Este documento discute as normas e procedimentos de segurança para trabalhos em altura, incluindo responsabilidades, equipamentos de proteção, avaliação de riscos, sistemas de permissão para trabalho e técnicas de resgate para emergências.
Este documento apresenta as normas e regulamentações para realização de trabalhos em altura, cobrindo tópicos como responsabilidades, equipamentos de proteção, avaliação de riscos, sistemas de permissão para trabalho e técnicas de resgate para garantir a segurança dos trabalhadores.
Apresentao de trabalho em altura atual 2020Thiago Balzana
O documento apresenta informações sobre normas e conceitos relacionados a trabalhos em altura, equipamentos de proteção, responsabilidades e capacitação. Aborda tópicos como análise de riscos, permissão de trabalho, equipamentos de proteção individual e coletiva, além de conceitos como fator de queda.
Este documento apresenta as normas e regulamentações para realização de trabalhos em altura, cobrindo tópicos como responsabilidades, equipamentos de proteção, avaliação de riscos, sistemas de permissão para trabalho, equipamentos de resgate e técnicas de salvamento para garantir a segurança dos trabalhadores.
O documento discute a importância da segurança no trabalho, do descanso e da análise de projetos. Agradece a atenção e enfatiza a necessidade de estar sempre amarrado em trabalhos em altura para retornar à família em segurança. Oferece contato de uma empresa para esclarecer dúvidas.
Um sistema de retenção de queda deve ser utilizado quando o risco de queda não pode ser eliminado, e deve minimizar o tamanho e as consequências de uma queda possível. Esse sistema inclui um cinto paraquedista, um talabarte de segurança ou trava-queda, e um dispositivo de ancoragem capaz de absorver energia para limitar as forças no trabalhador e proteger a ancoragem.
Os pontos de ancoragem devem ser resistentes e considerar riscos, definidos em procedimentos de trabalho em altura. As ancoragens podem ser fixas ou provisórias, como chumbadores químicos ou mecânicos, ou tripés, de acordo com normas. Linhas de vida com cintos de segurança garantem segurança em altura ao ligar trabalhadores a ancoragens intermediárias para evitar quedas longas.
O documento descreve procedimentos de segurança para trabalhos em altura utilizando andaimes, incluindo requisitos para projeto, sinalização, equipamentos de proteção, fixação e proteção do andaime.
Plataformas fixas devem suportar cargas máximas permitidas de acordo com um projeto profissional, é proibido subir nelas, e placas devem indicar a carga máxima. Plataformas de trabalho aéreo requerem montagem, operação e manutenção de acordo com especificações do fabricante e leis, e só podem ser usadas por profissionais capacitados após orientação.
Este documento apresenta as normas e regulamentações para realização de trabalhos em altura, cobrindo tópicos como responsabilidades, equipamentos de proteção, avaliação de riscos, sistemas de permissão para trabalho e técnicas de resgate para garantir a segurança dos trabalhadores.
Apresentao de trabalho em altura atual 2020Thiago Balzana
O documento apresenta informações sobre normas e conceitos relacionados a trabalhos em altura, equipamentos de proteção, responsabilidades e capacitação. Aborda tópicos como análise de riscos, permissão de trabalho, equipamentos de proteção individual e coletiva, além de conceitos como fator de queda.
Este documento apresenta as normas e regulamentações para realização de trabalhos em altura, cobrindo tópicos como responsabilidades, equipamentos de proteção, avaliação de riscos, sistemas de permissão para trabalho, equipamentos de resgate e técnicas de salvamento para garantir a segurança dos trabalhadores.
O documento discute a importância da segurança no trabalho, do descanso e da análise de projetos. Agradece a atenção e enfatiza a necessidade de estar sempre amarrado em trabalhos em altura para retornar à família em segurança. Oferece contato de uma empresa para esclarecer dúvidas.
Um sistema de retenção de queda deve ser utilizado quando o risco de queda não pode ser eliminado, e deve minimizar o tamanho e as consequências de uma queda possível. Esse sistema inclui um cinto paraquedista, um talabarte de segurança ou trava-queda, e um dispositivo de ancoragem capaz de absorver energia para limitar as forças no trabalhador e proteger a ancoragem.
Os pontos de ancoragem devem ser resistentes e considerar riscos, definidos em procedimentos de trabalho em altura. As ancoragens podem ser fixas ou provisórias, como chumbadores químicos ou mecânicos, ou tripés, de acordo com normas. Linhas de vida com cintos de segurança garantem segurança em altura ao ligar trabalhadores a ancoragens intermediárias para evitar quedas longas.
