O documento descreve conceitos básicos da linguagem de programação Ruby, incluindo:
1) Sua origem no Japão e influências de outras linguagens como Smalltalk e Perl.
2) Conceitos como orientação a objetos, dinamismo, blocos de código e falta de tipagem.
3) Ferramentas como RVM para gerenciar versões do Ruby e Rubygems para gerenciar pacotes.
Curso java 06 - mais construtores, interfaces e polimorfismoMaurício Linhares
O documento discute herança e interfaces em Java. Ele explica que construtores não são herdados, mas precisam chamar o construtor da superclasse. Também apresenta como implementar interfaces para permitir que classes herdem comportamentos sem herança múltipla, resolvendo problemas como o "diamante da morte".
O documento apresenta conceitos básicos da linguagem Java, incluindo estrutura de código, classes, objetos, arrays, estruturas de controle e exercícios para praticar os tópicos abordados.
Curso java 05 - herança, classes e métodos abstratosMaurício Linhares
O documento discute os conceitos de herança, polimorfismo e classes abstratas em orientação a objetos. A herança permite que classes herdem atributos e comportamentos de outras classes, evitando repetição de código. O polimorfismo acontece quando métodos são sobrescritos em subclasses, permitindo tratá-las de forma genérica. Classes abstratas definem interfaces comuns para subclasses concretas, podendo conter métodos abstratos para implementação nas mesmas.
O documento discute variáveis e métodos estáticos em Java, explicando que variáveis estáticas pertencem à classe ao invés de objetos e podem ser acessadas sem a necessidade de um objeto. Também aborda métodos estáticos, que são chamados através do nome da classe, e padrões de nomenclatura para variáveis, métodos e classes em Java.
O documento discute herança e polimorfismo em Java. A herança permite que subclasses incorporem estrutura e comportamento de superclasses, permitindo a reutilização de código. O polimorfismo permite que subclasses sobrescrevam métodos de superclasses com comportamentos diferentes.
O documento discute conceitos de orientação a objetos em Python, definindo objetos como componentes de software que incluem dados e comportamentos. Explica que classes definem tipos de objetos abstratos e instâncias de classes são objetos concretos. Demonstra a criação de uma classe Cao e instância rex para ilustrar a relação entre classe e objeto.
O documento discute iteração em diferentes linguagens de programação como C, Java e Python. Ele apresenta exemplos de como iterar sobre argumentos da linha de comando, strings e outros iteráveis em cada linguagem. O documento também explica conceitos-chave relacionados à iteração em Python como iteráveis, iteradores, geradores e o uso do método enumerate().
O documento discute conceitos fundamentais de orientação a objetos em Python, incluindo:
1) Objetos Python possuem atributos (dados) e métodos (comportamentos);
2) Classes definem tipos de objetos com atributos e métodos comuns;
3) Instâncias de classes são objetos concretos que herdam atributos e métodos da classe.
Curso java 06 - mais construtores, interfaces e polimorfismoMaurício Linhares
O documento discute herança e interfaces em Java. Ele explica que construtores não são herdados, mas precisam chamar o construtor da superclasse. Também apresenta como implementar interfaces para permitir que classes herdem comportamentos sem herança múltipla, resolvendo problemas como o "diamante da morte".
O documento apresenta conceitos básicos da linguagem Java, incluindo estrutura de código, classes, objetos, arrays, estruturas de controle e exercícios para praticar os tópicos abordados.
Curso java 05 - herança, classes e métodos abstratosMaurício Linhares
O documento discute os conceitos de herança, polimorfismo e classes abstratas em orientação a objetos. A herança permite que classes herdem atributos e comportamentos de outras classes, evitando repetição de código. O polimorfismo acontece quando métodos são sobrescritos em subclasses, permitindo tratá-las de forma genérica. Classes abstratas definem interfaces comuns para subclasses concretas, podendo conter métodos abstratos para implementação nas mesmas.
O documento discute variáveis e métodos estáticos em Java, explicando que variáveis estáticas pertencem à classe ao invés de objetos e podem ser acessadas sem a necessidade de um objeto. Também aborda métodos estáticos, que são chamados através do nome da classe, e padrões de nomenclatura para variáveis, métodos e classes em Java.
O documento discute herança e polimorfismo em Java. A herança permite que subclasses incorporem estrutura e comportamento de superclasses, permitindo a reutilização de código. O polimorfismo permite que subclasses sobrescrevam métodos de superclasses com comportamentos diferentes.
O documento discute conceitos de orientação a objetos em Python, definindo objetos como componentes de software que incluem dados e comportamentos. Explica que classes definem tipos de objetos abstratos e instâncias de classes são objetos concretos. Demonstra a criação de uma classe Cao e instância rex para ilustrar a relação entre classe e objeto.
O documento discute iteração em diferentes linguagens de programação como C, Java e Python. Ele apresenta exemplos de como iterar sobre argumentos da linha de comando, strings e outros iteráveis em cada linguagem. O documento também explica conceitos-chave relacionados à iteração em Python como iteráveis, iteradores, geradores e o uso do método enumerate().
O documento discute conceitos fundamentais de orientação a objetos em Python, incluindo:
1) Objetos Python possuem atributos (dados) e métodos (comportamentos);
2) Classes definem tipos de objetos com atributos e métodos comuns;
3) Instâncias de classes são objetos concretos que herdam atributos e métodos da classe.
