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DESENVOLVIMENTO DA ALTERNATIVA ENERGÉTICA  “GNBio”PARA REGIÃO NORTE  DO ESTADO DE MS DIETER MARCO AURÉLIO BARONI EDSON
HISTÓRICO Atualmente a criação de suínos na região de São Gabriel, dos cooperados da COOASGO, tem como subprodutos um bio fertilizante e o biogás(gás metano) que em sua maioria está sendo 100%queimado, por exigências do meio ambiente e para a obtenção de Créditos de Carbono. Eng. Mec. Marco Aurélio
COOASGO – COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DE SÃO GABRIEL DO OESTE ,[object Object]
 Distância: a distância máxima das granjas ao frigorífico é de 60 km.
 Empregam: 206 trabalhadores somente na cooperativa, e um total de 1.600 trabalhadores entre frigorífico, cooperativa e criadores.
 Produzem: com um plantel de 180.000 animais na terminação, e produção de 80.000 m³ de Biogás por dia. Uma pequena parte aproveitado na geração de energia elétrica. Grande parte queimado em queimador atmosférico.
 36% do PIB de São Gabriel do Oeste / MS provém da atividade de suinocultura.
 Atualmente o Frigorífico abate 1.400 cabeças, confirmado ampliação para os próximos meses passando a abater 3.000 cabeças por dia.Eng. Mec. Marco Aurélio
APL CERÂMICO TERRA COZIDA DO PANTANAL Nove empresas Cerâmicas no APL (São Gabriel, Rio Verde e Coxim) Empregam aproximadamente 640 funcionários Produção mensal:  6.340.000 peças de tijolos 900.000 peças de telhas  300.000 m² de piso esmaltado  85.000 m² piso rústico  Consumo  térmico mensal ,[object Object]
3.600 m³ de cavaco de madeira
300.000 m³ de Gás Natural A Cerâmica Fornari consome atualmente 10.000 m³ por dia e pretende instalar mais um forno a Gás Natural, elevando o consumo de Gás para 33.000 m³  por dia. Eng. Mec. Marco Aurélio
[object Object],Criação de um novo centro de produção de Gás (GNBio) próximo (60 Km) ao Pólo Cerâmico existente (APL Cerâmico). Um consumidor ANCORA – FORNARI Grande consumo energético; Impacto ambiental muito grande (fornos a lenha); Busca por avanço tecnológico; Elevar a qualidade e produtividade aos produtos finais; Eng. Mec. Marco Aurélio
Média percentual dos custos na Indústria cerâmica Eng. Mec. Marco Aurélio
A preservação chama-se	 GNBio
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GNBioBiomassa =>  Biogás => GNBio  Eng. Mec. Marco Aurélio
BIODIGESTOR Eng. Mec. Marco Aurélio
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BIODIGESTOR, COM GÁS SENDO QUEIMADO EM MOTOR “CONVERTIDO’ EM SÃO GABRIEL Eng. Mec. Marco Aurélio
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QUEIMADOR Eng. Mec. Marco Aurélio
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PRODUÇÃO TOTAL DA COOASGO Eng. Mec. Marco Aurélio
PIONEIRISMONúmero do processo: 555130/2006-1  MCT / CNPq / CTEnerg no 33/2006 - Combustão e Gaseificação - 19/10/2007 O projeto foi instalado em um Biodigestor em funcionamento na granja Bedin, localizado no município de São Gabriel do Oeste / MS.  Resultado: o sistema automatizado de purificação de biogás operou com colunas de adsorção com recheio de carvão ativo e peneira molecular. A composição final do biogás foi de 94,38% em metano (CH4), 1,121 em nitrogênio (N2), de 4,164 em dióxido de carbono (CO2) e conteúdo de ácido sulfídrico menor que 3ppm.  Os resultados experimentais mostraram que houve purificação do biogás com os valores próximos aos padrões estabelecidos pela ANP para gás natural veicular . Os valores podem ser observados nas tabelas que seguem: Eng. Mec. Marco Aurélio
