O documento discute a tecnologia de virtualização e como ela pode substituir servidores físicos por virtuais, trazendo economia de recursos para empresas. A virtualização permite rodar vários sistemas operacionais em um único servidor físico através de softwares como o Vmware e Xen.
Desempenho de um Servidor Web em Ambientes de Computação IsoladosAndre Danelon
O documento discute a história e conceitos de virtualização, computação em nuvem, grids e clusters. A virtualização surgiu nos anos 1960 para melhor uso dos recursos dos mainframes IBM. Grids e clusters permitem compartilhamento de recursos distribuídos para aplicações de alto desempenho. A computação em nuvem oferece recursos via internet para que usuários não precisem instalar softwares.
O documento fornece uma introdução sobre computação em nuvem e discute: 1) o que é e como funciona a computação em nuvem; 2) os benefícios que ela pode oferecer para empresas, incluindo redução de custos, flexibilidade e colaboração; 3) os tipos de nuvem - pública, privada e híbrida.
Prêmio Prof. Dr. Imre Simon Ed. 2014 - Reportagens sobre a Infraestrutura da ...Assespro Nacional
A Primehost lança no Brasil o serviço de nuvem computacional vCloud Prime da VMware, permitindo que clientes gerenciem recursos de data center virtualizados de forma flexível e com alta disponibilidade. A Primehost é pioneira na oferta deste serviço no país e busca ampliar significativamente suas operações nos próximos anos.
A virtualização de desktops permite que múltiplos usuários compartilhem a capacidade de processamento de um único computador através de três componentes: 1) software que cria desktops virtuais; 2) protocolo que fornece interface de usuário eficiente; 3) dispositivos de acesso econômicos que se conectam aos usuários. Essa abordagem oferece benefícios como menor custo em comparação ao modelo tradicional de um computador por usuário.
[1] O documento discute o conceito de Cloud Computing e como ele representa uma mudança no paradigma computacional, permitindo que os usuários acessem software e armazenamento de dados na nuvem em vez de depender de recursos locais.
[2] A adoção do Cloud Computing terá um grande impacto nos dispositivos móveis, permitindo que eles acessem uma variedade de recursos e aplicações com hardware limitado.
[3] Embora haja benefícios como economia de custos e flexibilidade, a segurança dos dados armazenados e transmit
Computação nas Nuvens, Virtualização e Software Livre - Como eles caminham ju...Marcelo Dieder
Computação nas Nuvens,
Virtualização e Software Livre -
Como eles caminham juntos
É apresentado as principais soluções existentes para o controle de virtualização e gerenciamento da nuvem, bem como conceitos sobre virtualização.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da virtualização, incluindo:
1) A virtualização permite particionar um único sistema computacional em várias máquinas virtuais isoladas.
2) Cada máquina virtual oferece um ambiente completo semelhante a uma máquina física com seu próprio sistema operacional.
3) A virtualização proporciona flexibilidade e portabilidade, permitindo a execução de vários sistemas operacionais em um único hardware.
O documento descreve a tecnologia de virtualização de desktop da NComputing, que permite que um único computador suporte vários usuários simultaneamente. Isso é feito por meio de software de virtualização, um protocolo de extensão de usuário e dispositivos de acesso otimizados para trabalhar em conjunto e fornecer uma experiência de desktop completa de forma eficiente. A solução oferece os benefícios da computação baseada em servidor sem as desvantagens, permitindo compartilhar recursos de computadores pessoais de forma rentável.
Desempenho de um Servidor Web em Ambientes de Computação IsoladosAndre Danelon
O documento discute a história e conceitos de virtualização, computação em nuvem, grids e clusters. A virtualização surgiu nos anos 1960 para melhor uso dos recursos dos mainframes IBM. Grids e clusters permitem compartilhamento de recursos distribuídos para aplicações de alto desempenho. A computação em nuvem oferece recursos via internet para que usuários não precisem instalar softwares.
O documento fornece uma introdução sobre computação em nuvem e discute: 1) o que é e como funciona a computação em nuvem; 2) os benefícios que ela pode oferecer para empresas, incluindo redução de custos, flexibilidade e colaboração; 3) os tipos de nuvem - pública, privada e híbrida.
Prêmio Prof. Dr. Imre Simon Ed. 2014 - Reportagens sobre a Infraestrutura da ...Assespro Nacional
A Primehost lança no Brasil o serviço de nuvem computacional vCloud Prime da VMware, permitindo que clientes gerenciem recursos de data center virtualizados de forma flexível e com alta disponibilidade. A Primehost é pioneira na oferta deste serviço no país e busca ampliar significativamente suas operações nos próximos anos.
A virtualização de desktops permite que múltiplos usuários compartilhem a capacidade de processamento de um único computador através de três componentes: 1) software que cria desktops virtuais; 2) protocolo que fornece interface de usuário eficiente; 3) dispositivos de acesso econômicos que se conectam aos usuários. Essa abordagem oferece benefícios como menor custo em comparação ao modelo tradicional de um computador por usuário.
[1] O documento discute o conceito de Cloud Computing e como ele representa uma mudança no paradigma computacional, permitindo que os usuários acessem software e armazenamento de dados na nuvem em vez de depender de recursos locais.
[2] A adoção do Cloud Computing terá um grande impacto nos dispositivos móveis, permitindo que eles acessem uma variedade de recursos e aplicações com hardware limitado.
[3] Embora haja benefícios como economia de custos e flexibilidade, a segurança dos dados armazenados e transmit
Computação nas Nuvens, Virtualização e Software Livre - Como eles caminham ju...Marcelo Dieder
Computação nas Nuvens,
Virtualização e Software Livre -
Como eles caminham juntos
É apresentado as principais soluções existentes para o controle de virtualização e gerenciamento da nuvem, bem como conceitos sobre virtualização.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da virtualização, incluindo:
1) A virtualização permite particionar um único sistema computacional em várias máquinas virtuais isoladas.
2) Cada máquina virtual oferece um ambiente completo semelhante a uma máquina física com seu próprio sistema operacional.
3) A virtualização proporciona flexibilidade e portabilidade, permitindo a execução de vários sistemas operacionais em um único hardware.
O documento descreve a tecnologia de virtualização de desktop da NComputing, que permite que um único computador suporte vários usuários simultaneamente. Isso é feito por meio de software de virtualização, um protocolo de extensão de usuário e dispositivos de acesso otimizados para trabalhar em conjunto e fornecer uma experiência de desktop completa de forma eficiente. A solução oferece os benefícios da computação baseada em servidor sem as desvantagens, permitindo compartilhar recursos de computadores pessoais de forma rentável.
