SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Baixar para ler offline
UM MODELO PARA GERENCIAMENTO DE PERFIS APLICADOS A
AMBIENTES DE APRENDIZAGEM UB´IQUA
Paulo Henrique Santini
Mestrado em Computac˜ao Aplicada
UNISINOS Universidade do Vale Do Rio Dos Sinos
Trabalho 1 - Disciplina Inteligˆencia Artificial
Professora: Dra. Patr´ıcia Augustin Jaques Maillard
Professor: Dr. Sandro Jos´e Rigo
5 de junho de 2014
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 1 / 29
Roteiro
1 Introdu¸c˜ao:
Dados do Artigo;
Resumo;
2 Apresenta¸c˜ao do Modelo:
Vis˜ao Geral;
Arquitetura;
Modelagem dos Agentes;
Arquitetura dos Agentes;
Ontologias;
Regras de Inferˆencias;
Exemplo;
Implementa¸c˜oes;
3 Conclus˜ao:
Aspectos Positivos e Negativos;
Agradecimento e D´uvidas;
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 2 / 29
Introdu¸c˜ao Dados do Artigo;
Dados do Artigo:
Autor: Mestre Andr´e Wagner (Unisinos);
Revista: Expert Systems With Applications (2014);
Qualis do Artigo: A1;
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 3 / 29
Introdu¸c˜ao Resumo;
Resumo:
Sistemas Ub´ıquos tem o desafio de implicitamente coletar informa¸c˜oes relevantes sobre as
entidades e uso dessas informa¸c˜oes para compreender e prever determinado
comportamento. Isso permite que v´arios aplicativos possam adaptar-se para um
determinado contexto, para um entidade.
Prop˜oe um modelo em que permite as aplica¸c˜oes registrar as a¸c˜oes das entidades em
trilhas e inferir informa¸c˜oes de perfil de usu´arios a partir desta coleta de informa¸c˜oes.
Ainda, utilizando a interoperabilidade semˆantica (informa¸c˜oes corretamente interpretadas
pelo sistema), fazendo com que diferentes aplicativos possam compartilhar informa¸c˜oes e
inferir um perfil unificado.
O prot´otipo foi desenvolvido e integrado com dois softwares diferentes em um cen´ario de
aprendizagem ub´ıqua, onde os perfis de estudantes foram atualizados dinamicamente, o
que lhes permite uma melhor adapta¸c˜ao ao ambiente.
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 4 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Vis˜ao Geral;
Vis˜ao Geral:
A aplica¸c˜ao nesse caso ´e qualquer aplica¸c˜ao que est´a sendo utilizada diretamente por uma
entidade. Para que uma aplica¸c˜ao esteja apta para este modelo, precisa registrar
informa¸c˜oes em um gerenciador de trilhas:
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 5 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Vis˜ao Geral;
Vis˜ao Geral:
1 - Aplica¸c˜ao: qualquer aplica¸c˜ao, desde que esteja sendo utilizada por uma entidade.
2 - Gerenciador de Trilhas: ´e capaz de registrar eventos realizados por uma entidade.
3 - eProfile: gerˆencia os perfis de entidades atrav´es de trilhas.
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 6 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Arquitetura;
Arquitetura:
Como vamos ver na figura a seguir, o Raciocinador recebe dados de trˆes bancos, a
Trilhas por sua vez ´e carregada pelo eProfile a partir do Gerenciador de Trilhas, j´a as
outras duas informa¸c˜oes s˜ao enviadas diretamente para a aplica¸c˜ao do eProfile, desta
forma, as regras de inferˆencia definidas pela aplica¸c˜ao ser˜ao utilizadas para gerar o
perfil de entidade.
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 7 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Arquitetura;
Arquitetura:
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 8 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Modelagem dos Agentes;
Especifica¸c˜ao do Modelo:
O eProfile ´e um modelo que infere informa¸c˜oes de forma autˆonoma quanto aos dados
armazenados em uma ontologia, e a tecnologia de agentes autˆonomos utilizada no
modelo ´e: Prometheus.
Prometheus: o ponto central da modelagem de um sistema ´e a identifica¸c˜ao dos
objetivos iniciais do sistema.
Est´a define um processo detalhado para especifica¸c˜ao, projeto, implementa¸c˜ao e
teste/depura¸c˜ao de sistemas orientados a agentes.
Portanto com estas descri¸c˜oes em m˜aos, os subjetivos s˜ao definidos conforme cada
objetivo pode ser atendido, a seguir alguns objetivos e subjetivos do eProfile:
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 9 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Modelagem dos Agentes;
Especifica¸c˜ao do Modelo:
Gerenciar m´ultiplos perfis de entidade;
