O documento defende que devemos amar os outros como se fossemos nós mesmos, com compaixão e compreensão. Cada pessoa tem sua própria história de dificuldades e sofrimentos, e ao invés de rejeitá-las, devemos amá-las como amamos as flores que sobrevivem apesar dos desafios. Devemos amar os outros do jeito que gostaríamos de ser amados.