Python não força o programador a pensar em objetos, mas eles fazem parte da linguagem desde o início, incluindo conceitos avançados como sobrecarga de operadores, herança múltipla e introspecção. Com sua sintaxe simples, é muito natural aprender orientação a objetos em Python
O documento discute iteradores e iteráveis em Python, incluindo: 1) Como obter iteradores de objetos através da função built-in iter(); 2) Como iter funciona com dois argumentos para criar um iterador; 3) Tipos iteráveis como sequências e suas interfaces; 4) Listas de compreensão versus expressões geradoras.
O documento discute iteráveis, geradores e iteração em Python. Em três frases:
1) Iteráveis são objetos que podem ser iterados, como listas, strings e arquivos.
2) Geradores são funções e expressões que produzem iteráveis sem necessariamente acessar uma coleção externa, podendo gerar itens por conta própria.
3) O documento compara iteração em Python, C e Java e mostra exemplos de uso de iteráveis, geradores, compreensões de lista/conjunto/dicionário e módulo itertools
O documento discute strings e arrays em Java. Explica que strings são objetos imutáveis que podem ser concatenados e comparados. Também explica que arrays podem armazenar tipos primitivos ou objetos e podem ser percorridos com loops for. Além disso, apresenta métodos comuns de strings e formas de declarar e acessar elementos de arrays unidimensionais e multidimensionais.
Este documento discute pacotes e encapsulamento na API Java 2. Aborda os principais pacotes da API Java como java.lang, java.util, java.io e java.net. Explora classes fundamentais como Object e classes utilitárias como Date e Math. Também explica como criar pacotes personalizados e arquivos JAR e métodos importantes como equals(), hashCode() e clone().
1) O documento apresenta uma introdução ao Python, abordando tópicos como tipos de dados básicos, operadores, strings, listas e como aprender a programar de forma autodidata.
2) São explicados conceitos como blocos de código, comentários, números inteiros e de ponto flutuante, booleanos, None, strings, conversão entre encodings e operações com listas.
3) Dicas como usar o interpretador interativo, help, dir e documentação são dados para quem deseja aprender Python de forma independente.
1) O curso aborda tópicos de programação Java como introdução à linguagem, uso de formulários, manipulação de arquivos e banco de dados.
2) Apresenta conceitos de programação orientada a objetos em Java incluindo classes, atributos, métodos, encapsulamento e herança.
3) Demonstra o uso de variáveis, vetores, condições, laços e métodos em programação Java.
O documento discute conceitos fundamentais de orientação a objetos em Java, como:
1) Pacotes agrupam classes relacionadas e definem sua localização no sistema de arquivos;
2) Métodos acessam variáveis de instância de um objeto;
3) Getters e setters encapsulam variáveis de instância e permitem acesso seguro a propriedades de objetos.
Fugindo para as colinas com Python - Julio Biason - Tchelinux Bento Gonçalves...Tchelinux
Este documento apresenta um exemplo de código Python para randomizar uma frase usando consoantes aleatórias. Ele define uma lista de consoantes e uma string com marcadores de posição, e usa funções para embaralhar as consoantes e substituí-las na string, gerando variações da frase.
1. O documento discute utilitários de concorrência em Java, incluindo variáveis atômicas, unidades de tempo e coleções concorrentes.
2. Variáveis atômicas permitem operações atômicas em tipos primitivos e referências através de métodos como getAndSet e compareAndSet.
3. Updaters permitem encapsular atributos em objetos para operações atômicas como incremento e substituição de valores.
O documento discute o uso de coleções em ambientes concorrentes em Java, abordando: 1) Coleções imutáveis que podem ser usadas sem travas; 2) Coleções sincronizadas que fornecem acesso thread-safe; 3) Algoritmos concorrentes do pacote java.util.concurrent que reduzem o uso de travamento.
Sincronizadores são objetos que controlam o fluxo de threads em Java. O documento descreve implementações como Semaphore, CountDownLatch, CyclicBarrier, Exchanger e Phaser, que fornecem padrões de sincronização. A infraestrutura comum é fornecida pela classe AbstractQueuedSynchronizer.
1. O documento discute tópicos sobre concorrência e paralelismo em Java, incluindo criação e controle de threads, acesso exclusivo, ciclo de vida de aplicações, variáveis atômicas e travas.
2. É introduzido o framework Fork/Join, que permite paralelizar tarefas recursivas usando a estratégia "dividir para conquistar" em CPUs multi-core.
3. São explicados conceitos como work stealing, onde threads roubam tarefas de outras filas para executar, melhorando a performance.
O documento discute frameworks e implementações para execução concorrente de tarefas em Java, incluindo Executors, ExecutorService, ThreadPoolExecutor, CompletionService e CompletableFuture. Ele explica como submeter tarefas para execução, obter resultados e controlar a finalização de threads.
O documento apresenta os principais métodos da classe Vector em Java, incluindo adicionar, remover e obter elementos. Também fornece exemplos de como usar esses métodos para cadastrar nomes e caixas de uva em vetores e realizar operações como pesquisar, substituir e remover itens.