Eng Baroni , Eduardo Bedin e Carlos Vanti, estagiários na estação experimental em São Gabriel, na propriedade do pai do Eduardo, Sr Itacir Bedin Eng. Mec. Marco Aurélio
Saída do gás do biodigestor, sendo comprimido para passar no primeiro filtro de carvão ativado. Eng. Mec. Marco Aurélio
Filtro de carvão ativado, compressor e filtro molecular Eng. Mec. Marco Aurélio
Aparelho que mede a situação instantânea do Gás – 32% CO2 e 59,2% CH4 Eng. Mec. Marco Aurélio
Cilindro de GLP usado para armazenar o gás já filtrado Eng. Mec. Marco Aurélio
Queimador de Gás Natural Eng. Mec. Marco Aurélio
Eng Baroni – UCDB e Eng Marco Aurelio - SENAI Eng. Mec. Marco Aurélio
VISITA DO PESSOAL NA CERÂMICA FORNARI Eng. Mec. Marco Aurélio
ENG BARONI E SR DIETER, NA GRANJA BEDIN Eng. Mec. Marco Aurélio
UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE BIOGÁS USADA EM SÃO GABRIEL Eng. Mec. Marco Aurélio
Nesta análise temos o gás do Biodigestor na coluna a esquerda, e na ultima o resultado obtido com a purificação. O único item que não atendeu a norma para que o GAS  fosse enquadrado com o GAS NATURAL, foi o CO2, com índice medido de 3ppm, porem na análise, foi encontrado um valor de 4,164 mol/mol, que não atende as normas. No outro dia da análise o valor encontrado de h2s foi de 2 ppm, o que atenderia perfeitamente. Eng. Mec. Marco Aurélio
Neste modelo ZETECH, eles  tem zero de emissão de  Metano para a atmosfera, pois eles usam o Gás Residual para aquecimento  do biodigestor, aumentando assim a produção do Biogás e conseguindo  zerar todo o resíduo de Metano . Eng. Mec. Marco Aurélio
Essas unidades de purificação são vendidas conforme  a figura ao lado. Essas unidades de acordo com os estudos do EngBaroni  atendem perfeitamente as nossas necessidades de purificação,  ficando só faltando a compressão e armazenagem do Gás. Como essa tecnologia de compressão/descompressão e transporte já  é dominada no Brasil, e já usada na Fornari, fechamos o projeto.  Eng. Mec. Marco Aurélio
Vantagens do uso do  GNBio
Comunidade “À medida que serviços de transporte mais baratos vão-se disponibilizando, a estrutura econômica começa a assemelhar-se a uma economia desenvolvida. Grandes cidades resultam a partir de migração para os centros urbanos, regiões geográficas limitam-se a produzir um leque menor de itens e o nível de vida médio começa a elevar-se.  Especificamente melhor sistema de transporte contribui para:  (1) aumentar a competição no mercado, (2) garantir a economia de escala na produção  (3) reduzir preços de mercadorias”. (BALLOU, 1993). Eng. Mec. Marco Aurélio
Comunidade Nas localidades onde não existe o gás natural, o mercado fica limitado a trabalhar ou desenvolver produtos e serviços com as fontes de energias encontradas na região, não acompanhando assim as novas tecnologias.Estas que, por sua vez, podem ser mais econômicas, emitem níveis de emissões menores e possuem qualidade e confiabilidade maior.  Com a possibilidade da utilização do gás natural no mercado local, que é uma fonte de energia alternativa e neste caso RENOVÁVEL, os empreendedores podem desenvolver produtos e serviços mais competitivos ECOLOGICAMENTE em relação à concorrência interna e externa, alavancando desta forma a penetração em novos mercados. Eng. Mec. Marco Aurélio
