Palestra sobre os principais motivos para considerar a acessibilidade em projetos Web e quem são os beneficiados quando uma página Web não tem barreiras de acesso para pessoas com deficiências.
Acessibilidade na Web: Construíndo páginas para pessoas e não só para máquinasReinaldo Ferraz
O objetivo desta palestra é apresentar como a acessibilidade na Web impacta a vida de todos e como pequenas intervenções podem fazer uma enorme diferença no acesso de pessoas com deficiência na Web. Serão apresentados os principais motivos para tornar a Web acessível e exemplos práticos de como a acessibilidade na Web funciona na prática.
1) O documento discute a importância da acessibilidade na web e fornece dicas para melhorar a acessibilidade de páginas;
2) A lei brasileira torna obrigatória a acessibilidade nos sites do governo e empresas;
3) As dicas incluem usar marcação semântica do HTML, fornecer alternativas de texto para imagens, adicionar legendas em vídeos e testar a acessibilidade.
A saga dos 12 tópicos de acessibilidade na WebReinaldo Ferraz
O documento discute 12 tópicos importantes de acessibilidade na web, incluindo: a obrigatoriedade legal de sites acessíveis no Brasil; o uso de leitores de tela e JavaScript; boas práticas para canvas, drag-and-drop e conteúdo dinâmico; e diretrizes WAI-ARIA para componentes personalizados. O autor enfatiza que aplicar acessibilidade em sites com problemas de usabilidade é como "passar batom em um porco".
[1] O documento discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiências e como tornar sites acessíveis através do uso de semântica do HTML e atributos ARIA. [2] Ele também fornece exemplos de como tornar elementos como imagens, menus, formulários e conteúdo dinâmico acessíveis. [3] Por fim, o documento enfatiza a importância de seguir as diretrizes WCAG e testar a acessibilidade regularmente.
Acessibilidade na web - Computer on the Beach 2015Reinaldo Ferraz
O documento discute a importância da acessibilidade na web, destacando que ela beneficia pessoas com deficiência e deve fazer parte da rotina de desenvolvimento de sites e aplicativos. Ele também explica as diretrizes WCAG e o uso do ARIA para tornar conteúdos semânticos e dinâmicos acessíveis. Por fim, apresenta dicas como validação, testes com leitores de tela e colocar a acessibilidade no desenvolvimento.
Palestra feita no evento Social media Week São Paulo 2014 sobre um breve panorama da acessibilidade nas redes sociais, abordando barreiras das ferramentas e os cuidados que devem ser tomados ao publicar conteúdo nas redes.
Passado, Presente e Futuro da Web - Centro Universitário Unimonte 2015Reinaldo Ferraz
O documento discute o passado, presente e futuro da Web, desde sua criação em 1989 até as tecnologias emergentes como a Internet das Coisas. Ele traça a evolução das especificações da Web como HTML, CSS, SVG e Canvas. Também aborda tecnologias atuais como geolocalização, APIs de sensores e a Web Semântica. Por fim, apresenta visões sobre a Web do futuro, incluindo a Internet das Coisas e a Web das Coisas.
Acessibilidade na Web: Construíndo páginas para pessoas e não só para máquinasReinaldo Ferraz
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1) O documento discute a importância da acessibilidade na web e fornece dicas para melhorar a acessibilidade de páginas;
2) A lei brasileira torna obrigatória a acessibilidade nos sites do governo e empresas;
3) As dicas incluem usar marcação semântica do HTML, fornecer alternativas de texto para imagens, adicionar legendas em vídeos e testar a acessibilidade.
A saga dos 12 tópicos de acessibilidade na WebReinaldo Ferraz
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[1] O documento discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiências e como tornar sites acessíveis através do uso de semântica do HTML e atributos ARIA. [2] Ele também fornece exemplos de como tornar elementos como imagens, menus, formulários e conteúdo dinâmico acessíveis. [3] Por fim, o documento enfatiza a importância de seguir as diretrizes WCAG e testar a acessibilidade regularmente.