As exigências dos data centers atuais diferem muito daquelas de 5 anos atrás. Avanços na virtualização finalmente trouxeram à luz a visão de data centers realmente adaptáveis às constantes mudanças nas necessidades dos negócios de acordo com as possibilidades. Ao mesmo tempo, a virtualização também forçou uma grande mudança no gerenciamento do data center. Não é mais aceitável considerar vários aspectos de computação, armazenamento e domínios de rede como silos separados. Todas as três “pilhas” de tecnologia agora devem ser gerenciadas por um orquestrador baseado em políticas, centralizado, que entenda de virtualização, determinando automaticamente a combinação certa de hardware e software necessária para atender a uma determinada necessidade de negócios.
A virtualização também apresentou desafios adicionais ao data center em termos de otimização de capacidade. Muitos servidores dos dias de hoje não são mais servidores de aplicativos monolíticos para um único propósito, restritos pela potência do processador. Graças às máquinas virtuais (VMs), os servidores agora executam múltiplas VMs para maximizar a utilização do hardware; os avanços na virtualização agora permitem mover facilmente VMs de uma máquina para outra. Isso fez com que o total de memória disponível hoje se transformasse na principal restrição de recursos ― muito mais do que a potência de computação.
O Cisco Unified Computing System, ou UCS, é um conjunto inovador de tecnologias que define o estágio para atender aos requisitos do data center — de hoje e de amanhã. Projetado organicamente e totalmente criado pela Cisco em parceria com líderes do setor, como a BMC, a Citrix e a Intel, o UCS mostra grande potencial para colocar em prática a visão do “Data Center 3.0” da Cisco, além de permitir que os clientes implantem a solução gradativamente, aproveitando os investimentos de vários fornecedores existentes e obtendo um sólido ROI de cada estágio no processo.
Como a hiperconvergência pode ajudar a TIEm transição
O documento descreve como a hiperconvergência pode ajudar a TI ao fornecer uma infraestrutura de dados flexível e escalável em um único sistema integrado e fácil de gerenciar. A hiperconvergência oferece implantação rápida, expansão linear e gerenciamento simplificado em comparação com arquiteturas tradicionais. O documento usa casos de uso como empresas de médio porte e locais remotos para ilustrar como a hiperconvergência atende às necessidades de negócios e TI.
Tendências de inovações tecnologics em cloud computingcictec
O documento analisa as tendências de inovação tecnológica em cloud computing. Discutem-se os conceitos de cloud computing e grid computing, destacando que cloud computing combina aspectos técnicos da computação com modelos de negócios. Também são apresentados os principais modelos de cloud computing (pública, privada, híbrida e comunitária) e as características-chave desta tecnologia, como agilidade, APIs, custo reduzido e independência de dispositivo e local.
O documento discute como a plataforma Cisco UCS pode ajudar empresas a integrar seus ambientes de TI complexos e atender às demandas da terceira plataforma de TIC. A solução oferece unificação de recursos computacionais, de rede e de armazenamento para simplificar a gestão e aumentar a agilidade dos negócios. Dados mostram que a Cisco vem ampliando sua participação no mercado de servidores blade graças às qualidades da plataforma UCS.
O documento descreve o que é computação em nuvem, como surgiu e os principais modelos: SaaS, IaaS, PaaS. A computação em nuvem permite acesso remoto a serviços e arquivos pela internet. Surgiu na década de 1960 e foi popularizada por empresas como Salesforce em 2000.
A Governança de TI e a Cloud Computing Elias Pardim
Este documento discute a governança de TI e a computação em nuvem. Apresenta os conceitos e atributos da computação em nuvem, como elasticidade, virtualização e modelo baseado em serviços. Também aborda os tipos de nuvens, vantagens e desafios, segurança e a aplicação dos princípios de governança com base no ITIL e COBIT em ambientes de nuvem. O objetivo é mostrar como a computação em nuvem traz mudanças significativas para TI e como a governança é essencial para gerenciar os
O documento discute o conceito de computação em nuvem (cloud computing) e suas principais dimensões: infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS) e software como serviço (SaaS). Ele analisa os benefícios e desvantagens de cada nível de serviço na nuvem e como eles podem ser usados em diferentes situações pelas organizações. O documento conclui que a computação em nuvem pode se tornar uma ferramenta estratégica valiosa para as empresas se for aplicada corretamente
O documento descreve a origem e a linha do tempo do hipervisor Xen, começando com seu desenvolvimento no Laboratório de Computação da Universidade de Cambridge em 2001 como parte do projeto XenoServer. Ao longo dos anos, o Xen ganhou popularidade na comunidade acadêmica e foi adotado por várias empresas, resultando em melhorias significativas de funcionalidade, confiabilidade e desempenho. Atualmente, o Xen é mantido pela comunidade de código aberto e suporta vários sistemas operacionais hóspedes em arquiteturas x86, IA64
O documento discute os conceitos e características da computação em nuvem, incluindo definições, tipos de serviços, modelos de implantação, vantagens, desvantagens e perspectivas futuras. É fornecido um resumo conciso da arquitetura de computação em nuvem e dos principais tópicos discutidos no documento.
A virtualização de redes permite a criação de múltiplas redes virtuais sobre uma única infraestrutura física através de uma camada de abstração. Projetos como GENI, ORBIT e 4WARD estudam a virtualização de redes sem fio para experimentação e evolução da Internet. Apesar dos benefícios, a virtualização introduz novos desafios como a alocação eficiente de recursos e o overhead da camada de indireção.
Essa palestra foi apresentada durante a edição de 2015 Semana da Computação da UNESP, câmpus de São José do Rio Preto. A idéia foi apresentar, sob um caráter introdutório, os principais conceitos de computação em nuvem. De forma a despertar o interesse de estudantes de graduação para este modelo de computação distribuída que se torna cada vez mais popular e diferencial como conhecimento para possíveis contratações futuras no mercado de trabalho.
1) O documento discute a virtualização de desktops com o dispositivo L300 da NComputing, que permite assistir vídeos em alta qualidade e usar aplicativos USB em ambientes virtualizados.
2) O software vSpace da NComputing otimiza implementações de desktops virtuais, permitindo que vários usuários acessem simultaneamente o mesmo sistema operacional e aumentando a capacidade de usuários por máquina virtual.
3) O dispositivo L300 da NComputing, combinado com o software vSpace, redefine o conceito de virtualização de desktops de forma fá
1) O documento discute diretrizes sobre patentes de invenções implementadas por programas de computador no Brasil.
2) Exemplos de patentes concedidas pelo INPI mostram que a concessão de patentes de software tem sido admitida por anos.
3) Justificativas incluem o fato de que uma invenção não deve ser excluída de proteção legal apenas por usar meios técnicos modernos como software.