O documento discute arrays em Java. Ele explica que arrays são coleções homogêneas de valores ou objetos, e que para criar e usar um array são necessários três passos: declaração, construção e inicialização. Ele também descreve como acessar, inicializar e percorrer elementos de um array.
Slide utilizado no curso preparatório para a certificação OCAJP7. Nessa aula fizemos uma Revisão de Classes e arquivos .java http://www.sitedoph.com.br/preparatorio-para-a-certificacao-java-ocajp-7-aula-1/
Introdução a Linguagem de Programação RubyDiego Rubin
Apresentação utilizada em palestra na ETEC Prof. Armando Bayeux da Silva em 2008 e na Semana de Estudos do curso de Sistemas de Informação na faculdade Asser de Rio Claro em 2009.
Este documento fornece uma introdução à linguagem Ruby e ao framework Ruby on Rails. Apresenta os principais conceitos da linguagem Ruby como tipos de dados, estruturas de controle, orientação a objetos e metaprogramação. Também discute brevemente a história e arquitetura MVC do Rails.
O documento apresenta uma introdução à linguagem de programação Ruby, descrevendo sua história desde a criação em 1993, características como variáveis, métodos, classes, módulos e estruturas de controle, e exemplos de código.
Python não força o programador a pensar em objetos, mas eles fazem parte da linguagem desde o início, incluindo conceitos avançados como sobrecarga de operadores, herança múltipla e introspecção. Com sua sintaxe simples, é muito natural aprender orientação a objetos em Python
O documento discute iteradores e iteráveis em Python, incluindo: 1) Como obter iteradores de objetos através da função built-in iter(); 2) Como iter funciona com dois argumentos para criar um iterador; 3) Tipos iteráveis como sequências e suas interfaces; 4) Listas de compreensão versus expressões geradoras.
O documento discute iteráveis, geradores e iteração em Python. Em três frases:
1) Iteráveis são objetos que podem ser iterados, como listas, strings e arquivos.
2) Geradores são funções e expressões que produzem iteráveis sem necessariamente acessar uma coleção externa, podendo gerar itens por conta própria.
3) O documento compara iteração em Python, C e Java e mostra exemplos de uso de iteráveis, geradores, compreensões de lista/conjunto/dicionário e módulo itertools
O documento discute strings e arrays em Java. Explica que strings são objetos imutáveis que podem ser concatenados e comparados. Também explica que arrays podem armazenar tipos primitivos ou objetos e podem ser percorridos com loops for. Além disso, apresenta métodos comuns de strings e formas de declarar e acessar elementos de arrays unidimensionais e multidimensionais.
Este documento discute pacotes e encapsulamento na API Java 2. Aborda os principais pacotes da API Java como java.lang, java.util, java.io e java.net. Explora classes fundamentais como Object e classes utilitárias como Date e Math. Também explica como criar pacotes personalizados e arquivos JAR e métodos importantes como equals(), hashCode() e clone().
1) O documento apresenta uma introdução ao Python, abordando tópicos como tipos de dados básicos, operadores, strings, listas e como aprender a programar de forma autodidata.
2) São explicados conceitos como blocos de código, comentários, números inteiros e de ponto flutuante, booleanos, None, strings, conversão entre encodings e operações com listas.
3) Dicas como usar o interpretador interativo, help, dir e documentação são dados para quem deseja aprender Python de forma independente.
1) O curso aborda tópicos de programação Java como introdução à linguagem, uso de formulários, manipulação de arquivos e banco de dados.
2) Apresenta conceitos de programação orientada a objetos em Java incluindo classes, atributos, métodos, encapsulamento e herança.
3) Demonstra o uso de variáveis, vetores, condições, laços e métodos em programação Java.
O documento discute conceitos fundamentais de orientação a objetos em Java, como:
1) Pacotes agrupam classes relacionadas e definem sua localização no sistema de arquivos;
2) Métodos acessam variáveis de instância de um objeto;
3) Getters e setters encapsulam variáveis de instância e permitem acesso seguro a propriedades de objetos.
Fugindo para as colinas com Python - Julio Biason - Tchelinux Bento Gonçalves...Tchelinux
Este documento apresenta um exemplo de código Python para randomizar uma frase usando consoantes aleatórias. Ele define uma lista de consoantes e uma string com marcadores de posição, e usa funções para embaralhar as consoantes e substituí-las na string, gerando variações da frase.
1. O documento discute utilitários de concorrência em Java, incluindo variáveis atômicas, unidades de tempo e coleções concorrentes.
2. Variáveis atômicas permitem operações atômicas em tipos primitivos e referências através de métodos como getAndSet e compareAndSet.
3. Updaters permitem encapsular atributos em objetos para operações atômicas como incremento e substituição de valores.
O documento discute o uso de coleções em ambientes concorrentes em Java, abordando: 1) Coleções imutáveis que podem ser usadas sem travas; 2) Coleções sincronizadas que fornecem acesso thread-safe; 3) Algoritmos concorrentes do pacote java.util.concurrent que reduzem o uso de travamento.
Sincronizadores são objetos que controlam o fluxo de threads em Java. O documento descreve implementações como Semaphore, CountDownLatch, CyclicBarrier, Exchanger e Phaser, que fornecem padrões de sincronização. A infraestrutura comum é fornecida pela classe AbstractQueuedSynchronizer.