Permitir que as aplica¸c˜oes definam seus pr´oprios modelos de entidade;
Permitir que as aplica¸c˜oes definam suas regras de inferˆencia;
Buscar as trilhas de uma entidade a partir de um Gerenciador de Trilhas;
Inferir a Trilha, montando um perfil de entidade;
Especifica¸c˜ao do Modelo: Funcionalidades eProfile
A metodologia tamb´em prop˜oe a identifica¸c˜ao das interfaces, os pontos onde o modelo se
comunica com outros sistemas. Os ponto onde o modelo recebe informa¸c˜oes s˜ao
chamados preceitos e os pontos onde o modelo envia informa¸c˜oes s˜ao chamados a¸c˜oes.
A seguir vamos ver as funcionalidades do eProfile, onde as formas ovais s˜ao os subjetivos
e os pentagonais as a¸c˜oes.
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 10 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Modelagem dos Agentes;
Funcionalidades do eProfile:
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 11 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Arquitetura dos Agentes;
Arquitetura dos Agentes:
Quatro agentes foram identificados: Comunicador, Configurador, Conversor,
Raciocinador:
Comunicador: faz a comunica¸c˜ao entre as aplica¸c˜oes e o eProfile.
Configurador: recebe as configura¸c˜oes das aplica¸c˜oes (Modelos de entidades e regras).
Conversor: realiza a convers˜ao da Trilha do Gerenciador de Trilhas.
Raciocinador: infere nas trilhas de acordo com as regras enviadas pela aplica¸c˜ao e
atualiza o perfil de entidade.
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 12 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Arquitetura dos Agentes;
Arquitetura dos Agentes: Diagrama de Liga¸c˜ao
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 13 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Ontologias;
Ontologias:
Para que o eProfile processe os perfis baseados em um modelo de entidade, eles precisa
de trˆes informa¸c˜oes:
1 - Trilha da entidade;
2 - Modelo da entidade utilizado pela aplica¸c˜ao, ou seja, o formato do perfil de entidade;
3.1 - Regras de inferˆencia para o perfil (Configurador recebe, valida e insere na base de
regras) e ainda juntos com as regras, especificado a criticidade da informa¸c˜ao, j´a que o
sistema utilizar´a esta informa¸c˜ao para determinar com que frequˆencia a informa¸c˜ao ser´a
executada;
3.2 - Nesse segundo caso s˜ao recebidas as trilhas das entidades que s˜ao buscadas no
Gerenciador de Trilhas Regras de inferˆencia, j´a que o eProfile pode se conectar a v´arios
gerenciadores de trilhas. Aqui existe um por´em, onde a trilhas buscada vir´a no seu
formato original e ser´a armazenada na forma padr˜ao do eProfile, esse processo quem faz ´e
o Conversor.
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 14 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Ontologias;
Ontologias:
A Trilha da entidade ´e armazenada no eProfile em uma ontologia de trilha, chamada de
eOntoTrail. Essa Ontologia possui classes b´asicas para constu¸c˜ao de uma trilha e a
mesma pode ser estendida.
Tendo posse das Trilhas, do modelo e das regras de inferˆencia, o raciocinador realiza a
inferˆencia na Trilha, gerando um perfil da entidade, que ser´a uma extens˜ao de uma
Ontologia de perfil b´asica chamada eOntoProfile.
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 15 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Ontologias;
Ontologia de Trilha: eOntoTrail
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 16 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Ontologias;
Ontologia de Perfil: eOntoProfile
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 17 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Regras de Inferˆencias;
Regras de Inferˆencias:
As regras podem ser escritas em duas linguagens diferentes: SPARQL ou SWRL. A
primeira ´e uma linguagem de consulta de ontologias, se assemelha com consulta de Banco
de Dados SQL. A segunda ´e uma linguagem de regras que permite a consulta com
construtores l´ogicos complexos.
Um exemplo: Um curso de programa¸c˜ao de linguagens orientadas a objeto, em que
determinado aluno n˜ao precisa estudar todas as disciplinas, mas no final do curso ele deve
escolher uma linguagem de programa¸c˜ao para desenvolvimento, e consequentemente ele
deve ter conclu´ıdo os m´odulos b´asicos e exigidos referente aquela linguagem. Para que
um estudante seja considerado proficiente em Java, ele deve ter conclu´ıdo os m´odulos que
