O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações percentuais e valores absolutos por setor e região. Os principais pontos são: a queda de 0,38% no emprego em fevereiro no estado, puxada por perdas no setor automotivo e alimentício, com destaque para a região de Matão. Algumas regiões tiveram crescimento, como Franca e Araçatuba, influenciados por couros e calçados e alimentos.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo, com indicadores regionais e setoriais. Houve queda de 0,17% no emprego em abril de 2016 na comparação com março. Algumas regiões tiveram desempenho positivo, como Sertãozinho (10,04%), Jaú (4,35%) e Santa Bárbara d'Oeste (3,29%), enquanto outras tiveram queda, como São Caetano do Sul (-2,35%), Guarulhos (-2,11%) e Bauru (-
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de janeiro de 2016. Os principais pontos são: a variação do emprego no estado foi de -0,63% na comparação com dezembro de 2015, com perda líquida de 14,5 mil empregos; os setores que mais contribuíram para a queda foram o de açúcar e álcool e o restante da indústria; as regiões que tiveram maior queda no emprego foram Cubatão, Jacareí e Santa
O relatório apresenta os resultados da pesquisa de nível de emprego no estado de São Paulo em novembro de 2015, com as seguintes informações essenciais:
1) O emprego no estado teve queda de 0,80% em novembro em relação a outubro de 2015.
2) As regiões do interior tiveram maior queda no emprego (-0,83%) do que a Grande São Paulo (-0,75%).
3) Os setores que mais contribuíram para a queda foram produtos de metal, confecção e produtos alimentícios.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de março de 2016. A indústria paulista teve queda de 0,15% no emprego em março na comparação com fevereiro. As regiões de Jaú, São Carlos e São José do Rio Preto tiveram crescimento no emprego, influenciadas por setores como alimentos, coque e calçados. Já Cubatão, Mogi das Cruzes e Santos tiveram redução, especialmente nos setores de
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de maio de 2015. Os principais pontos são: a taxa de emprego teve queda de 0,7% em relação a abril e de 1,41% no acumulado do ano. Os setores de veículos automotores e confecção tiveram as maiores perdas de empregos no mês.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo em 2015. Houve queda de 9,26% no total de empregos no estado, sendo maiores declínios na Grande São Paulo (-9,99%) do que no interior (-8,65%). As Diretorias Regionais de Santo André, Diadema e Taubaté tiveram as maiores quedas, influenciadas principalmente pelos setores de produtos de metal, metalurgia, veículos e máquinas.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de março de 2015. Os principais pontos são: a taxa de emprego teve queda de 0,69% em março e de 0,93% no acumulado do ano; os setores de açúcar e álcool tiveram pequena queda enquanto os demais setores tiveram queda maior; a região da Grande São Paulo teve maior queda no emprego que o interior do estado.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações percentuais e valores absolutos por setor e região. Os principais pontos são: a queda de 0,38% no emprego em fevereiro no estado, puxada por perdas no setor automotivo e alimentício, com destaque para a região de Matão. Algumas regiões tiveram crescimento, como Franca e Araçatuba, influenciados por couros e calçados e alimentos.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo, com indicadores regionais e setoriais. Houve queda de 0,17% no emprego em abril de 2016 na comparação com março. Algumas regiões tiveram desempenho positivo, como Sertãozinho (10,04%), Jaú (4,35%) e Santa Bárbara d'Oeste (3,29%), enquanto outras tiveram queda, como São Caetano do Sul (-2,35%), Guarulhos (-2,11%) e Bauru (-
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de janeiro de 2016. Os principais pontos são: a variação do emprego no estado foi de -0,63% na comparação com dezembro de 2015, com perda líquida de 14,5 mil empregos; os setores que mais contribuíram para a queda foram o de açúcar e álcool e o restante da indústria; as regiões que tiveram maior queda no emprego foram Cubatão, Jacareí e Santa
O relatório apresenta os resultados da pesquisa de nível de emprego no estado de São Paulo em novembro de 2015, com as seguintes informações essenciais:
1) O emprego no estado teve queda de 0,80% em novembro em relação a outubro de 2015.