This document discusses findings from studies using a new imaging technique called polychromatic angiography (PCA). [1] PCA is able to detect the passage of fluorescent molecules of different sizes through the retina and choroid over time. Studies in rabbits found that smaller fluorescent molecules (400 Da and 10 KDa) showed arterial flow and leakage, while larger molecules (40 KDa and 70 KDa) showed arterial and venous flow with no or delayed leakage. This suggests PCA can provide new information about the blood-retinal barrier not seen with traditional fluorescein angiography. The document encourages participation in a discussion group to advance the development of this new imaging technology.
Este documento fornece uma introdução sobre Linux embarcado, discutindo:
1) Uma breve história do Linux e sistemas embarcados;
2) Os principais componentes de um sistema Linux embarcado, incluindo hardware, bootloader, kernel, bibliotecas e ferramentas;
3) Considerações sobre seleção de hardware e construção de sistemas embarcados com Linux.
El documento presenta una tipología de software. Brevemente describe las diferentes categorías de software, incluyendo software de sistema, software de aplicación y software de desarrollo.
Nbt 017 tipologia de software & tipos de licença de software. 2 s 2013Eduardo Grizendi
O documento discute o setor de serviços de TI no Brasil. Ele destaca que (1) os serviços de comunicação e informação representaram a maior receita operacional dos serviços no Brasil em 2009, respondendo por 28,8% do faturamento total; (2) a área de tecnologia da informação foi responsável pela maior parte dos empregos no setor; e (3) embora a internet já seja a segunda maior mídia de massa no Brasil, ainda recebe uma pequena fatia dos investimentos publicitários comparado a outros meios como a TV.
Software embarcado é parte integrante de dispositivos eletrônicos e limitado pelo hardware, sendo usado em sistemas como veículos avançados, sensores e telecomunicações desde os primeiros computadores digitais na década de 1940, como mísseis nucleares.
O documento descreve as atividades do Grupo de Trabalho Interinstitucional sobre Órtese e Prótese, criado para propor medidas para a reestruturação do setor de órteses, próteses e materiais especiais no Brasil. O grupo realizou diagnósticos da situação atual, identificando problemas como grande variação de preços e ausência de padronização. Como plano de ações, o grupo propõe criar sistemas nacionais de informações, padronizar nomenclaturas, equilibrar preços com mercado internacional e ampl
O documento discute a história e conceito de sistemas embarcados, desde os primeiros computadores nas décadas de 30-40 até os sistemas atuais. Ele descreve exemplos de aplicações, a arquitetura conceitual de hardware e software, e como os projetos são implementados. Por fim, discute o futuro promissor da área, com sistemas cada vez mais inteligentes e conectados.
Sistema Computacional
Definição
Peopleware / hardware / software ... firmware
Componentes de hardware (componentes de entrada/saída/armazenamento/processamento)
Arquitetura de von Neumann (base e atual)
Componentes de Entrada/Saída/Armazenamento
Armazenamento
Volátil / não-volátil / programável / não-programável
disco rígido HD
Memória Principal - RAM
Memória Cache
Registradores
Componentes de Processamento (controle / processamento)
Barramento / Clock
software ( tipo de software)
As exigências dos data centers atuais diferem muito daquelas de 5 anos atrás. Avanços na virtualização finalmente trouxeram à luz a visão de data centers realmente adaptáveis às constantes mudanças nas necessidades dos negócios de acordo com as possibilidades. Ao mesmo tempo, a virtualização também forçou uma grande mudança no gerenciamento do data center. Não é mais aceitável considerar vários aspectos de computação, armazenamento e domínios de rede como silos separados. Todas as três “pilhas” de tecnologia agora devem ser gerenciadas por um orquestrador baseado em políticas, centralizado, que entenda de virtualização, determinando automaticamente a combinação certa de hardware e software necessária para atender a uma determinada necessidade de negócios.
A virtualização também apresentou desafios adicionais ao data center em termos de otimização de capacidade. Muitos servidores dos dias de hoje não são mais servidores de aplicativos monolíticos para um único propósito, restritos pela potência do processador. Graças às máquinas virtuais (VMs), os servidores agora executam múltiplas VMs para maximizar a utilização do hardware; os avanços na virtualização agora permitem mover facilmente VMs de uma máquina para outra. Isso fez com que o total de memória disponível hoje se transformasse na principal restrição de recursos ― muito mais do que a potência de computação.
O Cisco Unified Computing System, ou UCS, é um conjunto inovador de tecnologias que define o estágio para atender aos requisitos do data center — de hoje e de amanhã. Projetado organicamente e totalmente criado pela Cisco em parceria com líderes do setor, como a BMC, a Citrix e a Intel, o UCS mostra grande potencial para colocar em prática a visão do “Data Center 3.0” da Cisco, além de permitir que os clientes implantem a solução gradativamente, aproveitando os investimentos de vários fornecedores existentes e obtendo um sólido ROI de cada estágio no processo.
Como a hiperconvergência pode ajudar a TIEm transição
O documento descreve como a hiperconvergência pode ajudar a TI ao fornecer uma infraestrutura de dados flexível e escalável em um único sistema integrado e fácil de gerenciar. A hiperconvergência oferece implantação rápida, expansão linear e gerenciamento simplificado em comparação com arquiteturas tradicionais. O documento usa casos de uso como empresas de médio porte e locais remotos para ilustrar como a hiperconvergência atende às necessidades de negócios e TI.
Tendências de inovações tecnologics em cloud computingcictec
O documento analisa as tendências de inovação tecnológica em cloud computing. Discutem-se os conceitos de cloud computing e grid computing, destacando que cloud computing combina aspectos técnicos da computação com modelos de negócios. Também são apresentados os principais modelos de cloud computing (pública, privada, híbrida e comunitária) e as características-chave desta tecnologia, como agilidade, APIs, custo reduzido e independência de dispositivo e local.
O documento discute como a plataforma Cisco UCS pode ajudar empresas a integrar seus ambientes de TI complexos e atender às demandas da terceira plataforma de TIC. A solução oferece unificação de recursos computacionais, de rede e de armazenamento para simplificar a gestão e aumentar a agilidade dos negócios. Dados mostram que a Cisco vem ampliando sua participação no mercado de servidores blade graças às qualidades da plataforma UCS.
O documento descreve o que é computação em nuvem, como surgiu e os principais modelos: SaaS, IaaS, PaaS. A computação em nuvem permite acesso remoto a serviços e arquivos pela internet. Surgiu na década de 1960 e foi popularizada por empresas como Salesforce em 2000.