fazem rela¸c˜ao com a linguagem, neste caso (Classes, heran¸ca e interfaces):
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 18 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo;
Exemplo: Informa¸c˜oes Contextuais
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 19 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo;
Exemplo: Regra de requerimentos para disciplina
Para que o eProfile possa identificar se uma entidade ´e proficiente em alguma disciplina,
s˜ao necess´arias trˆes regras:
1 - Identifica¸c˜ao dos m´odulos requeridos para a proficiˆencia na disciplina;
2 - Identifica¸c˜ao dos m´odulos conclu´ıdos pelo estudante;
3 - Verifica¸c˜ao se os objetos requeridos foram conclu´ıdos;
A classe foi escrita e na linguagem OWL, que ´e uma linguagem para definir e instanciar
ontologias na Web.
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 20 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo;
Exemplo: Regra de requerimentos para disciplina
Para que um estudante seja considerado proficiente em Java, ele deve ter conclu´ıdo os
m´odulos que fazem rela¸c˜ao com a linguagem Java (linha 4), bem como o m´odulo da
pr´opria linguagem Java (linha 3).
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 21 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo;
Exemplo: Regra de M´odulos Conclu´ıdos
O segundo passo ´e a identifica¸c˜ao dos m´odulos conclu´ıdos pelo estudante relacionados ao
Java. S˜ao considerados apenas os eventos de conclus˜ao do objeto de aprendizagem (linha
3) realizados pela entidade (linha 4) relacionado ao Java (linha 5) e que tenham sido
realizados pela primeira vez (linha 7).
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 22 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo;
Exemplo: Regra de Proficiˆencia
A terceira ´e uma regra de atualiza¸c˜ao de perfil, onde s˜ao comparados o n´umero de
m´odulos relacionados ao Java que foram conclu´ıdos pela entidade. Se o n´umero for igual,
o usu´ario ´e considerado proficiente, e esta regra ´e atualizada no campo de proficiˆencia no
perfil da entidade.
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 23 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo;
Exemplo: Regra de Processamento do perfil do estudante
Informa que o campo Entity ser´a atualizado com o tipo Estudante (linha 1), e ser´a
atualizado com o resultado da regra chamada JavaProficience (linha 3).
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 24 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo;
Exemplo: Perfil das Entidades
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 25 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Implementa¸c˜oes;
Integrac˜ao eProfile/LOCAL
”Um sistema de localiza¸c˜ao acompanha a mobilidade dos aprendizes e, baseado nas suas
posi¸c˜ao f´ısicas, explora oportunidades educacionais”(BARBOSA et al., 2011).
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 26 / 29
Apresenta¸c˜ao do Modelo: Implementa¸c˜oes;
Integrac˜ao eProfile/UniManager
´E um software administrativo utilizado por uma universidade para cadastramento e
gerenciamento dos estudandes, docentes e disciplinas. Gerenciar notas e utilizar o perfil
para tomada de decis˜oes.
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 27 / 29
Conclus˜ao: Aspectos Positivos e Negativos;
Aspectos Positivos:
As contribui¸c˜oes deste modelo s˜ao o uso de trilhas para extrair perfis;
A capacidade de gerenciamento de regras e inferˆencia dinˆamica de gera¸c˜ao de perfil;
Utiliza¸c˜ao de v´arias e diferentes aplica¸c˜oes, bem como v´arias e diferentes Gerenciadores
de Trilhas. Isso permite e d´a a possibilidade de gerar perfis de usu´arios em v´arios
contextos. Podendo, futuramente comparar a similaridade de ambos, integrando-os com
outros softwares.
Aspectos Negativos:
Ter o pr´otipo como base para futuro desenvolvimento pode n˜ao ser uma boa id´eia, ´e
preciso estar ciente dos conceitos para aplicar na sua aplica¸c˜ao, para gerar perfis de
entidades atrav´es de trilhas;
Dificuldade tamb´em est´a na tranforma¸c˜ao dos dados, no momento em que se tem que
gerar o conversor;
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 28 / 29
Conclus˜ao: Agradecimento e D´uvidas;
Obrigado pela Aten¸c˜ao !
Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 29 / 29

