O bondinho do Pão de Açúcar foi construído entre 1910-1913 para transportar turistas ao topo do morro. Sua construção foi um grande desafio técnico da época, transportando toneladas de equipamentos pelos penhascos. Ele é considerado um marco da engenharia brasileira e já transportou mais de 31 milhões de pessoas em 100 anos de operação.
Presentación del Proyecto de Investigación: "Aportes teóricos y metodológicos de los modelos basados en agentes para la investigación social: análisis crítico a partir del desarrollo de un modelo de simulación computacional del clientelismo político", Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Buenos Aires
Presentación del Proyecto de Investigación: "Aportes teóricos y metodológicos de los modelos basados en agentes para la investigación social: análisis crítico a partir del desarrollo de un modelo de simulación computacional del clientelismo político", Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Buenos Aires
Património Cultural Português - Moinhos de Portugal - Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
Bafejado pelo vento ou enriquecido por ribeiros e regatos, os moinhos sempre fizeram parte da cultura portuguesa e da arte do pão.
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Presença assídua em programas de televisão e de rádio, é investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
A Feitoria Inglesa é um edifício localizado Rua do Infante Dom Henrique na cidade do Porto, em Portugal.
Este edifício é um excelente testemunho da aliança luso-britânica e do peso da comunidade britânica na cidade, grandemente empenhada no comércio doVinho do Porto.
A mais antiga feitoria inglesa no Norte de país, datada do século XVI, localizava-se em Viana do Castelo. O primeiro regulamento da Factory House of Oportosurgiu em 1727.
Construída entre 1785 e 1790, de acordo com um projecto do cônsul inglês John Whitehead, a Feitoria Inglesa é inspirada no estilo palladiano, sendo a única Factory House que sobreviveu até à actualidade das diversas que existiam em todo o mundo.
A fachada principal apresenta um aspecto classicizante, distribuindo-se em quatro registos. O rés-do-chão é formado por sete arcos que dão acesso a uma galeria exterior e à entrada do edifício. O andar principal é formado por altas aberturas, com varandas e frontões. A frontaria remata com umaplatibanda, decorada por balaústres e festões.
No interior são de salientar a formosa escadaria, com a respectiva clarabóia, a sala de baile e a monumental cozinha. Situada no último andar, esta cozinha ainda conserva todo o equipamento original e a baixela primitiva. A Feitoria Inglesa dispõe, ainda, de uma vasta biblioteca e um espólio notável, com mobiliário Chippendale, porcelanas e faianças de qualidade.
1. A História do Bondinho do Pão de Açúcar
Música: Samba do Avião Homenagem aos 100 anos do bondinho By Ney Deluiz
Cantam: Os Cariocas 27/Out/1912 27/Out/2012 Ligue o Som
2. Pães de açúcar, muito comuns nos engenhos de cana da época
Há 2 teorias para a origem do nome Pão de Açúcar. Uma, a de que os portugueses o batizaram assim pela
semelhança com um pão de açúcar, recipiente usado para transportar torrões de açúcar da Ilha da Madeira
para a Europa. A outra, a de que o nome vem de pau-nh-açuquã, que em tupi significa morro alto e pontudo.
3. Pavilhão das Indústrias na Exposição Nacional de 1908
A ideia de se construir um teleférico até o topo do Pão de Açúcar surgiu durante a Exposição que
comemorou o centenário da abertura dos portos em 1908, sendo que as obras começaram em 1910.
4. ho Via do
bondin Costão
Cabo do Estação do
Pão de Açúcar
Estação do
Morro da Urca
inho
láud io Cout
Pista C
A escalada original foi pela
Via do Costão, na parte
de trás do Pão de Açúcar
Praia Vermelha
Quem primeiro escalou o Pão de Açúcar foi a inglesa Henrietta Carstairs, que fincou ali a bandeira inglesa
em 1817, um feito para a época. Nisto, um militar português do quartel colonial da Urca, que nem alpinista
era, indignado com a ousadia subiu lá no dia seguinte e trocou a bandeira inglesa pela bandeira portuguesa.
