhum outro Líder, ou instituição religiosa que cause este mesmo efeito.
6. Apocalipse 13:14 E engana os que habitam na terra com sinais
que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos
que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera
a ferida da espada e vivia.
Não existena Palavra de Deus
um único texto bíblico que indique que:
1. Deus fale por meio de imagens.
2. Deus precisa de imagens para o
adorarem!
7. Deuteronômio
4:16 Para que não vos corrompais, e
vos façais alguma imagem esculpida
na forma de qualquer figura,
semelhança de homem ou mulher;
5:8 Não farás para ti imagem de
escultura, nem semelhança alguma do
que há em cima no céu, nem em baixo
na terra, nem nas águas debaixo da
terra;
Apocalipse 13:14 Utilizam imagens e fazem com que as
adorem.
Isaías 42:8
Eu sou o SENHOR; este é o meu
nome; a minha glória, pois, a outrem
não darei, nem o meu louvor às
imagens de escultura.
8. Apocalipse 13:14 Utilizam imagens e fazem com que as
adorem.
Salmo 115
4 Os ídolos deles são prata e ouro, obra das
mãos dos homens.
5 Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não
vêem.
6 Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm,
mas não cheiram.
7 Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas
não andam; nem som algum sai da sua
garganta.
8 A eles se tornem semelhantes os que os
fazem, assim como todos os que neles confiam.
9. Apocalipse 13:15 Manda matar a quem não a adorar.
Foi o sistema papal que guiou Hitler para destruir a mais
de 6 milhões de Judeus.
O sistema papal matou milhões de cristãos durante a
famosa Inquisição Santa.
Apocalipse17:6 Tem matado muitos do povo de Deus.
Apocalipse 18:24 Nela se achou o sangue de todos que
mandou matar.
10. Apocalipse 17:4 Usa cores de PÚRPURA e ESCARLATE!
É mais do que
óbvio que
nenhuma
outra instituição
religiosa
combinaria estas
cores.
14. Cruz Deformada
O Crucifixo Satânico, é
o símbolo máximo do
Anticristo. Criado pelos
satanistas no século VI.
Este, mostra um
aspecto de “Jesus
Cristo” muito magro,
delgado como se fosse
uma vítima da força da
fome, pateticamente
executado na cruz,
com seus braços e
pernas dolorosamente
delgadas e
quebradiças.
Cada vez que os fiéis se
inclinam perante o Papa,
inclinam-se diante a
imagem do Anticristo
sem terem conhecimento
de tal coisa.
15. Cruz invertida
Utiliza-se como símbolo de blasfêmia e negação a
Jesus Cristo e a Cristandade. Simbolismo da burla e a
negação a Jesus.
Cruz invertida
16. Símbolos de adoração ao deus Sol
Sol = Em hebraico - ”shemesh” = brilho do sol, “shamash” em inglês.
O símbolo mais importante é um círculo, que representa a esfera redonda do
Sol.
Además, o círculo deve ser amarelo, se possível, já que essa é a cor do Sol.
Os oito raios que saem da esfera e que se encontram em sua volta; a maioria
dos Satanistas amam o número "8", já que representa a totalidade de seu
treinamento ocultista, como é simbolizado pelo Óctuplo Sendeiro fazia a
Iluminação".
Outras formas de
adoração ao deus Sol
17. Rei “Shamshi Adad V”
Note a forma de usar a
cruz “Pátea ” num
antigo Rei 2800 anos
atrás, o uso desta cruz
simbolizava a adoração
pagã ao deus Sol.
“Manto“(Pallium)
papal. Note o uso do “Pallium”
pelo papa, verá que
encontra a mesma cruz.
(Pattée o Formée).
Veja também as
bandas cruzadas que
igualmente formam
um “X” no antigo rei
pagão.
Sacerdote de Satanás.
18. A semelhança é incrível!...
Sacerdote de Satanás.
1. “Tiara” coroa
4. Símbolo de
adoração ao Sol
3. Cruz de adoração
pagã.
2. Faixa pendurada
á “Tiara”
Rei Pagão
antigo Ashur-
nasir-pal II
Sacerdote Pagão
moderno
João XXIII
1
2
3
4
19. Altar ao deus sol “shamash”
Desenho de parede do
deus sol, Século IX
a.c.
Diagrama de um altar
católico da América e
Europa
Símbolo do deus sol Shamash
Usado na adoração
satânica no tempo
de babilônia.
Note o símbolo do
deus Sol no altar
pagão.