1. O documento discute tópicos sobre concorrência e paralelismo em Java, incluindo criação e controle de threads, acesso exclusivo, ciclo de vida de aplicações, variáveis atômicas e travas.
2. É introduzido o framework Fork/Join, que permite paralelizar tarefas recursivas usando a estratégia "dividir para conquistar" em CPUs multi-core.
3. São explicados conceitos como work stealing, onde threads roubam tarefas de outras filas para executar, melhorando a performance.
O documento discute frameworks e implementações para execução concorrente de tarefas em Java, incluindo Executors, ExecutorService, ThreadPoolExecutor, CompletionService e CompletableFuture. Ele explica como submeter tarefas para execução, obter resultados e controlar a finalização de threads.
O documento apresenta os principais métodos da classe Vector em Java, incluindo adicionar, remover e obter elementos. Também fornece exemplos de como usar esses métodos para cadastrar nomes e caixas de uva em vetores e realizar operações como pesquisar, substituir e remover itens.
O documento discute arrays em Java. Ele explica que arrays são coleções homogêneas de valores ou objetos, e que para criar e usar um array são necessários três passos: declaração, construção e inicialização. Ele também descreve como acessar, inicializar e percorrer elementos de um array.
Slide utilizado no curso preparatório para a certificação OCAJP7. Nessa aula fizemos uma Revisão de Classes e arquivos .java http://www.sitedoph.com.br/preparatorio-para-a-certificacao-java-ocajp-7-aula-1/
Introdução a Linguagem de Programação RubyDiego Rubin
Apresentação utilizada em palestra na ETEC Prof. Armando Bayeux da Silva em 2008 e na Semana de Estudos do curso de Sistemas de Informação na faculdade Asser de Rio Claro em 2009.
Este documento fornece uma introdução à linguagem Ruby e ao framework Ruby on Rails. Apresenta os principais conceitos da linguagem Ruby como tipos de dados, estruturas de controle, orientação a objetos e metaprogramação. Também discute brevemente a história e arquitetura MVC do Rails.
O documento apresenta uma introdução à linguagem de programação Ruby, descrevendo sua história desde a criação em 1993, características como variáveis, métodos, classes, módulos e estruturas de controle, e exemplos de código.
O documento descreve as características e funcionalidades da linguagem de programação Ruby. Apresenta sua história, criador, implementações, tipos de dados suportados e estruturas de controle. Explica conceitos como orientação a objetos, variáveis, constantes, operadores, comentários e entrada/saída. Detalha a instalação do Ruby e como testá-lo usando o interpretador interativo IRB.
Esta apresentação aborda os tópicos introdutórios da Linguagem de Programação Ruby, considerando que o leitor já possui conhecimentos de técnicas de programação. Ruby é uma linguagem de programação dinâmica, de tipagem forte e implícita, orientada a objetos, que tem ganho cada vez mais espaço dentro da comunidade de desenvolvedores, principalmente por conta do projeto mais famoso desenvolvido nela: o framework de desenvolvimento Web Ruby on Rails.
O documento resume os principais pontos sobre wildcards, variáveis de ambiente e comandos em shell script. Em 3 frases:
Wildcards como * e ? permitem especificar múltiplos arquivos de uma vez para listar, copiar ou apagar. Variáveis de ambiente como $USER e $HOME são definidas pelo sistema operacional e podem ser acessadas em scripts. Comandos como if, for e case permitem estruturar o fluxo de execução em scripts shell.
A apresentação descreve a empresa Dextra Sistemas, especializada em soluções de software sob medida utilizando a linguagem Ruby on Rails. A empresa possui unidades em Campinas, São Paulo e Campo Grande, com profissionais altamente qualificados. Apresenta também alguns tópicos sobre a linguagem Ruby e o framework Rails, como características, componentes, associações, validações e comandos.
Ruby on Rails (VERSAO COM LAYOUT CONSERTADO)Julio Betta
Slides que utilizei para ministrar uma palestra sobre Desenvolvimento WEB com Ruby on Rails no IV Congresso de Iniciação Científica da Faculdade Redentor de Itaperuna / RJ em Novembro de 2011.
O documento discute sobre arrays em Java, apresentando suas características, como declarar e inicializar arrays unidimensionais e multidimensionais, iterar sobre arrays, e exemplos de código. Em três frases:
Arrays são estruturas de dados que armazenam múltiplos valores do mesmo tipo. O documento explica como declarar e manipular arrays unidimensionais e multidimensionais em Java, incluindo inicialização, iteração e exemplos de código. Além disso, discute sobre pontos negativos dos arrays e apresenta alternativas como o recurso enhanced for.
O documento resume 55 novas funcionalidades do Java 7, incluindo: literais binários e numéricos com underline, strings no switch, gerenciamento automático de recursos com try-with-resources, e novas APIs para concorrência, arquivos e números aleatórios.
Este documento introduz o JavaFX Script, que é uma linguagem de programação para desenvolvimento de aplicações JavaFX. Ele apresenta alguns dos principais componentes do JavaFX, como a API, o JavaFX Script e o SDK, e fornece links para obter mais informações. Além disso, destaca que classes Java podem ser reutilizadas em aplicações JavaFX.
