Este documento discute os principais macronutrientes encontrados nos alimentos, incluindo carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais. Ele fornece detalhes sobre a composição, classificação e funções destes nutrientes, com foco nos alimentos alagoanos. O documento também discute a pirâmide alimentar e a importância de uma alimentação balanceada.
Este documento resume aspectos gerais e espécies de interesse médico de escorpiões, aranhas e serpentes no Estado de Alagoas. Aborda a origem e diversidade de escorpiões, incluindo sua forma, alimentação, habitat, hábitos e reprodução. Também discute o escorpionismo no Brasil e em Alagoas. Em seguida, analisa aranhas, destacando características, veneno, hábitos, distribuição geográfica, relações tróficas, inimigos, reprodução e araneísmo no
Este documento resume aspectos gerais e espécies de interesse médico de escorpiões, aranhas e serpentes no Estado de Alagoas. Aborda a origem e diversidade de escorpiões, incluindo sua forma, alimentação, habitat, hábitos e reprodução. Também discute o escorpionismo no Brasil e em Alagoas. Em seguida, descreve características gerais de aranhas e espécies causadoras de acidentes na região, além de serpentes peçonhentas encontradas no estado e detalhes
Este texto descreve como um menino fica muito triste com a morte de sua tartaruga de estimação e não para de chorar. A mãe tenta consolá-lo oferecendo presentes, mas ele não se conforma. O pai então sugere fazer um funeral simbólico para a tartaruga, com caixa, velas e enterro, para que o menino possa se despedir. A ideia agrada a criança, que para de chorar animado com a cerimônia.
Este texto apresenta as diferenças entre tartarugas, cágados e jabutis. Tartarugas são aquáticas e possuem membros adaptados para nadar. Cágados vivem em água doce ou terra e são menores que tartarugas. Jabutis são terrestres e se alimentam de frutas.
Este texto narra a morte de uma tartaruga de estimação de um menino e como o pai do menino o consolou, propondo fazer um "funeral" para a tartaruga com direito a caixa, velas e convidados para comemorar a vida do animalzinho.
Este documento conta a história de um menino que chora pela morte de sua tartaruga de estimação. Seu pai sugere fazer um grande funeral para a tartaruga, com caixa, doces e velas, para consolar o menino. No fim, o menino descobre que a tartaruga na verdade ainda está viva. A história mostra a importância dos animais de estimação para as crianças e como os pais podem consolá-las diante da perda de um bicho de estimação.
Sustentabilidade de Recursos FlorestaisAtena Editora
O estudo avaliou a sobrevivência de espécies agroflorestais plantadas no cinturão verde da ArcelorMittal Tubarão. As espécies foram plantadas com espaçamento de 1,5 x 1,5 m em 2015. A sobrevivência foi avaliada aos 6, 18 e 24 meses, sendo acima de 94% para todas as espécies nos primeiros avaliações. Aos 24 meses, a maioria das espécies manteve alta sobrevivência, exceto Manguifera indica e Corymbia citriodora com 81,25% e 77,
Este documento resume aspectos gerais e espécies de interesse médico de escorpiões, aranhas e serpentes no Estado de Alagoas. Aborda a origem e diversidade de escorpiões, incluindo sua forma, alimentação, habitat, hábitos e reprodução. Também discute o escorpionismo no Brasil e em Alagoas. Em seguida, analisa aranhas, destacando características, veneno, hábitos, distribuição geográfica, relações tróficas, inimigos, reprodução e araneísmo no
Este documento resume aspectos gerais e espécies de interesse médico de escorpiões, aranhas e serpentes no Estado de Alagoas. Aborda a origem e diversidade de escorpiões, incluindo sua forma, alimentação, habitat, hábitos e reprodução. Também discute o escorpionismo no Brasil e em Alagoas. Em seguida, descreve características gerais de aranhas e espécies causadoras de acidentes na região, além de serpentes peçonhentas encontradas no estado e detalhes
Este texto descreve como um menino fica muito triste com a morte de sua tartaruga de estimação e não para de chorar. A mãe tenta consolá-lo oferecendo presentes, mas ele não se conforma. O pai então sugere fazer um funeral simbólico para a tartaruga, com caixa, velas e enterro, para que o menino possa se despedir. A ideia agrada a criança, que para de chorar animado com a cerimônia.
Este texto apresenta as diferenças entre tartarugas, cágados e jabutis. Tartarugas são aquáticas e possuem membros adaptados para nadar. Cágados vivem em água doce ou terra e são menores que tartarugas. Jabutis são terrestres e se alimentam de frutas.
Este texto narra a morte de uma tartaruga de estimação de um menino e como o pai do menino o consolou, propondo fazer um "funeral" para a tartaruga com direito a caixa, velas e convidados para comemorar a vida do animalzinho.
Este documento conta a história de um menino que chora pela morte de sua tartaruga de estimação. Seu pai sugere fazer um grande funeral para a tartaruga, com caixa, doces e velas, para consolar o menino. No fim, o menino descobre que a tartaruga na verdade ainda está viva. A história mostra a importância dos animais de estimação para as crianças e como os pais podem consolá-las diante da perda de um bicho de estimação.
Sustentabilidade de Recursos FlorestaisAtena Editora
O estudo avaliou a sobrevivência de espécies agroflorestais plantadas no cinturão verde da ArcelorMittal Tubarão. As espécies foram plantadas com espaçamento de 1,5 x 1,5 m em 2015. A sobrevivência foi avaliada aos 6, 18 e 24 meses, sendo acima de 94% para todas as espécies nos primeiros avaliações. Aos 24 meses, a maioria das espécies manteve alta sobrevivência, exceto Manguifera indica e Corymbia citriodora com 81,25% e 77,
Apostila-ARTESÃO-DE-BIOJOIAS utilizando escamas de peixessamaradutraneres
O documento apresenta informações sobre um curso de formação de Artesão de Biojóias oferecido pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) em parceria com o PRONATEC. O curso aborda disciplinas como história da arte, espécies cultivadas em aquicultura, morfologia de peixes, reciclagem de materiais, higienização, preparação de escamas de peixe, confecção e finalização de produtos, legislação, e divulgação dos produtos elaborados.
Este capítulo discute a identidade do trabalhador intérprete de Libras educacional, analisando os desafios do ato tradutório-interpretativo entre a língua de sinais e a língua oral. Apresenta a trajetória histórica da profissão e sua inserção na educação, destacando a importância da formação para além da sinalização. A identidade do intérprete ainda está em construção e depende do reconhecimento de suas competências e atribuições no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes surdos.
Apostila tecnico aquicultura - prof christian de mello - e-tec (2011)Z
Este documento fornece informações sobre um curso técnico de piscicultura oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará. O curso abrange temas como espécies cultivadas, reprodução artificial, alevinagem, sistemas de cultivo e qualidade da água. O documento lista os objetivos de aprendizagem e materiais para cada aula.
Este documento fornece orientações para a elaboração de dissertações, teses e monografias na Universidade de São Paulo. Ele explica os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais que devem compor esses trabalhos, além de instruções sobre a redação, formatação, citações e referências bibliográficas. O documento tem como objetivo padronizar a apresentação desses trabalhos acadêmicos na instituição.
Este guia apresenta os resultados da avaliação de livros didáticos de história do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2010. O guia descreve as mudanças na avaliação e fornece resenhas de livros organizados por abordagem temporal, espacial e temática da história, além de livros regionais.
1) O documento apresenta a terceira edição da Semana de Letras da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), campus dos Malês, com o tema "Cinco anos do Campus dos Malês: linguagens em (re)existências".
2) O evento reúne docentes, discentes, técnicos e comunidade externa para debates sobre pesquisas em andamento e finalizadas relacionadas à língua portuguesa.
3) Estão programadas palestras, mesas-redond
CADERNO de resumos da Semana de Letras da UNILAB/Malês. São Francisco do Cond...Alexandre António Timbane
Caderno de resumos da Semana de Letras da UNILAB/Malês, v. 3, n. 1, 2019. Este volume conta com os trabalhos apresentados no evento realizado entre 3 e 5 de dezembro de 2019, cujo tema central foi “Cinco anos do Campus dos Malês: linguagens em (re)existências.
Este documento fornece um resumo dos primeiros capítulos de um livro sobre a história da literatura infantil brasileira nos últimos 100 anos. Ele discute o contexto e os objetivos do livro, bem como o método utilizado para analisar a produção literária infantil brasileira agrupada em grandes ciclos associados a períodos históricos e culturais.
Este documento fornece um resumo dos primeiros capítulos de um livro sobre a história da literatura infantil brasileira nos últimos 100 anos. Ele discute a abordagem e estrutura do livro, dividido em quatro unidades que correspondem a diferentes períodos culturais no Brasil. O documento também destaca os desafios enfrentados na pesquisa, como a falta de bibliografia e acesso a muitos textos antigos.
Este documento apresenta o volume 16 da Coleção Explorando o Ensino, dedicado ao ensino de espanhol no ensino médio. O volume contém 13 capítulos escritos por pesquisadores brasileiros abordando diversos temas relacionados à teoria e prática do ensino de espanhol como segunda língua no Brasil.
Análise do Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos em Nova Xavantina – MTPantanal Editoral
Este capítulo analisa o gerenciamento de resíduos sólidos urbanos no município de Nova Xavantina, Mato Grosso. Inicialmente apresenta o contexto atual da gestão de resíduos no Brasil e desafios enfrentados por pequenos municípios. Em seguida, descreve a área de estudo e métodos utilizados, que incluíram pesquisa bibliográfica e coleta de dados locais. Por fim, objetiva diagnosticar as políticas atuais de destinação do lixo no município e propor
Sustentabilidade e responsabilidade social: habitações populares de acordo co...Pantanal Editoral
O documento discute a importância da sustentabilidade e responsabilidade social na construção civil, especialmente no que se refere a habitações populares. Apresenta a evolução histórica do conceito de sustentabilidade e seu papel atual no setor da construção civil, que é um grande consumidor de recursos naturais. Também menciona certificações e normas técnicas brasileiras relacionadas à sustentabilidade em edificações, como a NBR 15.575 sobre habitações populares.
Conservação e manutenção de estradas não pavimentadas: estudo técnico da Rodo...Pantanal Editoral
Pantanal Editora.
Capítulo 15 do Livro Ciência em Foco. Publicado em 2019.