A Governança de TI e a Cloud Computing Elias Pardim
Este documento discute a governança de TI e a computação em nuvem. Apresenta os conceitos e atributos da computação em nuvem, como elasticidade, virtualização e modelo baseado em serviços. Também aborda os tipos de nuvens, vantagens e desafios, segurança e a aplicação dos princípios de governança com base no ITIL e COBIT em ambientes de nuvem. O objetivo é mostrar como a computação em nuvem traz mudanças significativas para TI e como a governança é essencial para gerenciar os
O documento discute o conceito de computação em nuvem (cloud computing) e suas principais dimensões: infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS) e software como serviço (SaaS). Ele analisa os benefícios e desvantagens de cada nível de serviço na nuvem e como eles podem ser usados em diferentes situações pelas organizações. O documento conclui que a computação em nuvem pode se tornar uma ferramenta estratégica valiosa para as empresas se for aplicada corretamente
O documento descreve a origem e a linha do tempo do hipervisor Xen, começando com seu desenvolvimento no Laboratório de Computação da Universidade de Cambridge em 2001 como parte do projeto XenoServer. Ao longo dos anos, o Xen ganhou popularidade na comunidade acadêmica e foi adotado por várias empresas, resultando em melhorias significativas de funcionalidade, confiabilidade e desempenho. Atualmente, o Xen é mantido pela comunidade de código aberto e suporta vários sistemas operacionais hóspedes em arquiteturas x86, IA64
O documento discute os conceitos e características da computação em nuvem, incluindo definições, tipos de serviços, modelos de implantação, vantagens, desvantagens e perspectivas futuras. É fornecido um resumo conciso da arquitetura de computação em nuvem e dos principais tópicos discutidos no documento.
A virtualização de redes permite a criação de múltiplas redes virtuais sobre uma única infraestrutura física através de uma camada de abstração. Projetos como GENI, ORBIT e 4WARD estudam a virtualização de redes sem fio para experimentação e evolução da Internet. Apesar dos benefícios, a virtualização introduz novos desafios como a alocação eficiente de recursos e o overhead da camada de indireção.
Essa palestra foi apresentada durante a edição de 2015 Semana da Computação da UNESP, câmpus de São José do Rio Preto. A idéia foi apresentar, sob um caráter introdutório, os principais conceitos de computação em nuvem. De forma a despertar o interesse de estudantes de graduação para este modelo de computação distribuída que se torna cada vez mais popular e diferencial como conhecimento para possíveis contratações futuras no mercado de trabalho.
1) O documento discute a virtualização de desktops com o dispositivo L300 da NComputing, que permite assistir vídeos em alta qualidade e usar aplicativos USB em ambientes virtualizados.
2) O software vSpace da NComputing otimiza implementações de desktops virtuais, permitindo que vários usuários acessem simultaneamente o mesmo sistema operacional e aumentando a capacidade de usuários por máquina virtual.
3) O dispositivo L300 da NComputing, combinado com o software vSpace, redefine o conceito de virtualização de desktops de forma fá
1) O documento discute diretrizes sobre patentes de invenções implementadas por programas de computador no Brasil.
2) Exemplos de patentes concedidas pelo INPI mostram que a concessão de patentes de software tem sido admitida por anos.
3) Justificativas incluem o fato de que uma invenção não deve ser excluída de proteção legal apenas por usar meios técnicos modernos como software.
This document discusses findings from studies using a new imaging technique called polychromatic angiography (PCA). [1] PCA is able to detect the passage of fluorescent molecules of different sizes through the retina and choroid over time. Studies in rabbits found that smaller fluorescent molecules (400 Da and 10 KDa) showed arterial flow and leakage, while larger molecules (40 KDa and 70 KDa) showed arterial and venous flow with no or delayed leakage. This suggests PCA can provide new information about the blood-retinal barrier not seen with traditional fluorescein angiography. The document encourages participation in a discussion group to advance the development of this new imaging technology.
Este documento fornece uma introdução sobre Linux embarcado, discutindo:
1) Uma breve história do Linux e sistemas embarcados;
2) Os principais componentes de um sistema Linux embarcado, incluindo hardware, bootloader, kernel, bibliotecas e ferramentas;
3) Considerações sobre seleção de hardware e construção de sistemas embarcados com Linux.
El documento presenta una tipología de software. Brevemente describe las diferentes categorías de software, incluyendo software de sistema, software de aplicación y software de desarrollo.
Nbt 017 tipologia de software & tipos de licença de software. 2 s 2013Eduardo Grizendi
O documento discute o setor de serviços de TI no Brasil. Ele destaca que (1) os serviços de comunicação e informação representaram a maior receita operacional dos serviços no Brasil em 2009, respondendo por 28,8% do faturamento total; (2) a área de tecnologia da informação foi responsável pela maior parte dos empregos no setor; e (3) embora a internet já seja a segunda maior mídia de massa no Brasil, ainda recebe uma pequena fatia dos investimentos publicitários comparado a outros meios como a TV.
Software embarcado é parte integrante de dispositivos eletrônicos e limitado pelo hardware, sendo usado em sistemas como veículos avançados, sensores e telecomunicações desde os primeiros computadores digitais na década de 1940, como mísseis nucleares.
O documento descreve as atividades do Grupo de Trabalho Interinstitucional sobre Órtese e Prótese, criado para propor medidas para a reestruturação do setor de órteses, próteses e materiais especiais no Brasil. O grupo realizou diagnósticos da situação atual, identificando problemas como grande variação de preços e ausência de padronização. Como plano de ações, o grupo propõe criar sistemas nacionais de informações, padronizar nomenclaturas, equilibrar preços com mercado internacional e ampl
O documento discute a história e conceito de sistemas embarcados, desde os primeiros computadores nas décadas de 30-40 até os sistemas atuais. Ele descreve exemplos de aplicações, a arquitetura conceitual de hardware e software, e como os projetos são implementados. Por fim, discute o futuro promissor da área, com sistemas cada vez mais inteligentes e conectados.
Sistema Computacional
Definição
Peopleware / hardware / software ... firmware
Componentes de hardware (componentes de entrada/saída/armazenamento/processamento)
Arquitetura de von Neumann (base e atual)
Componentes de Entrada/Saída/Armazenamento
Armazenamento
Volátil / não-volátil / programável / não-programável
disco rígido HD
Memória Principal - RAM
Memória Cache
Registradores
Componentes de Processamento (controle / processamento)
Barramento / Clock
software ( tipo de software)
Software Livre - Trajetoria, potencialidades e modelo de negociosMarcelo Sávio
O documento discute a história do software livre, desde suas origens na década de 1970 até modelos de negócio atuais. Apresenta Richard Stallman como fundador do movimento ao lançar o Manifesto GNU em 1983, criando a Free Software Foundation em 1985 e definindo software livre como uma questão de liberdade para os usuários.
Virtualização permite rodar vários sistemas operacionais em um único equipamento através de máquinas virtuais. Isso traz economia ao permitir melhor uso dos recursos dos servidores e eliminar incompatibilidades entre aplicativos e sistemas operacionais. Os principais softwares de virtualização incluem o VMware, VirtualBox, Xen e Hyper-V, cada um com suas vantagens e aplicações.
