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Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 1
MICROSCOPIO DE LUZ:
1000 a 1500 x Até 5000 x
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 2
Partes do Microscópio de Luz:
MICROSCOPIO DE LUZ :
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 3
• Bacterioscopia ao Microscópio de Luz:
Diâmetro da célula bacteriana: 1 a 2 micrômetros
1 micrômetro = 1 m = 10-6 m
Bactéria = 10-3 m = 1 a 2 mm
Microscópio Luz 1000 x (103)
Bactéria 1-2 m = 1-2 x 10-6 m
MICROSCOPIO DE LUZ:
Preparação “a fresco” Preparação “coradas”
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 4
Aumento de 1000 x no Microscópio de Luz:
 Objetiva de Imersão:
MICROSCOPIO DE LUZ:
Ar
Água
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 5
Microscópio Eletrônico
de Transmissão
 Descoberto em 1932
 ME Varredura (MEV):  10.000 x
 ME Transmissão (MET):  1.000.000 x
MICROSCOPIA ELETRÔNICA:
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 6
ME Transmissão ME Varredura
MICROSCOPIA ELETRÔNICA:
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 7
Microscópio Eletrônico Transmissão
MICROSCOPIA ELETRÔNICA:
Microeletronografia
Microeletronografia
Colorizada
 Estudo da ultraestrutura celular;
Envoltórios
Bactéria Enterócito
Bactéria
Microvilosidade
Vermelho:
DNA Genômico
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 8
Microscópio Eletrônico Varredura
MICROSCOPIA ELETRÔNICA:
 Estudo da morfologia da célula;
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 9
Microscópio Eletrônico Varredura
MICROSCOPIA ELETRÔNICA:
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 10
Os Métodos de Coloração Facilitam a Visualização
dos Microrganismos ao Microscópio Óptico
Preparação
“a fresco”
Preparação
“corada”
Caracterização da Morfologia da Bactéria
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 11
MÉTODOS DE COLORAÇÃO DIFERENCIAIS:
Método de
Coloração Diferencial
Morfologia
Identificação
Reação Tintorial
Staphylococcus
Coco
Reação
Positiva
Agrupados
Predominantemente
em Cachos de Uvas
Bastonete
Reação
Positiva
Esporulado
Bacillus
Clostridium
Método de Coloração de Gram:
Método de Coloração de Ziehl-Neelsen: :
Bastonete
Reação
Positiva
Micobactérias (Gênero
Mycobacterium) M. tuberculosis
M. leprae
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 12
MÉTODO DE COLORAÇÃO DE GRAM:
Solução
de Cristal
Violeta
Corante
Interpretação
do Resultado:
Reação Positiva = Roxo
Reação Negativa = Rosa
1 minuto
Solução
de Iôdo
de Gram
(Lugol)
Mordente
1 minuto
Solução
de Álcool
Etílico
95% ou
Acetona
Descorante
“o suficiente”
Solução
de
Safranina
ou
Fucsina
Diluída
Corante
30 seg
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 13
MÉTODO DE COLORAÇÃO DE GRAM:
Hipóteses que Explicam a Diferenciação das Bactérias:
Gram Negativa
ParedeCelular
Membrana Celular
Gram Positiva
 Espessura da Camada de Peptidioglicano:
 Desorganização da Membrana Externa das Bactérias Gram Negativas
pelo Diferenciador (Solvente Orgânico):
 Presença de Ácidos Teicóicos nas Bactérias Gram Positivas ;
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 14
MÉTODO DE COLORAÇÃO DE GRAM:
Cocos Gram positivo
agrupados em
cachos de uva
Cocos Gram positivo
agrupados em
cadeias
Cocos Gram positivo
agrupados em
tétrades
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 15
MÉTODO DE COLORAÇÃO DE GRAM:
Cocos Gram positivo
agrupados 2 a 2
(diplococos)
Bastonetes Gram
positivo não
esporulados
Bastonetes Gram
positivo esporulados
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 16
MÉTODO DE COLORAÇÃO DE GRAM:
Bastonetes Gram
lábeis não
esporulados
Cocos Gram
negativo agrupados
2 a 2 (diplococos)
intra e extra-
celulares
Bastonetes
(cocobacilos) Gram
negativo
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 17
Solução de Fucsina
de Ziehl-Neelsen,
fenicada,
concentrada à
quente por 5 min
Corante
Solução
Álcool
Ácida
Descorante
Solução de
Azul de
Metileno
Corante
Interpretação
do Resultado:
Reação Positiva = Vermelha
Reação Negativa = Azul
MÉTODO DE COLORAÇÃO DE ZIEHL-NEELSEN:
BAAR= Bacilo Álcool-
Ácido Resistente
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 18
Citoplasma
 Composição da Parede Celular das Micobactérias:
Polipeptídios
(Ex.: tuberculina) Lipídios Livres (Ex.: fator
corda, ceras, micosídios )
Camada Micolato
Arabinogalactano
Camada de
Peptidioglicano
Membrana
Citoplasmática
Ácido D-glutâmico - Ac. m-diaminopimélico e L-alanina
Ácidos Micólicos
D-arabinose e D-galactose
Hipóteses que Explicam a Diferenciação das Bactérias:
MÉTODO DE COLORAÇÃO DE ZIEHL-NEELSEN:
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 19
MÉTODO DE COLORAÇÃO DE ZIEHL-NEELSEN:
Tuberculose
Globia
Hanseníase
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 20
Doença em foco: Tuberculose
M. tuberculosis
Transmissão por Via Aérea
Tuberculose
Infecção
Cura
Tuberculose Doença
Vacina BCG
Teste do PPD da Tuberculina
Disseminação
Renal
Tuberculose Doença
Óssea
Tuberculose
Doença
Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 21
Doença em foco: Hanseníase
M. leprae Alteração da Sensibilidade:
Térmica  Táctil  Dolorosa
Formas Clínicas
Indeterminada
Tuberculóide
Dimorfa
Virchowiana
Sadio
Forma de Transmissão
Multibacilar
Secreções do Trato
Respiratório Superior
Teste da
Lepromina
ou Mitsuda

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  • 1. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 1 MICROSCOPIO DE LUZ: 1000 a 1500 x Até 5000 x
  • 2. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 2 Partes do Microscópio de Luz: MICROSCOPIO DE LUZ :
  • 3. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 3 • Bacterioscopia ao Microscópio de Luz: Diâmetro da célula bacteriana: 1 a 2 micrômetros 1 micrômetro = 1 m = 10-6 m Bactéria = 10-3 m = 1 a 2 mm Microscópio Luz 1000 x (103) Bactéria 1-2 m = 1-2 x 10-6 m MICROSCOPIO DE LUZ: Preparação “a fresco” Preparação “coradas”
  • 4. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 4 Aumento de 1000 x no Microscópio de Luz:  Objetiva de Imersão: MICROSCOPIO DE LUZ: Ar Água
  • 5. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 5 Microscópio Eletrônico de Transmissão  Descoberto em 1932  ME Varredura (MEV):  10.000 x  ME Transmissão (MET):  1.000.000 x MICROSCOPIA ELETRÔNICA:
  • 6. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 6 ME Transmissão ME Varredura MICROSCOPIA ELETRÔNICA:
  • 7. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 7 Microscópio Eletrônico Transmissão MICROSCOPIA ELETRÔNICA: Microeletronografia Microeletronografia Colorizada  Estudo da ultraestrutura celular; Envoltórios Bactéria Enterócito Bactéria Microvilosidade Vermelho: DNA Genômico
  • 8. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 8 Microscópio Eletrônico Varredura MICROSCOPIA ELETRÔNICA:  Estudo da morfologia da célula;
  • 9. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 9 Microscópio Eletrônico Varredura MICROSCOPIA ELETRÔNICA:
  • 10. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 10 Os Métodos de Coloração Facilitam a Visualização dos Microrganismos ao Microscópio Óptico Preparação “a fresco” Preparação “corada” Caracterização da Morfologia da Bactéria