O documento descreve procedimentos de segurança para trabalhos em altura utilizando andaimes, incluindo requisitos para projeto, sinalização, equipamentos de proteção, fixação e proteção do andaime.
Plataformas fixas devem suportar cargas máximas permitidas de acordo com um projeto profissional, é proibido subir nelas, e placas devem indicar a carga máxima. Plataformas de trabalho aéreo requerem montagem, operação e manutenção de acordo com especificações do fabricante e leis, e só podem ser usadas por profissionais capacitados após orientação.
O documento descreve a história e técnicas do acesso por corda no Brasil desde 1994, quando começou, até normas criadas em 2006-2014. Aborda qualificações necessárias, identificação de riscos, agentes físicos e ergonômicos, além de orientações sobre uso seguro de escadas.
O documento discute medidas de emergência e salvamento para trabalhos em altura, incluindo: deixar vítimas de lado e com pernas dobradas; chamar por socorro médico; e empresas devem ter procedimentos de emergência contemplando descrição de cenários de risco e medidas de salvamento.
O documento discute o fator de queda, que é a razão entre a distância da queda e o comprimento do equipamento de segurança. Um fator de queda baixo é mais seguro, enquanto um fator de 2 pode causar lesões graves devido ao forte impacto. A suspensão inerte ocorre quando alguém fica pendurado inconsciente, pressionando os membros e dificultando a circulação, o que pode levar à morte em poucos minutos se não tratado.
O documento descreve três equipamentos de proteção para trabalhadores em altura de acordo com padrões de segurança OSHA, ANSI e ABNT: 1) um trava-queda deslizante para linhas rígidas, 2) um trava-queda retrátil, e 3) um talabarte de segurança e absorvedor de energia para proteção contra quedas.
O documento discute o uso correto de conectores e mosquetões para ancoragem, destacando a importância de considerar a posição de trabalho adequada e garantir que o conector esteja devidamente fechado para funcionar corretamente.
A Permissão de Trabalho em Altura deve conter os requisitos mínimos para a execução dos trabalhos, as medidas de segurança estabelecidas na Análise de Risco e a relação de todos os envolvidos. A Permissão deve ser aprovada pelo responsável, disponibilizada no local de trabalho e encerrada ao final. Equipamentos de proteção individual devem ser inspecionados antes do uso e substituídos caso apresentem falhas. Cabos de segurança devem ser usados sempre que possível, podendo ser substituídos por meios alternativos apenas com aprovação.
Este documento descreve os requisitos para análise de risco de trabalhos em altura, incluindo considerar os riscos do local de trabalho, isolamento, sistemas de ancoragem, condições climáticas, equipamentos de proteção, queda de objetos, outros riscos à saúde, situações de emergência e comunicação.
O documento descreve as principais responsabilidades e áreas de risco associadas a trabalhos em altura, como andaimes e escadas. Também especifica os requisitos de capacitação, treinamento e exames médicos para os trabalhadores, bem como as diretrizes de planejamento e organização para garantir a segurança nas atividades em altura.
A Norma estabelece requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalhos em altura acima de 2 metros para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Trabalhos em altura são definidos como qualquer atividade acima de 2 metros do nível inferior onde há risco de queda, ou em níveis diferentes com risco de queda capaz de causar lesão. A norma se aplica a trabalhos acima de 2 metros com risco de queda.
O fogo foi a maior conquista do homem pré-histórico, permitindo que cozinhassem alimentos e se aquecessem, o que foi fundamental para a sobrevivência e evolução humana.
O documento descreve o triângulo do fogo, as classificações de incêndio, as causas de propagação, os métodos preventivos e de detecção de fogo, os equipamentos de proteção individual, os agentes extintores e os métodos de combate de incêndio, com o objetivo de fornecer informações sobre o fenômeno da combustão e prevenção e combate a incêndios.
O curso aborda tópicos sobre prevenção e combate a incêndio, incluindo classificação de incêndios, triângulo do fogo, fenômenos da combustão, princípios de prevenção, detecção de fumaça e fogo, organização de brigada, equipamentos de proteção individual, métodos de combate, agentes extintores, tipos de extintores portáteis e sistemas fixos de combate a incêndio.
33 59 - equipamentos de extincao e sist de segurancaThiago Balzana
O documento discute os diferentes tipos de agentes extintores e equipamentos de combate a incêndio, incluindo extintores portáteis marcados com símbolos para diferentes classes de incêndio, bombas de incêndio, hidrantes, mangueiras, esguichos e detectores de incêndio. A água é o agente extintor mais comum devido ao seu baixo custo e alta eficiência.