Autores: Luiz Fernando Hencke, João Augusto Dunck Dalosto,
Hevrli da Silva Carneiro Pilatti
Este capítulo resume um estudo sobre as características agronômicas da soja em função da adubação nitrogenada associada à inoculação de Bradyrhizobium japonicum. Foram realizados dois experimentos em Latossolo Vermelho do Cerrado brasileiro durante a safra 2018/2019 para avaliar a resposta da soja a fontes e doses de nitrogênio, associada à inoculação. Os resultados obtidos irão fornecer informações sobre a utilização de nitrogênio na cultura da soja e se promove incremento na produtividade e no
Métodos destrutivos envolvem a extração de amostras de solo contendo raízes, seguida de lavagem e separação manual das raízes, permitindo análises morfológicas e bioquímicas. Minirhizotrons permitem observações não destrutivas das raízes em seu ambiente natural através de tubos de acrílico inseridos no solo. Imagens de raio-x, fluorescência e tom
Características agronômicas da soja em função da adubação nitrogenada associa...Pantanal Editoral
Este capítulo resume um estudo sobre as características agronômicas da soja em função da adubação nitrogenada associada à inoculação de Bradyrhizobium japonicum. Dois experimentos foram conduzidos em Latossolo Vermelho do Cerrado brasileiro durante a safra 2018/2019 para avaliar a resposta da soja a fontes e doses de nitrogênio, associada à inoculação. Os resultados mostraram que a aplicação de nitrogênio pode aumentar a produtividade e o teor de proteínas dos grãos da soja, porém há resultados
Percepção Ambiental dos alunos do 5º ano da escola Estadual Jorge Amado em Ch...Pantanal Editoral
Pantanal Editora.
Capítulo 7 do Livro Ciência em Foco. Publicado em 2019.
Autores: Rosalina Eufrausino Lustosa Zuffo, Tânia Mara de Freitas Rocha, Alan Mario Zuffo, Jorge González Aguilera
P O R T A L D O P R O F E S S O R M E Cguest4ec91e
Este documento fornece sugestões de links e atividades educacionais para serem utilizados em laboratórios de informática. As sugestões estão categorizadas por disciplina e objetivos de aprendizagem e incluem links sobre língua portuguesa, matemática, ciências, história e geografia.
Este documento apresenta informações sobre a presença dos Maristas no Brasil e no mundo. Em três frases:
1) Os Maristas estão presentes em 79 países atendendo mais de 654 mil pessoas e no Brasil estão em 23 estados e no Distrito Federal com 98 cidades e cerca de 350 mil pessoas beneficiadas.
2) No Brasil, os Maristas atuam principalmente nas áreas de educação, solidariedade, saúde e comunicação com o objetivo de evangelizar e disseminar valores humanos e cristãos com excelência.
3) A União Marista do
1. O documento fornece diretrizes para a apresentação de dissertações e teses da Universidade de São Paulo, tanto na forma eletrônica quanto impressa.
2. As diretrizes abordam a estrutura dos documentos, citações, referências e modelos para diferentes tipos de fontes.
3. O objetivo é padronizar a apresentação desses trabalhos acadêmicos e facilitar o acesso dos usuários às normas.
Apostila-ARTESÃO-DE-BIOJOIAS utilizando escamas de peixessamaradutraneres
O documento apresenta informações sobre um curso de formação de Artesão de Biojóias oferecido pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) em parceria com o PRONATEC. O curso aborda disciplinas como história da arte, espécies cultivadas em aquicultura, morfologia de peixes, reciclagem de materiais, higienização, preparação de escamas de peixe, confecção e finalização de produtos, legislação, e divulgação dos produtos elaborados.
Este capítulo discute a identidade do trabalhador intérprete de Libras educacional, analisando os desafios do ato tradutório-interpretativo entre a língua de sinais e a língua oral. Apresenta a trajetória histórica da profissão e sua inserção na educação, destacando a importância da formação para além da sinalização. A identidade do intérprete ainda está em construção e depende do reconhecimento de suas competências e atribuições no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes surdos.
Apostila tecnico aquicultura - prof christian de mello - e-tec (2011)Z
Este documento fornece informações sobre um curso técnico de piscicultura oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará. O curso abrange temas como espécies cultivadas, reprodução artificial, alevinagem, sistemas de cultivo e qualidade da água. O documento lista os objetivos de aprendizagem e materiais para cada aula.
Este documento fornece orientações para a elaboração de dissertações, teses e monografias na Universidade de São Paulo. Ele explica os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais que devem compor esses trabalhos, além de instruções sobre a redação, formatação, citações e referências bibliográficas. O documento tem como objetivo padronizar a apresentação desses trabalhos acadêmicos na instituição.
Este guia apresenta os resultados da avaliação de livros didáticos de história do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2010. O guia descreve as mudanças na avaliação e fornece resenhas de livros organizados por abordagem temporal, espacial e temática da história, além de livros regionais.
1) O documento apresenta a terceira edição da Semana de Letras da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), campus dos Malês, com o tema "Cinco anos do Campus dos Malês: linguagens em (re)existências".
2) O evento reúne docentes, discentes, técnicos e comunidade externa para debates sobre pesquisas em andamento e finalizadas relacionadas à língua portuguesa.
3) Estão programadas palestras, mesas-redond
CADERNO de resumos da Semana de Letras da UNILAB/Malês. São Francisco do Cond...Alexandre António Timbane
Caderno de resumos da Semana de Letras da UNILAB/Malês, v. 3, n. 1, 2019. Este volume conta com os trabalhos apresentados no evento realizado entre 3 e 5 de dezembro de 2019, cujo tema central foi “Cinco anos do Campus dos Malês: linguagens em (re)existências.
Este documento fornece um resumo dos primeiros capítulos de um livro sobre a história da literatura infantil brasileira nos últimos 100 anos. Ele discute o contexto e os objetivos do livro, bem como o método utilizado para analisar a produção literária infantil brasileira agrupada em grandes ciclos associados a períodos históricos e culturais.
Este documento fornece um resumo dos primeiros capítulos de um livro sobre a história da literatura infantil brasileira nos últimos 100 anos. Ele discute a abordagem e estrutura do livro, dividido em quatro unidades que correspondem a diferentes períodos culturais no Brasil. O documento também destaca os desafios enfrentados na pesquisa, como a falta de bibliografia e acesso a muitos textos antigos.
Este documento apresenta o volume 16 da Coleção Explorando o Ensino, dedicado ao ensino de espanhol no ensino médio. O volume contém 13 capítulos escritos por pesquisadores brasileiros abordando diversos temas relacionados à teoria e prática do ensino de espanhol como segunda língua no Brasil.
Análise do Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos em Nova Xavantina – MTPantanal Editoral
Este capítulo analisa o gerenciamento de resíduos sólidos urbanos no município de Nova Xavantina, Mato Grosso. Inicialmente apresenta o contexto atual da gestão de resíduos no Brasil e desafios enfrentados por pequenos municípios. Em seguida, descreve a área de estudo e métodos utilizados, que incluíram pesquisa bibliográfica e coleta de dados locais. Por fim, objetiva diagnosticar as políticas atuais de destinação do lixo no município e propor
Sustentabilidade e responsabilidade social: habitações populares de acordo co...Pantanal Editoral
O documento discute a importância da sustentabilidade e responsabilidade social na construção civil, especialmente no que se refere a habitações populares. Apresenta a evolução histórica do conceito de sustentabilidade e seu papel atual no setor da construção civil, que é um grande consumidor de recursos naturais. Também menciona certificações e normas técnicas brasileiras relacionadas à sustentabilidade em edificações, como a NBR 15.575 sobre habitações populares.
Conservação e manutenção de estradas não pavimentadas: estudo técnico da Rodo...Pantanal Editoral
Pantanal Editora.
Capítulo 15 do Livro Ciência em Foco. Publicado em 2019.
Autores: Luiz Fernando Hencke, João Augusto Dunck Dalosto,
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Este capítulo resume um estudo sobre as características agronômicas da soja em função da adubação nitrogenada associada à inoculação de Bradyrhizobium japonicum. Foram realizados dois experimentos em Latossolo Vermelho do Cerrado brasileiro durante a safra 2018/2019 para avaliar a resposta da soja a fontes e doses de nitrogênio, associada à inoculação. Os resultados obtidos irão fornecer informações sobre a utilização de nitrogênio na cultura da soja e se promove incremento na produtividade e no
Métodos destrutivos envolvem a extração de amostras de solo contendo raízes, seguida de lavagem e separação manual das raízes, permitindo análises morfológicas e bioquímicas. Minirhizotrons permitem observações não destrutivas das raízes em seu ambiente natural através de tubos de acrílico inseridos no solo. Imagens de raio-x, fluorescência e tom
Características agronômicas da soja em função da adubação nitrogenada associa...Pantanal Editoral
Este capítulo resume um estudo sobre as características agronômicas da soja em função da adubação nitrogenada associada à inoculação de Bradyrhizobium japonicum. Dois experimentos foram conduzidos em Latossolo Vermelho do Cerrado brasileiro durante a safra 2018/2019 para avaliar a resposta da soja a fontes e doses de nitrogênio, associada à inoculação. Os resultados mostraram que a aplicação de nitrogênio pode aumentar a produtividade e o teor de proteínas dos grãos da soja, porém há resultados
Percepção Ambiental dos alunos do 5º ano da escola Estadual Jorge Amado em Ch...Pantanal Editoral
Pantanal Editora.
Capítulo 7 do Livro Ciência em Foco. Publicado em 2019.
Autores: Rosalina Eufrausino Lustosa Zuffo, Tânia Mara de Freitas Rocha, Alan Mario Zuffo, Jorge González Aguilera
P O R T A L D O P R O F E S S O R M E Cguest4ec91e
Este documento fornece sugestões de links e atividades educacionais para serem utilizados em laboratórios de informática. As sugestões estão categorizadas por disciplina e objetivos de aprendizagem e incluem links sobre língua portuguesa, matemática, ciências, história e geografia.
Este documento apresenta informações sobre a presença dos Maristas no Brasil e no mundo. Em três frases:
1) Os Maristas estão presentes em 79 países atendendo mais de 654 mil pessoas e no Brasil estão em 23 estados e no Distrito Federal com 98 cidades e cerca de 350 mil pessoas beneficiadas.
2) No Brasil, os Maristas atuam principalmente nas áreas de educação, solidariedade, saúde e comunicação com o objetivo de evangelizar e disseminar valores humanos e cristãos com excelência.