Apresentaremos no decorrer do artigo aspectos teóricos pertinentes a virtualização e consolidação de servidores com nível crítico baixo, como também o nascer de práticas de TI verde.
A computação em nuvem permite que usuários acessem aplicações e armazenem dados em servidores remotos ao invés de em seus próprios computadores. Isso reduz custos com hardware e software para empresas e permite acesso a dados de qualquer lugar. No entanto, questões de privacidade e segurança de dados precisam ser abordadas para que a computação em nuvem se torne mais amplamente adotada.
O documento analisa as opções de sistemas de comunicação IP disponíveis, incluindo PBXs IP tradicionais e implementações com múltiplos serviços de voz, vídeo e conferência. Dois sistemas favoritos são destacados: o Avaya IP Office, que pode ser implementado em hardware ou software, e o 3CX, um sistema de software puro que evoluiu para suportar Linux. A escolha ideal depende da análise do cenário específico de cada organização.
Esta aula apresenta o programa do curso sobre virtualização, introduz conceitos básicos como particionamento de recursos em máquinas virtuais e histórico da virtualização em mainframes e servidores x86. Também discute técnicas de virtualização como completa, paravirtualização e assistida por hardware, além de motivações e desafios da virtualização como aumento da utilização de recursos e consolidação de servidores.
Apresentação sobre Computação em Nuvem e as tendências de desenvolvimento de software para internet. Ministrada aos alunos do curso Técnico de Informática para Internet pelo Prof. Dr. Elvis Fusco (Univem), no dia 21/07/2011.
Virtualização de Desktop como Solução para a Redução de CustosMaurício Mau
O documento discute a virtualização de desktop como uma solução para redução de custos nas empresas. Ele descreve os benefícios da virtualização, como redução de custos com aquisição, manutenção e energia de desktops, além de centralização de dados e facilidade de backups. Também aborda os principais produtos de virtualização no mercado e compara desktops virtuais versus tradicionais.
Virtualização: O Futuro é na NUVEM resume a história e os benefícios da virtualização. Apresenta os principais tipos de virtualização como desktops, servidores e storages. Detalha as principais soluções de virtualização da VMware, Microsoft e Citrix.
O documento descreve máquinas virtuais, que permitem rodar múltiplos sistemas operacionais em uma única máquina física compartilhando seus recursos de hardware. Isso permite instalar sistemas operacionais diferentes ao mesmo tempo, como Windows e Linux. Programas de virtualização como o Hypervisor criam essas máquinas virtuais para executar aplicações de forma isolada.
O documento apresenta uma palestra sobre Cloud Computing ministrada por Elvis Fusco. A palestra discute os problemas com infraestrutura de TI tradicional, introduz o conceito de Cloud Computing e seus modelos (IaaS, PaaS, SaaS), apresenta exemplos de plataformas e discute as vantagens e desvantagens dessa abordagem.
O documento discute o conceito de computação em nuvem, definindo-a como recursos de TI disponibilizados sob demanda pela internet. Explora características como serviços sob demanda, virtualização e alta capacidade de extensão, além de tipos de serviços como SaaS, PaaS e IaaS. Também aborda modelos de implantação, vantagens, desvantagens, segurança e perspectivas futuras.
Este documento discute dois tipos de virtualização: a virtualização total, representada pelo VMWare, que fornece uma réplica completa do hardware para o sistema operacional virtual; e a paravirtualização, representada pelo Xen, onde o sistema operacional virtual é modificado para melhor desempenho. A virtualização permite a execução simultânea de múltiplos sistemas operacionais isolados em uma única máquina física através do monitor de máquina virtual (VMM).
O documento apresenta o conceito de computação em nuvem, discutindo seus modelos (IaaS, PaaS, SaaS), vantagens e desvantagens. O objetivo é ampliar a visão de profissionais de TI sobre essa nova demanda do mercado. Exemplos de plataformas em nuvem são apresentados, assim como previsões para o futuro mercado de cloud computing.
A virtualização simula plataformas de hardware, sistemas operacionais e recursos de rede para reduzir custos e complexidade. Técnicas como virtualização de servidores, aplicações e desktops permitem maior densidade de uso dos recursos e isolamento de segurança. A computação em nuvem oferece armazenamento e processamento remotos através da internet, como no Google Docs e Drive.
O que é cloud computing (computação nas nuvens)Rohan Bernartt
O documento fornece uma introdução abrangente sobre Cloud Computing, explicando seus conceitos-chave, vantagens, exemplos e tendências futuras. Em particular, discute como a computação na nuvem permite que os usuários acessem aplicativos e armazenem dados online independentemente de sua localização ou dispositivo, transferindo a responsabilidade da manutenção para provedores de serviços de nuvem.
Armazenamento em nuvem como funciona e principais serviços.pptxCidrone
O documento discute armazenamento em nuvem, explicando como funciona, principais serviços e ferramentas. Resume os principais pontos sobre como a nuvem permite acesso remoto a dados e recursos por meio da internet, e os modelos de serviço como IaaS, PaaS e SaaS.
Resumo. Este artigo tem por objetivo informar e demonstrar o que é? E como funciona a Virtualização. Demostrar os seus tipos e classificações. Salientando suas vantagens e desvantagem para empresa e dentro do ambiente computacional. E trazer alguns exemplos práticos adotados nas empresas e algumas curiosidades sobre sua utilização.
Abstract. This article aims to inform and demonstrate what is it? And how the Virtualization. Demonstrate their types and classifications. Stressing its advantages and disadvantage to company and within the computing environment. And bring some practical examples adopted in companies and some curiosities about yours use.
O documento discute o uso de máquinas virtuais para aprender invasão de computadores de forma ética, sem danificar sistemas de terceiros. Ele explica o que são máquinas virtuais e como elas permitem praticar invasão e outros conceitos de segurança de forma segura em ambientes virtuais isolados. O Oracle VM VirtualBox é recomendado como software de virtualização gratuito e fácil de usar para esses fins.
O documento discute o conceito de Cloud Computing, definindo-o como o novo paradigma de disponibilização de serviços de software e hardware por uma rede global. Detalha os tipos de serviços de nuvem como IaaS, PaaS, SaaS e CaaS e discute as vantagens como compartilhamento de arquivos e desvantagens como segurança e latência. Conclui que Cloud Computing é uma ideia em amadurecimento que já vem sendo adotada por muitas empresas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Virtualização - Diego Zilli
1. 0
VIRTUALIZAÇÃO
Diego Sandro Zilli
Acadêmico de Sistema de Informação
UNIPAR – Campus Francisco Beltrão
zili87@hotmail.com
Resumo: A virtualização é uma inovação que está sendo vista com outros olhos nas grandes
empresas que possuem no seu parque tecnológico um grande número de servidores, pois ela é uma
tecnologia capaz de substituir vários servidores físicos, podendo assim um único servidor físico
possuir vários sistemas operacionais. Essa solução pode nos trazer vantagens, como a de recursos
financeiros, fácil manutenção, redução de espaço na área tecnológica da empresa e o suporte a
várias plataformas de sistemas operacionais.