O documento apresenta os conceitos fundamentais de algoritmos e programação, definindo o que é um algoritmo, suas etapas e estrutura, variáveis e tipos de dados, e como definir variáveis em Pascal. Explica que um algoritmo é um caminho lógico para resolver um problema, e que se aprende algoritmos através da prática de construir e testar algoritmos, não apenas copiando ou estudando-os.
Ruby é uma linguagem dinâmica e de código aberto focada em simplicidade e produtividade, com sintaxe elegante e fácil de ler. Tudo em Ruby é um objeto e a linguagem suporta classes, módulos, blocos e métodos dinâmicos. Ferramentas como IRB, rubygems e frameworks de teste facilitam o desenvolvimento em Ruby.
Este documento fornece uma introdução ao framework Ruby on Rails para desenvolvimento de web games, cobrindo tópicos como:
1) Uma breve introdução a linguagem Ruby;
2) Explicação das principais classes e estruturas de dados como Integer, String, Array, Hash;
3) Demonstração de operadores, fluxo de controle e convenções de nomenclatura;
4) Discussão sobre o padrão MVC usado no Rails e como ele se aplica aos modelos, views e controllers.
Este documento discute conceitos básicos de Java como encapsulamento, construtores, modificador static, enumerações, herança, sobrescrita e polimorfismo. O documento explica como encapsular atributos e métodos, criar construtores, usar modificador static em variáveis e métodos, definir enumerações e como classes podem herdar características através da herança.
O documento descreve e compara diversas linguagens de programação orientadas a objetos, incluindo suas características, conceitos e sintaxes. Smalltalk é destacada como uma das primeiras linguagens a levar o paradigma orientado a objetos às últimas consequências, enquanto C++ e Java são apresentadas como evoluções de C e influenciadas por Smalltalk.
O documento fornece uma introdução à linguagem de programação Ruby, abordando seus conceitos básicos como tipos, variáveis, estruturas de dados, estruturas de controle e classes. É apresentado como instalar o Ruby, executar scripts e utilizar sua interface de linha de comando.
Unindo Ruby e Java através de uma arquitetura orientada a serviços na OfficeDropMaurício Linhares
O documento discute a arquitetura orientada a serviços em Ruby e Java, descrevendo como o autor dividiu uma grande aplicação Rails monolítica em duas aplicações separadas para gestão de documentos e processamento de documentos, comunicando-se via fila de mensagens e API REST. Isso trouxe benefícios como ciclos de deploy mais curtos e menos testes, porém também desafios de comunicação entre equipes. O autor conclui recomendando aplicações pequenas e focadas, compartilhando dados apenas via API.
Mixing Ruby and Java in a Service Oriented Architecture at OfficeDropMaurício Linhares
Service oriented architecture mixing Ruby and Java can provide benefits by separating applications into independent components that communicate over APIs. The document discusses a case where splitting a monolithic Rails application into separate document management and processing apps improved development by allowing independent deployment and reduced test time. Key aspects that enabled this included using Resque for job queuing between apps, RESTful JSON APIs, and storing processed files in S3. However, clear documentation and coordination were needed to integrate the separate teams working on each app.
O documento discute exceções e erros em Java, explicando que exceções representam erros que podem ser tratados enquanto erros são problemas irrecuperáveis. Ele também diferencia exceções controladas e não controladas, dando exemplos de cada tipo.
O documento descreve diferentes tipos de coleções em Java, incluindo vetores, conjuntos, pilhas, árvores binárias e tabelas de hash. Ele também discute a interface Collection e as interfaces Map, Set e List, além de exemplos de uso.
O documento discute variáveis em Java, incluindo: 1) a declaração de variáveis com tipos primitivos como inteiros, caracteres e números de ponto flutuante; 2) a diferença entre variáveis de tipos primitivos e objetos; 3) referências e como variáveis de objetos apontam para objetos.
O documento discute como os processos da Toyota e os princípios do Lean podem ser aplicados ao desenvolvimento de software. Apresenta os princípios do Toyota Production System e como eles inspiraram o Extreme Programming (XP) e outras metodologias ágeis, focando na eliminação de desperdícios e no valor para o cliente.
O documento discute os principais conceitos e práticas do Feature Driven Development (FDD). Ele explica que FDD envolve dividir o projeto em funcionalidades pequenas e focadas em valor para o cliente, definir papéis como gerente de projeto e arquiteto chefe, e organizar equipes ao redor das funcionalidades. O documento também discute tópicos como modelagem de objetos de domínio, propriedade de código e classes, e inspeções de código como parte do processo.
O documento discute as vantagens da linguagem Scala em relação a Java ao migrar uma plataforma de Ruby para Java. Apresenta exemplos de código em Scala e Java demonstrando o uso de closures, coleções e iteradores. Defende que Scala oferece uma melhor experiência de programação funcional preservando a compatibilidade com código Java existente.
O documento discute as oportunidades de trabalho remoto e outsourcing para profissionais de tecnologia. Ele enfatiza a importância de estudar continuamente, construir uma marca profissional através de redes e projetos de código aberto, e dominar o inglês para competir globalmente. O autor também oferece uma vaga de estágio em sua empresa para aplicantes qualificados.