Acessibilidade na web - Computer on the Beach 2015Reinaldo Ferraz
O documento discute a importância da acessibilidade na web, destacando que ela beneficia pessoas com deficiência e deve fazer parte da rotina de desenvolvimento de sites e aplicativos. Ele também explica as diretrizes WCAG e o uso do ARIA para tornar conteúdos semânticos e dinâmicos acessíveis. Por fim, apresenta dicas como validação, testes com leitores de tela e colocar a acessibilidade no desenvolvimento.
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Passado, Presente e Futuro da Web - Centro Universitário Unimonte 2015Reinaldo Ferraz
O documento discute o passado, presente e futuro da Web, desde sua criação em 1989 até as tecnologias emergentes como a Internet das Coisas. Ele traça a evolução das especificações da Web como HTML, CSS, SVG e Canvas. Também aborda tecnologias atuais como geolocalização, APIs de sensores e a Web Semântica. Por fim, apresenta visões sobre a Web do futuro, incluindo a Internet das Coisas e a Web das Coisas.
1. O documento discute a importância da acessibilidade na web, mencionando que 24% da população brasileira possui algum tipo de deficiência e que a lei brasileira torna obrigatória a acessibilidade nos sites governamentais e de empresas.
2. São apresentadas diretrizes internacionais para acessibilidade web como WCAG e ARIA e técnicas para tornar conteúdo acessível, como uso de marcação semântica, descrição de imagens, legendas em vídeos.
3. São sugeridas
1) O documento discute o uso do WAI-ARIA para tornar conteúdos e aplicativos web mais acessíveis. 2) O WAI-ARIA define papéis e propriedades para elementos que permitem alterar sua semântica e melhorar a acessibilidade. 3) Quatro regras são apresentadas para o bom uso do WAI-ARIA: utilizar elementos semânticos do HTML quando possível, não alterar a semântica dos elementos, garantir acessibilidade via teclado e não ocultar elementos focáveis.
Palestra feita no Front In Poa em novembro de 2013 sobre acessibilidade na Web, WCAG, ARIA e recursos que podem ser implementados para melhorar a acessibilidade dos projetos web.
Nobody leaves this place without coding an accessible projetcReinaldo Ferraz
O vídeo discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiências visuais, auditivas e motoras. Apresenta estatísticas sobre a prevalência de deficiências no Brasil e no mundo. Explica os princípios WCAG de acessibilidade e como ARIA e HTML5 podem ser usados para tornar conteúdos e aplicativos web mais acessíveis. Fornece exemplos práticos de como implementar recursos de acessibilidade.
Este documento introduz os conceitos de acessibilidade na web, discutindo a Lei Brasileira de Inclusão, as diretrizes WCAG e como tornar conteúdos, HTML, CSS e JavaScript acessíveis. Também fornece dicas como usar tags semânticas, WAI-ARIA, testar com leitores de tela e melhorar a navegação e experiência de usuários com deficiência.
O documento discute a acessibilidade na web para pessoas com deficiência, cobrindo tópicos como: 1) como HTML5, WAI-ARIA e leitores de tela como NVDA podem tornar conteúdo acessível; 2) exemplos de como usar ARIA para melhorar a semântica e acessibilidade; e 3) dicas importantes para desenvolvedores melhorarem a acessibilidade de seus sites.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiências. Ele explica como tornar sites acessíveis para deficientes visuais, auditivos, físicos e cognitivos através do uso correto de tags HTML, atributos como "alt" e "longdesc", e organização da tabulação. Também fornece diretrizes sobre como tornar conteúdo acessível para daltônicos e links úteis sobre o assunto.
O documento discute diretrizes e soluções para acessibilidade digital, incluindo: 1) cinco tipos comuns de deficiência e suas necessidades, 2) diretrizes como WCAG e eMAG para tornar conteúdo acessível, 3) soluções como navegação simplificada, legendas e alto contraste.
Interact 2009 - Acessibilidade Web e MobilidadeHorácio Soares
O documento discute as barreiras à acessibilidade na web, principalmente em dispositivos móveis, e as novas tecnologias que podem melhorar ou piorar a acessibilidade. Algumas das principais barreiras mencionadas incluem Flash, AJAX, Captchas e imagens sem descrições. Novas tecnologias como ARIA da W3C e interfaces táteis podem ajudar a tornar sites e aplicativos mais acessíveis.