Palavras-chave: Virtualização, Servidores Físicos, Sistemas Operacionais, Informática, Servidor.
INTRODUÇÃO
Com o aumento das informações no mundo atual, as empresas estão sendo
obrigadas a buscar uma solução para armazenar e processar essas informações de
maneira rápida e eficiente. A alternativa seria a compra de vários servidores, mas
como nem toda empresa possui um orçamento disponível para isso, ou não tem
espaço físico em suas instalações, muitas empresas estão adotando uma forma de
trabalho mais simples e econômica, que é a Virtualização.
Virtualização é uma tecnologia que está sendo usada desde a década de 50,
e naquela década a virtualização era usada como uma cópia do servidor mestre, já
ultimamente está sendo mais aprofundada e estudada na área de servidores para
empresas, órgãos públicos ou até mesmo para usuários que necessitem de
sistemas operacionais diferentes na sua máquina desktop
1
. (Laureano, 2006).
O objetivo deste trabalho é demonstrar como a virtualização é capaz de
substituir seus servidores físicos por servidores virtuais, tendo como objetivo a
economia, tanto na compra dos equipamentos, pois com um único servidor podemos
realizar a tarefa de vários servidores, quanto no consumo de energia, pois teremos
1
Maquina de uso pessoal.
2. 1
um único equipamento ligado à rede elétrica gerando com isso uma substancial
redução de gastos relacionados a TI (Tecnologia da Informação). Também será
demonstrado como ela é capaz de reduzir o espaço ocupado pelos servidores no
parque tecnológico das empresas, pois com apenas um servidor físico, é possível
instalar vários servidores virtuais com diferentes sistemas operacionais, e podendo
assim realizar os mesmos serviços feitos pelos servidores físicos. Um exemplo onde
podemos ver que esta tecnologia está sendo realizada é na Prefeitura Municipal de
São Paulo, onde existe um parque tecnológico com três servidores físicos, e neles
instalados 53 servidores virtuais.
Para que isto seja funcional é necessário um software de virtualização, que
deve suportar diferentes plataformas, e com seus tipos e formas, conseguem
realizar o trabalho desejado.
1. SOBRE A VIRTUALIZAÇÃO
O termo virtualização vem sendo usado desde a década de 50, com o
objetivo de simular uma réplica de uma máquina real, mas essa tecnologia veio a
estourar na década de 90, onde surgiram softwares para a utilização desta
tecnologia. (Laureano, 2006).
Virtualização seria nada mais que, rodar vários sistemas operacionais em
uma máquina física, o que está se tornando uma alternativa viável para quem possui
um sistema de computação, pelas vantagens de custos, portabilidade e segurança
que ela traz.
A partir dessa alternativa de virtualização, grandes empresas e órgãos
públicos começaram a se interessar pelo assunto, e estão adotando esta tecnologia
no seu parque tecnológico.
Uma notícia divulgada em agosto de 2007 pelo site Guia do Hardware relata a
utilização da tecnologia de Virtualização em uma empresa muito conhecida por
todos, nada menos que a IBM, uma pioneira na Informática:
3. 2
A IBM, grande nome do mundo da informática, substituirá um total de 4000
servidores por apenas 30 mainframes rodando Linux. Os servidores a
serem substituídos estão instalados em seis localidades diferentes, e
ocupam em conjunto a mesma extensão de 140 campos de futebol (!). Os
30 mainframes que os substituirão são muito menores, aproximadamente
do tamanho de um freezer. Há dois aspectos relevantes nesse anúncio.
Um é a coerência que a IBM mantém firme, com sua aposta na iniciativa
"Big Green", que visa diminuir os custos com seus clientes cortando gastos
com energia. O segundo, melhor para a comunidade open source, é o uso
de Linux nessa transição: apostam fielmente no software livre, que dá
conta muito bem de tarefas críticas e pesadas como essa. Esse projeto usa
tecnologias de virtualização que permitem consolidar servidores, e inclui o
uso de sistemas de refrigeração mais eficientes. A idéia da IBM é dobrar
sua capacidade em centros de dados antes de 2010, sem aumentar o
consumo ou as emissões de substâncias nocivas ao meio ambiente.
(http://www.guiadohardware.net/noticias/2007-08/26.html, 2007).
Esta notícia somente vem comprovar que esta tecnologia está sendo
empregada em gigantes do mundo da tecnologia e é uma tecnologia viável e com
um futuro pela frente.
Hoje em dia uma nova tecnologia nos processadores está vindo com suporte
a virtualização, mais conhecida nos processadores Intel como Vanderpool® (VT) e
nos processadores da linha AMD como Pacifica®, onde permite que o processador
da máquina real funcione como vários processadores, desta maneira, cada máquina
virtual irá possuir seu próprio processador virtual, no caso sendo eles paralelos, com
seus processamentos sendo executados iguais a todos.
A Intel é uma empresa que está investindo na área de Virtualização, além de
criar um processador com suporte a Virtualização, eles acreditam que esta
tecnologia irá revolucionar a área de informática, como podemos observar no
comunicado de imprensa no site da Intel:
Com as inovações da Intel® Virtualization Technology embutida,
estamos na vanguarda para resolver alguns dos maiores desafios
enfrentados pela indústria da tecnologia da informação atualmente",
declarou Robert B. Crooke, vice-presidente e diretor geral do Grupo
de Clientes de Negócios da Intel. "Os analistas acreditam que a
virtualização é uma das tecnologias mais inovadoras para os PCs na
última década e a nossa tecnologia, combinada aos esforços da
nossa Indústria, vão ajudar a trazer tudo isso para a pauta do dia.
(http://www.intel.com/portugues/pressroom/releases/2005/1123a.htm,
2005).
4. 3
2. SOFTWARES DE VIRTUALIZAÇÃO
Para que o processo de virtualização seja executado é necessário um
software de virtualização, onde este software serve para fazer a emulação do
sistema operacional, reconhecendo os hardwares da máquina física, e ainda por
cima ele nos dá suporte de instalação a sistemas operacionais diferentes, como
Windows, Linux e entre outros. (Laureano, 2006).
Contudo, para essas informações acima, o software de virtualização necessita
de um sistema operacional base para ser instalado, e assim dando o suporte aos
outros sistemas operacionais virtualizados. Um fator que não devemos esquecer, é
que a máquina física deverá ter um bom processamento e memória, para ter uma
virtualização bem sucedida.
