O filme retrata a reluta de P.L. Travers, autora de Mary Poppins, em vender os direitos da personagem para a Disney. Apesar da interpretação de Emma Thompson como Travers ser um ponto alto, o filme usa flashbacks excessivos da infância da autora que prejudicam a narrativa e deixam a desejar uma exploração mais profunda da sua personalidade complexa. No final, a cautela do filme em arriscar uma visão mais ousada sobre a história de Travers o torna apenas mediano.