A ACIC (Associação Catarinense para Integração do Cego) é uma organização não governamental fundada em 1977 em Florianópolis para promover a inclusão social de pessoas com deficiência visual.
O documento discute acessibilidade na web. Aborda conceitos como WCAG, WAI-ARIA e semântica para tornar conteúdo acessível para pessoas com deficiência. Também menciona legislação sobre acessibilidade e ferramentas para testar conformidade. O apresentador propõe um exercício prático de implementar os conceitos em um site.
O documento discute o desenvolvimento de aplicações móveis usando HTML, CSS e JavaScript, abordando:
1) PhoneGap e frameworks JavaScript permitem criar aplicações nativas para múltiplas plataformas usando uma única base de código;
2) Um exemplo mostra como portar uma aplicação do Symbian para Android usando PhoneGap;
3) APIs nativas como geolocalização e câmera podem ser acessadas, apesar de adaptações para cada plataforma.
O documento discute o que é crossbrowsing, que é a habilidade de um site ou aplicação web funcionar em múltiplos navegadores respeitando as especificações do W3C. Ele fornece exemplos de sites que utilizam crossbrowsing e ferramentas para testar sites em diferentes navegadores. Por fim, aborda técnicas como CSS, HTML5 e comentários condicionais para construir sites compatíveis com diferentes browsers.
O documento lista e descreve várias ferramentas da Web 2.0, incluindo Wordle para nuvens de palavras, Netvibes para agregação de feeds RSS, Diigo para marcação social e comentários em páginas web, e ferramentas para geração de códigos QR e sua conversão para PDF.
HTML5, Mobile Web e além - Computer on the beach 2015Reinaldo Ferraz
O documento discute o desenvolvimento para web móvel, fornecendo 10 dicas rápidas e abordando tecnologias como HTML5, CSS e APIs. Também apresenta exemplos de aplicações da Internet das Coisas e discute desafios como privacidade e segurança nesse contexto.
[1] O documento discute os desafios e requisitos para a acessibilidade em realidade estendida, identificando que há necessidade de customização de interface e controles para atender diferentes tipos de deficiência, como permitir comandos de voz e ajustes de cores e tamanho de alvos. [2] É necessário também garantir acesso ao conteúdo em diferentes formatos como texto, legendas e áudio mono para atender pessoas com limitações visuais ou de audição. [3] A intenção é tornar ambientes imersivos inclusivos para todos os usuários
Por dentro do W3C e as novidades nos padrões de acessibilidade na Centro Web
O documento discute as novidades nos padrões de acessibilidade da Web do W3C, incluindo: (1) novas diretrizes WCAG 2.2 com 9 novos critérios de sucesso; (2) o desenvolvimento das Accessible Guidelines 3.0 com foco no usuário e testes holísticos; e (3) três níveis de conformidade - Bronze, Prata e Ouro - para as novas diretrizes, baseados em testes atômicos e holísticos.
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1. O documento discute a importância da acessibilidade na web, mencionando que 24% da população brasileira possui algum tipo de deficiência e que a lei brasileira torna obrigatória a acessibilidade nos sites governamentais e de empresas.
2. São apresentadas diretrizes internacionais para acessibilidade web como WCAG e ARIA e técnicas para tornar conteúdo acessível, como uso de marcação semântica, descrição de imagens, legendas em vídeos.
3. São sugeridas
1) O documento discute o uso do WAI-ARIA para tornar conteúdos e aplicativos web mais acessíveis. 2) O WAI-ARIA define papéis e propriedades para elementos que permitem alterar sua semântica e melhorar a acessibilidade. 3) Quatro regras são apresentadas para o bom uso do WAI-ARIA: utilizar elementos semânticos do HTML quando possível, não alterar a semântica dos elementos, garantir acessibilidade via teclado e não ocultar elementos focáveis.