2) As regiões do interior tiveram maior queda no emprego (-0,83%) do que a Grande São Paulo (-0,75%).
3) Os setores que mais contribuíram para a queda foram produtos de metal, confecção e produtos alimentícios.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de março de 2016. A indústria paulista teve queda de 0,15% no emprego em março na comparação com fevereiro. As regiões de Jaú, São Carlos e São José do Rio Preto tiveram crescimento no emprego, influenciadas por setores como alimentos, coque e calçados. Já Cubatão, Mogi das Cruzes e Santos tiveram redução, especialmente nos setores de
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de maio de 2015. Os principais pontos são: a taxa de emprego teve queda de 0,7% em relação a abril e de 1,41% no acumulado do ano. Os setores de veículos automotores e confecção tiveram as maiores perdas de empregos no mês.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo em 2015. Houve queda de 9,26% no total de empregos no estado, sendo maiores declínios na Grande São Paulo (-9,99%) do que no interior (-8,65%). As Diretorias Regionais de Santo André, Diadema e Taubaté tiveram as maiores quedas, influenciadas principalmente pelos setores de produtos de metal, metalurgia, veículos e máquinas.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de março de 2015. Os principais pontos são: a taxa de emprego teve queda de 0,69% em março e de 0,93% no acumulado do ano; os setores de açúcar e álcool tiveram pequena queda enquanto os demais setores tiveram queda maior; a região da Grande São Paulo teve maior queda no emprego que o interior do estado.
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados da pesquisa de nível de emprego do estado de São Paulo em outubro de 2015. Houve queda de 0,85% no emprego em relação a setembro e de 6,28% no acumulado do ano. A maior queda foi no setor de veículos automotores, reboques e carrocerias, enquanto o setor de açúcar e álcool teve pequena variação negativa.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do estado de São Paulo, com indicadores regionais e setoriais. Houve queda de 0,53% no emprego em fevereiro de 2016 na comparação com janeiro e queda de 1,17% no acumulado do ano. Os setores de Açúcar e Álcool e Metalurgia tiveram as maiores quedas no mês e no ano. Regiões como Jaú e São Carlos tiveram crescimento no emprego influenciado por Alimentos e Couros, enquanto Cubatão
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O documento apresenta os resultados da pesquisa de nível de emprego do estado de São Paulo para o mês de novembro de 2014. Houve uma queda de 1,43% no emprego total no estado em relação a outubro, puxada principalmente pelos setores de produtos alimentícios e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis. Regiões como Jaú e Franca tiveram forte queda no emprego devido aos desempenhos negativos desses setores.
O documento apresenta dados sobre a variação do nível de emprego no estado de São Paulo em julho de 2015. A taxa geral foi de -1,25%, com desempenho negativo principalmente nos setores de veículos automotores e borracha/plástico. Regiões como São Bernardo do Campo tiveram forte queda no emprego influenciada por esses setores.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo em janeiro de 2015. Houve um crescimento de 0,1% no total de empregos em relação a dezembro de 2014, com destaque para o interior do estado, que cresceu 0,23%, enquanto a Grande São Paulo teve queda de 0,04%. Os setores que mais geraram empregos foram produtos de borracha e plástico, couros e calçados.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo em abril de 2013. Houve um aumento de 1,02% no emprego total no estado, com destaque para os setores de produtos alimentícios e coque, petróleo e biocombustíveis. Regiões como Botucatu, Jaú e Araçatuba tiveram altas significativas no emprego, impulsionadas por esses mesmos setores.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de março de 2014. Os principais pontos são: a taxa de emprego no estado teve variação de 0,24% em março, com destaque para os setores de açúcar e álcool. As regiões de Araçatuba, Jaú e Sertãozinho tiveram os maiores crescimentos, enquanto São Caetano do Sul, Piracicaba e Diadema apresentaram quedas.
