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Certo dia, um seguidos deCerto dia, um seguidos de
Deus, pediu ao Senhor aDeus, pediu ao Senhor a
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os propósitos divinos e saiu aos propósitos divinos e saiu a
campo.campo.
De início, encontrou-se com oDe início, encontrou-se com o
vento que cantava e o vento lhevento que cantava e o vento lhe
disse:disse:
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as sementeiras e varresse osas sementeiras e varresse os
caminhos, mas eu gostocaminhos, mas eu gosto
também de cantar, embalandotambém de cantar, embalando
os doentes e as criancinhas.os doentes e as criancinhas.
Em seguida, o devoto surpreendeu umaEm seguida, o devoto surpreendeu uma
flor que inundava o ar de perfume, e aflor que inundava o ar de perfume, e a
flor lhe contou:flor lhe contou:
minha missão é preparar o fruto;minha missão é preparar o fruto;
entretanto, produzo também o aromaentretanto, produzo também o aroma
que perfuma até mesmo os lugares maisque perfuma até mesmo os lugares mais
impuros.impuros.
Logo após, o homem parou ao pé deLogo após, o homem parou ao pé de
grande árvore que protegia um poço degrande árvore que protegia um poço de
água, cheio de rãs, e a árvore lhe contou:água, cheio de rãs, e a árvore lhe contou:
confiou-me o Senhor a tarefa de auxiliarconfiou-me o Senhor a tarefa de auxiliar
o homem; contudo, creio que devoo homem; contudo, creio que devo
amparar igualmente as fontes, osamparar igualmente as fontes, os
pássaros e os animais.pássaros e os animais.
O visitante olhou os feios batráquios eO visitante olhou os feios batráquios e
fez um gesto de repulsa, mas a árvorefez um gesto de repulsa, mas a árvore
continuou: estas rãs são boas amigas.continuou: estas rãs são boas amigas.
Hoje posso ajudá-las, mas depois sereiHoje posso ajudá-las, mas depois serei
ajudada por elas, na defesa de minhasajudada por elas, na defesa de minhas
próprias raízes contra os vermes dapróprias raízes contra os vermes da
destruição e da morte.destruição e da morte.
O aprendiz compreendeu o ensinamentoO aprendiz compreendeu o ensinamento
e seguiu adiante, chegando numa grandee seguiu adiante, chegando numa grande
cerâmica.cerâmica.
Acariciou o barro que estava sobre aAcariciou o barro que estava sobre a
mesa e o barro lhe disse:mesa e o barro lhe disse:
meu trabalho é o de garantir o solo firme,meu trabalho é o de garantir o solo firme,
mas obedeço ao oleiro e procuro ajudarmas obedeço ao oleiro e procuro ajudar
na residência do homem, dando forma ana residência do homem, dando forma a
tijolos, telhas e vasos.tijolos, telhas e vasos.
Então, o devoto regressou ao lar eEntão, o devoto regressou ao lar e
compreendeu que para servir nacompreendeu que para servir na
edificação do reino de Deus é precisoedificação do reino de Deus é preciso
ajudar aos outros, sempre mais, eajudar aos outros, sempre mais, e
realizar cada dia algo a mais.realizar cada dia algo a mais.
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Temos que convir que, se cada umTemos que convir que, se cada um
fizesse somente a sua obrigação, afizesse somente a sua obrigação, a
humanidade não teria saído dashumanidade não teria saído das
cavernas.cavernas.
O progresso só se realiza porqueO progresso só se realiza porque
há pessoas que fazem algo maishá pessoas que fazem algo mais
que sua obrigação pura e simples.que sua obrigação pura e simples.
O esforço que cada criatura faz emO esforço que cada criatura faz em
prol do bem comum, é o queprol do bem comum, é o que
propicia a realização daspropicia a realização das
conquistas maiores.conquistas maiores.
Se os homens de gênio tivessemSe os homens de gênio tivessem
apenas cumprido seu tempo justoapenas cumprido seu tempo justo
de trabalho, não desfrutaríamosde trabalho, não desfrutaríamos
hoje das grandes descobertas.hoje das grandes descobertas.
Se Pasteur, Tomas Edison, Pierre eSe Pasteur, Tomas Edison, Pierre e
Marie Curie, Grahan Bell, e outrosMarie Curie, Grahan Bell, e outros
tantos cientistas não tivessem feitotantos cientistas não tivessem feito
algo mais que a sua obrigação, aalgo mais que a sua obrigação, a
humanidade não teria atingidohumanidade não teria atingido
tamanho progresso.tamanho progresso.