3) A União Marista do
1. O documento fornece diretrizes para a apresentação de dissertações e teses da Universidade de São Paulo, tanto na forma eletrônica quanto impressa.
2. As diretrizes abordam a estrutura dos documentos, citações, referências e modelos para diferentes tipos de fontes.
3. O objetivo é padronizar a apresentação desses trabalhos acadêmicos e facilitar o acesso dos usuários às normas.
1. Conversando sobre Ciências em Alagoas
A Química dos Alimentos:
carboidratos,
lipídeos,
proteínas,
vitaminas e
minerais
Denise Maria Pinheiro
Karla Rejane de Andrade Porto
Maria Emília da Silva Menezes
Maceió/AL, 2005
2. Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Reitora
Ana Dayse Rezende Dórea
Vice-reitor
Eurico de Barros Lôbo Filho
USINA CIÊNCIA / UFAL
Coordenadora
Profa. Dra. Tania Maria Piatti
MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL / UFAL
Diretora
Profa. Dra. Flávia de Barros Prado Moura
Edufal
Diretora
Sheila Diab Maluf
Conselho Editorial
Sheila Diab Maluf (Presidente)
Cícero Péricles de Oliveira Carvalho
Maria do Socorro Aguiar de Oliveira Cavalcante
Roberto Sarmento Lima
Iracilda Maria de Moura Lima
Lindemberg Medeiros de Araújo
Flávio Antônio Miranda de Souza
Eurico Pinto de Lemos
Antonio de Pádua Cavalcante
Cristiane Cyrino Estevão Oliveira
Supervisão gráfica:
Márcio Roberto Vieira de Melo
Capa / Diagramação:
Edmilson Vasconcelos
Catalogação na fonte
Universidade Federal de Alagoas
Biblioteca Central – Divisão de Tratamento Técnico
Direitos desta edição reservados à
Edufal - Editora da Universidade Federal de Alagoas
Campus A. C. Simões, BR 104, Km, 97,6 - Fone/Fax: (82) 3214.1111
Tabuleiro do Martins - CEP: 57.072-970
Maceió - Alagoas
E-mail:edufal@edufal.ufal.br
Site: www.edufal.ufal.br
P613q Pinheiro, Denise Maria.
A química dos alimentos: carboidratos, lipídios, proteínas e minerais / Denise
Maria Pinheiro, Karla Rejane de Andrade Porto, Maria Emília da Silva Menezes.
Maceió : EDUFAL, 2005.
52p. : il. - (Conversando sobre ciências em Alagoas)
Bibliografia: p. 52
1. Química analítica. 2. Alimentos - Química. 3. Ciência - Estudo e ensino.
I. Porto, Karla Rejane de Andrade. II. Menezes, Maria Emília da Silva. III. Título.
IV. Série. (Conversando sobre ciências em Alagoas)
CDU: 543
3. Carboidratos ...........................................................................................................................07
FUNÇÕES................................................................................................................................09
CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS .......................................................................................09
CARBOIDRATOS IMPORTANTES ................................................................................................10
Lipídeos ...................................................................................................................................15
CARACTERÍSTICAS DOS LIPÍDEOS ............................................................................................18
COMPOSIÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS EM ÓLEOS E GORDURAS ........................................................18
Aminoácidos e Proteínas.........................................................................................................21
Exemplos de Proteínas..............................................................................................................27
FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS .........................................................................................................27
CLASSIFICAÇÃO ......................................................................................................................27
TIPOS DE ESTRUTURAS DE PROTEÍNAS .....................................................................................27
PROTEÍNAS ALIMENTARES COMPLETAS E INCOMPLETAS.............................................................30
Vitaminas ................................................................................................................................31
Vitamina A - Retinol ..................................................................................................................33
Vitamina D ..............................................................................................................................34
Vitamina E - -Tocoferol .............................................................................................................35
Vitamina K...............................................................................................................................36
Vitamina B1 - Tiamina...............................................................................................................37
Vitamina B2 - Riboflavina...........................................................................................................37
Vitamina B3 - Niacina - Nicotinamida...........................................................................................38
Vitamina B5 - Ácido Pantotênico .................................................................................................39
Vitamina B6 - Piridoxina (Piridoxol) .............................................................................................39
Vitamina B9 - Ácido Fólico..........................................................................................................40
Vitamina B12 (Cianocobalamina) ...............................................................................................41
Vitamina C - Ácido Ascórbico......................................................................................................42
Minerais...................................................................................................................................43
Sódio......................................................................................................................................45
Cloro ......................................................................................................................................46
Potássio ..................................................................................................................................46
Cálcio .....................................................................................................................................47
Fósforo ...................................................................................................................................47
Magnésio ................................................................................................................................48
Enxofre...................................................................................................................................48
Ferro ......................................................................................................................................49
Zinco ......................................................................................................................................49
Iodo .......................................................................................................................................50
Cromo ....................................................................................................................................50
Manganês ...............................................................................................................................51
Flúor.......................................................................................................................................51
Bibliografia Consultada...........................................................................................................52
ÍNDICE
3
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
4.
5. A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
Apresentação
– Ecossistemas Marinhos: recifes, praias e manguezais
Profª. Drª. Monica Dorigo Correia e Profª. Drª. Hilda Helena Sovierzoski
– A Mata Atlântica em Alagoas
Profª. Drª. Flávia de B. Prado Moura e MSc. Selma Torquato da Silva
– Escorpiões, Aranhas e Serpentes: aspectos gerais e espécies de
interesse médico no Estado de Alagoas
MSc. Selma Torquato da Silva, Ingrid Carolline Soares Tiburcio,
Gabriela Quintela Cavalcante Correia e Rafael Costa Tavares de Aquino
– A Química dos Alimentos:
carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
Profª. Drª. Denise M. Pinheiro, MSc. Karla R. A. Porto e Maria Emília S. Menezes
– Plásticos: características, usos, produção e impactos ambientais
Profª. Drª. Tania Maria Piatti e Prof. Dr. Reinaldo A.F. Rodrigues
– A Energia: dos tempos antigos aos dias atuais
Prof. MSc. Antônio José Ornellas
Os autores
A série Conversando sobre Ciências em Alagoas é composta de cadernos que abordam
seis temas científicos relevantes e atuais, tratados de maneira a destacar aspectos relacionados à
realidade alagoana. Os cadernos temáticos foram criados com o intuito de contribuir com os
professores e alunos de Ciências Naturais do ensino fundamental e médio, para a realização de
um ensino contextualizado, interdisciplinar e motivador. A iniciativa surgiu da constatação de
quão raras são as bibliografias disponíveis que tratam destes temas, direcionadas para o ensino
básico e que abordem características e questões regionais. Esperamos que estes cadernos sejam
fonte de atualização e aumentem o interesse de professores, alunos e do público em geral, em
conhecermelhoromundoemquevivem.Ostemasabordadossãoosseguintes:
Este projeto foi uma iniciativa da Usina Ciência e do Museu de História Natural da
UFAL, sendo financiado pela Secretaria de Ensino Superior do MEC. Teve como ponto de
partida a realização de um Ciclo de Palestras abordando todos os seis temas, durante o qual foi
possível dialogar com professores do ensino básico a fim de descobrir seus anseios e expectativas.
Gostaríamos de agradecer a todos que colaboraram para sua realização e esperamos que ele seja
apenaso iníciode umaparceria maisefetiva entreUniversidade eensino básicoem Alagoas.
5
6. 6
l A pirâmide alimentar é utilizada de maneira a adequar as nossas refeições,
protegendo-adedeficiênciasetambémdeexcessosnutricionais.
l Essa pirâmide foi planejada para ressaltar três conceitos importantes à nossa
alimentação:variedade,proporcionalidadeemoderação.
l Além de mostrar os diferentes tipos de alimentos a serem utilizados pela
alimentação.
l As recomendações, em termos de porções, são observadas para atender todos os
indivíduossaudáveis,maioresde2anos.
l O número de porções de cada grupo depende das necessidades de energia, que
variamconformeidade,sexoeatividadefísica.
l Os alimentos aqui mostrados devem ser consumidos adequadamente, evitando-
seaingestãoexcessivadegorduraseaçúcares.
l Sob esta ótica veremos, a partir de agora, qual é a composição química de cada um
dosalimentosapresentadosdentrodasclassesdebiomoléculas.
Gorduras, Óleos e Açucares
USAR ESPORADICAMENTE
Grupo dos Lacticínios
Leite, Iogurte e Queijo
2-3 PORÇÕES
Grupo dos Vegetais
3-5 PORÇÕES
Grupo das Carnes, Aves, Peixes
Ovos, Feijão e Nozes
2-3 PORÇÕES
Grupo das Frutas
2-4 PORÇÕES
Grupo dos Pães, Cereais,
Arroz e Massas
6-11 PORÇÕES
Fonte: Departamento da Agricultura - E.U.A. - 1992
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
8. l Carboidratos abrangem um dos grandes grupos de biomoléculas na natureza,
alémdeseremamaisabundantefontedeenergia.
l Adesignaçãoinicialdecarboidratosocorreuporseremhidratosdecarbono.
l Elespodemserchamados,deumamaneirageral,deglicídios,amidoouaçúcar.
l Os carboidratos são classificados como polihidroxialdeídos ou
polihidroxicetonas.
R H
O
R R2
O
CHO
OHH
HHO
OHH
OHH
CH2OH
Projeção de Fischer Formato de pirano
Aldeído Cetona
8
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
O
H
HO
H
HO
H
OH
OHH
H
OH
O
H
HO
H
HO
H
H
OHH
OH
OH
a-glicose
b-glicose
9. l Como exemplo de alimentos ricos em carboidratos temos: cereais; pães; farinhas;
doces;frutasetubérculos(mandioca,batata,inhame,entreoutros).
Oscarboidratosdesempenhamfunçõesimportantescomo:
1. Fonte de energia: os carboidratos servem como combustível energético para o corpo,
sendo utilizados para acionar a contração muscular, assim como todas as outras formas
de trabalho biológico. São armazenados no organismo humano sob a forma de
glicogênioenosvegetaiscomoamido.
2. Preservação das proteínas: as proteínas desempenham papel na manutenção, no reparo
e no crescimento dos tecidos corporais, podendo inclusive ser fonte de energia
alimentar. Quando as reservas de glicogênio estão reduzidas, a produção de glicose
começa a ser realizada a partir da proteína. Isto acontece muito no exercício prolongado
e de resistência. Conseqüentemente há uma redução temporária nas "reservas"
corporais de proteína muscular. Em condições extremas, pode causar uma redução
significativanotecidomagro(perdademassamuscular).