O documento apresenta os resultados da pesquisa de nível de emprego do estado de São Paulo em maio de 2013. Os principais pontos são: a variação do emprego no estado foi de 0,14%, com alta de 0,18% no interior e queda de 0,05% na Grande São Paulo. Os setores de açúcar e álcool tiveram alta de empregos de 1,43% no ano.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo em agosto de 2015. Houve queda de 1,09% no emprego em relação a julho, com redução de 26 mil vagas. Os setores de máquinas e equipamentos, produtos de metal e confecção tiveram as maiores perdas, enquanto alimentos e bebidas apresentaram ganhos modestos. As regiões de Bauru, Piracicaba e Sertãozinho foram as que mais sofreram, lideradas por metalurgia e máquinas.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo em setembro de 2013. Algumas regiões tiveram desempenho positivo, como Marília, Santa Bárbara D'Oeste e Sorocaba, influenciadas por setores como metalurgia, borracha e plástico, têxtil e máquinas. Já Cubatão, Jundiaí e Santos tiveram queda no emprego, principalmente nos setores de celulose, eletrônicos, veículos e impressão.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2015. Houve queda de 1,12% no emprego total em relação a maio, com redução de 27,5 mil postos de trabalho. Os setores que mais demitiram foram veículos automotores, máquinas e equipamentos e produtos alimentícios. As regiões de Piracicaba, Bauru e São Carlos tiveram as maiores taxas de queda no emprego.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo. Em setembro de 2015, o estado registrou queda de 0,78% no emprego, com redução de 18,5 mil postos de trabalho. A indústria de transformação foi responsável pela perda de 138 mil empregos no acumulado do ano. As regiões do interior paulista tiveram maior retração no emprego em setembro, com queda de 0,95%, enquanto a Grande São Paulo caiu 0,5%.
Apresentação Nível de Emprego - Fevereiro/2016CIESP
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo em fevereiro de 2016, com variações mensais e anuais. A indústria paulista teve queda de 0,53% no emprego em fevereiro na comparação com janeiro. Regionalmente, a Grande São Paulo teve maior redução (-1,3%) do que o interior do estado (-0,2%).
O relatório apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo em maio de 2016. Houve queda de 0,33% no emprego em relação a abril, com redução de 7.500 vagas. O setor de Açúcar e Álcool apresentou aumento de 1.083 vagas, enquanto o restante da indústria teve queda de 8.583 vagas.
O documento apresenta os resultados da pesquisa de nível de emprego do estado de São Paulo em outubro de 2015. Houve queda de 0,85% no emprego em relação a setembro e de 6,28% no acumulado do ano. A maior queda foi no setor de veículos automotores, reboques e carrocerias, enquanto o setor de açúcar e álcool teve pequena variação negativa.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do estado de São Paulo, com indicadores regionais e setoriais. Houve queda de 0,53% no emprego em fevereiro de 2016 na comparação com janeiro e queda de 1,17% no acumulado do ano. Os setores de Açúcar e Álcool e Metalurgia tiveram as maiores quedas no mês e no ano. Regiões como Jaú e São Carlos tiveram crescimento no emprego influenciado por Alimentos e Couros, enquanto Cubatão
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2016. Os principais pontos são: a variação mensal do emprego foi de -0,73%, com destaque para as perdas nos setores de confecção e couros; regionalmente, o interior teve maior queda (-0,88%) que a Grande São Paulo (-0,50%).
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo entre 2006-2016, com destaque para o mês de julho de 2016. Houve queda de 0,26% no emprego em julho na comparação com junho, totalizando uma redução de 6.000 postos de trabalho. Os setores de Açúcar e Álcool e de Indústrias Restantes foram responsáveis por -878 e -5.122 postos de trabalho, respectivamente.
O documento apresenta os resultados da pesquisa de nível de emprego do estado de São Paulo para o mês de novembro de 2014. Houve uma queda de 1,43% no emprego total no estado em relação a outubro, puxada principalmente pelos setores de produtos alimentícios e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis. Regiões como Jaú e Franca tiveram forte queda no emprego devido aos desempenhos negativos desses setores.