Nós, por nossa vez, também podemos eNós, por nossa vez, também podemos e
devemos fazer algo a mais paradevemos fazer algo a mais para
conquistar uma sociedade justa e feliz.conquistar uma sociedade justa e feliz.
Além das oito horas diárias de trabalho,Além das oito horas diárias de trabalho,
podemos dedicar alguns minutos parapodemos dedicar alguns minutos para
tirar alguém do analfabetismo.tirar alguém do analfabetismo.
Para ensinar um serviçal a utilizarPara ensinar um serviçal a utilizar
corretamente os produtos ecorretamente os produtos e
equipamentos de trabalho.equipamentos de trabalho.
Para socorrer um ancião desvalido,Para socorrer um ancião desvalido,
uma criança desamparada, um animaluma criança desamparada, um animal
ferido, um enfermo sem esperanças.ferido, um enfermo sem esperanças.
Aprendamos, com o devoto da fábula,Aprendamos, com o devoto da fábula,
que para a construção de um reino feliz,que para a construção de um reino feliz,
Deus espera que cada um de nósDeus espera que cada um de nós
façamos algo a mais.façamos algo a mais.
(Baseado do livro "Antologia da(Baseado do livro "Antologia da
Criança", cap., 15)Criança", cap., 15)
Música :Música :
Mantovani-The Way We WereMantovani-The Way We Were
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Nós, por nossa vez, também podemos eNós, por nossa vez, também podemos e
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  • 1. ALGO MAISALGO MAIS Certo dia, um seguidos deCerto dia, um seguidos de Deus, pediu ao Senhor aDeus, pediu ao Senhor a permissão para compreenderpermissão para compreender os propósitos divinos e saiu aos propósitos divinos e saiu a campo.campo. De início, encontrou-se com oDe início, encontrou-se com o vento que cantava e o vento lhevento que cantava e o vento lhe disse:disse: Deus mandou que eu ajudasseDeus mandou que eu ajudasse as sementeiras e varresse osas sementeiras e varresse os caminhos, mas eu gostocaminhos, mas eu gosto também de cantar, embalandotambém de cantar, embalando os doentes e as criancinhas.os doentes e as criancinhas.
  • 2. Em seguida, o devoto surpreendeu umaEm seguida, o devoto surpreendeu uma flor que inundava o ar de perfume, e aflor que inundava o ar de perfume, e a flor lhe contou:flor lhe contou: minha missão é preparar o fruto;minha missão é preparar o fruto; entretanto, produzo também o aromaentretanto, produzo também o aroma que perfuma até mesmo os lugares maisque perfuma até mesmo os lugares mais impuros.impuros. Logo após, o homem parou ao pé deLogo após, o homem parou ao pé de grande árvore que protegia um poço degrande árvore que protegia um poço de água, cheio de rãs, e a árvore lhe contou:água, cheio de rãs, e a árvore lhe contou: confiou-me o Senhor a tarefa de auxiliarconfiou-me o Senhor a tarefa de auxiliar o homem; contudo, creio que devoo homem; contudo, creio que devo amparar igualmente as fontes, osamparar igualmente as fontes, os pássaros e os animais.pássaros e os animais. O visitante olhou os feios batráquios eO visitante olhou os feios batráquios e fez um gesto de repulsa, mas a árvorefez um gesto de repulsa, mas a árvore continuou: estas rãs são boas amigas.continuou: estas rãs são boas amigas. Hoje posso ajudá-las, mas depois sereiHoje posso ajudá-las, mas depois serei ajudada por elas, na defesa de minhasajudada por elas, na defesa de minhas próprias raízes contra os vermes dapróprias raízes contra os vermes da destruição e da morte.destruição e da morte.
  • 3. O aprendiz compreendeu o ensinamentoO aprendiz compreendeu o ensinamento e seguiu adiante, chegando numa grandee seguiu adiante, chegando numa grande cerâmica.cerâmica. Acariciou o barro que estava sobre aAcariciou o barro que estava sobre a mesa e o barro lhe disse:mesa e o barro lhe disse: meu trabalho é o de garantir o solo firme,meu trabalho é o de garantir o solo firme, mas obedeço ao oleiro e procuro ajudarmas obedeço ao oleiro e procuro ajudar na residência do homem, dando forma ana residência do homem, dando forma a tijolos, telhas e vasos.tijolos, telhas e vasos. Então, o devoto regressou ao lar eEntão, o devoto regressou ao lar e compreendeu que para servir nacompreendeu que para servir na edificação do reino de Deus é precisoedificação do reino de Deus é preciso ajudar aos outros, sempre mais, eajudar aos outros, sempre mais, e realizar cada dia algo a mais.realizar cada dia algo a mais. ****** Temos que convir que, se cada umTemos que convir que, se cada um fizesse somente a sua obrigação, afizesse somente a sua obrigação, a humanidade não teria saído dashumanidade não teria saído das cavernas.cavernas.