A prevenção de incêndios é fundamental e envolve medidas educativas, de detecção e controle de fogo. Deve-se evitar causas comuns como superaquecimento de fiação e uso incorreto de tomadas, além de treinar brigadas e divulgar informações.
15 27 - fogo de reacao quimica a classe de incendioThiago Balzana
O documento discute os fenômenos da combustão, incluindo tipos de combustão, classificação de incêndios e causas de propagação. Aborda reações químicas em cadeia e pontos de temperatura durante a combustão, além de descrever explosão, rollover e flashover como fenômenos possíveis quando a combustão ocorre em ambientes confinados.
O fogo é necessário para nossa sobrevivência, mas incêndios em locais indesejados podem causar danos materiais e prejudicar a saúde ou até matar. A teoria do fogo originalmente usava um triângulo para representar os elementos necessários para a combustão, mas foi atualizado para um tetraedro para incluir a reação em cadeia.
8 11 - aspectos legais e brigada de pente a incThiago Balzana
Brigadas de incêndio são grupos de pessoas treinadas para realizar atendimento em emergências, como prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros e evacuação. De acordo com a norma ABNT, as atribuições da brigada incluem ações de prevenção como inspeções de equipamentos, rotas de fuga e orientação, além de participar de simulados, e ações de emergência como aplicar procedimentos do plano de emergência até esgotar os recursos.
O documento discute os três tipos principais de equipamentos de proteção individual usados no combate a incêndios: 1) proteção básica como macacões de algodão, botas anti-chamas e luvas que protegem contra o calor; 2) proteção contra queimaduras usando roupas especiais; e 3) proteção ao aparelho respiratório com máscaras em ambientes com gases tóxicos.
O documento descreve procedimentos para trabalho em altura, incluindo: (1) planejamento e autorização prévios são necessários, (2) análise de riscos deve considerar condições locais e externas, (3) trabalhadores devem estar conectados a pelo menos dois pontos de ancoragem independentes.
O documento descreve um curso de NR 35 sobre trabalho em altura, definindo seus objetivos de garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Apresenta as definições e regulamentações da NR 35 sobre trabalho em altura acima de 2m, e os requisitos para empresas e trabalhadores, como análise de riscos e uso de EPIs. Também explica o conteúdo, carga horária, certificação e validade legal do curso.
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
O documento descreve a história e técnicas do acesso por corda no Brasil desde 1994, quando começou, até normas criadas em 2006-2014. Aborda qualificações necessárias, identificação de riscos, agentes físicos e ergonômicos, além de orientações sobre uso seguro de escadas.
O documento discute medidas de emergência e salvamento para trabalhos em altura, incluindo: deixar vítimas de lado e com pernas dobradas; chamar por socorro médico; e empresas devem ter procedimentos de emergência contemplando descrição de cenários de risco e medidas de salvamento.
O documento discute o fator de queda, que é a razão entre a distância da queda e o comprimento do equipamento de segurança. Um fator de queda baixo é mais seguro, enquanto um fator de 2 pode causar lesões graves devido ao forte impacto. A suspensão inerte ocorre quando alguém fica pendurado inconsciente, pressionando os membros e dificultando a circulação, o que pode levar à morte em poucos minutos se não tratado.
O documento descreve três equipamentos de proteção para trabalhadores em altura de acordo com padrões de segurança OSHA, ANSI e ABNT: 1) um trava-queda deslizante para linhas rígidas, 2) um trava-queda retrátil, e 3) um talabarte de segurança e absorvedor de energia para proteção contra quedas.
O documento discute o uso correto de conectores e mosquetões para ancoragem, destacando a importância de considerar a posição de trabalho adequada e garantir que o conector esteja devidamente fechado para funcionar corretamente.
A Permissão de Trabalho em Altura deve conter os requisitos mínimos para a execução dos trabalhos, as medidas de segurança estabelecidas na Análise de Risco e a relação de todos os envolvidos. A Permissão deve ser aprovada pelo responsável, disponibilizada no local de trabalho e encerrada ao final. Equipamentos de proteção individual devem ser inspecionados antes do uso e substituídos caso apresentem falhas. Cabos de segurança devem ser usados sempre que possível, podendo ser substituídos por meios alternativos apenas com aprovação.
Este documento descreve os requisitos para análise de risco de trabalhos em altura, incluindo considerar os riscos do local de trabalho, isolamento, sistemas de ancoragem, condições climáticas, equipamentos de proteção, queda de objetos, outros riscos à saúde, situações de emergência e comunicação.