O documento apresenta dados sobre a variação do nível de emprego no estado de São Paulo em julho de 2015. A taxa geral foi de -1,25%, com desempenho negativo principalmente nos setores de veículos automotores e borracha/plástico. Regiões como São Bernardo do Campo tiveram forte queda no emprego influenciada por esses setores.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo em janeiro de 2015. Houve um crescimento de 0,1% no total de empregos em relação a dezembro de 2014, com destaque para o interior do estado, que cresceu 0,23%, enquanto a Grande São Paulo teve queda de 0,04%. Os setores que mais geraram empregos foram produtos de borracha e plástico, couros e calçados.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo, com variações mensais e anuais. Em agosto de 2016, houve queda de 0,49% no emprego em relação ao mês anterior e de 7,91% na comparação anual. As maiores quedas ocorreram nos setores de produtos de borracha e plástico, produtos de metal e máquinas e equipamentos.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo em abril de 2013. Houve um aumento de 1,02% no emprego total no estado, com destaque para os setores de produtos alimentícios e coque, petróleo e biocombustíveis. Regiões como Botucatu, Jaú e Araçatuba tiveram altas significativas no emprego, impulsionadas por esses mesmos setores.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de março de 2014. Os principais pontos são: a taxa de emprego no estado teve variação de 0,24% em março, com destaque para os setores de açúcar e álcool. As regiões de Araçatuba, Jaú e Sertãozinho tiveram os maiores crescimentos, enquanto São Caetano do Sul, Piracicaba e Diadema apresentaram quedas.
O documento apresenta os resultados da pesquisa de nível de emprego do estado de São Paulo em maio de 2013. Os principais pontos são: a variação do emprego no estado foi de 0,14%, com alta de 0,18% no interior e queda de 0,05% na Grande São Paulo. Os setores de açúcar e álcool tiveram alta de empregos de 1,43% no ano.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo em agosto de 2015. Houve queda de 1,09% no emprego em relação a julho, com redução de 26 mil vagas. Os setores de máquinas e equipamentos, produtos de metal e confecção tiveram as maiores perdas, enquanto alimentos e bebidas apresentaram ganhos modestos. As regiões de Bauru, Piracicaba e Sertãozinho foram as que mais sofreram, lideradas por metalurgia e máquinas.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo em setembro de 2013. Algumas regiões tiveram desempenho positivo, como Marília, Santa Bárbara D'Oeste e Sorocaba, influenciadas por setores como metalurgia, borracha e plástico, têxtil e máquinas. Já Cubatão, Jundiaí e Santos tiveram queda no emprego, principalmente nos setores de celulose, eletrônicos, veículos e impressão.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo para o mês de junho de 2015. Houve queda de 1,12% no emprego total em relação a maio, com redução de 27,5 mil postos de trabalho. Os setores que mais demitiram foram veículos automotores, máquinas e equipamentos e produtos alimentícios. As regiões de Piracicaba, Bauru e São Carlos tiveram as maiores taxas de queda no emprego.
O documento apresenta os resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo. Em setembro de 2015, o estado registrou queda de 0,78% no emprego, com redução de 18,5 mil postos de trabalho. A indústria de transformação foi responsável pela perda de 138 mil empregos no acumulado do ano. As regiões do interior paulista tiveram maior retração no emprego em setembro, com queda de 0,95%, enquanto a Grande São Paulo caiu 0,5%.
Apresentação Nível de Emprego - Fevereiro/2016CIESP
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo em fevereiro de 2016, com variações mensais e anuais. A indústria paulista teve queda de 0,53% no emprego em fevereiro na comparação com janeiro. Regionalmente, a Grande São Paulo teve maior redução (-1,3%) do que o interior do estado (-0,2%).
O documento apresenta os resultados da pesquisa de nível de emprego do estado de São Paulo em agosto de 2013, com destaque para: 1) queda de 0,55% no emprego em agosto no estado; 2) desempenho positivo em Matão, São Caetano do Sul e Sorocaba; 3) desempenho negativo em Taubaté, Cotia e Osasco.