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Apresentação E-Profile

ANÁLISE DO PARADIGMA HÍBRIDO NA INDÚSTRIA DE SOFTWARE
ANÁLISE DO PARADIGMA HÍBRIDO NA INDÚSTRIA DE SOFTWAREANÁLISE DO PARADIGMA HÍBRIDO NA INDÚSTRIA DE SOFTWARE
ANÁLISE DO PARADIGMA HÍBRIDO NA INDÚSTRIA DE SOFTWAREKéllyson Gonçalves da Silva
 
Mediação Pedagógica em Ambientes Virtuais
Mediação Pedagógica em Ambientes VirtuaisMediação Pedagógica em Ambientes Virtuais
Mediação Pedagógica em Ambientes VirtuaisElena Maria Mallmann
 
ESTUDO PARA FUTURA IMPLANTAÇÃO DO PACOTE DE APLICATIVOS BROFFICE.ORG NO TRE-SC.
ESTUDO PARA FUTURA IMPLANTAÇÃO DO PACOTE DE APLICATIVOS BROFFICE.ORG NO TRE-SC. ESTUDO PARA FUTURA IMPLANTAÇÃO DO PACOTE DE APLICATIVOS BROFFICE.ORG NO TRE-SC.
ESTUDO PARA FUTURA IMPLANTAÇÃO DO PACOTE DE APLICATIVOS BROFFICE.ORG NO TRE-SC. Maurício Mau
 
Como o planejamento de software pode contribuir para qualidade de um software...
Como o planejamento de software pode contribuir para qualidade de um software...Como o planejamento de software pode contribuir para qualidade de um software...
Como o planejamento de software pode contribuir para qualidade de um software...Sandra Pavan
 
Usando serviços Web semânticos e agentes de software num framework para adapt...
Usando serviços Web semânticos e agentes de software num framework para adapt...Usando serviços Web semânticos e agentes de software num framework para adapt...
Usando serviços Web semânticos e agentes de software num framework para adapt...Luiz Henrique Zambom Santana
 
Algoritmos e-programacao-apostila-completa
Algoritmos e-programacao-apostila-completaAlgoritmos e-programacao-apostila-completa
Algoritmos e-programacao-apostila-completaAssis Alcantara
 
Sistema de Integração de Informações Médicas (SIIM)
Sistema de Integração de Informações Médicas (SIIM)Sistema de Integração de Informações Médicas (SIIM)
Sistema de Integração de Informações Médicas (SIIM)Jerônimo Medina Madruga
 
Plataforma Colaborativa Digital - Gestão Capacitação IplanRio
Plataforma Colaborativa Digital - Gestão Capacitação IplanRio Plataforma Colaborativa Digital - Gestão Capacitação IplanRio
Plataforma Colaborativa Digital - Gestão Capacitação IplanRio linciplanrio
 