Note exactamente o mesmo
símbolo do deus Sol num altar
católico.
20. Uso da mitra, os antigos sacerdotes pagãos usavam-no em
honra ao deus-peixe “Dagón”, falso “salvador”
Adoração pagã ao deus Dagón
Na foto superior, á esquerda, mostra um
sacerdote de Dagón levando a sua
mitra,colocada na cabeça, evaporando
água benta (sagrada).
A foto do lado direito, mostra os sacerdotes
de Dagón evaporando água benta á
medida que estão olhando para cima para
seu símbolo Egípcio de Adoração ao deus
Sol.
Uso da mitra no presente
Evaporando água
“benta”
Tal como faziam os
sacerdotes antigos
pagões.
21. Adoração ao deus pagão Baal -
Shamash
Amós 5:26; Atos 7:43
Usado na adoração
satânica oculta. Os seus
practicantes conhecem
a seu deus como Baal o
Lúcifer.
Símbolo do deus
pagão Baal
Basílica de São Pedro
“Aproximação ”
Símbolo de Baal,
Lucifer na mitra
Primeira aparição pública
do Papa João Paulo II
“Ostensório
em ouro”
22. Óctuplo (8) como adoração ao
sexo
Este círculo (fig.2) também representa
o órgão sexual feminino na doutrina
espiritual satânica.
O obelisco (fig.1), representa o órgão
sexual masculino, o obelisco provêm da
adoração pagã do Egito. Como rito
satânico, os egípcios colocavam-se
diante do obelisco pelo menos uma vez
por dia, mas se possível três vezes.
Para representar “O Grande Ato
Sexual”, simplesmente se insere o
obelisco no círculo. 8 Caminho do
esclarecimento
Obelisco
Fig.2
Fig.1
1
2
3
45
6
7
8
23. Lembra-se do ritual de adoração ao deus Sol,
Ra?
Ao ter o obelisco no meio
do “o caminho de 8
passos para a iluminação",
na Basílica de São
Pedro, o Papa está em
perfeitas condições de
"estar de frente para o
obelisco diariamente,
muitas vezes por dia, as
vezes que assim o desejar,
adoptando o mesmo ritual
satânico ao deus Sol, Ra,
exatamente como faziam
os egípcios.
Observe como os Papas inclinam o
símbolo máximo satânico (crucifixo do
Anticristo) em direção ao obelisco,
adorando a seu verdadeiro deus,
Satanás.
24. deus sol “Baal-Hadad
deusa luar “Nanna”
Rei Bar-Raqqah
Todos representam o símbolo
e a adoração ao deus sol.
Símbolos
Satânicos
Na presente – Institução Católica
“Ostensórios”
Ostensórios que se utilizam para as comunhões,
representa um duplicado exacto da adoração ao deus
Sol, Baal.
“Semi-Lua”
Juizes 2:13, 6:25, 3:7; 1Reis 16:31, 19:18; 2Reis
10:18; 2Crônicas 34:4; Jeremías 2:23; Oséas 2:13,
13:1; Sofonias 1:4, Romanos 11:4
25. Símbolo Satânico Na atual – Instituição Católica
“Corsier”, bastão da serpente
“Deusa” Atena, com
o bastão “corsier”
bastão em forma de
serpente na sua
mão, símbolo de
poder.
Rey Tut, com o seu
“crooker augur”
(bastão episcopal)
para identificar-se
com “Osiris”, o deus
dos mortos.
Rei da Mesopotâmia
(deus-demi), com o
seu bastão, pela
qual representa o
“crosier” e o trovão
na adoração pagã.
Corsier “bastão
episcopal da
instituição católica
romana, usado pelo
Papa, bispos e os
seus mais altos
funcionários.
26. Símbolo Satânico Na actual – Instituição
Católica
“O Tridente”
Em Babilônia, o tridente foi posto na
mão de todas os deuses pagãos.
Também representa a união entre o
órgão sexual masculino (linha do meio)
e do feminino (linhas externas).
Em cima, a esquerda, deus Hindu, com
seu tridente. À sua direita, Netuno com
o seu tridente. Tanto o deus Sol de
Babilônia como Lúcifer, são
representados com o mesmo tridente.
Catedral de São
Paulo, em
Londres, pode-se
notar que saem 4
tridentes da cruz.
À direita, pode-
se notar o
tridente
prostrado em
cima da cabeça,
representando
“Jesus” em
pequeno.