O documento apresenta os resultados da pesquisa de nível de emprego do estado de São Paulo, com dados regionais e setoriais para o mês de setembro de 2014. Houve queda de 0,24% no emprego em setembro no estado, com desempenho positivo na Grande São Paulo e negativo no interior. Os setores de celulose, papel e produtos de papel, produtos químicos e equipamentos de informática apresentaram os maiores ganhos de emprego.
O documento apresenta dados sobre o nível de emprego no estado de São Paulo em outubro de 2014. Houve queda de 0,49% no emprego total em relação a setembro de 2014, com perdas maiores no interior do estado (-0,66%) do que na Grande São Paulo (-0,08%). Os setores que mais destruíram empregos foram produtos alimentícios, veículos automotores e máquinas e equipamentos.
O relatório apresenta os resultados da produção industrial brasileira no mês de junho de 2013, comparando com os meses anteriores e anos anteriores. A produção industrial geral cresceu 1,9% em junho na comparação com maio, puxada principalmente pelo crescimento de 6,3% na produção de bens de capital. As categorias de bens de consumo e bens intermediários tiveram pequenos crescimentos ou estabilidade na produção.
O documento apresenta os resultados da produção industrial brasileira no mês de abril de 2013. A produção industrial geral cresceu 1,8% em relação a março de 2013 e 8,4% na comparação com abril de 2012. Os bens de capital tiveram alta de 3,2% na variação mensal e de 24,4% na anual. Os bens intermediários cresceram 0,4% no mês e 5% no ano.
Semelhante a Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo (11)
O documento apresenta os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA) para a indústria brasileira no mês de abril de 2015. O INA total teve queda de 3,5% em relação a março, enquanto o INA de alimentos caiu 2,1% e o de artigos de borracha e plástico recuou 0,9% no mesmo período. Os níveis de utilização da capacidade instalada também apresentaram redução na maioria dos setores industriais em abril de 2015.
Norma Regulamentadora (NR24) - Panorama Atual e Proposta de RevisãoCIESP
O documento descreve a proposta de revisão da Norma Regulamentadora 24 do Ministério do Trabalho e Emprego sobre condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho. A proposta mantém ou torna mais rigorosos os requisitos atuais e inclui novos itens como uniformes, vestimentas de trabalho e centros comerciais. Algumas mudanças propostas podem conflitar com outras normas ou não se adequar a todos os tipos de atividade.
Norma Regulamentadora (NR15) - Cronologia, Análise Crítica e SugestõesCIESP
O documento descreve:
1) A cronologia dos trabalhos técnicos realizados para discutir e elaborar estratégias de resposta à consulta pública sobre o Anexo 3 da NR 15;
2) Uma análise crítica do texto proposto, apontando itens que extrapolam a delegação da CLT e falta de viabilidade técnica de algumas exigências;
3) Diversos aspectos do texto proposto que geram dúvidas e merecem correções, como limites utilizados de forma equivocada e insegurança jurídica
Norma Regulamentadora (NR13) - Impactos da Nova RedaçãoCIESP
O documento resume a história das revisões da Norma Regulamentadora 13 (NR 13) no Brasil desde sua criação em 1978. A revisão mais recente ocorreu em 2014 e trouxe mudanças significativas como a inclusão de tubulações no escopo da norma e a reorganização do texto para torná-lo mais coerente. O processo de revisão envolveu discussões tripartites entre governo, empresas e trabalhadores ao longo de anos.
O documento discute as negociações em andamento sobre a Norma Regulamentadora 12, que trata da segurança em máquinas e equipamentos, e a Norma Regulamentadora 15 sobre atividades e operações insalubres. Detalha as propostas da Confederação Nacional da Indústria para essas normas e as discussões nas comissões de negociação.