  • 11. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 11 MÉTODOS DE COLORAÇÃO DIFERENCIAIS: Método de Coloração Diferencial Morfologia Identificação Reação Tintorial Staphylococcus Coco Reação Positiva Agrupados Predominantemente em Cachos de Uvas Bastonete Reação Positiva Esporulado Bacillus Clostridium Método de Coloração de Gram: Método de Coloração de Ziehl-Neelsen: : Bastonete Reação Positiva Micobactérias (Gênero Mycobacterium) M. tuberculosis M. leprae
  • 12. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 12 MÉTODO DE COLORAÇÃO DE GRAM: Solução de Cristal Violeta Corante Interpretação do Resultado: Reação Positiva = Roxo Reação Negativa = Rosa 1 minuto Solução de Iôdo de Gram (Lugol) Mordente 1 minuto Solução de Álcool Etílico 95% ou Acetona Descorante “o suficiente” Solução de Safranina ou Fucsina Diluída Corante 30 seg
  • 13. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 13 MÉTODO DE COLORAÇÃO DE GRAM: Hipóteses que Explicam a Diferenciação das Bactérias: Gram Negativa ParedeCelular Membrana Celular Gram Positiva  Espessura da Camada de Peptidioglicano:  Desorganização da Membrana Externa das Bactérias Gram Negativas pelo Diferenciador (Solvente Orgânico):  Presença de Ácidos Teicóicos nas Bactérias Gram Positivas ;
  • 14. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 14 MÉTODO DE COLORAÇÃO DE GRAM: Cocos Gram positivo agrupados em cachos de uva Cocos Gram positivo agrupados em cadeias Cocos Gram positivo agrupados em tétrades
  • 15. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 15 MÉTODO DE COLORAÇÃO DE GRAM: Cocos Gram positivo agrupados 2 a 2 (diplococos) Bastonetes Gram positivo não esporulados Bastonetes Gram positivo esporulados
  • 16. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 16 MÉTODO DE COLORAÇÃO DE GRAM: Bastonetes Gram lábeis não esporulados Cocos Gram negativo agrupados 2 a 2 (diplococos) intra e extra- celulares Bastonetes (cocobacilos) Gram negativo
  • 17. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 17 Solução de Fucsina de Ziehl-Neelsen, fenicada, concentrada à quente por 5 min Corante Solução Álcool Ácida Descorante Solução de Azul de Metileno Corante Interpretação do Resultado: Reação Positiva = Vermelha Reação Negativa = Azul MÉTODO DE COLORAÇÃO DE ZIEHL-NEELSEN: BAAR= Bacilo Álcool- Ácido Resistente
  • 18. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 18 Citoplasma  Composição da Parede Celular das Micobactérias: Polipeptídios (Ex.: tuberculina) Lipídios Livres (Ex.: fator corda, ceras, micosídios ) Camada Micolato Arabinogalactano Camada de Peptidioglicano Membrana Citoplasmática Ácido D-glutâmico - Ac. m-diaminopimélico e L-alanina Ácidos Micólicos D-arabinose e D-galactose Hipóteses que Explicam a Diferenciação das Bactérias: MÉTODO DE COLORAÇÃO DE ZIEHL-NEELSEN:
  • 19. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 19 MÉTODO DE COLORAÇÃO DE ZIEHL-NEELSEN: Tuberculose Globia Hanseníase
  • 20. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 20 Doença em foco: Tuberculose M. tuberculosis Transmissão por Via Aérea Tuberculose Infecção Cura Tuberculose Doença Vacina BCG Teste do PPD da Tuberculina Disseminação Renal Tuberculose Doença Óssea Tuberculose Doença
  • 21. Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 21 Doença em foco: Hanseníase M. leprae Alteração da Sensibilidade: Térmica  Táctil  Dolorosa Formas Clínicas Indeterminada Tuberculóide Dimorfa Virchowiana Sadio Forma de Transmissão Multibacilar Secreções do Trato Respiratório Superior Teste da Lepromina ou Mitsuda