O poema descreve uma cena noturna com uma vela passando no rio sob a luz da lua. A visão da vela deixa o poeta com sentimentos estranhos de angústia e amor inexplicável, sugerindo que pequenos momentos de beleza podem despertar grandes emoções.
A poesia descreve uma vela solitária passando no rio sob a luz da lua, o que provoca sentimentos estranhos e angustiantes no eu lírico que sonha sem ver. A causa desses sentimentos é o mistério da vela passando na noite escura.
A noite é descrita como uma flor acesa que é colhida. O poema questiona se é o eu lírico que se deixa anoitecer nela ou se é um gesto preciso de outro ser que a escolhe.
Ecosys éum estilo de escrever criado pela poetisa Simplesmente Sys no RECANTO DAS LETRAS.
Você está visualizando uma coletânea de ecoys dark.
Veja também a coletânea de ecosys românticos.
Aguardem novas coletâneas.
O poema descreve como o amor é mais duradouro do que sonhos, estrelas ou flores, que eventualmente terminam, enquanto o amor permanece. Ele compara pessoas amadas a sonhos, estrelas e flores que alegram nossas vidas, mas são efêmeras, ao passo que o amor é doce e duradouro.
As flores representam inocência, esperança e alegria para o poeta, que as vê como um refúgio da guerra e do mal. No entanto, ele também reconhece que secretamente se aproveita da beleza das flores para alimentar seus próprios sonhos.
O poema descreve a beleza do entardecer, com a luz poente caindo suavemente sobre as folhas das árvores e a paisagem parecendo adormecida. A brisa leva o tempo sem rumo enquanto as pessoas caminham distraídas pelas ruas, sonhando sem sonhar.
O poema descreve a dor e o vazio sentido pela pessoa após a separação de alguém amado. A pessoa sente que está sufocada e sem chão, com a alma consumida pela dor da separação. Pergunta-se onde está seu lugar sem a presença da pessoa amada e afirma amá-la, apesar de tudo.
A música descreve sonhos estranhos e nebulosos que a pessoa tem quando dorme, onde vê figuras se movendo nas árvores e sente que vive outra vida. A pessoa tenta entender esses sonhos, mas só consegue se lembrar deles como se estivessem em uma névoa.
A poesia descreve uma vela solitária passando no rio sob a luz da lua, o que provoca sentimentos estranhos e angustiantes no eu lírico que sonha sem ver. A causa desses sentimentos é o mistério da vela passando na noite escura.
A noite é descrita como uma flor acesa que é colhida. O poema questiona se é o eu lírico que se deixa anoitecer nela ou se é um gesto preciso de outro ser que a escolhe.
Ecosys éum estilo de escrever criado pela poetisa Simplesmente Sys no RECANTO DAS LETRAS.
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O poema descreve como o amor é mais duradouro do que sonhos, estrelas ou flores, que eventualmente terminam, enquanto o amor permanece. Ele compara pessoas amadas a sonhos, estrelas e flores que alegram nossas vidas, mas são efêmeras, ao passo que o amor é doce e duradouro.
As flores representam inocência, esperança e alegria para o poeta, que as vê como um refúgio da guerra e do mal. No entanto, ele também reconhece que secretamente se aproveita da beleza das flores para alimentar seus próprios sonhos.
O poema descreve a beleza do entardecer, com a luz poente caindo suavemente sobre as folhas das árvores e a paisagem parecendo adormecida. A brisa leva o tempo sem rumo enquanto as pessoas caminham distraídas pelas ruas, sonhando sem sonhar.
O poema descreve a dor e o vazio sentido pela pessoa após a separação de alguém amado. A pessoa sente que está sufocada e sem chão, com a alma consumida pela dor da separação. Pergunta-se onde está seu lugar sem a presença da pessoa amada e afirma amá-la, apesar de tudo.
A música descreve sonhos estranhos e nebulosos que a pessoa tem quando dorme, onde vê figuras se movendo nas árvores e sente que vive outra vida. A pessoa tenta entender esses sonhos, mas só consegue se lembrar deles como se estivessem em uma névoa.
1) O documento é uma coleção de poemas curtos que exploram temas como sombras, luz, natureza e o imaginário.
2) Os poemas usam linguagem evocativa para descrever paisagens, sensações e reflexões sobre a existência.
3) Há uma ênfase na beleza dos pequenos detalhes revelados pela luz e sombras e uma busca por conexões entre o eu lírico e o mundo externo.
Eu, sonhador, te peço eu, sonhador, te peçoLuzia Gabriele
O poema fala sobre um sonhador que gostaria de levar sua amiga em um sonho criado por ele, onde anda por nuvens e espaços infinitos, subindo colinas e passando por riachos nebulentos. O sonhador aprecia sonhar e escrever poesia, sentindo a natureza e vivendo momentos mágicos, enquanto contempla pássaros ao longe. Ele pede para sua amiga consentir ficar nessa fantasia pelo menos um dia.