3. Proteção contra corpos cetônicos: se a quantidade de carboidratos é insuficiente devido
a uma dieta inadequada ou pelo excesso de exercícios, o corpo mobiliza mais gorduras,
que também atuam na produção de energia, para o consumo (do mesmo modo como
faz com as proteínas). Isso pode resultar no acúmulo de substâncias ácidas (corpos
cetônicos),prejudiciaisaoorganismo.
4. Combustível para o sistema nervoso central: carboidratos são os combustíveis do sistema
nervoso central, sendo essenciais para o funcionamento do cérebro, cuja única fonte
energética é a glicose. Primariamente o combustível, glicose, vai para o cérebro, medula,
nervos periféricos e células vermelhas do sangue. Assim, uma ingestão insuficiente pode
trazerprejuízosnãosóaosistemanervosocentral,masaoorganismoemgeral.
l Os carboidratos são classificados em monossacarídeos, oligossacarídeos e
polissacarídeos.
l Os monossacarídeos são as unidades mais simples de carboidratos. Podem ser
divididos quanto à função orgânica presente, cetose (função orgânica cetona) e
aldose (função orgânica aldeído), e quanto ao número de átomos de carbono na
cadeia, triose (3 átomos de carbonos), tetrose (4 átomos de carbono), pentose (5
átomos de carbono), hexose (6 átomos de carbonos). Essa classificação pode ainda
sermesclada,como:
FUNÇÕES
CLASSIFICAÇÃO DOS CARBOIDRATOS
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
9
10. l Aldohexose: carboidrato com função orgânica de aldeído e com 6 átomos de
carbono.
l Cetohexose: carboidrato com função orgânica de cetona e com 6 átomos de
carbono.
l Oligossacarídeos são monossacarídeos unidos através da ligação glicosídica,
podendovariarde2aaté10unidadesdemonossacarídeos.
l Polissacarídeos são monossacarídeos unidos através da ligação glicosídica,
apresentando milhares de monossacarídeos. Eles podem ser de origem vegetal
(celulose,amidoefibras)eanimal(glicogênio).
l Frutose: encontrada principalmente nas frutas e no mel. É o mais doce dos
açúcares simples. Fornece energia de forma gradativa, por ser absorvida
lentamente, o que evita que a concentração de açúcar no sangue (glicemia)
aumentemuitodepressa.
l Glicose: resultado da "quebra" de carboidratos mais complexos, polissacarídeos,
encontrados nos cereais, frutas e hortaliças. É rapidamente absorvida, sendo
utilizada como fonte de energia imediata ou armazenada no fígado e no músculo
naformadeglicogêniomuscular.
CARBOIDRATOS IMPORTANTES
H
HO
HO H
H OH
O
HO
OH
O
H
HO
H
HO
H
OH
OHH
H
OH
O
H
HO
H
HO
H
H
OHH
OH
OH
a- glicose b- glicose
10
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
11. l Galactose: proveniente da lactose, o dissacarídeo do leite e seus derivados. No
fígado,étransformadaemglicoseparafornecerenergia.
l Sacarose: encontrada na cana-de-açúcar e na beterraba. É o açúcar mais comum,
açúcar branco, formado por glicose e frutose. Tem rápida absorção e
metabolização, eleva glicemia e fornece energia imediata para a atividade física,
contribuiparaaformaçãodasreservasdeglicogênio.
l Lactose: principal açúcar presente no leite, sendo de 5 a 8% no leite humano e de
4 a 5% no leite de vaca. É composto por glicose e galactose, sendo o açúcar menos
doce.
O
OH
H
H
HO
H
OH
OHH
H
OH
O
OH
H
H
HO
H
H
OHH
OH
OH
a - glalactose b - galactose
H
HO H
H OH
O
HO
OH
O
H
HO
H
HO
H
OHH
H
OH
O
O
OH
H
H
HO
H
H
OHH
O
OH
O
H
H
HO
H
OH
OHH
H
OH
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
11
12. l Amido: é um polissacarídeo encontrado nos vegetais, como cereais, raízes,
tubérculos, leguminosas e outros. Constitui a principal fonte dietética de
carboidrato.
O
H
HO
H
HO
H
O
OHH
H
OH
O
H
H
HO
H
OH
OHH
H
OH
ramificação
Amilose Amilopectina
12
l Maltose: formada por duas moléculas de glicose, é resultado da quebra do amido
presentenoscereaisemfasedegerminaçãoenosderivadosdomalte.
O
CH2OH
H
H
H
OH
OH
H
O
HO
CH2OH
H
H
O
H
OH
OH
H
H
O
1
4
O
CH2OH
H
H
H
OH
OH
H
HO
CH2OH
H
H
O
H
OH
OH
H
H
O
O
O
CH2
H
H
H
OH
OH
H
O
HO
CH2OH
H
H
O
H
OH
OH
H
H
O
1
4
1
4
1
6
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
13. l Maltodextrina: este polímero de glicose fornece energia devido ao mecanismo
enzimático que ocorre no intestino, até sua forma mais simples, glicose. Evita,
deste modo, picos glicêmicos, além de ser ótimo precursor para a síntese de
glicogêniomuscular.
l Celulose: como os outros materiais fibrosos, é resistente às enzimas digestivas
humanas, não sendo digerida. Um de seus papéis é ajudar no bom
funcionamento do intestino, formando o bolo fecal. É encontrada
exclusivamente nas plantas e perfaz a parte estrutural das folhas, caules, raízes,
sementesecascasdefrutas.
l Quitina: polissacarídeo estrutural; semelhante à celulose, também é utilizado
como sustentação. Possui ligações b (1¨4) entre as unidades de N-acetil-
glicosamina.Estápresentenacarapaçadecrustáceoscomocaranguejoesiri.
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
13
b
14. l Pectina: é um polissacarídeo indigerível, absorve água formando gel, retarda o
esvaziamento gástrico. Está presente na casca de frutas. Utilizada em geléia,
marmelada,ecomoestabilizanteembebidasesorvetes.
Ácido péctico
14
O
C OH
HO O H
H
OH H
H OH
H OH
O
C OH
O
O H
H
OH H
H
H OH
O
C OH
O
O H
H
OH H
H
H OH
O
Ácido galacturônico
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
16. A manteiga e o azeite fazem parte de nosso dia-a-dia!
Ambos fazem parte de uma classe de moléculas
conhecidas como lipídeos.
16
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
17. l
l
l
São constituídos por carbono (em maior número), hidrogênio e oxigênio,
fornecendo 2,23 vezes mais energia/kg quando da oxidação, em relação aos
carboidratos(açúcares,amidos,celuloses,gomas,entreoutros).
As gorduras servem principalmente como fornecedores de energia, sendo
degradadas nas células durante a respiração celular. Alimentos ricos dessas
substânciascostumamserchamadosdealimentosenergéticos.
Os lipídeos são de importância tanto aos peixes, embora encontrados em apenas
2,1% da composição dos seus nutrientes, como ao homem, pois servem como
fontedeenergiaefontede ácidosgraxosessenciais.
Você Sabia?
Ácidos graxos essenciais: são
ácidos graxos não sintetizados
pelo nosso organismo e que
devem estar presentes na
nossa dieta. Eles são
importantes para a síntese de
outras moléculas de nosso
organismo, e sua ausência
pode resultar em falta de
crescimento das crianças.
Ácidos graxos essenciais
Ácido
linoléico
Ácido
linolênico
ômega 6 ômega 3
Fontes: óleo de
girassol, soja,
milho e
algodão .
Fontes:
p e i x e s e
ó l e o s d e
p e i x e s .
Asfunçõesdoslipídeossão:
1. Fornecerenergia.
2. Serprecursoresdehormônios.
3. Auxiliarnaabsorçãoenotransportedasvitaminaslipossolúveis
(A,D,EeK).
4. Melhoraratexturaeosabordosalimentos.
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
l
l
l
Os lipídeos servem como transportadores de
nutrientes e das vitaminas lipossolúveis, substâncias
solúveisemgorduras,comoasvitaminasA,D,EeK.
Os lipídeos são abundantes nas células, formando,
juntamente com as proteínas, a estrutura
fundamentaldasmembranascelulares.
Os lipídeos podem ser sólidos ou líquidos, sendo que
os lipídeos considerados gorduras têm origem
animal e são sólidos enquanto que as gorduras
líquidas são conhecidas como óleos, e têm origem
vegetal.
17
18. CARACTERÍSTICAS DOS LIPÍDEOS
COMPOSIÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS EM ÓLEOS E GORDURAS
Sãobrancosoulevementeamarelados.Exemplos:óleodesojaeóleodecoco.
Sãogordurososaotato.
Insolúveisemágua,masemulsionáveisnela.
Os óleos e gorduras são constituídos de ésteres de ácidos graxos de alto peso
moleculareglicerol.
R, R e R podem ser iguais ou diferentes.1 2
Esses ácidos graxos podem ser saturados e insaturados. Por isso apresentam
diferentes solubilidades à temperatura ambiente. As gorduras podem ser
chamadasdesaturadaseinsaturadas.
l
l
l
l
l
O
O
R
O
R1
O
O
R2
O
18
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
19. l
l
l
l
l
As gorduras saturadas estão relacionadas ao aumento do nível de colesterol
sanguíneo.
As gorduras insaturadas (mono e poli) estão envolvidas com a diminuição dos
níveis de colesterol total de sangue, atuando principalmente na redução de
colesterolruim.
A substituição da ingestão de gorduras saturadas, presentes em maior quantidade
em alimentos de origem animal, pelas insaturadas está relacionada ao efeito
protetorcontraosurgimentodedoençascoronarianas.
Mesmoassim,nãodevemosconsumiremexcessoasgordurasinsaturadas.
O gráfico a seguir mostra a composição de alguns óleos em relação ao tipo de
ácidograxopresente.
8 30 62
11 60 29
14 10 76
14 84 32
15 62 23
18 34 48
26 56 18
91 2 7
64 3 33
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
canola
girassol
oliva
milho
soja
amendoim
algodão
coco
manteiga
óleos
Saturado Poliinsaturados Monoinsaturado
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
19
20.