No mercado existem diversos tipos de softwares de virtualização, o mais
conhecido é o Vmware, mas existe o Xen, QEMU, Bochs, entre outros. (Laureano,
2006).
Neste artigo iremos tratar do Vmware e Xen, os mais utilizados para a
Virtualização.
2.1 VMWARE
Vmware é um software de virtualização muito conhecido pelos
administradores de redes, foi lançado em 1998 pela empresa EMC, para reativar
uma tecnologia até então parada.
Este software é uma ferramenta útil em diversas aplicações, simulando um
computador dentro de uma janela, permitindo a instalação de vários sistemas
operacionais em janelas diferentes. Com a instalação do Vmware, as máquinas
virtuais possuem uma bios
2
para cada máquina, sendo assim poderão ser
configurados os dispositivos de hardwares para cada máquina virtual, exemplo,
rede, som, boot, entre outros.
2
Termo conhecido como Basic Integrated Operating System (Sistema Operacional Básico Integrado),
ele que detecta e apresenta para os softwares os hardwares que o computador possui.
5. 4
O armazenamento dos sistemas instalados no Vmware funciona em arquivos,
cada máquina virtual possui o seu arquivo num determinado lugar no seu HD, sendo
ele definido na configuração da instalação do sistema no Vmware. Na configuração
também pode ser definido quanto de memória será disponibilizado para o sistema
operacional da máquina virtual, o tamanho do espaço em disco que ela ocupará,
números de processadores disponíveis para cada máquina e os hardwares
disponíveis para as máquinas, como CD, Disquette, USB.
Sendo assim, muitas empresas estão adquirindo este software, pois ele
substitui várias máquinas físicas por máquinas virtuais, e como isso é um fator muito
importante para grandes empresas, tanto na parte de redução de custos, quanto na
redução de espaço, muitas multinacionais começaram a se interessar pela Vmware,
e estão comprando ações, pois estão acreditando que essa tecnologia irá
revolucionar os servidores das grandes empresas. A empresa Cisco Systems,
publicou em uma notícia no site itweb, o investimento realizado no software Vmware,
da empresa EMC.
A Cisco Systems planeja adquirir US$ 150 milhões em ações da Vmware,
unidade voltada a virtualização da EMC, que vai se tornar uma empresa
independente. O objetivo da Cisco é aproveitar sua oferta de infra-estrutura
de networking em conjunto com produtos de virtualização da VMware.
Anunciado nesta sexta-feira (27 de julho), o negócio refere-se a maior
colaboração entre a vmware e a Cisco para otimização de data center e
para estender os benefícios da virtualização além do datacenter para
escritórios remotos e desktops do usuário final. A Vmware e a virtualização
de sistemas operacionais vêm ganhando projeção nos últimos trimestres: a
EMC anunciou seus resultados positivos há alguns dias, e publicou
crescimento de 89% nas vendas da unidade. Estudos e análises creditam
à empresa 80% do mercado de virtualização. A EMC continuará a
controlar a Vmware depois dos investimentos da Cisco e da Intel e
d e p o i s d o l a n ç a m e n t o d a IPO.
(http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=29304, 2007).
As distribuições da Vmware possuem versões pagas e versões livres, sendo
elas: Vmware Workstation, Vmware Player e Vmware Server GSX & ESX.
As versões Vmware Workstation e Vmware Player são as versões mais
simples das máquinas virtuais, indicadas para aplicações leves ou de testes, pois
toda a virtualização é feita por meio de um hardware virtualizado, tendo assim
menos desempenho no sistema. Estão disponíveis para os sistemas Windows e
6. 5
Linux, sendo elas versões pagas, mas disponíveis através de uma licença de 30 dias
para testes.
As versões Vmware Server GSX & ESX, são as versões mais completas e
feitas para servidores de pequeno, médio e grande porte.
A versão ESX funciona como um sistema operacional, não dependendo de
um sistema raiz para a instalação, tendo assim uma inserção direta ao hardware
físico da máquina, aumentando o desempenho do sistema. Para a sua melhor
segurança este modo de virtualização só tem o suporte com servidores
homologados a vmware, no caso os servidores “parudos”e próprios para isto. Sendo
uma versão paga.
A versão GSX funciona para servidores não tão exigidos pelas empresas,
pois ele é um software que tem limitações de hardware, exemplo, um montante
máximo de memória. Disponível para os sistemas Windows e Linux, sendo uma
versão gratuita, onde é necessário o cadastramento no site www.vmware.com, para
adquirir a licença de uso.
2.2 XEN
Xen é um software de virtualização livre, foi desenvolvido na Universidade de
Cambridge, coordenado por Ian Pratt, e conhecido mundialmente pelo projeto
XenSource, por ser um software de código aberto, onde qualquer pessoa pode
alterar seus fontes, e sem custo de adesão.
Seu lançamento ao publico só veio a vir em 2003, e foi comprado em 2007
pela Citrix, num valor de US$ 500 milhões, comprovado em uma notícia do site
computerword:
A Citrix fez o anuncio da aquisição da empresa de virtualização em código
aberto XenSource hoje (15 de agosto), um dia depois da sua maior
concorrente VMware ter feito IPO de 10% de suas ações. Os rumores
indicando a aquisição já vinham circulando há alguns dias. Os conselhos
da Citrix e da XenSource já aprovaram a negociação. Ainda sujeita à
aprovação dos órgãos de regulamentação, a Citrix espera fechar a compra
no meio do quarto trimestre de 2007, diz David Henshall, chief financial
o f f i c e r d a e m p r e s a .
(http://computerworld.uol.com.br/infra_estrutura/2007/08/15/idgnoticia.2007
-08-15.4405666289/, 2007).
7. 6
A citrix lançou seu próprio software em virtualização, chamado de XenServer,
uma versão paga com a base no projeto XenServer. Ele funciona da mesma
maneira que o projeto ESX da Vmware, seu principal concorrente.
Seu suporte de instalação é totalmente focado num sistema operacional
Linux, lhe oferecendo o total desempenho possível.
O Xen trabalha diretamente com o hardware, sua memória é separada por
blocos, desta maneira os processos são gerados diretamente na memória. Os
discos rígidos também são separados por blocos, proporcionando um acesso rápido
ao disco, tanto na leitura quanto na gravação. Tudo isso é definido na configuração
do Xen, dependendo da necessidade do sistema operacional instalado por ele.