Programa Estruturante FINEP - Santa Catarina - Grupo Modelagem
Programa Estruturante FINEP - Santa Catarina - Grupo ModelagemPrograma Estruturante FINEP - Santa Catarina - Grupo Modelagem
Programa Estruturante FINEP - Santa Catarina - Grupo ModelagemRoberto C. S. Pacheco
 
ALM - Testes Exploratórios
ALM - Testes ExploratóriosALM - Testes Exploratórios
ALM - Testes ExploratóriosAlan Carlos
 
419_O-modelo-de-redes-colaborativasivas.pdf
419_O-modelo-de-redes-colaborativasivas.pdf419_O-modelo-de-redes-colaborativasivas.pdf
419_O-modelo-de-redes-colaborativasivas.pdfale13678
 
TCC - Pós Engenharia de Software
TCC - Pós Engenharia de SoftwareTCC - Pós Engenharia de Software
TCC - Pós Engenharia de Softwarethiago.lenz
 
Apresentação do Curso On-line de Capacitação em openEHR
Apresentação do Curso On-line de Capacitação em openEHRApresentação do Curso On-line de Capacitação em openEHR
Apresentação do Curso On-line de Capacitação em openEHRInstituto HL7 Brasil
 
Manual do Curso On-line de Capacitação em openEHR
Manual do Curso On-line de Capacitação em openEHRManual do Curso On-line de Capacitação em openEHR
Manual do Curso On-line de Capacitação em openEHRInstituto HL7 Brasil
 
Palestra - Testes de Usabilidade
Palestra - Testes de UsabilidadePalestra - Testes de Usabilidade
Palestra - Testes de UsabilidadeLuiz Agner
 

Semelhante a Apresentação E-Profile (20)

ANÁLISE DO PARADIGMA HÍBRIDO NA INDÚSTRIA DE SOFTWARE
ANÁLISE DO PARADIGMA HÍBRIDO NA INDÚSTRIA DE SOFTWAREANÁLISE DO PARADIGMA HÍBRIDO NA INDÚSTRIA DE SOFTWARE
ANÁLISE DO PARADIGMA HÍBRIDO NA INDÚSTRIA DE SOFTWARE
 
Trabalho es prototipagem
Trabalho es   prototipagemTrabalho es   prototipagem
Trabalho es prototipagem
 
Mediação Pedagógica em Ambientes Virtuais
Mediação Pedagógica em Ambientes VirtuaisMediação Pedagógica em Ambientes Virtuais
Mediação Pedagógica em Ambientes Virtuais
 
ESTUDO PARA FUTURA IMPLANTAÇÃO DO PACOTE DE APLICATIVOS BROFFICE.ORG NO TRE-SC.
ESTUDO PARA FUTURA IMPLANTAÇÃO DO PACOTE DE APLICATIVOS BROFFICE.ORG NO TRE-SC. ESTUDO PARA FUTURA IMPLANTAÇÃO DO PACOTE DE APLICATIVOS BROFFICE.ORG NO TRE-SC.
ESTUDO PARA FUTURA IMPLANTAÇÃO DO PACOTE DE APLICATIVOS BROFFICE.ORG NO TRE-SC.
 
Resenha crítica Fuzzy
Resenha crítica FuzzyResenha crítica Fuzzy
Resenha crítica Fuzzy
 
Como o planejamento de software pode contribuir para qualidade de um software...
Como o planejamento de software pode contribuir para qualidade de um software...Como o planejamento de software pode contribuir para qualidade de um software...
Como o planejamento de software pode contribuir para qualidade de um software...
 
Usando serviços Web semânticos e agentes de software num framework para adapt...
Usando serviços Web semânticos e agentes de software num framework para adapt...Usando serviços Web semânticos e agentes de software num framework para adapt...
Usando serviços Web semânticos e agentes de software num framework para adapt...
 