Maurício Linhares apresenta as principais tendências no mercado de tecnologia, incluindo plataformas móveis, Software como Serviço (SaaS), Plataforma como Serviço (PaaS) e Ruby on Rails. Ele discute as habilidades desejadas por empresas, como inglês, programação e aprendizado contínuo, e enfatiza a importância de compartilhar conhecimento através de blogs e comunidades.
Este documento fornece uma introdução à análise orientada a objetos, discutindo conceitos como modelagem de domínio, modelagem eficiente, conhecimento compartilhado e implementação iterativa. Inclui exemplos de modelagem de sistemas como um simulador de rotas de rede.
O documento resume conceitos básicos de HTML e JavaScript. Explica que HTML é uma linguagem de marcação para estruturar páginas web, enquanto JavaScript permite adicionar interatividade dinâmica. Também define elementos HTML comuns como tags, atributos, formulários e lista. Por fim, apresenta conceitos básicos de programação em JavaScript como variáveis, condicionais, loops, funções e eventos.
O documento discute threads e sockets em Java, descrevendo como sockets permitem que aplicativos Java acessem serviços pela rede usando TCP ou UDP e como é possível criar clientes e servidores. Também aborda como criar threads para melhorar o desempenho de aplicações concorrentes, dividindo tarefas em unidades independentes de computação.
O documento resume tópicos sobre desenvolvimento web, incluindo:
1) Uma dinâmica para apresentar colegas em potenciais entrevistas de emprego;
2) Uma explicação sobre os principais protocolos da Internet como IP, TCP, UDP, DNS, POP, SMTP, IMAP e HTTP;
3) Uma discussão sobre tendências em tecnologias como dispositivos móveis, RIA, HTML5 e linguagens de programação;
4) Uma revisão de tópicos de infraestrutura como bancos de dados, servidores web
O documento discute vários tópicos avançados de desenvolvimento Java, incluindo composição e agregação de objetos, testes unitários com JUnit, classes File e Streams de entrada/saída, parsing de XML, acesso a bancos de dados com JDBC e geração de templates XML com FreeMarker.
Projeto e desenvolvimento de sistemas de informação 4 - computação em redeMaurício Linhares
O documento descreve a evolução das aplicações na Internet, desde sua presença inicial até a integração de serviços atuais. Apresenta também como a General Motors usou ferramentas de colaboração online para projetar carros de forma integrada entre seus 18 centros de tecnologia ao redor do mundo.
O documento apresenta os princípios e práticas do Extreme Programming (XP), abordando sua filosofia de abraçar a mudança e valorizar as pessoas. Descreve como o XP envolve ciclos curtos de desenvolvimento, planejamento incremental, testes automatizados e colaboração constante entre times e clientes.
O documento explica os principais conceitos e ferramentas para acesso a bancos de dados relacionais usando JDBC no Java, incluindo interfaces como Connection e Statement, PreparedStatement, CallableStatement, transações, isolamento de transações e tipos de ResultSets.
O Java WSDP é um conjunto de tecnologias para desenvolver web services em Java, incluindo JAX-WS, JAXB, StAX e SAAJ. Ele fornece uma API simples para comunicação remota via XML e permite implementar serviços com anotações. O wsgen gera classes necessárias e o wsimport cria objetos para invocar serviços remotamente com base em WSDL.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
2. O que?
— Do Japão
◦ Yukihiko “Matz” Matsumoto
— Trazida
ao mundo ocidental pelos
Pragmatic Programmers
◦ Andy Hunt e Dave Thomas (livro da
machadinha)
— Completamente orientada a objetos
◦ Não existem tipos primitivos
3. Como?
— Linguagem “de script” interpretada;
— Muito influenciada por Smalltalk e Perl;
— Contém conceitos de linguagens
funcionais (closures – blocos de código);
— Completamente
dinâmica (tudo pode
mudar em tempo de execução);
4. RVM – Ruby Version Manager
— Solução
pra instalar vários
interpretadores Ruby ao mesmo tempo
na sua máquina;
— Possibilita
criar aplicações completamente
independentes no seu ambiente de
desenvolvimento, isolando tudo e todos;
5. Instalando o RVM
— Instale o Git na sua máquina
— bash
< <(curl –s
https://rvm.beginrescueend.com/install/rvm)
