O poema descreve a dor da perda de alguém amado, deixando a alma do autor ferida e sem asas. Ele sente falta do carinho e do nome da pessoa amada, questionando por que a vida tem que ser assim e ter essa dor.
2. Minha alma está cansada da sua morada,
Vaga taciturna, perdida, quase de partida...
Não deseja mais dores... a dor da perda
É cruel demais, quem fica perde meia vida.
Minha alma hoje quer partir também....
Não deseja sentir a dor da ausência...
De que vale uma existência no vazio?
Tudo se perde na imposta penitência...
3. Minha alma está ferida, sem asas...
Meu sorriso se fechou para o mundo.
Onde toco e olho... lá está ela tão linda,
Tão meiga... em seu carinho mudo!...
Seu último carinho ficou em minhas mãos...
A noite mal dormida, ainda continua em mim.
E meus lábios sem querer, chamam seu nome.
Oh vida! - Por quê? - Por que ter que ser assim?
Mary Trujillo
06.02.2006
Gracias Mari
Un abrazo.
TARA.
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