Além de encorajar a concorrência direta, o GN incentiva de forma indireta o aumento da competição, pois  permite disponibilizar ao mercado bens que normalmente não viriam a ser desenvolvidos na região. A utilização do gasoduto virtual não deve ser encarada como uma alternativa fixa e definitiva, e sim, uma forma mais rápida de levar o gás natural para as localidades onde não existe viabilidade técnica ou econômica para a chegada de um gasoduto convencional. Eng. Mec. Marco Aurélio
O Gasoduto Virtual deve cumprir o seu papel de “Abridor de Fronteiras”, consolidando o consumo do gás natural e preparando a região para o futuro recebimento do gasoduto convencional, depois de comprovada  a sua viabilidade.  Atingido este objetivo, o sistema de Gasoduto Virtual poderá ser deslocado para uma nova região a ser desenvolvida. Eng. Mec. Marco Aurélio
Industria FORNARI	 Proximidade de um centro fornecedor com ¼ da distância a ser percorrida pelo transporte rodoviário do GÁS Substituição de  combustível FOSSIL ( gás natural, óleo diesel, GLP) por um RENOVÁVEL – único caso no BRASIL Todo o SISTEMA ENERGÉTICO pode ser substituído pelo de ENERGIA RENOVÁVEL  liberando a rede local para o consumo da comunidade Eng. Mec. Marco Aurélio
QueimaLenha X Gás Características visuais Características Mecânicas e Físicas Absorção de Água Resistência a Compressão Características Geométricas NBR – lucas...... Espessura de Paredes Planeza das Faces Forma Eng. Mec. Marco Aurélio
Técnicas (T)         Econômicas (E)Qualidade (Q)      Ambiental (A) Elevado rendimento e eficiência – Combustão completa com menos excesso de ar  ( T/E) Baixa emissão de CO2 – Efeito estufa ( A) Calor limpo – sem resíduos ( T/E/A) Ausência de ataques químicos, refratários ( T/E) Redução do Desmatamento ( E/A) Maior controle do processo produtivo ( T/E/Q) Eng. Mec. Marco Aurélio
Dificuldade  do uso do  GNBio Eng. Mec. Marco Aurélio
Ausência de rede de canalização para captação, filtragem, compressão e transporte Insuficiência de recursos humanos especializados Desconhecimento da legislação – ausência. Eng. Mec. Marco Aurélio
Conclusões sobre o uso do GNBio Eng. Mec. Marco Aurélio
Necessidade de total envolvimento do APL CERAMICO TERRA COZIDA DO PANTANAL, e agentes da cadeia produtiva ( SENAI, SEBRAE, SENAR, UNIVERSIDADE LOCAL) Maior utilização do  LABORATÓRIO de CERAMICA – matéria prima e produto acabado, CETEC SENAI RIO VERDE Implantação de um LABORATORIO DE GÁS na região Eng. Mec. Marco Aurélio
Cursos profissionalizantes focados no NOVO modelo de produção Melhoria das condições AMBIENTAIS e da qualidade DO PRODUTO FINAL	 O TRABALHADOR RURAL passa a ser um PRODUTOR DE ENERGIA RENOVÁVEL, o topo da cadeia energética. Eng. Mec. Marco Aurélio
O gasoduto virtual DEVE ser utilizado ESTRATEGICAMENTE para dar os PRIMEIROS CONTATOS do novo produto,gás natural, com o mercado. Isso proporciona a ANTECIPAÇÃO DE RECEITAS a futuros clientes durante um curto espaço de tempo e quando o gasoduto estiver implantado a tecnologia e todo o investimento em transporte no gasoduto virtual pode ser direcionado a OUTRAS NOVAS REGIÕES QUE SERÃO FUTUROS CENTRO DE CONSUMO com aproveitamento total dos equipamentos. Eng. Mec. Marco Aurélio
Estrutura disponível para o uso do  GNBio Eng. Mec. Marco Aurélio
CETEC SENAI RIO VERDE/MS LABSENAI CERÂMICA Unidade de Educação e Tecnologia com Foco no Setor Cerâmico de Mato Grosso do Sul Eng. Mec. Marco Aurélio
ESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIO DE QUÍMICA  Eng. Mec. Marco Aurélio
ESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIO DE CERÂMICA – MATÉRIA-PRIMA Eng. Mec. Marco Aurélio
ESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIO DE CERÂMICA – PRODUTO ACABADO Acreditado pelo INMETRO no Escopo de Blocos Cerâmicos Certificado CCB – Centro Cerâmico do Brasil no Escopo de Telhas Eng. Mec. Marco Aurélio
ESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Eng. Mec. Marco Aurélio
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ESTRUTURA FÍSICA COORDENAÇÃO TÉCNICA E PEDAGÓGICA Eng. Mec. Marco Aurélio
ESTRUTURA FÍSICA SECRETARIA ESCOLAR Eng. Mec. Marco Aurélio
CURSOS PROFISSIONALIZANTES FOCADOS NO SETOR CERÂMICO Aprendizagem Industrial Qualificação   e Aperfeiçoamento  Profissional Cursos Técnicos: Habilitação Profissional Eng. Mec. Marco Aurélio
Laboratório de Gás  a ser implantado Eng. Mec. Marco Aurélio
Laboratório de Instrumentação Eng. Mec. Marco Aurélio
Laboratório de Combustão Eng. Mec. Marco Aurélio
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LABORATÓRIO DE COMBUSTÃO Eng. Mec. Marco Aurélio
A seguir umas fotos da carreta transportadora de GAS NATURAL, existente no SENAI, que guardada as proporções é o mesmo sistema usado para transporte industrial. Eng. Mec. Marco Aurélio
Eng. Mec. Marco Aurélio
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A seguir fotos da estação de descompressão em Rio Verde, Caminhão de cilindros com Gás Natural fazendo a descarga na Cerâmica Fornari. Eng. Mec. Marco Aurélio
SISTEMA DE COMPRESSÃO  Eng. Mec. Marco Aurélio
Caminhão com vários cilindros de Gás Natural usado para o transporte de Gás  entre Campo Grande e Rio Verde - FORNARI  Eng. Mec. Marco Aurélio
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Observar que o caminhão transporta sómente 2.200kgf de gás o restante é o peso da carreta/cilindros Eng. Mec. Marco Aurélio
Carreta na Fornari realizando o processo de descarga, ao fundo a estação de descompressão. Eng. Mec. Marco Aurélio
SISTEMA DE DESCOMPRESSÃO  Eng. Mec. Marco Aurélio
Consumo Previsto Cerâmica Fornari – Rio Verde PREVISÕES MÊS Maio/2010 – Realizado 		108.000 m³ Junho/2010 – A Realizar 		165.000 m³ Julho/2010 – A Realizar		185.000 m³ Agosto/2010 – A Realizar	200.000 m³ Setembro/2010 – A Realizar	200.000 m³ Outubro/2010 – A Realizar	250.000 m³ Novembro/2010 – A Realizar	250.000 m³ A partir de dezembro/2010	300.000 m³	 Eng. Mec. Marco Aurélio
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GNBio alternativa energética para região Norte de MS

  • 1. DESENVOLVIMENTO DA ALTERNATIVA ENERGÉTICA “GNBio”PARA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE MS DIETER MARCO AURÉLIO BARONI EDSON
  • 2. HISTÓRICO Atualmente a criação de suínos na região de São Gabriel, dos cooperados da COOASGO, tem como subprodutos um bio fertilizante e o biogás(gás metano) que em sua maioria está sendo 100%queimado, por exigências do meio ambiente e para a obtenção de Créditos de Carbono. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 3.
  • 4. Distância: a distância máxima das granjas ao frigorífico é de 60 km.
  • 5. Empregam: 206 trabalhadores somente na cooperativa, e um total de 1.600 trabalhadores entre frigorífico, cooperativa e criadores.
  • 6. Produzem: com um plantel de 180.000 animais na terminação, e produção de 80.000 m³ de Biogás por dia. Uma pequena parte aproveitado na geração de energia elétrica. Grande parte queimado em queimador atmosférico.
  • 7. 36% do PIB de São Gabriel do Oeste / MS provém da atividade de suinocultura.
  • 8. Atualmente o Frigorífico abate 1.400 cabeças, confirmado ampliação para os próximos meses passando a abater 3.000 cabeças por dia.Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 9.