O documento descreve as principais responsabilidades e áreas de risco associadas a trabalhos em altura, como andaimes e escadas. Também especifica os requisitos de capacitação, treinamento e exames médicos para os trabalhadores, bem como as diretrizes de planejamento e organização para garantir a segurança nas atividades em altura.
A Norma estabelece requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalhos em altura acima de 2 metros para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Trabalhos em altura são definidos como qualquer atividade acima de 2 metros do nível inferior onde há risco de queda, ou em níveis diferentes com risco de queda capaz de causar lesão. A norma se aplica a trabalhos acima de 2 metros com risco de queda.
O fogo foi a maior conquista do homem pré-histórico, permitindo que cozinhassem alimentos e se aquecessem, o que foi fundamental para a sobrevivência e evolução humana.
O documento descreve o triângulo do fogo, as classificações de incêndio, as causas de propagação, os métodos preventivos e de detecção de fogo, os equipamentos de proteção individual, os agentes extintores e os métodos de combate de incêndio, com o objetivo de fornecer informações sobre o fenômeno da combustão e prevenção e combate a incêndios.
O curso aborda tópicos sobre prevenção e combate a incêndio, incluindo classificação de incêndios, triângulo do fogo, fenômenos da combustão, princípios de prevenção, detecção de fumaça e fogo, organização de brigada, equipamentos de proteção individual, métodos de combate, agentes extintores, tipos de extintores portáteis e sistemas fixos de combate a incêndio.
33 59 - equipamentos de extincao e sist de segurancaThiago Balzana
O documento discute os diferentes tipos de agentes extintores e equipamentos de combate a incêndio, incluindo extintores portáteis marcados com símbolos para diferentes classes de incêndio, bombas de incêndio, hidrantes, mangueiras, esguichos e detectores de incêndio. A água é o agente extintor mais comum devido ao seu baixo custo e alta eficiência.
A prevenção de incêndios é fundamental e envolve medidas educativas, de detecção e controle de fogo. Deve-se evitar causas comuns como superaquecimento de fiação e uso incorreto de tomadas, além de treinar brigadas e divulgar informações.
15 27 - fogo de reacao quimica a classe de incendioThiago Balzana
O documento discute os fenômenos da combustão, incluindo tipos de combustão, classificação de incêndios e causas de propagação. Aborda reações químicas em cadeia e pontos de temperatura durante a combustão, além de descrever explosão, rollover e flashover como fenômenos possíveis quando a combustão ocorre em ambientes confinados.
O fogo é necessário para nossa sobrevivência, mas incêndios em locais indesejados podem causar danos materiais e prejudicar a saúde ou até matar. A teoria do fogo originalmente usava um triângulo para representar os elementos necessários para a combustão, mas foi atualizado para um tetraedro para incluir a reação em cadeia.
8 11 - aspectos legais e brigada de pente a incThiago Balzana
Brigadas de incêndio são grupos de pessoas treinadas para realizar atendimento em emergências, como prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros e evacuação. De acordo com a norma ABNT, as atribuições da brigada incluem ações de prevenção como inspeções de equipamentos, rotas de fuga e orientação, além de participar de simulados, e ações de emergência como aplicar procedimentos do plano de emergência até esgotar os recursos.
O documento discute os três tipos principais de equipamentos de proteção individual usados no combate a incêndios: 1) proteção básica como macacões de algodão, botas anti-chamas e luvas que protegem contra o calor; 2) proteção contra queimaduras usando roupas especiais; e 3) proteção ao aparelho respiratório com máscaras em ambientes com gases tóxicos.
O documento descreve procedimentos para trabalho em altura, incluindo: (1) planejamento e autorização prévios são necessários, (2) análise de riscos deve considerar condições locais e externas, (3) trabalhadores devem estar conectados a pelo menos dois pontos de ancoragem independentes.
O documento descreve um curso de NR 35 sobre trabalho em altura, definindo seus objetivos de garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Apresenta as definições e regulamentações da NR 35 sobre trabalho em altura acima de 2m, e os requisitos para empresas e trabalhadores, como análise de riscos e uso de EPIs. Também explica o conteúdo, carga horária, certificação e validade legal do curso.
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
Uappi
Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
3. SUMÁRIO
Normas Regulamentadoras
Conceitos
Responsabilidades
Capacitação e Treinamentos
Planejamento e Organização
Equipamentos de Proteção
Emergência e salvamento
Metodologia de Trabalho
Avaliação de Riscos
Sistema de Permissão para o Trabalho
Equipamentos e Sistemas de Resgate
Fator de Queda
Tipos de Ancoragens
Técnicas de Resgate