5. Encosta do Morro da Urca e, ao fundo, o Pão de Açúcar
Subir até o topo podia não ser problema, mas transportar toneladas de equipamentos pelos penhascos, sim.
Por isto mesmo a tarefa foi dividida em 2 etapas distintas: 1) o Morro da Urca e 2) o Pão de Açúcar.
6. 100 operários-alpinistas fincaram pinos na pedra e foram levando cordas e as peças de um guincho manual
desmontado de 4 toneladas. Outra equipe foi pela floresta até a base do morro, arrastando um cabo de aço.
7. Antigamente, Pão de Açúcar se escrevia com 2 Ss
Eis uma parte do guincho manual desmontável de 4 toneladas que os operários-alpinistas subiram no braço.
8. Pa
vil
hã
o
da
sI
nd
ús
tr
ias
Já no topo, os alpinistas montaram o guincho manual e, com as cordas que levaram, içaram o pesado cabo
de aço que estava na base do morro. Daí, construíram um elevador de carga para subir o resto do material.
9. Casa de Máquinas na Praia Vermelha
A seguir, foram então erguidas as estações do Morro da Urca e a Casa de Máquinas na Praia Vermelha.
10. Esta são as engrenagens alemães originais que foram usadas em 1912.
11. Após os cabos e as engrenagens, foi a vez de acoplar os 2 bondinhos feitos na Alemanha em madeira maciça.
12. Em 27/Out/1912 foi inaugurada a estação do Morro da Urca, dia em que 577 pessoas subiram lá.
13. Naquele dia mesmo, o pomposo nome de Camarote Carril foi substituído simplesmente por ”bondinho”.
14. @ Marc Ferrez
O passo seguinte foi a construção da estação do Pão de Açúcar, a 395 m de altura e usando a mesma
15. @ E.A.Mortiner
O trecho Morro da Urca–Pão de Açúcar foi inaugurado em 18/Jan/1913, 18 anos antes do Corcovado.
16. A partir daí, ir até o Pão de Açúcar para ver a vista deslumbrante passou a ser o objeto de desejo de todos.
17. Quando o teleférico do Pão de Açúcar foi construído, só existiam 2 outros deste porte no mundo:
um no Monte Ulia, na Espanha (1907), com 280 m, e outro em Wetterhorn, na Suíça (1908), com 560 m.
18. As duas linhas do teleférico carioca somam 1.325 m, mais de uma vez e meia a soma dos teleféricos
espanhol e suíço juntos, o que dá a dimensão da competência da engenharia brasileira da época.
19. Homens fazendo manutenção nos cabos
Os cabos do trecho Praia Vermelha-Morro da Urca têm 575 m e os do Morro da Urca-Pão de Açúcar, 750
20. Bondinho nos anos 60
Desde 1912, o bondinho já transportou mais de 31 milhões de turistas.
21. Em 100 anos, houve apenas 3 acidentes sem vítimas: 1) na revolução comunista de 1935, uma bala de canhão
atingiu a estação da Praia Vermelha, que teve de ser fechada; 2) em 1951, um cabo se rompeu e as pessoas
foram retiradas durante a noite; 3) em 2000, um cabo não resistiu e todos foram retirados de helicóptero.
22. 007 Contra o Foguete da Morte
A Esposa do Solteiro (o 1º filme da Carmen Miranda, onde ela aos 16 anos atuou como figurante)
O bondinho foi cenário em 1925 do filme brasileiro mudo A Esposa do Solteiro, onde um ator se pendura
nos cabos. Em 1979 foi a vez das aventuras do James Bond no filme 007 Contra o Foguete da Morte.
23. Bondinho novo em fase de testes
Em 1972, como os bondinhos antigos não mais atendiam ao volume crescente de turistas, foi inaugurada uma
2ª linha com 2 carros novos para passageiros em cada trecho, com capacidade para 75 pessoas cada um.
24. 2 linhas para passageiros e 2 para cargas Bondinho de carga
Com os 4 novos bondinhos e os carros de carga, hoje o sistema transporta em média 3.000 turistas/dia.
25. Fim
Com vista panorâmica de 360º e um cenário destes, não há como a viagem de bondinho não ser inesquecível…