Por ser um software de livre circulação e de bom desempenho para grandes
empresas, muitas delas acabam adotando esta tecnologia nos seus parques de
informática, como pode ser visto nesta notícia fornecida pelo site Linux Magazine:
No Brasil, as grandes empresas são as principais usuárias de Software
Livre. Essa foi uma das principais conclusões da pesquisa intitulada
“Tendência de Investimentos e Utilização de Software Livre nas Empresas
Brasileiras”, realizada ao longo de 2007 pelo Instituto Sem Fronteiras e
patrocinada por IBM, Intel, Itautec e Red Hat. Mais de mil executivos de
empresas dos mais variados segmentos de mercado, como manufatura,
serviços, governo, finanças, agribusiness, educação e petróleo
participaram da pesquisa, que verificou que o Software Livre está presente
em 73% das empresas com mais de 1.000 funcionários, enquanto 31% das
menores (até 99 funcionários) utilizam essa inovadora tecnologia.
(http://www.linuxmagazine.com.br/noticia/pesquisa_tendencias_2007,
2006).
Seu modo de configuração e instalação é totalmente em código fonte,
diferente do Vmware, sendo assim um software difícil de instalar, e não muito usado
pelos usuários de desktop, e sim pelas empresas que possuem um técnico
especializado para isto.
3. TÉCNICAS DE VIRTUALIZAÇÃO
As técnicas mais utilizadas atualmente para a Virtualização são a
virtualização total (full virtualization) e a paravirtualização (paravirtualization).
8. 7
3.1 VIRTUALIZAÇÃO TOTAL
Na Virtualização total, a estrutura do hardware da máquina é totalmente
virtualizada, onde são consumidas grandes quantidades de recursos
computacionais, como processador e memória. A principal característica da
virtualização total é justamente que o sistema operacional a ser virtualizado não
precisa sofrer nenhuma alteração, pois tudo está concentrado numa camada entre o
Sistema Operacional virtualizado e o Hardware virtualizado, onde temos os drivers
genéricos, e esta camada é responsável pela comunicação e configuração entre
eles, deixando assim o sistema mais lento.
Laureano (2006) descreve como funciona esta técnica de virtualização em
camadas, demonstrado a seguir.
Camadas de representação da virtualização total.
Figura 01: Funcionamento da Virtualização Total.
Sobre o processo de recursos de hardware, a virtualização total trabalha com
um espaço reservado de memória e um espaço reservado em disco, definido ao
instanciar uma máquina virtual.
9. 8
3.2 PARAVIRTUALIZAÇÃO
Na paravirtualização a estrutura do hardware é mais desenvolvida do que a
virtualização total, pois ela disponibiliza o acesso direto ao hardware, mas somente
com os processadores que possuem suporte a virtualização, no caso da Intel VT
(Vanderpool) e a AMD VT (Pacifica).
Esse acesso direto ao hardware permite uma máquina virtual com um
desempenho muito próximo a uma máquina real, pois ele utiliza os recursos totais
disponíveis pela máquina física, como armazenamento, processamento e
velocidade.
Laureano (2006) descreve como funciona esta técnica de virtualização em
camadas, demonstrado a seguir.
Camadas de representação da paravirtualização.
Figura 02: Funcionamento da Paravirtualização.
Os recursos do hardware são realizados em forma de compartilhamento,
tanto na parte de memória quanto na parte de espaço em disco, definido pelo
usuário no software de virtualização.
10. 9
4. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA VIRTUALIZAÇÃO
Todos os softwares possuem suas vantagens, pois eles são trabalhados para
suprir alguma necessidade, ou gerar facilidades ao consumidor. Mas também
existem as desvantagens, como falhas e algo que ele não possa fazer.
Com o objetivo de reduzir custos, manutenção e centralizar os trabalhos da
tecnologia em um único local, as empresas estão adotando uma forma de trabalho
moderna, que é a compra de um servidor mais robusto, com um grande espaço em
disco e um bom processamento, capaz de hospedar as máquinas virtuais com seus
devidos sistemas operacionais instalados. Este processo foi batizado como
consolidação de servidores.
Existem várias vantagens para a utilização de máquinas virtuais, ou melhor,
benefícios, como:
Facilitar o treinamento e novos testes de sistemas operacionais.
Simular o desempenho de aplicativos em sistemas operacionais
diferentes.
Simular falhas no hardware para testes ou reconfiguração de um
sistema operacional.
Suporte a vários sistemas operacionais.
Diminuição de custos com hardware.
Aproveitar melhor os recursos do hardware na máquina física.
Diminuir os gastos com a energia elétrica.
Diminuir o calor produzido pelas máquinas.
Segundo uma noticia publicada pela empresa Strattus Softwares, Marcel
Saraiva, gerente de plataformas corporativas da Intel, dá um exemplo de uma
vantagem da Virtualização.
[...] Uma das vantagens da virtualização é que é possível aproveitar melhor
os recursos da máquina. Por exemplo, um servidor de e-mail exige mais do
hardware durante o dia, enquanto todos os funcionários trabalham, mas
fica com a capacidade ociosa durante a noite. Esses recursos podem ser
alocados para rodar relatórios em uma aplicação de banco de dados
d u r a n t e e s t e p e r í o d o [ . . . ] .
(http://www.strattus.com.br/noticias.asp?CodNoticia=14, 2006).
11. 10
Mas também existem as desvantagens com o uso da virtualização, e uma
delas está nas arquiteturas mais antigas de processadores, pois estas arquiteturas
não possuem suporte nativo a Virtualização, tendo assim um desempenho de 50%
menor, comparado aos processadores com suporte a Virtualização, segundo Marcos
Laureano (2006).
Outro fator que podemos citar como desvantagem, é um possível travamento
do servidor raiz, sendo de algum erro de hardware ou de software. Neste servidor
estão concentrados os servidores virtuais, e com esse possível travamento todos os
sistemas operacionais ali instalados irão parar, voltando somente no momento que
ele for consertado, ou verificado o erro que ocorreu.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A virtualização seria uma excelente alternativa para as empresas e órgãos
públicos que estão querendo economizar na sua área de Tecnologia de Informação.
Tendo como ponto positivo as vantagens, como já citado a economia e a praticidade
na manutenção dos softwares e hardwares, onde esta tecnologia está sendo
estudada para ser realmente no nível de uma máquina real, ou com um
desempenho até melhor.
Com este estudo realizado sobre virtualização, podemos ver que esta
tecnologia irá suprir uma necessidade na área de servidores de informática, onde
isso pode ser comprovado por meio de exemplos de grandes empresas no mundo
atual que estão usando desta tecnologia, no caso a IBM e Prefeitura Municipal de
São Paulo.
Foi concluído também que para ter uma virtualização de bom desempenho,
será necessário que o servidor físico tenha requisitos mínimos para seu bom
funcionamento, tais como: ter um processador com suporte nativo a virtualização,
uma boa quantidade de memória, um bom espaço em disco e um bom software de
virtualização, onde com esse conjunto de hardware e software, o usuário que irá
trabalhar nesta empresa terá um trabalho agradável e de bom desempenho.
12. 11
6. REFERÊNCIAS
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13. 12
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