  • 10. 3.600 m³ de cavaco de madeira
  • 11. 300.000 m³ de Gás Natural A Cerâmica Fornari consome atualmente 10.000 m³ por dia e pretende instalar mais um forno a Gás Natural, elevando o consumo de Gás para 33.000 m³ por dia. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 12.
  • 13. Média percentual dos custos na Indústria cerâmica Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 15. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 16. GNBioBiomassa => Biogás => GNBio Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 17. BIODIGESTOR Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 18. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 19. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 20. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 21. BIODIGESTOR, COM GÁS SENDO QUEIMADO EM MOTOR “CONVERTIDO’ EM SÃO GABRIEL Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 22. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 23. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 24. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 25. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 26. QUEIMADOR Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 27. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 28. PRODUÇÃO TOTAL DA COOASGO Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 29. PIONEIRISMONúmero do processo: 555130/2006-1 MCT / CNPq / CTEnerg no 33/2006 - Combustão e Gaseificação - 19/10/2007 O projeto foi instalado em um Biodigestor em funcionamento na granja Bedin, localizado no município de São Gabriel do Oeste / MS. Resultado: o sistema automatizado de purificação de biogás operou com colunas de adsorção com recheio de carvão ativo e peneira molecular. A composição final do biogás foi de 94,38% em metano (CH4), 1,121 em nitrogênio (N2), de 4,164 em dióxido de carbono (CO2) e conteúdo de ácido sulfídrico menor que 3ppm. Os resultados experimentais mostraram que houve purificação do biogás com os valores próximos aos padrões estabelecidos pela ANP para gás natural veicular . Os valores podem ser observados nas tabelas que seguem: Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 30. Eng Baroni , Eduardo Bedin e Carlos Vanti, estagiários na estação experimental em São Gabriel, na propriedade do pai do Eduardo, Sr Itacir Bedin Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 31. Saída do gás do biodigestor, sendo comprimido para passar no primeiro filtro de carvão ativado. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 32. Filtro de carvão ativado, compressor e filtro molecular Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 33. Aparelho que mede a situação instantânea do Gás – 32% CO2 e 59,2% CH4 Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 34. Cilindro de GLP usado para armazenar o gás já filtrado Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 35. Queimador de Gás Natural Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 36. Eng Baroni – UCDB e Eng Marco Aurelio - SENAI Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 37. VISITA DO PESSOAL NA CERÂMICA FORNARI Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 38. ENG BARONI E SR DIETER, NA GRANJA BEDIN Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 39. UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE BIOGÁS USADA EM SÃO GABRIEL Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 40. Nesta análise temos o gás do Biodigestor na coluna a esquerda, e na ultima o resultado obtido com a purificação. O único item que não atendeu a norma para que o GAS fosse enquadrado com o GAS NATURAL, foi o CO2, com índice medido de 3ppm, porem na análise, foi encontrado um valor de 4,164 mol/mol, que não atende as normas. No outro dia da análise o valor encontrado de h2s foi de 2 ppm, o que atenderia perfeitamente. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 41. Neste modelo ZETECH, eles tem zero de emissão de Metano para a atmosfera, pois eles usam o Gás Residual para aquecimento do biodigestor, aumentando assim a produção do Biogás e conseguindo zerar todo o resíduo de Metano . Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 42. Essas unidades de purificação são vendidas conforme a figura ao lado. Essas unidades de acordo com os estudos do EngBaroni atendem perfeitamente as nossas necessidades de purificação, ficando só faltando a compressão e armazenagem do Gás. Como essa tecnologia de compressão/descompressão e transporte já é dominada no Brasil, e já usada na Fornari, fechamos o projeto. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 43. Vantagens do uso do GNBio