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O documento resume as principais alterações da versão 2.2 dos Critérios de Sucesso da Diretriz de Acessibilidade para Conteúdo na Web (WCAG), incluindo 9 novos critérios. Destaca os detalhes técnicos dos novos critérios relacionados a foco visível, pontos de referência fixos, gestos com ponteiro, ajuda localizável e entrada redundante. Convida a comunidade a contribuir com comentários para a evolução do padrão WCAG.
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Parte de la presentación fuera gabrada y está disponible en https://www.facebook.com/sinartcanal13/videos/vb.148506871845624/1804426799586948/?type=2&theater.
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10. 24%
45.623.910 pessoas
Censo 2010
Fonte: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/resultados_preliminares/default_resultados_preliminares.shtm
11. Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm
LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015.
Art. 63. É obrigatória a acessibilidade nos sítios da
internet mantidos por empresas com sede ou
representação comercial no País ou por órgãos de
governo, para uso da pessoa com deficiência,
garantindo-lhe acesso às informações disponíveis,
conforme as melhores práticas e diretrizes de
acessibilidade adotadas internacionalmente.
12. LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015.
Art. 63. É obrigatória a acessibilidade nos sítios da
internet mantidos por empresas com sede ou
representação comercial no País ou por órgãos de
governo, para uso da pessoa com deficiência,
garantindo-lhe acesso às informações disponíveis,
conforme as melhores práticas e diretrizes de
acessibilidade adotadas internacionalmente.
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm
42. WAI-ARIA (Accessible Rich Internet Applications) define
uma forma de tornar o conteúdo e aplicativos web mais
acessíveis a pessoas com deficiências. Ele contribui
especialmente com conteúdo dinâmico e interface de
controles de usuário avançadas desenvolvidos com Ajax,
HTML, JavaScript e tecnologias relacionadas.
http://www.w3.org/WAI/intro/aria
45. Landmark roles são suportadas em
• JAWS 10
• NVDA 2010.1+
• VoiceOver no iPhone IOS4.
46.
47. 1. As WCAG utilizam a semântica do
HTML para tornar o conteúdo acessível
2. ARIA são atributos que conseguem
mudar a semântica dos elementos para
tornar o conteúdo acessível
61. <a href=“#”
role="presentation">
<img src=“starwars.jpg”
alt=“Foto de Luke Skywalker no filme Star
Wars – O império contra ataca”>
</a>
<a href=“#”
aria-hidden="true“>
<img src=“starwars.jpg”
alt=“Foto de Luke Skywalker no filme Star
Wars – O império contra ataca”>
</a>
62. <p aria-hidden="true“>
Conteúdo que deve estar escondido não deve
permitir foco via teclado. Utilizar role
presentation somente tira a semântica do
elemento.
</p>
63. Formas de ocultar elementos e efeitos na acessibilidade
CSS Efeito na tela Efeito na acessibilidade
visibility:hidden;
O elemento fica oculto, mas
continua a ocupar o espaço
que normalmente ocuparia
O conteúdo é ignorado pelos
leitores de tela
display:none;
O elemento fica oculto e não
ocupa espaço
O conteúdo é ignorado pelos
leitores de tela
height: 0;
width: 0;
overflow: hidden;
O elemento fica oculto e não
ocupa espaço
O conteúdo é ignorado pelos
leitores de tela
text-indent: -999em;
O conteúdo é movido para
"fora da tela", não sendo mais
visível, mas links podem ser
focalizados de maneira
imprevisível
Os leitores de tela acessam o
conteúdo, mas somente texto
e elementos inline
position: absolute; left: -
999em;
O conteúdo é removido de
sua posição, não ocupando
espaço e é movido para "fora
da tela", ficando oculto
Os leitores de tela acessam o
conteúdo
Fonte: http://emag.governoeletronico.gov.br/cursodesenvolvedor/desenvolvimento-web/praticas-web-acessivel-apresentacao-design.html
101. Dicas importantes para melhorar a acessibilidade
• Validação de Markup
• Siga as diretrizes de acessibilidade (WCAG e ARIA)
• Validação automática de acessibilidade
• Verificação de avisos
• Teste com tecnologias assistivas
• Coloque a acessibilidade na rotina do
desenvolvimento