27. Gesto pagão
Na atual Instituição Católica
Gesto da mão da
estátua de Pedro
no
Vaticano
Gesto satânico do
paganismo
Romano encontrado
encontrados em milhares de
estátuas bem como ao longo
de todo o Vaticano, em
pinturas, bem como inúmeras
catedrais e igrejas católicas
romano todo o mundo .
Aqui vemos um Papa (auxiliar de
Hitler) com seus três dêdos, com
uma saudação Babilônica
28. Símbolo Satânico Na actual – Instituição Católica
Rosário
Esquerda, divindade Hindu
com um rosário “adoração
pagã”.
Era comum enterrar
os faraós do Egito
com seus rosários.
As seitas
pagãs no
Oriente,
também
usavam
rosário de
esferas em
suas
prácticas.
Em cima, hoje ainda
pode ser encontrado a
utilização do rosário por
muçulmanos. À
esquerda, nota o uso do
rosário por um sacerdote
pagão neste esculpido
de origem
Mesopotâmio .
O rosário é uma prática que põe em
evidência a Igreja Católica Romana.
Mateus 6:7 E, orando, não
useis de vãs repetições, como
os gentios, que pensam que
por muito falarem serão
ouvidos.
29. Símbolo Satânico Na atual – Instituição Católica
Pinha “cone de Pinheiro”
2. Ele mostranos
um deus do
México, que
representam a
reencarnação e o sol.
3. “deus” gregoromano da bebida e
rebeldia com o seu cone de pinho no
seu bastão. 4. Como símblolo da
fertilidade. 5. O bastão de pinho,
também simboliza o deus pagão do
sol Osiris.
1. O cone de
pinheiro,(pinha)
representa o poder
da regeneração do
paganismo, e pode
ser encontrada a
partir de "Tamuz"
deus babilônico.
1
2
3
4
5
B. Esculturas do cone de
pinheiro são encontradas
ao longo do Vaticano e
também em inumeráveis
igrejas e catedrais.
A A. A escultura da pinha maior no
mundo está em "A Praça do
pinheiro", no Vaticano.
À direita, vemos o Papa, note
o uso do cone de pinheiro no
bastão do Papa, tal como
representando a diferentes
deuses do paganismo de
diferentes culturas.
B
30. Símbolo Satânico Na atual – Instituição Católica
“Coração Sagrado”
Quetzalcoatl, Senhor da vida
e da morte, mostra o
Coração Sagrado de
Babilônia.
O Coração Sagrado da
igreja Católica. Note
também o sinal satânico
do tridente.
“Chaves do Céu e do Inferno”
Imagem do paganismo
segurando as chaves que
abrem o paraíso e o
inferno, para a guerra e
paz.
No ano 437, o Papa da
época, proclamou a igreja
católica como proprietária
das chaves que abrem o
céu e inferno.
Veja claramente as
“chaves” do céu e do
inferno no escudo por
detrás do Papa Bento
XVI.
32. Apocalipse 17: 5,6
“E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e
adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua
mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da
sua prostituição; E na sua testa estava escrito o nome:
MISTÉRIO, A GRANDE BABILÔNIA, A MÃE DAS
PROSTITUIÇÕES E ABOMINAÇÕES DA TERRA.”.
Pergunta: Se essa igreja é a mãe, QUEM SÃO AS
FILHAS???
Resposta: São as igrejas evangélicas que tem seguido os
33. APOCALIPSE 14, 6 diz:
“E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu, caiu
babilônia, aquela grande cidade, que a todas
as nações deu a beber do vinho da ira da sua
prostituição.”
Pergunta: Porque tem “caiu” duas vezes (cair
da graça de Deus) ???
Resposta: O 1º caiu é para a mãe, o 2º é para
as filhas! Ou você acha que existe alguma
coisa na Sagrada Palavra de Deus por acaso?
34. A HORA É AGORA, DE ESCOLHER:
FICAR DO LADO DE BABILÔNIA, A MÃE E
AS FILHAS (IGREJAS CAÍDAS)
E RECEBER JUNTO COM ELAS AS PRAGAS
E A DESTRUIÇÃO?
OU
TOMAR UMA POSIÇÃO AO LADO DO DEUS
ÚNICO E VERDADEIRO TENDO A BÍBLIA
COMO ÚNICA REGRA DE FÉ E
PRÁTICA E VIVER ETERNAMENTE.
35. A ESCOLHA É SUA...
Luiz Carlos Fernandes
Para saber mais sobre a Profecia, visite:
http://www.tempofinal.com/oamanha-hoje.htm