O poema descreve a beleza do entardecer, com a luz poente caindo suavemente sobre as folhas imóveis das árvores e a paisagem parecendo adormecida. A brisa leva o rumor distante da cidade enquanto as pessoas caminham lentamente pelas ruas, aparentemente distraídas ou sonhando sem sonhar.
O poema descreve a beleza do entardecer, com a luz poente caindo suavemente sobre as folhas das árvores e a paisagem parecendo adormecida. Apesar do rumor da cidade, aqueles que caminham pelas ruas parecem distraídos e sonhando sem realmente sonhar, apreciando a calma do fim do dia.
O poema descreve a beleza do entardecer, com a luz suave caindo sobre as folhas das árvores e a paisagem parecendo adormecida. A brisa leva o tempo sem rumo enquanto as pessoas caminham lentamente pelas ruas, distraídas e quase sonhando, sem realmente sonhar.
O poema descreve uma despedida entre duas pessoas apaixonadas. O sol está se pondo, marcando o fim da tarde e possivelmente do relacionamento, já que uma das pessoas está indo embora. A vidraça embaçada dificulta a visão da pessoa que parte, reforçando a sensação de distanciamento crescente entre o casal e o "fim de tudo".
1) O poema descreve um dia sombrio e sem felicidade onde o eu lírico ouviu um grito em sua mente que o sufocava com infelicidade.
2) Os sentimentos separados marcam o fim de um relacionamento imaginado como infinito, onde nenhum dos lados pode ter o outro.
3) Sonhos de estar com a outra pessoa são considerados inúteis porque são pensamentos impossíveis que causam sofrimento.
O poema discute o mistério das coisas no mundo e como elas simplesmente existem sem um significado oculto. O poeta reflete que as coisas são apenas o que parecem ser e não há nada a compreender além de sua existência. Ele aprendeu que as coisas não têm significação, apenas existência, e essa é a única significação oculta das coisas.
O poema discute o mistério das coisas no mundo e como elas simplesmente existem sem um significado oculto. O poeta reflete que as coisas são apenas o que parecem ser e não há nada a compreender além de sua existência. As coisas não têm significação, apenas existência, e essa é a única significação oculta que elas possuem.
1) O documento é uma coleção de poemas curtos que exploram temas como sombras, luz, natureza e o imaginário.
2) Os poemas usam linguagem evocativa para descrever paisagens, sensações e reflexões sobre a existência.
3) Há uma ênfase na beleza dos pequenos detalhes revelados pela luz e sombras e uma busca por conexões entre o eu lírico e o mundo externo.
Eu, sonhador, te peço eu, sonhador, te peçoLuzia Gabriele
O poema fala sobre um sonhador que gostaria de levar sua amiga em um sonho criado por ele, onde anda por nuvens e espaços infinitos, subindo colinas e passando por riachos nebulentos. O sonhador aprecia sonhar e escrever poesia, sentindo a natureza e vivendo momentos mágicos, enquanto contempla pássaros ao longe. Ele pede para sua amiga consentir ficar nessa fantasia pelo menos um dia.
O poema descreve a beleza do entardecer, com a luz poente caindo suavemente sobre as folhas imóveis das árvores e a paisagem parecendo adormecida. A brisa leva o rumor distante da cidade enquanto as pessoas caminham lentamente pelas ruas, aparentemente distraídas ou sonhando sem sonhar.
O poema descreve a beleza do entardecer, com a luz poente caindo suavemente sobre as folhas das árvores e a paisagem parecendo adormecida. Apesar do rumor da cidade, aqueles que caminham pelas ruas parecem distraídos e sonhando sem realmente sonhar, apreciando a calma do fim do dia.
O poema descreve a beleza do entardecer, com a luz suave caindo sobre as folhas das árvores e a paisagem parecendo adormecida. A brisa leva o tempo sem rumo enquanto as pessoas caminham lentamente pelas ruas, distraídas e quase sonhando, sem realmente sonhar.
O poema descreve uma despedida entre duas pessoas apaixonadas. O sol está se pondo, marcando o fim da tarde e possivelmente do relacionamento, já que uma das pessoas está indo embora. A vidraça embaçada dificulta a visão da pessoa que parte, reforçando a sensação de distanciamento crescente entre o casal e o "fim de tudo".
1) O poema descreve um dia sombrio e sem felicidade onde o eu lírico ouviu um grito em sua mente que o sufocava com infelicidade.
2) Os sentimentos separados marcam o fim de um relacionamento imaginado como infinito, onde nenhum dos lados pode ter o outro.
3) Sonhos de estar com a outra pessoa são considerados inúteis porque são pensamentos impossíveis que causam sofrimento.
O poema discute o mistério das coisas no mundo e como elas simplesmente existem sem um significado oculto. O poeta reflete que as coisas são apenas o que parecem ser e não há nada a compreender além de sua existência. Ele aprendeu que as coisas não têm significação, apenas existência, e essa é a única significação oculta das coisas.
O poema discute o mistério das coisas no mundo e como elas simplesmente existem sem um significado oculto. O poeta reflete que as coisas são apenas o que parecem ser e não há nada a compreender além de sua existência. As coisas não têm significação, apenas existência, e essa é a única significação oculta que elas possuem.