21. Aminoácidos e proteínas
Exemplos de proteínas
Função das proteínas
Classificação
Tipos de estruturas de proteínas
Proteínas alimentares completas e incompletas
22. l
l
Na natureza encontramos 20 tipos de aminoácidos, sendo que nem todos
necessitam estar presentes numa cadeia protéica e alguns desses aminoácidos
podemserepetiralgumasvezes.
Na Tabela I encontramos os 20 aminoácidos com sua abreviação e sua estrutura
planaetridimensional.
Estrutura Geral dos Aminoácidos
H2N C C OH
O
R
H
Nome
(abreviação)
Aminoácidos
H2N CH C
H
OH
O
Glicina
(Gli)
Alanina
(Ala)
H2N CH C
CH3
OH
O
H2N CH C
CH
OH
O
CH3
CH3
H2N CH C
CH2
OH
O
CH CH3
CH3
Valina
(Val)
Leucina
(Leu)
H2N CH C
CH
OH
O
CH3
CH2
CH3
Isoleucina
(Ile)
Tabela I. Estrutura dos aminoácidos
22
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
23. Nome
(abreviação)
Aminoácidos
HN
C OH
O
H2N CH C
CH2
OH
O
H2N CH C
CH2
OH
O
CH2
S
CH3
H2N CH C
CH2
OH
O
OH
H2N CH C
CH
OH
O
OH
CH3
H2N CH C
CH2
OH
O
SH
Prolina
(Pro)
Fenilalanina
(Fen)
Metionina
(Met)
Serina
(Ser)
Treonina
(Ter)
Cisteína
(Cis)
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
23
24. Nome
(abreviação)
Aminoácidos
H2N CH C
CH2
OH
O
OH
H2N CH C
CH2
OH
O
C
NH2
O
H2N CH C
CH2
OH
O
CH2
C
NH2
O
H2N CH C
CH2
OH
O
HN
H2N CH C
CH2
OH
O
CH2
C
OH
O
H2N CH C
CH2
OH
O
C
OH
O
Tirosina
(Tir)
Asparagina
(Asn)
Glutamina
(Gln)
Triptofano
(Trp)
Ácido
glutâmico
(Glu)
Ácido aspártico
(Asp)
24
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
25. Nome
(abreviação)
Aminoácidos
H2N CH C
CH2
OH
O
CH2
CH2
CH2
NH2
H2N CH C
CH2
OH
O
CH2
CH2
NH
C
NH2
NH
H2N CH C
CH2
OH
O
N
NH
l Os aminoácidos são unidades estruturais para construir as proteínas em nosso
corpo.
l Dentre os 20 aminoácidos, existem 10 que são conhecidos como essenciais. Os
aminoácidos essenciais são aqueles que devem ser incluídos na dieta e que não são
sintetizadospelonossoorganismo.
Aminoácidos não essenciaisAminoácidos essenciais
Arginina, histidina, isoleucina, leucina,
lisina, metionina, fenilalanina, treonina,
triptofano e valina.
Alanina, asparagina, ácido aspártico,
cisteína, ácido glutâmico, glutamina,
glicina, prolina, serina e tirosina.
l Na Tabela a seguir há a necessidade diária de um adulto por aminoácidos
essenciaiseasuaocorrênciaemalimentos.
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
25
Lisina
(Lis)
Arginina
(Arg)
Histidina
(His)
26. Aminoácidos 1 2 3 4 5 6 7 8
Isoleucina 10-11 3,5 4,0 4,6 3,9 3,6 3,4 5,0
Leucina 11-14 4,2 5,3 7,1 4,3 5,1 6,5 8,2
Lisina 9-12 3,5 3,7 4,9 3,6 4,4 2,0 3,6
Metionina +
Cistina 11-14 4,2 3,2 2,6 1,9 2,1 3,8 3,4
Metionina 2,0 1,9 1,9 1,2 0,9 1,4 2,2
Fenilalanina +
Tirosina 13-14 4,5 6,1 7,2 5,8 5,5 6,7 8,9
Fenilalanina 2,4 3,5 3,5 3,1 3,3 4,6 4,7
Treonina 6-7 2,2 2,9 3,3 2,9 2,7 2,5 3,7
Triptofano 3 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Valina 11-14 4,2 4,3 5,6 3,6 3,3 3,8 6,4
l As proteínas são componentes primordiais das células vivas e são resultantes da
condensaçãodeaminoácidos,comformaçãodaligaçãopeptídica.
1. Requerimento diário em mg/kg de peso 4. Leitebovino;
corporal. 5. Batata;
2-8. ValoresrelativosaoTrp,quetemvaloriguala1,0; 6. Soja;
2. Necessidadesdiárias; 7. Farinhadetrigo;
3. Ovos; 8. Arroz.
H2N CH C
R1
OH
O
+ H2N CH C
R2
OH
O
H2N CH C
R1
O H
N CH C
R2
OH
O
Ligação peptídica (ligação amida)
F A ligação peptídica é uma ligação amida formada entre o grupamento terminal
carboxílico de um aminoácido com o grupamento terminal amino de um outro
aminoácido.
F Dessa maneira há a liberação de uma molécula de água.
Você Sabia?
26
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
27. EXEMPLOS DE PROTEÍNAS
FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS
CLASSIFICAÇÃO
TIPOS DE ESTRUTURAS DE PROTEÍNAS
l Enzimas que transformam nosso alimento em nutrientes básicos a serem
utilizadospelasnossascélulas.
l Anticorpos quenosprotegemdedoenças.
l Hormônios peptídeos que enviam mensagens coordenando a atividade
contínua do organismo. Elas guiam nosso crescimento durante a infância e então
mantêm nosso organismo através da fase adulta. Asseguram nosso bom estado
nutricional.
l Função estrutural como no esqueleto, musculatura, tecidos conjuntivos e
epiteliais,tecidonervoso;
l Catalisadoresbiológicos,asenzimas;
l Hormônios
l Anticorpos
l Transporte de nutrientes e metabólitos, através de membranas biológicas e nos
diversosfluidosfisiológicos.
l Proteínas simples ou homoproteínas são formadas exclusivamente por
aminoácidos.
l Proteínas complexas, conjugadas ou heteroproteínas são formadas por cadeias de
aminoácidos ligadas a grupos diferentes, denominados grupos prostéticos. Por
exemplo: glicoproteínas, o grupo prostético é um glicídio; lipoproteínas, o grupo
prostético é um lipídio; fosfoproteínas, o grupo prostético é o H PO e3 4,
cromoproteínas,ogrupoprostéticoéumpigmento(clorofila,hemoglobinaetc.).
l A estrutura primária é formada pela seqüência de aminoácidos das cadeias
polipeptídicas.
l Essaseqüênciadeaminoácidoséquedeterminaráafunçãode umaproteína.
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
27
28. l O aminoácido 1, Val, a valina, tem o grupamento amino do aminoácido livre, ou
melhor, não estará envolvido com a ligação peptídica. Esse aminoácido, para essa
estrutura primária, é conhecido como amino-terminal ou N-terminal de uma
proteínaoucadeiapeptídica.
l Já o último aminoácido, aminoácido 16, His, histidina, tem o seu grupamento
carboxílico do aminoácido livre. Esse aminoácido será conhecido como carboxi-
terminaloC-terminal,paraessaestruturaprimária.
l A estrutura secundária descreve as formas regulares a partir de porções da
cadeiaprincipaldaproteína.
l Esta estrutura é mantida por pontes de hidrogênio formadas entre o grupamento
amino (NH) de um aminoácido com o grupamento carboxílico (-C=O) do
outroaminoácido.
l Existemdoistiposdeestruturassecundárias: a-héliceeb-pregueada.
l A estrutura a-hélice ocorre na forma de espiral enquanto que a estrutura b-
pregueadaocorrenaformadepregas.
l A estrutura terciária é a disposição espacial (tridimensional) assumida pela
estruturasecundária,resultantedacadeiapeptídicacomoumtodo.
l Esta estrutura resulta de ligações como pontes de dissulfeto ou pontes de enxofre,
ligações hidrofóbicas entre os aminoácidos da cadeia polipeptídica, além das
Ligações dehidrogênio.
28
Estrutura
Secundária
b - pregueada
a - hélice
Estrutura
Terciária
Copyright 2001 Benjamin Cummings, an imprint of Addison Wesley Longman, Inc.
Ligações de
Hidrogênio
Ligação
do acaso
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
29. l A estrutura quaternária descreve a maneira pela qual todas as subunidades
estãoarranjadas.
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
29
Proteína Proteína
Ligação de
Hidrogênio
Ligação
Iônica
Interações hidrofóbicas
e Van der Waals
Ligação Iônica
CH2 CH2 CH2O H O C
NH2
CH2 CH2 NH3 O
C CH2 CH2
O
CH2
CH CH3
CH3CH3
CH3 CH CH2
CH3 CH3 CHCH
CH3 CH3
CH2 C CH2H N3
O
O
+ -
+
-
4ª cadeia
polipeptídica
2ª cadeia
polipeptídica
3ª cadeia
polipeptídica
1ª cadeia
polipeptídica
30. PROTEÍNAS ALIMENTARES COMPLETAS E INCOMPLETAS
l Alimentos protéicos completos são aqueles que contêm todos os aminoácidos
essenciaisemquantidadesuficienteetaxaparasuprirasnecessidadesdoorganismo.
l Essas proteínas são de origem animal, como ovos, leite, queijo e carne. A gelatina, que
também é uma proteína de origem animal, não se qualifica porque não tem três
aminoácidos essenciais triptofano, valina e isoleucina e tem somente pequenas
quantidadesdeleucina.
l Alimentos protéicos incompletos são aqueles deficientes em um ou mais dos
aminoácidos essenciais. Esses alimentos são na maioria de origem vegetal, como grãos,
legumes,nozesesementes.
l Numa dieta mista, no entanto, proteínas animal e vegetal
complementam-se.
30
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
31. Estrutura Geral dos Aminoácidos
H2N C C OH
O
R
H
Nome
(abrev.)
Aminoácidos
H2N CH C
H
OH
O
Glicina
(Gli)
Alanina
(Ala)
H2N CH C
CH3
OH
O
H2N CH C
CH
OH
O
CH3
CH3
H2N CH C
CH2
OH
O
CH CH3
CH3
Valina
(Val)
Leucina
(Leu)
Estrutura dos aminoácidos
Nome
(abrev.)