Algoritmos e-programacao-apostila-completa
Algoritmos e-programacao-apostila-completaAlgoritmos e-programacao-apostila-completa
Algoritmos e-programacao-apostila-completa
 
Sistema de Integração de Informações Médicas (SIIM)
Sistema de Integração de Informações Médicas (SIIM)Sistema de Integração de Informações Médicas (SIIM)
Sistema de Integração de Informações Médicas (SIIM)
 
Plataforma Colaborativa Digital - Gestão Capacitação IplanRio
Plataforma Colaborativa Digital - Gestão Capacitação IplanRio Plataforma Colaborativa Digital - Gestão Capacitação IplanRio
Plataforma Colaborativa Digital - Gestão Capacitação IplanRio
 
Programa Estruturante FINEP - Santa Catarina - Grupo Modelagem
Programa Estruturante FINEP - Santa Catarina - Grupo ModelagemPrograma Estruturante FINEP - Santa Catarina - Grupo Modelagem
Programa Estruturante FINEP - Santa Catarina - Grupo Modelagem
 
ALM - Testes Exploratórios
ALM - Testes ExploratóriosALM - Testes Exploratórios
ALM - Testes Exploratórios
 
419_O-modelo-de-redes-colaborativasivas.pdf
419_O-modelo-de-redes-colaborativasivas.pdf419_O-modelo-de-redes-colaborativasivas.pdf
419_O-modelo-de-redes-colaborativasivas.pdf
 
Aula1 Apresentacao TEES
Aula1 Apresentacao TEESAula1 Apresentacao TEES
Aula1 Apresentacao TEES
 
TCC - Pós Engenharia de Software
TCC - Pós Engenharia de SoftwareTCC - Pós Engenharia de Software
TCC - Pós Engenharia de Software
 
Padrões de Projeto (GoF)
Padrões de Projeto (GoF)Padrões de Projeto (GoF)
Padrões de Projeto (GoF)
 
Apresentação do Curso On-line de Capacitação em openEHR
Apresentação do Curso On-line de Capacitação em openEHRApresentação do Curso On-line de Capacitação em openEHR
Apresentação do Curso On-line de Capacitação em openEHR
 
Manual do Curso On-line de Capacitação em openEHR
Manual do Curso On-line de Capacitação em openEHRManual do Curso On-line de Capacitação em openEHR
Manual do Curso On-line de Capacitação em openEHR
 
Palestra - Testes de Usabilidade
Palestra - Testes de UsabilidadePalestra - Testes de Usabilidade
Palestra - Testes de Usabilidade
 
Projeto paciente virtual_by_daniel4
Projeto paciente virtual_by_daniel4Projeto paciente virtual_by_daniel4
Projeto paciente virtual_by_daniel4
 