  • 44. Comunidade “À medida que serviços de transporte mais baratos vão-se disponibilizando, a estrutura econômica começa a assemelhar-se a uma economia desenvolvida. Grandes cidades resultam a partir de migração para os centros urbanos, regiões geográficas limitam-se a produzir um leque menor de itens e o nível de vida médio começa a elevar-se. Especificamente melhor sistema de transporte contribui para: (1) aumentar a competição no mercado, (2) garantir a economia de escala na produção (3) reduzir preços de mercadorias”. (BALLOU, 1993). Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 45. Comunidade Nas localidades onde não existe o gás natural, o mercado fica limitado a trabalhar ou desenvolver produtos e serviços com as fontes de energias encontradas na região, não acompanhando assim as novas tecnologias.Estas que, por sua vez, podem ser mais econômicas, emitem níveis de emissões menores e possuem qualidade e confiabilidade maior. Com a possibilidade da utilização do gás natural no mercado local, que é uma fonte de energia alternativa e neste caso RENOVÁVEL, os empreendedores podem desenvolver produtos e serviços mais competitivos ECOLOGICAMENTE em relação à concorrência interna e externa, alavancando desta forma a penetração em novos mercados. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 46. Além de encorajar a concorrência direta, o GN incentiva de forma indireta o aumento da competição, pois permite disponibilizar ao mercado bens que normalmente não viriam a ser desenvolvidos na região. A utilização do gasoduto virtual não deve ser encarada como uma alternativa fixa e definitiva, e sim, uma forma mais rápida de levar o gás natural para as localidades onde não existe viabilidade técnica ou econômica para a chegada de um gasoduto convencional. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 47. O Gasoduto Virtual deve cumprir o seu papel de “Abridor de Fronteiras”, consolidando o consumo do gás natural e preparando a região para o futuro recebimento do gasoduto convencional, depois de comprovada a sua viabilidade. Atingido este objetivo, o sistema de Gasoduto Virtual poderá ser deslocado para uma nova região a ser desenvolvida. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 48. Industria FORNARI Proximidade de um centro fornecedor com ¼ da distância a ser percorrida pelo transporte rodoviário do GÁS Substituição de combustível FOSSIL ( gás natural, óleo diesel, GLP) por um RENOVÁVEL – único caso no BRASIL Todo o SISTEMA ENERGÉTICO pode ser substituído pelo de ENERGIA RENOVÁVEL liberando a rede local para o consumo da comunidade Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 49. QueimaLenha X Gás Características visuais Características Mecânicas e Físicas Absorção de Água Resistência a Compressão Características Geométricas NBR – lucas...... Espessura de Paredes Planeza das Faces Forma Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 50. Técnicas (T) Econômicas (E)Qualidade (Q) Ambiental (A) Elevado rendimento e eficiência – Combustão completa com menos excesso de ar ( T/E) Baixa emissão de CO2 – Efeito estufa ( A) Calor limpo – sem resíduos ( T/E/A) Ausência de ataques químicos, refratários ( T/E) Redução do Desmatamento ( E/A) Maior controle do processo produtivo ( T/E/Q) Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 51. Dificuldade do uso do GNBio Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 52. Ausência de rede de canalização para captação, filtragem, compressão e transporte Insuficiência de recursos humanos especializados Desconhecimento da legislação – ausência. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 53. Conclusões sobre o uso do GNBio Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 54. Necessidade de total envolvimento do APL CERAMICO TERRA COZIDA DO PANTANAL, e agentes da cadeia produtiva ( SENAI, SEBRAE, SENAR, UNIVERSIDADE LOCAL) Maior utilização do LABORATÓRIO de CERAMICA – matéria prima e produto acabado, CETEC SENAI RIO VERDE Implantação de um LABORATORIO DE GÁS na região Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 55. Cursos profissionalizantes focados no NOVO modelo de produção Melhoria das condições AMBIENTAIS e da qualidade DO PRODUTO FINAL O TRABALHADOR RURAL passa a ser um PRODUTOR DE ENERGIA RENOVÁVEL, o topo da cadeia energética. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 56. O gasoduto virtual DEVE ser utilizado ESTRATEGICAMENTE para dar os PRIMEIROS CONTATOS do novo produto,gás natural, com o mercado. Isso proporciona a ANTECIPAÇÃO DE RECEITAS a futuros clientes durante um curto espaço de tempo e quando o gasoduto estiver implantado a tecnologia e todo o investimento em transporte no gasoduto virtual pode ser direcionado a OUTRAS NOVAS REGIÕES QUE SERÃO FUTUROS CENTRO DE CONSUMO com aproveitamento total dos equipamentos. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 57. Estrutura disponível para o uso do GNBio Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 58. CETEC SENAI RIO VERDE/MS LABSENAI CERÂMICA Unidade de Educação e Tecnologia com Foco no Setor Cerâmico de Mato Grosso do Sul Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 59. ESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIO DE QUÍMICA Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 60. ESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIO DE CERÂMICA – MATÉRIA-PRIMA Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 61. ESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIO DE CERÂMICA – PRODUTO ACABADO Acreditado pelo INMETRO no Escopo de Blocos Cerâmicos Certificado CCB – Centro Cerâmico do Brasil no Escopo de Telhas Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 62. ESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 63. ESTRUTURA FÍSICA BIBLIOTECA Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 64. ESTRUTURA FÍSICA SALAS DE AULA Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 65. ESTRUTURA FÍSICA SALA DE DESIGN Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 66. ESTRUTURA FÍSICA COORDENAÇÃO TÉCNICA E PEDAGÓGICA Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 67. ESTRUTURA FÍSICA SECRETARIA ESCOLAR Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 68. CURSOS PROFISSIONALIZANTES FOCADOS NO SETOR CERÂMICO Aprendizagem Industrial Qualificação e Aperfeiçoamento Profissional Cursos Técnicos: Habilitação Profissional Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 69. Laboratório de Gás a ser implantado Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 70. Laboratório de Instrumentação Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 71. Laboratório de Combustão Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 72. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 73. LABORATÓRIO DE COMBUSTÃO Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 74. A seguir umas fotos da carreta transportadora de GAS NATURAL, existente no SENAI, que guardada as proporções é o mesmo sistema usado para transporte industrial. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 75. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 76. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 77. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 78. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 79. A seguir fotos da estação de descompressão em Rio Verde, Caminhão de cilindros com Gás Natural fazendo a descarga na Cerâmica Fornari. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 80. SISTEMA DE COMPRESSÃO Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 81. Caminhão com vários cilindros de Gás Natural usado para o transporte de Gás entre Campo Grande e Rio Verde - FORNARI Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 82. PAINEL DE DESCARGA Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 83. Terminal de descarga e estação de descompressão Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 84. Cilindros de Gás Natural no caminhão Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 85. Observar que o caminhão transporta sómente 2.200kgf de gás o restante é o peso da carreta/cilindros Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 86. Carreta na Fornari realizando o processo de descarga, ao fundo a estação de descompressão. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 87. SISTEMA DE DESCOMPRESSÃO Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 88. Consumo Previsto Cerâmica Fornari – Rio Verde PREVISÕES MÊS Maio/2010 – Realizado 108.000 m³ Junho/2010 – A Realizar 165.000 m³ Julho/2010 – A Realizar 185.000 m³ Agosto/2010 – A Realizar 200.000 m³ Setembro/2010 – A Realizar 200.000 m³ Outubro/2010 – A Realizar 250.000 m³ Novembro/2010 – A Realizar 250.000 m³ A partir de dezembro/2010 300.000 m³ Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 89. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 90. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 91. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 92. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 93. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 94. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 95. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 96. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 97. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 98. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 99. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 100. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 101. Eng. Mec. Marco Aurélio
  • 102. PARTICIPANTES DO PROJETO Eng. Marco Aurélio - SENAI - Rio Verde - coordmecanicalcsf@ms.senai.br Eng. Baroni – UCDB – Campo Grande – baroniluizfernando@gmail.com Eng. Edson Batista – UCDB – Campo Grande – edson@it3.com.br Estagiário Carlos Vanti – UCDB – carlosvanti@gmail.com Estagiário Eduardo Bedin – UCDB – eduardobedin89@gmail.com Sr ItacirBedim – COOASGO – São Gabriel Sr AncioneiTheobaldi – COOASGO – cooasgocontabil@terra.com.br Dieter Augusto Dreyer – APL Cerâmico – ddreyer@terra.com.br Eng. Mec. Marco Aurélio