Aminoácidos
Metionina
(Met)
H2N CH C
CH2
OH
O
CH2
S
CH3
H2N CH C
CH2
OH
O
OH
Serina
(Ser)
H2N CH C
CH
OH
O
OH
CH3
Treonina
(Ter)
H2N CH C
CH2
OH
O
SH
Cisteína
(Cis)
32. H2N CH C
CH2
OH
O
C
OH
O
Ácido
aspártico
(Asp)
Nome
(abrev.)
Aminoácidos
Nome
(abrev.)
Aminoácidos
H2N CH C
CH2
OH
O
HN
Triptofano
(Trp)
H2N CH C
CH2
OH
O
CH2
C
OH
O
Ácido
glutâmico
(Glu)
H2N CH C
CH2
OH
O
CH2
CH2
CH2
NH2
Lisina
(Lis)
H2N CH C
CH2
OH
O
CH2
CH2
NH
C
NH2
NH
Arginina
(Arg)
H2N CH C
CH2
OH
O
N
NH
Histidina
(His)
H2N CH C
CH
OH
O
CH3
CH2
CH3
Isoleucina
(Ile)
H2N CH C
CH2
OH
O
OH
Tirosina
(Tir)
Prolina
(Pro)
HN
C OH
O
H2N CH C
CH2
OH
O
C
NH2
O
Asparagina
(Asn)
Fenilalanina
(Fen)
H2N CH C
CH2
OH
O
H2N CH C
CH2
OH
O
CH2
C
NH2
O
Glutamina
(Gln)
34. 32
FO que são vitaminas?
F Ingerimos vitaminas nas quantidades ideais?
F Quais são os tipos?
F Como são as estruturas químicas?
F Onde podemos encontrá-las?
F Quais são as suas funções?
F Quais as doenças causadas pela sua carência?
l
l
São nutrientes essenciais que devem ser providos ao organismo
através da dieta.
As necessidades vitamínicas de um indivíduo variam de acordo
com fatores como idade, clima, atividade que desenvolve e
estresse a que é submetido.
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
35. OH
l
l
l
l
A quantidade de vitaminas presente nos alimentos também não é constante. Varia
de acordo com a estação do ano em que a planta foi cultivada, o tipo de solo ou a
forma de cozimento do alimento (a maior parte das vitaminas se altera quando
submetida ao calor, à luz, ao passar pela água ou quando na presença de certas
substânciasconservantesousoporíferas).
As vitaminas pertencem a diferentes classes de compostos químicos,
apresentando assim diversidade em suas propriedades físicas, químicas e
bioquímicas.
As vitaminas, como as enzimas, representam um autêntico biocatalizador, que
intervém em funções básicas dos seres vivos, como o metabolismo, o equilíbrio
mineraldoorganismoeaconservaçãodecertasestruturasetecidos.
Avitaminose é um processo que se desenvolve progressivamente, até o
esgotamento das reservas vitamínicas, acompanhado por alterações bioquímicas,
funcionaise,porúltimo,lesõesanatômicas.
São solúveis em lipídeos ou solventes apolares São solúveis em água
Vitamina A (Retinol) Vitamina B1 (Tiamina)
Vitamina B2 (Riboflavina)
Vitamina D Vitamina B3 (Niacina)
Vitamina B5 (Ác. Pantotênico)
Vitamina E Vitamina B6 (Piridoxina)
Vitamina B9 (Ác. Fólico)
Vitamina K Vitamina B12 (Cianocobalamina)
Vitamina C (Ác. Ascórbico )
COMO SE CLASSIFICAM AS VITAMINAS?
LIPOSSOLÚVEIS HIDROSSOLÚVEIS
Vitamina A - Retinol
Visão: participa no processo de adaptação visual no escuro.
Pele: necessária à regeneração da pele e mucosas.
Sistema imunológico: aumenta a resistência às infecções.
Função:
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
33
36. Manga è 220mcg
Maracujá è 70mcg
Ostra cozida è 50mcg
Pitanga è 210mcg
Vagem crua è125mcg
Melão è 116mcg
Abóbora cozida è 100mcg
Acelga cozida (folhas) è 290mcg
Alface verde è 425mcg
Beterraba(folhas) è 525mcg
Caqui è 250mcg
Damasco è 202mcg
Pêssegos è 375mcg
Caju è 134mcg
Cenoura crua è 1100mcg
Cenoura cozida è 900mcg
Tomate è 60mcg
Pimentão vermelho è 150mcg
Batata-doce crua è 300mcg
Ovos è 500mcg
Fígado de boi è 3004mcg
Laticínios è 270mcg
Pimenta vermelha è 450mcg
Salsa è 7000mcg
Agrião cru è 187mcg
Caranguejo è 190mcg
Onde
encontrar:
(quantidade
de vitamina
para 100g do
alimento)
Exigências
diárias:
Doenças
causadas
pela carência:
Cegueira noturna.
Lesões na córnea e redução da acuidade visual.
Baixa da imunidade, com maior incidência de infecções.
Alopecia (queda de cabelos) e pele seca.
Homem adulto: 1.000µg
Mulher adulta: 800µg
Gravidez: 1.000µg
Lactação: 1.200µg
Crianças: 400µg
Vitamina D
HO
HO
Vitamina D2- Ergocalciferol
Vitamina D3 - Colecalciferol
34
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
37. Metabolismo mineral: essencial no metabolismo e absorção intestinal
do cálcio e fósforo, desta forma é importante para a formação dos
dentes.
A vitamina D também é produzida pelo nosso organismo, na pele, desde
que haja uma exposição mínima aos raios solares.
Fígado de boi Salmão
Óleo de fígado de peixe Gema do ovo
Atum Laticínios gordurosos
Sardinha Soja
Deformação dos ossos.
Cáries dentárias.
Fraqueza muscular e câimbras.
Raquitismo e osteoporose.
Adultos: 5 - 10µg
Gravidez e lactação: 10 -12,5µg
Crianças: 10µg
Função:
Doenças
causadas
pela carência:
Onde
encontrar:
Exigências
diárias:
Vitamina E - a - Tocoferol
O
HO
Membranas celulares: necessária às membranas das células do nosso corpo.
Coagulação do sangue: participa dos processos de coagulação do sangue,
responsáveis pelo controle das hemorragias.
Sistema imunológico: aumenta a resistência às infecções.
Retarda os efeitos do envelhecimento.
Função:
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
35
38. Fraqueza muscular.
Cabelos sem brilho.
Óleo de cozinha Germe de trigo
Margarina Óleo do germe de trigo
Gema do ovo Abacate
Brócolis
Adultos: 8 - 10mg
Gravidez e lactação: 10 -11mg
Crianças: 3 - 10mg
Doenças
causadas
pela carência:
Onde
encontrar:
Exigências
diárias:
Vitamina K
O
O
vitamina K1
Adultos: 70 - 140µg
Crianças: 15 - 100µg
Bebês: 12 - 20µg
Coagulação do sangue: fundamental para a coagulação normal do sangue.
Hemorragias.
Diarréias.
Couve Algas
Repolho Nozes
Alface Germe de trigo
Brócolis Fígado
Batata Alfafa
Nabo Gema de ovo
Função:
Doenças
causadas
pela carência:
Onde
encontrar:
Exigências
diárias:
36
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
39. N
N
H2N
N+
S
OH
0,5mg / 1.000kcal
Metabolismo dos carboidratos: promove a transformação de carboidratos em
energia. Sistema muscular e nervoso: combate à dor.
Perda de apetite, náuseas e constipação.
Depressão, irritabilidade e dificuldade de concentração.
Redução da força e resistência muscular.
Onde
encontrar:
(quantidade
de vitamina
para 100g do
alimento)
Ervilha cozida è165mcg Fruta-pão cozida è65mcg
Germe de trigo è980mcg Abacate è70mcg
Farinha de trigo è660mcg Abóbora è140mcg
Levedura de cerveja è7000mcg Açaí è360mcg
Fígado de boi è235mcg Acelga cozida è30mcg
Carne de boi è30mcg Macaxeira cozida è50mcg
Frango è80mcg Alho cozido è224mcg
Caranguejo è160mcg Espinafre è70mcg
Castanha de caju è350mcg Vagem è215mcg
Leite è40mcg Siri è50mcg
Inhame cozido è30mcg Maracujá è150mcg
Goiaba vermelha è59mcg
Vitamina B1 - Tiamina
Função:
Doenças
causadas
pela carência:
Exigências
diárias:
Vitamina B2 - Riboflavina
N
N
N
NH
O
O
HO
OH
OH
OH
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
37
40. Metabolismo dos carboidratos: promove a transformação de carboidratos em
energia.
Necessária para pele e mucosas saudáveis.
Inflamação da língua e lábios.
Descamação do couro cabeludo e alopecia (perda de cabelos).
Sensibilidade à luz.
Vertigens e insônia.
Carne vermelha è170mcg Mangaba è40mcg
Abacate è100mcg Inhame cozido è29mcg
Abacaxi è128mcg Manga è6mcg
Acelga cozida è90mcg Peixe è100mcg
Macaxeira cozida è72mcg Pitanga è60mcg
Alface è125mcg Pitomba è40mcg
Alho cozido è74mcg Abobrinha crua è160mcg
Aveia (flocos) è110mcg Brócolis è110mcg
Caranguejo è80mcg Ervilha è130mcg
Fígado de boi è2040mcg Espinafre è50mcg
Cenoura cozida è40mcg Feijão branco è300mcg
Rim de boi è540mcg Vagem è200mcg
Repolho cru è40mcg
Função:
Doenças
causadas
pela carência:
Onde
encontrar:
(quantidade
de vitamina
para 100g
do alimento)
0,6mg / 1.000kcal
Exigências
diárias:
Vitamina B3 - Niacina - Nicotinamida
N
NH2
O
Metabolismo do colesterol: importante no controle dos níveis sangüíneos de
colesterol.
Regulação do apetite.
Glândulas supra-renais: necessária para o bom funcionamento destas.
Função:
Anorexia (perda de apetite), náuseas, diarréias e úlceras gastro-intestinais.
Cefaléia (dores de cabeça).
Insônia, irritabilidade e depressão.
Pelagra(nas deficiências graves): inflamação da pele e demência.