Apresentação E-Profile

  • 1. UM MODELO PARA GERENCIAMENTO DE PERFIS APLICADOS A AMBIENTES DE APRENDIZAGEM UB´IQUA Paulo Henrique Santini Mestrado em Computac˜ao Aplicada UNISINOS Universidade do Vale Do Rio Dos Sinos Trabalho 1 - Disciplina Inteligˆencia Artificial Professora: Dra. Patr´ıcia Augustin Jaques Maillard Professor: Dr. Sandro Jos´e Rigo 5 de junho de 2014 Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 1 / 29
  • 2. Roteiro 1 Introdu¸c˜ao: Dados do Artigo; Resumo; 2 Apresenta¸c˜ao do Modelo: Vis˜ao Geral; Arquitetura; Modelagem dos Agentes; Arquitetura dos Agentes; Ontologias; Regras de Inferˆencias; Exemplo; Implementa¸c˜oes; 3 Conclus˜ao: Aspectos Positivos e Negativos; Agradecimento e D´uvidas; Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 2 / 29
  • 3. Introdu¸c˜ao Dados do Artigo; Dados do Artigo: Autor: Mestre Andr´e Wagner (Unisinos); Revista: Expert Systems With Applications (2014); Qualis do Artigo: A1; Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 3 / 29
  • 4. Introdu¸c˜ao Resumo; Resumo: Sistemas Ub´ıquos tem o desafio de implicitamente coletar informa¸c˜oes relevantes sobre as entidades e uso dessas informa¸c˜oes para compreender e prever determinado comportamento. Isso permite que v´arios aplicativos possam adaptar-se para um determinado contexto, para um entidade. Prop˜oe um modelo em que permite as aplica¸c˜oes registrar as a¸c˜oes das entidades em trilhas e inferir informa¸c˜oes de perfil de usu´arios a partir desta coleta de informa¸c˜oes. Ainda, utilizando a interoperabilidade semˆantica (informa¸c˜oes corretamente interpretadas pelo sistema), fazendo com que diferentes aplicativos possam compartilhar informa¸c˜oes e inferir um perfil unificado. O prot´otipo foi desenvolvido e integrado com dois softwares diferentes em um cen´ario de aprendizagem ub´ıqua, onde os perfis de estudantes foram atualizados dinamicamente, o que lhes permite uma melhor adapta¸c˜ao ao ambiente. Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 4 / 29
  • 5. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Vis˜ao Geral; Vis˜ao Geral: A aplica¸c˜ao nesse caso ´e qualquer aplica¸c˜ao que est´a sendo utilizada diretamente por uma entidade. Para que uma aplica¸c˜ao esteja apta para este modelo, precisa registrar informa¸c˜oes em um gerenciador de trilhas: Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 5 / 29
  • 6. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Vis˜ao Geral; Vis˜ao Geral: 1 - Aplica¸c˜ao: qualquer aplica¸c˜ao, desde que esteja sendo utilizada por uma entidade. 2 - Gerenciador de Trilhas: ´e capaz de registrar eventos realizados por uma entidade. 3 - eProfile: gerˆencia os perfis de entidades atrav´es de trilhas. Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 6 / 29
  • 7. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Arquitetura; Arquitetura: Como vamos ver na figura a seguir, o Raciocinador recebe dados de trˆes bancos, a Trilhas por sua vez ´e carregada pelo eProfile a partir do Gerenciador de Trilhas, j´a as outras duas informa¸c˜oes s˜ao enviadas diretamente para a aplica¸c˜ao do eProfile, desta forma, as regras de inferˆencia definidas pela aplica¸c˜ao ser˜ao utilizadas para gerar o perfil de entidade. Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 7 / 29
  • 8. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Arquitetura; Arquitetura: Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 8 / 29
  • 9. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Modelagem dos Agentes; Especifica¸c˜ao do Modelo: O eProfile ´e um modelo que infere informa¸c˜oes de forma autˆonoma quanto aos dados armazenados em uma ontologia, e a tecnologia de agentes autˆonomos utilizada no modelo ´e: Prometheus. Prometheus: o ponto central da modelagem de um sistema ´e a identifica¸c˜ao dos objetivos iniciais do sistema. Est´a define um processo detalhado para especifica¸c˜ao, projeto, implementa¸c˜ao e teste/depura¸c˜ao de sistemas orientados a agentes. Portanto com estas descri¸c˜oes em m˜aos, os subjetivos s˜ao definidos conforme cada objetivo pode ser atendido, a seguir alguns objetivos e subjetivos do eProfile: Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 9 / 29