3. 3
Açucar e Alcool Restante Total
Abril 0,61% -0,42% 0,19%
Acum. Ano 0,71% -1,45% -0,74%
Açucar e Alcool Restante Total
Abril 16.054 -11.054 5.000
Acum. Ano 17.644 -36.144 -18.500
Açucar e Alcool Restante Total
Abril 321,1% -221,1% 100%
Acum. Ano -95,4% 195,4% 100%
2015
Emprego - Valores Absolutos
Emprego - Participação %
4. 4
Açúcar e
Álccol
Demais Total
abr/15 10,8% -0,5% 0,2%
Açúcar e
Álccol
Demais Total
abr/07 24,3% 0,9% 2,3%
Açúcar e
Álccol
Demais Total
abr/09 19,9% -0,3% 1,1%
Açúcar e
Álccol
Demais Total
abr/11 17,4% 0,7% 1,8%
Açúcar e
Álccol
Demais Total
abr/13 10,1% 0,4% 1,0%
Acumulado no
ano até abr/12
A.A. = 18,2%
Demais =-0,3%
Acumulado no
ano até abr/08
A.A. = 54,4%
Demais = 2,5%
Acumulado no
ano até abr/10
A.A. = 37,8%
Demais = 3,4%
Acumulado no
ano até abr/14
A.A. = 11,8%
Demais = 0,4%Acumulado no
ano até abr/13
A.A. = 19,9%
Demais = 1,2%
Acumulado no
ano até abr/11
A.A. = 33,9%
Demais = 2,1%
Acumulado no
ano até abr/09
A.A. = 44,8%
Demais =-3,9%
Acumulado no
ano até abr/07
A.A. =53,9%
Demais = 2,2%
Acumulado no
ano até abr/15
A.A. = 12%
Demais =-1,5%
Açúcar e
Álccol
Demais Total
abr/08 24,8% 1,0% 2,5%
Açúcar e
Álccol
Demais Total
abr/10 8,8% 0,8% 1,4%
Açúcar e
Álccol
Demais Total
abr/12 8,4% 0,1% 0,6%
Açúcar e
Álccol
Demais Total
abr/14 6,2% -0,1% 0,3%
14. 14
ABRIL 2015 Empregos
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 19.246
COQUE, DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS 3.634
BEBIDAS 172
PRODUTOS FARMOQUÍMICOS E FARMACÊUTICOS 78
PRODUTOS DE MADEIRA 60
PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS -66
OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES -108
PRODUTOS QUÍMICOS -173
CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL -198
MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS -279
PRODUTOS DIVERSOS -588
CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS -591
PRODUTOS TÊXTEIS -628
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS -636
IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES -646
METALURGIA -774
EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA, PRODUTOS ELETRÔNICOS E ÓPTICOS -774
MÓVEIS -1.039
PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS PARA VIAGEM E CALÇADOS-1.388
PRODUTOS DE BORRACHA E DE MATERIAL PLÁSTICO -1.449
PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS -3.007
VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS -5.843
TOTAL VAGAS NO MÊS 5.000
25. 25
O comportamento positivo das Diretorias Regionais de:
Araraquara:
Produtos Alimentícios = 9,05%
Confecção de Artigos de Vestuário = 0,23%
Sertãozinho:
Produtos Alimentícios = 12,06%
Jaú: 8,56%
Sertãozinho: 3,91%
Araraquara: 2,66%
Foi influenciado pelos setores de:
Jaú:
Produtos Alimentícios = 21,46%
Coque, Petróleo e Biocombustíveis = 48,46%
26. 26
O comportamento negativo das Diretorias Regionais de:
Taubaté: -3,62%
São Caetano do Sul: -1,82%
Jacareí: -1,81%
Foi influenciado pelos setores de:
Jacareí:
Produtos Químicos = -18,07%
Produtos Têxteis = -2,94%
São Caetano do Sul:
Veículos Automotores e Autopeças = -2,89%
Produtos de Metal = -2,55%
Taubaté:
Veículos Automotores e Autopeças = -7,85%
Metalurgia = -4,76%