— Feche o console e abra outra vez
— rvm notes
◦ E faça o que ele mandar
6. Instalando um Ruby com o RVM
— rvm install ruby-1.9.2
— rvm use 1.9.2
— rvm --default use 1.9.2
7. Rubygems!
— gem install bundler rails
— ORubygems é o gerenciador de pacotes
do Ruby, é com ele que você vai instalar
as dependências da sua aplicação;
— Na
sua máquina ele é chamado pelo
comando “gem”;
8. Bundler -> bundle install
— É
quem garante que todas as
dependências da sua aplicação estão
disponíveis para que ela possa executar;
— Usaum arquivo chamando Gemfile onde
você define as suas dependências e ele as
instala usando o Rubygems;
— Garante
que todos os desenvolvedores
usam as mesmas coisas no trabalho;
9. Começando a brincar com o IRB
— IRBé o “Interactive Ruby”, o console da
linguagem;
— Pode-se enviar comandos ou se definir
classes, módulos, funções e qualquer
outra coisa pra se utilizar durante uma
sessão;
11. Primeiras tres regras de Ruby
— Nãose usam ‘;’ ou qualquer outra coisa pra
indicar o fim de uma linha, o fim da linha é o
fim da linha, oras;
— Variáveis
não tem tipo, elas simplesmente
guardam um objeto qualquer, de qualquer
tipo;
— Quando nós vamos dar nomes a variáveis,
normalmente separamos nomes compostos
com “_”;
13. Mais quatro regrinhas – 1
— A
definição de um método começa com
“def” depois vem o nome do método e
depois seus parâmetros entre parenteses;
— Blocosde código, como métodos, classes,
“ifs” são sempre fechados com “end”, aqui
não tem “{}” não;
14. Mais quatro (5) regrinhas - 2
— EmRuby não se usa “return”, se a última
expressão no corpo de um método for
avaliada para um valor, esse valor é
retornado;
— O
uso de parênteses não é obrigatório na
chamada de métodos, mas tenha cuidado
com a legibilidade;
— Bem, vocêainda pode usar “return” se
quiser, mas é feio, oras;
15. Classes
class Song
def initialize(name, artist, duration)
@name = name
@artist = artist
@duration = duration
end
end
musica = Song.new “Denied”, “Sonic
Syndicate”, 3
musica.inspect
16. Mais regras
— A
definição de uma classe começa com a
palavra “class”;
— As
classes são sempre “abertas”, você pode
redefinir os métodos de uma classe em
qualquer lugar, é só declarar ela outra vez;
— Nomesde classe normalmente são definidos
usando CamelCase (como em
NomeDeClasse);
17. Mais regras
— Os contrutores são os métodos “initialize
()”, que são invocados indiretamente,
através do método de classe “new”;
— Nãoé possível fazer sobrecarga de
construtores em Ruby =( ;
— Variáveis
de instância tem o nome
começado por “@”;
18. Atributos
class Song
attr_writer :duration
attr_reader :duration
attr_acessor :title
end
song = Song.new("Bicylops", "Fleck", 260)
song.duration = 257
song.title = ‘Triciclops’
19. Regras denovo
— attr_reader
define métodos de acesso a
um atributo de instância de um objeto;
— attr_writer
define métodos de alteraçao a
um atributo de instância de um objeto,
assim como o reader, ele cria a variável
dentro do objeto;
— attr_acessor
faz o mesmo que os dois
anteriores juntos;
20. Definindo atributos virtuais
class Song
def duration_in_minutes
@duration/60.0
end
def duration_in_minutes=(new_duration)
@duration = (new_duration * 60).to_i
end
end
21. O que é que nós fizemos?
— Criamosmétodos de acesso a um
atributo, mas o cliente não sabe se são
métodos ou se ele está acessando os
atributos diretamente;
— Sobrescrevemos o operador
“=“ (atribuição) para a nossa propriedade,
Ruby tem sobrecarga de operadores
(alguns, apenas)!
22. Constantes,Variáveis e métodos de
classe
class SongList
@@calls_total
MAX_TIME = 5*60 # 5 minutos
MIN_TIME = 1*60 # 1 minuto
def SongList.is_too_long(song)
song.duration > MAX_TIME
end
def self.is_too_short(song)
song.duration < MIN_TIME
end
end
23. E aí?
— Variáveis
de classe são definidas com dois
“@”, como em “@@variavel_de_classe”;
— Constantessão definidas com o seu nome
completo em “caixa alta” (na verdade é só a
primeira letra, mas use o NOME
COMPLETO);
— Métodos
de classe são definidos colocando
o nome da classe antes do nome do método
ou usando “self” (é o “this” em Ruby);
24. acesso aos objetos
class MyClass
def method1 # o padrão é public
end
protected
def method2
end
private
def method3
end
public
def method4
end
end
25. Como acessar?
— Osníveis de acesso são definidos em
blocos, quando não há definição, é public,
quando se quer definir um nível de
acesso, deve-se utilizar um bloco de
acesso;
— Um bloco termina assim que outro se
iniciar;
26. Mas não é ruim não ter tipos?
Eu faço “quack()”, “nadar()”
e “voar()”, igual a qualquer
outro pato, eu sou ou não
um pato?
27. Tudo são mensagens!
— Pois é, você perdeu a aula de Smalltalk né?
— Nãoimporta qual o tipo do objeto, o que
importa são as mensagens (métodos?)
que ele é capaz de responder;
— Se
faz quack, nada e voa feito um pato,
então pra mim é um pato;
28. Arrays
a = [ 3.14159, "pie", 99 ]
a[0] # 3.14159
a[3] # nil
a << 123 # adicionando um item
a[4] = 456 #adicionando outro item
a[-1] # 456 – acessando de trás pra frente
a[2..4] # [99, 123, 456]
29. Explicando arrays
— Arrays
são definidos pela simples
declaração de “[]”, como em “a = []”,
também pode-se fazer “a = Array.new”;
— Arrayssão acessados pelo índice, tanto
positivo (ordem crescente) como
negativo (ordem decrescente);
— Quando se acessa um índice que não
existe em um array, ele retorna “nil”;
30. Explicando arrays
— Novos items podem ser colocados no array
simplesmente utilizando o próprio operador
“[]”, como em “a[10] = 10”;
— Para
se adicionar um item no fim do array
usa-se o operador “<<“, como em “a <<
10”;
— Arrays
podem ser pegos em ‘pedaços’ como
em “a[1..3]”, que cria um novo array com os
itens do índice 1 ao 3;
32. Entendendo hashes
— São
conjuntos de “chave-valor” (Lembra
do Map em Java?);
— São
declarados com o uso de “{}” como
em “h = {}”, ou usando Hash.new;
— Para
se adicionar itens basta usar o
operador [], como em “h[‘chave’] =
‘valor’”;