Doenças
causadas
pela carência:
38
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
41. Carne de boi è2,9mg Arroz è0,775mg
Fígado de boi frito è13,4mg Amêndoas è0,7mg
Rim de boi è7,4mg Castanhas è0,24mg
Inhame cozido è1,1mg Acelga crua è2,2mg
Vagem crua è0,5mg Caju è0,5mg
Peixe è5,9mg Caranguejo è2,9mg
Ovo de galinha è0,1mg Maracujá è2,6mg
Pitanga è0,3mg Melão nacional è0,6mg
Ostra è1,9mg Lagosta è1,9mg
Feijão è0,65mg Tomate cru è0,5mg
Ervilha è1,87mg Siri è2,2mg
Cenoura cozida è0,35mg
6,6 NE/1.000kcal
Onde
encontrar:
(quantidade
de vitamina
para 100g
do alimento)
Exigências
diárias:
Vitamina B5 - Ácido Pantotênico
HO
N
OH
O
OH
O
H
Metabolismo dos carboidratos: promove a transformação de carboidratos em
energia.
Sistema imunológico: participa na produção de anticorpos.
Pele e mucosa: necessária para pele e mucosas saudáveis.
Como esta vitamina está presente em grande número de alimentos, também
sendo produzida em nosso organismo, sua deficiência é rara.
Presente na maioria dos alimentos.
4 a 7mg
Função:
Doenças
causadas
pela carência:
Onde
encontrar:
Exigências
diárias:
Vitamina B6 - Piridoxina (Piridoxol)
N
OH
OH
HO
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
39
42. Função:
Doenças
causadas
pela carência:
Onde
encontrar:
Exigências
diárias:
Sistema imunológico: participa na produção de anticorpos.
Sangue: participa na formação das hemácias (células sangüíneas vermelhas).
Como esta vitamina esta presente em grande número de alimentos, sua
deficiência é rara.
Presente na maioria dos alimentos.
Homens: 2mg
Mulheres: 1,6mg
Vitamina B9 - Ácido Fólico
N
N
N
N
H
N
H
N
O
H2N
OH
HO
O
HO
O
Fígado bovino è120mcg Laranja è40mcg
Espinafre è130mcg Abóbora è20mcg
Ovo è80mcg Cenoura è30mcg
Brócolis è100mcg Leite de vaca è8mcg
Sangue: em associação com a vitamina B12 promove a formação
de hemácias (células vermelhas do sangue).
Metabolismo de proteínas e gorduras: necessária para o
adequado metabolismo das proteínas e gorduras.
Anemia, cansaço e fraqueza.
Irritabilidade, confusão mental e insônia.
Homens: 200µg
Mulheres: 180µg
Função:
Doenças
causadas
pela carência:
Onde
encontrar:
Exigências
diárias:
40
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
43. Função:
Doenças
causadas
pela carência:
Onde
encontrar:
Exigências
diárias:
Vitamina B12 (Cianocobalamina)
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
41
N N
NN
H2N O
NH2O
H2N
O
H2N
O
NH2
O
H
H2N
O
NH
O
H
O
PO
O-
O
O
OH
N
N
HO
Co+
CN
Sangue: em associação com a vitamina B12 promove a formação de hemácias
(células vermelhas do sangue).
Metabolismo de proteínas e gorduras: necessária para o adequado
metabolismo das proteínas e gorduras.
Proteção das células: previne a degeneração celular.
Perda de apetite.
Anemia e fadiga.
Irritabilidade e degeneração do sistema nervoso.
Carne vermelha Ovo
Fígado Leite e derivados
Rim de boi Levedura de cerveja
Peixe
2µg
44. 42
Função:
Doenças
causadas
pela carência:
Onde
encontrar:
(quantidade de
vitamina para
100g de alimento)
Exigências
diárias:
Pele e mucosas: necessária para a saúde da pele e mucosas.
Cicatrização: favorece a cicatrização de feridas.
Sistema imunológico: aumenta a resistência às infecções.
Metabolismo do colesterol: participa do controle dos níveis de colesterol.
Hemorragias nas gengivas.
Queda dos dentes.
Baixa resistência às infecções.
Anemia e fadiga.
Escorbuto: forma grave de deficiência.
Laranja 40,9mg Alho cozido 6,7mg
Limão 63,2mg Banana-prata 17,3mg
Mamão 20,5mg Batata-doce cozida 29,6mg
Melão 58,7mg Couve-flor 48mg
Manga 43mg Couve 92mg
Goiaba 45,6mg Agrião 45,8mg
Morango 72,8mg Brócolis 80mg
Acelga cozida 12,7mg Espinafre 15,3mg
Macaxeira cozida 26,8mg Repolho 17,6mg
Alface 8,7mg
Adultos: 45mg Lactação: 80mg
Gestação: 60mg Crianças: 100mg
è è
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Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
Vitamina C - Ácido Ascórbico
O O
OHHO
HO
HO
46. 44
l Minerais? Para que servem?
l Onde eles se encontram?
l A sua ausência pode nos deixar doentes?
l
l
l
l
l
l
l
l
l
l
Os minerais, como as vitaminas, não podem ser sintetizados pelo organismo e,
porisso,devemserobtidosatravésdaalimentação.
Não fornecem calorias, mas se encontram no organismo desempenhando
diversas funções, como na regulação do metabolismo enzimático, manutenção
do metabolismo ácido-básico, irritabilidade muscular e pressão osmótica.
Facilitam a transferência de compostos pelas membranas celulares e composição
detecidosorgânicos.
Uma outra função é que o excesso ou a deficiência de um interfere no
metabolismodeoutro.
Atuam, também, na forma iônica e na composição de diferentes substâncias
(enzimas,hormônios,secreçõeseproteínasteciduais).
Os minerais são importantes na prática esportiva,
uma vez que durante o exercício físico a perda de
água pelo suor é sempre acompanhada pela perda
de minerais (eletrólitos, de sais, especialmente)
como o sódio, cloreto, potássio, magnésio e
cálcio.
A falta destes minerais pode levar ao
aparecimentodecãibrasmusculares.
As quantidades específicas de cada mineral
variam de microgramas a gramas por dia. Então é
importantedizerqueoexcessonaingestãodeum
pode acarretar prejuízos na absorção e utilização
deoutro.
Por exemplo, a absorção de zinco pode ser afetada por suplementação de ferro,
enquantoaingestãoemexcessodezincopodereduziraabsorçãodecobre.
O consumo de uma alimentação balanceada, com o fornecimento adequado de
alimentos, tanto de origem animal quanto vegetal, normalmente é suficiente para
suprirasnecessidadesnutricionaisdeminerais.
Ousonãoindicadodesuplementosdeveserrealizadocomcautela.
Você Sabia?
Enzimas: são proteínas que
atuam como catalisadores nos
processos biológicos, sendo as
reações que ocorrem nos organismos
vivoscatalisadasporelas.
Hormônios: são substâncias
químicas e reguladoras produzidas
pelas glândulas e tecidos; são
responsáveis pela regulação das
funçõesdocorpo.
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
47. COMO SE CLASSIFICAM OS MINERAIS ?
A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
ELETRÓLITOS
Importantes na manutenção do
equilíbrio hidroeletrolítico
MACRONUTRIENTES
Presentes em maiores
concentrações no organismo
Sódio Potássio Cálcio Magnésio
Cloro Fósforo Enxofre
MICRONUTRIENTES
(minerais em menores quantidades,
mas com funções específicas essenciais)
ELEMENTOS ULTRATRAÇOS
(quantidades pequeníssimas, e com
funções metabólicas ainda não
totalmente elucidadas).
Flúor
Ferro Cromo
Zinco Manganês
Iodo
Função:
Exigências
diárias:
Sódio
Principal cátion do fluido extracelular é essencial à manutenção da pressão
osmóticadosangue,plasmaefluidosextracelulares.
Muito rara a deficiência devido à grande quantidade de sódio presente nos
produtosindustrializados.
Onde
encontrar:
(quantidade de
mineral para
100g de alimento)
Abacate è46,2mg Couve-manteiga è243,8mg
Abacaxi è31,3mg Ervilha è164mg
Acelga è145mg Espinafre è320,8mg
Alho è62,9mg Fígadodeboi è149,5mg
Arrozcozido è282mg Inhame è30,7mg
Beterrabacozida è76mg Lagostacozida è325mg
Brócolis è41,7mg Leite è180mg
Camarão è177,2mg Melão è84,9mg
Carambola è22,3mg Ostra è165,8mg
Caranguejo è366mg Tomate è255mg
Coraçãodeboi è155mg Vagem è4,3mg
Doenças
causadas
pela carência:
Adultos:500mg Crianças:225-500mg
Lactentes:120-200mg
45
48. Função:
Exigências
diárias:
Cloro
Onde
encontrar:
Doenças
causadas
pela carência:
Atua com o sódio e o potássio no equilíbrio hídrico. Também, com estes
elementos,atuanapressãoosmótica.
Fraquezamuscular,perdadeapetite,letargia.
Função:
Exigências
diárias:
Potássio
Onde
encontrar:
(quantidade de
mineral para
100g de alimento)
Doenças
causadas
pela carência:
Saldemesa Camarão
Peixe Ovos
Ostra Leite
Adultos:750mg/dia Lactentes:180-300mg/dia
Adolescentes:750mg/dia Crianças:350-750mg/dia
Cátion intracelular essencial à síntese de proteínas e metabolismo de
carboidratos.Apresenta especialinfluência na transmissão nervosa,tonicidade
intracelulare contraçãomuscular,especialmenteda musculaturacardíaca.
Fraqueza,sede,problemascardíacosefadigamuscular.
Abacate 347,1mg Morango 155,2mg
Abacaxi 82,9mg Ostra 237,5mg
Acelga 145mg Tangerina 44,5mg
Agrião 180,4mg Peixetilápia 229,3mg
Amendoimcru 654mg Vagem 126,1mg
Arrozcozido 79mg Carambola 172,4mg
Aveia(flocos) 121,7mg Caranguejo 271mg
Banana-prata 370mg Cenoura 328,6mg
Beterrabacozida 332mg Couve 294mg
Brócolis 255,2mg Couve-flor 286,7mg
Caju 143,5mg Ervilha 937mg
Camarãoseco 138mg Espinafre 490,1mg
Caqui 124,2mg Feijão 1371,9mg
Laranja 91,9mg Goiabavermelha 198,5mg
Maçã 63,6mg Inhame 65,9mg
Mamão 212,1mg Iogurte 132mg
Maracujá 360mg Lagostacozida 258mg
Melancia 41,7mg Laranja 156,6mg
Adultos:2.000mg Crianças:1.000-2.000mg
Lactentes:500-700mg
46
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
49. A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
Função:
Exigências
diárias:
Cálcio
Onde
encontrar:
(quantidade de
mineral para
100g de alimento)
Doenças
causadas
pela carência:
Macroelemento importante nos processos de coagulação sangüínea,
excitabilidade neuromuscular e transmissão dos tecidos nervosos. É
essencialàmanutençãoefunçãodascélulasdamembrana.