  • 4. O progresso só se realiza porqueO progresso só se realiza porque há pessoas que fazem algo maishá pessoas que fazem algo mais que sua obrigação pura e simples.que sua obrigação pura e simples. O esforço que cada criatura faz emO esforço que cada criatura faz em prol do bem comum, é o queprol do bem comum, é o que propicia a realização daspropicia a realização das conquistas maiores.conquistas maiores. Se os homens de gênio tivessemSe os homens de gênio tivessem apenas cumprido seu tempo justoapenas cumprido seu tempo justo de trabalho, não desfrutaríamosde trabalho, não desfrutaríamos hoje das grandes descobertas.hoje das grandes descobertas. Se Pasteur, Tomas Edison, Pierre eSe Pasteur, Tomas Edison, Pierre e Marie Curie, Grahan Bell, e outrosMarie Curie, Grahan Bell, e outros tantos cientistas não tivessem feitotantos cientistas não tivessem feito algo mais que a sua obrigação, aalgo mais que a sua obrigação, a humanidade não teria atingidohumanidade não teria atingido tamanho progresso.tamanho progresso.
  • 5. Nós, por nossa vez, também podemos eNós, por nossa vez, também podemos e devemos fazer algo a mais paradevemos fazer algo a mais para conquistar uma sociedade justa e feliz.conquistar uma sociedade justa e feliz. Além das oito horas diárias de trabalho,Além das oito horas diárias de trabalho, podemos dedicar alguns minutos parapodemos dedicar alguns minutos para tirar alguém do analfabetismo.tirar alguém do analfabetismo. Para ensinar um serviçal a utilizarPara ensinar um serviçal a utilizar corretamente os produtos ecorretamente os produtos e equipamentos de trabalho.equipamentos de trabalho. Para socorrer um ancião desvalido,Para socorrer um ancião desvalido, uma criança desamparada, um animaluma criança desamparada, um animal ferido, um enfermo sem esperanças.ferido, um enfermo sem esperanças. Aprendamos, com o devoto da fábula,Aprendamos, com o devoto da fábula, que para a construção de um reino feliz,que para a construção de um reino feliz, Deus espera que cada um de nósDeus espera que cada um de nós façamos algo a mais.façamos algo a mais. (Baseado do livro "Antologia da(Baseado do livro "Antologia da Criança", cap., 15)Criança", cap., 15) Música :Música : Mantovani-The Way We WereMantovani-The Way We Were Montagem :Montagem : maricarusocunha@terra.com.brmaricarusocunha@terra.com.br www.pranos.com.brwww.pranos.com.br
  • 6. Nós, por nossa vez, também podemos eNós, por nossa vez, também podemos e devemos fazer algo a mais paradevemos fazer algo a mais para conquistar uma sociedade justa e feliz.conquistar uma sociedade justa e feliz. Além das oito horas diárias de trabalho,Além das oito horas diárias de trabalho, podemos dedicar alguns minutos parapodemos dedicar alguns minutos para tirar alguém do analfabetismo.tirar alguém do analfabetismo. Para ensinar um serviçal a utilizarPara ensinar um serviçal a utilizar corretamente os produtos ecorretamente os produtos e equipamentos de trabalho.equipamentos de trabalho. Para socorrer um ancião desvalido,Para socorrer um ancião desvalido, uma criança desamparada, um animaluma criança desamparada, um animal ferido, um enfermo sem esperanças.ferido, um enfermo sem esperanças. Aprendamos, com o devoto da fábula,Aprendamos, com o devoto da fábula, que para a construção de um reino feliz,que para a construção de um reino feliz, Deus espera que cada um de nósDeus espera que cada um de nós façamos algo a mais.façamos algo a mais. (Baseado do livro "Antologia da(Baseado do livro "Antologia da Criança", cap., 15)Criança", cap., 15) Música :Música : Mantovani-The Way We WereMantovani-The Way We Were Montagem :Montagem : maricarusocunha@terra.com.brmaricarusocunha@terra.com.br www.pranos.com.brwww.pranos.com.br