O documento discute o fotógrafo André Durst, que considerava a fotografia como uma paixão ao invés de uma profissão. André era membro do movimento surrealista e criava fotografias de moda que misturavam elegância e cenas absurdas, se inspirando em outros fotógrafos como Man Ray e Horst P. Horst. André tinha domínio na representação de acessórios como chapéus em suas fotografias.