Osteoporose,tetaniaeraquitismo.
Abóbora è149mg Brócolis cozido è130mg
Açaí è118mg Caju è50mg
Acelga è112mg Camarãocozido è96mg
Leite è114mg Coalhada è490mg
Iogurte è120mg Coentro è110mg
Queijosamarelos è54mg Ostra è56mg
Agrião è168mg Siri è107mg
Espinafre è95mg Vagem è55mg
Quiabo è62mg Amêndoa è254mg
Beterraba (folhas) è114mg
Adultos:800mg Lactentes:400-600mg
Gravidezelactação:1.200mg Crianças:800-1.200mg
Função:
Fósforo
Onde
encontrar:
(quantidade de
mineral para
100g de alimento)
Doenças
causadas
pela carência:
Macroelemento, cofator de múltiplos sistemas enzimáticos do metabolismo
de carboidratos, lipídios e proteínas. Componente da ATP (fosfato de alta
energia),ácidos nucléicose fosfolípides.
Responsável por modificações no equilíbrio ácido-básico plasmático
(tamponamento)eregulaçãodaexcreçãorenaldeíonshidrogênio.
Importante para mineralização e estrutura do cálcio, síntese de colágeno e
homeostase do cálcio. Influencia na regulação metabólica de hormônios
(paratormônio, hormônio de crescimento) e na utilização de vitaminas
(vitaminaDecomplexoB).
Problemassangüíneos.Manifestaçõesrenais.
Amendoimcru è300mg Feijão-preto è471mg
Aveia(flocos) è405mg Gemadeovo è510mg
Cafésolúvel è383mg Queijodeminas è339mg
Caju è580mg Queijoprato è765mg
Castanha è320mg Sardinha è312mg
Ervilhaseca è364mg
47
50. Exigências
diárias:
Adultos:800mg Lactentes:300-500mg
Gravidez e lactação: 1.200mg Crianças: 800-1.200mg
Função:
Exigências
diárias:
Magnésio
Onde
encontrar:
(quantidade de
mineral para
100g de alimento)
Doenças
causadas
pela carência:
Macroelemento ativador de sistemas enzimáticos que controlam o
metabolismodecarboidratos,gorduras,proteínaseeletrólitos.
Cofator da fosforilação oxidativa, influencia a integridade e o transporte da
membrana celular. Medeia as contrações musculares e transmissões de
impulsosnervosos.
Fraqueza muscular letargia, depressão, irritação e, em casos extremos,
ataquescardíacoseanorexia.
Agrião è34mg Espinafre è64mg
Amêndoas è205mg Gérmendetrigo è343mg
Amendoimtorrado è150mg Grão-de-bico è560mg
Aveia è157mg Leite è90mg
Avelã è205mg Milho è157mg
Caju è36mg Ostra è45mg
Castanha è230mg Soja è241mg
Cevada è96mg
Adultos:280-350mg Lactentes:40-60mg
Gravidezelactação:290-355mg Crianças:80-170mg
Função:
Enxofre
Onde
encontrar:
(quantidade de
mineral para
100g de alimento)
Doenças
causadas
pela carência:
Constitutivo essencial da estrutura das proteínas. Atividade enzimática e
metabolismo energético através do grupo sulfidril livre (-SH). Reações de
detoxificação.
Cálculorenaldecistina.
Cistinúria.
Agrião è147mg Carnedeboi è530mg
Alho è450mg Caranguejo è300mg
Amêndoa è241mg Cebola è104mg
Aveia è209mg Carnedeporco è270mg
Bacalhau salgado è437mg Couve è316mg
Berinjela è100mg Couve-flor è84mg
Camarão è300mg Gérmendetrigo è350mg
Frango è160mg Feijão è278mg
48
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
51. A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
Fígadodeboi è325mg Peixesdomar è437mg
Lentilha è277mg Peixesdeáguadoce è400mg
Línguadeboi è200mg Rimdeboi è200mg
Miolosdeboi è250mg Rimdeporco è185mg
Ostras è190mg Repolho è329mg
Claradeovo è692mg Soja è300mg
Gemadeovo è439mg
Função:
Exigências
diárias:
Ferro
Onde
encontrar:
(quantidade de
mineral para
100g de alimento)
Doenças
causadas
pela carência:
Exigências
diárias:
Onde
encontrar:
(quantidade de
mineral para
100g de alimento)
Dietaadequadaemproteínacontémenxofreemquantidadeadequada.
Essencialparaaformaçãodascélulasvermelhas.Importantenatransferência
deCO .2
Desempenho intelectual afetado. Baixar resistência às doenças. Controle de
temperaturadocorpoafetado.Faltaseveracausaanemiagrave.
Abóbora è9,17mg Feijão-preto è4,3mg
Açaí è12,2mg Fígadodeboi è12,1mg
Acelga è3,55mg Gemadeovo è5,87mg
Aveia(flocos) è4,5mg Repolho è4,2mg
Brócolis è15mg Rimdeboicru è5,7mg
Carnedeboi è2,85mg
Adultos:homens,10mgemulheres,15mg.
Gravidezelactação:30e15mg,respectivamente.
Lactentes:6-10mg
Crianças:10-12mg
Função:
Zinco
Doenças
causadas
pela carência:
Microelemento que exerce funções específicas atuando no crescimento e
replicação celular, função fagocitária, imunitária celular e humoral,
maturaçãosexual,fertilidadeereprodução.
Atua na estabilização de lisossomas nos processos de síntese protéica e de
membranaparaacirculaçãodeelementoscelulares.
Diminuiçãonocrescimento.
Perdadecabelo.
Diminuiçãodaimunidade
49
52. Exigências
diárias:
Onde
encontrar:
(quantidade de
mineral para
100g de alimento)
Agrião è0,15mg Carnedeporco è3,5mg
Arroz è0,5mg Espinafre è0,5mg
Banana è0,23mg Fígadodeboi è2,1mg
Carnedeboi è1,7mg Leite è2,0mg
Camarão è0,43mg Ostra è1,5mg
Caranguejo è0,57mg Soja è2,9mg
Adultos:12-15mg
Lactentes:5mg
Crianças:10-15mg
Função:
Exigências
diárias:
Iodo
Onde
encontrar:
(quantidade de
mineral para
100g de alimento)
Doenças
causadas
pela carência:
Síntese da tiroxina que regula o metabolismo celular e controle da taxa
metabólicabasal(BMR).
Bócio, diminuição da taxa metabólica , ganho de peso, pescoço gordo e
cabelossecos.
Agrião è15mcg Espinafre è2mcg
Algas è60mcg Fígadodeboi è5mcg
Alho è9mcg Iogurte è9mcg
Camarão è90mcg Leite è17mcg
Carnedeboi è5,3mcg Ostra è13mcg
Caranguejo è43mcg Saldemesa è7400mcg
Adultos:150µg
Lactentes:40-50µg
Crianças:70-150µg
Função:
Cromo
Onde
encontrar:
Doenças
causadas
pela carência:
Associado com o metabolismo da glicose; melhora a absorção deficiente da
glicosepelostecidos.
Mátolerânciaàglicosecomoaumentodataxadecolesterol.
Águapotável
Lêvedodecerveja
Grãosintegrais
50
Série Conversando sobre Ciências em Alagoas
53. A Química dos Alimentos: carboidratos, lipídeos, proteínas, vitaminas e minerais
Função:
Exigências
diárias:
Manganês
Onde
encontrar:
(quantidade de
mineral para
100g de alimento)
Doenças
causadas
pela carência:
Exigências
diárias:
Adultos:50-200µg
Lactentes:10-60µg
Crianças:2-200µg
Componenteenzimáticonometabolismogeral.
Anomaliasósseas.
Banana è0,67mg Feijão è117mg
Carnedeboi è1,5mg Milho è0,70mg
Cebola è0,15mg Ostra è0,5mg
Cenoura è0,60mg Pêssego è2,5mg
Damasco è21mg Soja è4,1mg
Espinafre è0,80mg Tomate è0,10mg
Adultos:2-5µg
Lactentes:0,3-1,0µg
Crianças:1-5µg
Função:
Exigências
diárias:
Flúor
Doenças
causadas
pela carência:
Previnecontraascáriesdentárias.Auxiliaocálcionasaúdedosossos.
Aumentodaincidênciadascáriesdentárias
Asrecomendaçõesparaaingestãodeflúorsãode:
0,5a1,0mgpordiaparaascriançase
1,5a2,0mg/diaparaosadultos.
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54. Bibliografia Consultada
BELITZ,H.-D.&GRAOSCH,W.FoodChemistry.Springer-VerlagBerlin.2ndEd.,1999.
BETTELHEIM, F. A. & MARCH, J. Introduction to General, Organic & Biochemistry. 3rd
Ed.SaundersCollegePublishing.1991.
BOBBIO, F. & BOBBIO, P. A. Introdução à Química de Alimentos. Livraria Varela. 3ª. Edição,
2003.
CEASA/PR. Pirâmide de Alimentos. Disponível em:
http://www.pr.gov.br/ceasa/piramide.html. Acesso em: 3/4/2005.
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www.emagrecimento.com.br/index.asp?pg=03.htm, acesso: 28/08/05.
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FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
1998.
REVISTA ESPECIAL VEJA SUA SAÚDE. Gordura - a grande amiga. Disponível em: http://
www.lincs.com.br/lincx/saude_a_z/alimentos/gordura.asp.Acessoem: 7/02/2005.
SGARBIERI,V.C. Alimentação e nutrição: fator de saúde e desenvolvimento. Campinas:
EditoradaUNICAMP;SãoPaulo;Almed,1987.
STELA, R. Óleos vegetais e azeites:gorduras amigas da saúde. Disponível em:
http://www1.uol.com.br/cyberdiet/colunas/030314_nut_oleo.htm.Acessoem:7/2/2005.
UCKO, D. Química: para as ciências da saúde - uma introdução à química geral, orgânica e
biológica.2ª.Edição.EditoraManoleLtda.1992.
WILLIIAMS, S. R. Fundamentos de nutrição e dietoterapia. Trad.: Regina Machado Garcez. 6ª
Ed.-PortoAlegre;ArtesMédicas,1997.
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