33. Você consegue explicar isso?
class SongList
def with_title(title)
for i in 0...@songs.length
return @songs[i] if title ==
@songs[i].name
end
return nil
end
end
34. E isso?
class SongList
def with_title(title)
@songs.find {|song| title ==
song.name }
end
end
35. Código solto?
— Blocossão pedaços de código que podem
ser passados como parâmetros para
funções, para fazer algum trabalho
especial, como filtragem, ordenação e
outros;
— Você
pode definir os seus próprios
métodos que aceitam blocos;
36. Strings
'escape using ""' # escape using ""
'That's right' ! #That's right
"Seconds/day: #{24*60*60}" # Seconds/day:
86400
def to_s
“Song: #@song Artist: #{@artist}”
end
37. strings
#Q!String de muitas linhas com aspas
duplas e acessando variáveis #{variavel}!
#q( String de muitas linhas com aspas
simples, aqui não pode ter variável )
‘a’ << ‘b’ << ‘c’ # ‘abc’
38. Como é?
— Strings
são sequências de caracteres de 8
bits, não necessariamente Unicode;
— Elas
podem ser definidas usando ‘’ (aspas
simples) ou “” (aspas duplas);
— Usando aspas duplas você pode colocar
expressões ou variáveis com o uso do
caracter “#” seguido de “{}” para variáveis de
método ou funções ou apenas ‘@’ para
variáveis de instância;
40. O que são ranges?
— São
um conjunto de objetos em
sequência, normalmente caracteres ou
números;
— São definidos através da declaração de
[ ‘valor inicial’ .. ‘valor final’ ], como em
[1..100];
— Você
pode definir os seus próprios ranges
com o operador “<=>” (disco voador?);
41. Criando Seu próprio range
class VU include Comparable
attr :volume
def initialize(volume)
@volume = volume
end
def to_s
'#' * @volume
end
def <=>(other)
self.volume <=> other.volume
end
def succ
raise(IndexError, "Volume too big") if @volume >= 9
VU.new(@volume.succ)
end
end
43. Um pouco mais sobre métodos
def cool_dude(arg1="Miles", arg2="Coltrane",
arg3="Roach")
"#{arg1}, #{arg2}, #{arg3}."
end
cool_dude # "Miles, Coltrane, Roach."
cool_dude("Bart") # "Bart, Coltrane, Roach."
cool_dude("Bart", "Elwood") # "Bart, Elwood,
Roach."
cool_dude("Bart", "Elwood", "Linus") # "Bart,
Elwood, Linus."
44. Um pouco mais sobre métodos
def meth_three
100.times do |num|
square = num*num
return num, square if square > 1000
end
end
num, square = meth_three
45. Um pouco mais sobre metodos
def five(a, b, c, d, e)
"I was passed #{a} #{b} #{c} #{d} #{e}"
end
five(1, 2, 3, 4, 5 ) # "I was passed 1 2 3 4 5"
five(1, 2, 3, *['a', 'b']) # "I was passed 1 2 3 a
b"
five(*(10..14).to_a) # "I was passed 10 11
12 13 14"
46. Ainda em métodos
class SongList
def create_search(name, params)
# ...
end
end
list.create_search('short jazz songs',
:genre => :jazz,
:duration_less_than => 270)
47. If/unless
puts "a = #{a}" if debug
print total unless total.zero?
if x == 2
puts x
elsif x < 0
puts “#{x} é menor que zero”
else
puts ‘Caiu no else’
end
48. Case/when (conhece o swiTch?)
leap = case
when year % 400 == 0 then true
when year % 100 == 0 then false
else year % 4 == 0
end
49. Que lindo switch
case input_line
when "debug"
dump_debug_info
dump_symbols
when /ps+(w+)/
dump_variable($1)
when "quit", "exit"
exit
else
print "Illegal command: #{input_line}"
end
50. while
print "Hellon" while false
begin
print "Goodbyen"
end while false
while x < 10
puts “X é #{x}”
x=x+1
end
51. Quem precisa de um for?
3.times do
print "Ho! “
end
0.upto(9) do |x|
print x, " "
end
[ 1..5 ].each {|val| puts “ #{val} ” }
52. Mas você ainda quer um for?
for i in ['fee', 'fi', 'fo', 'fum']
print i, " "
end
for i in 1..3
print i, " "
end
53. Break, redo e next
while line = gets
next if line =~ /^s*#/ # pular comentários
break if line =~ /^END/ # parar no fim
# executar coisas
redo if line.gsub!(/`(.*?)`/) { eval($1) }
# process line ...
end
54. Tente outra vez
for i in 1..100
print "Now at #{i}. Restart? "
retry if gets =~ /^y/i
end