  • 10. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Modelagem dos Agentes; Especifica¸c˜ao do Modelo: Gerenciar m´ultiplos perfis de entidade; Permitir que as aplica¸c˜oes definam seus pr´oprios modelos de entidade; Permitir que as aplica¸c˜oes definam suas regras de inferˆencia; Buscar as trilhas de uma entidade a partir de um Gerenciador de Trilhas; Inferir a Trilha, montando um perfil de entidade; Especifica¸c˜ao do Modelo: Funcionalidades eProfile A metodologia tamb´em prop˜oe a identifica¸c˜ao das interfaces, os pontos onde o modelo se comunica com outros sistemas. Os ponto onde o modelo recebe informa¸c˜oes s˜ao chamados preceitos e os pontos onde o modelo envia informa¸c˜oes s˜ao chamados a¸c˜oes. A seguir vamos ver as funcionalidades do eProfile, onde as formas ovais s˜ao os subjetivos e os pentagonais as a¸c˜oes. Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 10 / 29
  • 11. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Modelagem dos Agentes; Funcionalidades do eProfile: Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 11 / 29
  • 12. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Arquitetura dos Agentes; Arquitetura dos Agentes: Quatro agentes foram identificados: Comunicador, Configurador, Conversor, Raciocinador: Comunicador: faz a comunica¸c˜ao entre as aplica¸c˜oes e o eProfile. Configurador: recebe as configura¸c˜oes das aplica¸c˜oes (Modelos de entidades e regras). Conversor: realiza a convers˜ao da Trilha do Gerenciador de Trilhas. Raciocinador: infere nas trilhas de acordo com as regras enviadas pela aplica¸c˜ao e atualiza o perfil de entidade. Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 12 / 29
  • 13. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Arquitetura dos Agentes; Arquitetura dos Agentes: Diagrama de Liga¸c˜ao Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 13 / 29
  • 14. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Ontologias; Ontologias: Para que o eProfile processe os perfis baseados em um modelo de entidade, eles precisa de trˆes informa¸c˜oes: 1 - Trilha da entidade; 2 - Modelo da entidade utilizado pela aplica¸c˜ao, ou seja, o formato do perfil de entidade; 3.1 - Regras de inferˆencia para o perfil (Configurador recebe, valida e insere na base de regras) e ainda juntos com as regras, especificado a criticidade da informa¸c˜ao, j´a que o sistema utilizar´a esta informa¸c˜ao para determinar com que frequˆencia a informa¸c˜ao ser´a executada; 3.2 - Nesse segundo caso s˜ao recebidas as trilhas das entidades que s˜ao buscadas no Gerenciador de Trilhas Regras de inferˆencia, j´a que o eProfile pode se conectar a v´arios gerenciadores de trilhas. Aqui existe um por´em, onde a trilhas buscada vir´a no seu formato original e ser´a armazenada na forma padr˜ao do eProfile, esse processo quem faz ´e o Conversor. Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 14 / 29
  • 15. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Ontologias; Ontologias: A Trilha da entidade ´e armazenada no eProfile em uma ontologia de trilha, chamada de eOntoTrail. Essa Ontologia possui classes b´asicas para constu¸c˜ao de uma trilha e a mesma pode ser estendida. Tendo posse das Trilhas, do modelo e das regras de inferˆencia, o raciocinador realiza a inferˆencia na Trilha, gerando um perfil da entidade, que ser´a uma extens˜ao de uma Ontologia de perfil b´asica chamada eOntoProfile. Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 15 / 29
  • 16. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Ontologias; Ontologia de Trilha: eOntoTrail Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 16 / 29
  • 17. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Ontologias; Ontologia de Perfil: eOntoProfile Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 17 / 29
  • 18. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Regras de Inferˆencias; Regras de Inferˆencias: As regras podem ser escritas em duas linguagens diferentes: SPARQL ou SWRL. A primeira ´e uma linguagem de consulta de ontologias, se assemelha com consulta de Banco de Dados SQL. A segunda ´e uma linguagem de regras que permite a consulta com construtores l´ogicos complexos. Um exemplo: Um curso de programa¸c˜ao de linguagens orientadas a objeto, em que determinado aluno n˜ao precisa estudar todas as disciplinas, mas no final do curso ele deve escolher uma linguagem de programa¸c˜ao para desenvolvimento, e consequentemente ele deve ter conclu´ıdo os m´odulos b´asicos e exigidos referente aquela linguagem. Para que um estudante seja considerado proficiente em Java, ele deve ter conclu´ıdo os m´odulos que fazem rela¸c˜ao com a linguagem, neste caso (Classes, heran¸ca e interfaces): Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 18 / 29
  • 19. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo; Exemplo: Informa¸c˜oes Contextuais Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 19 / 29
  • 20. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo; Exemplo: Regra de requerimentos para disciplina Para que o eProfile possa identificar se uma entidade ´e proficiente em alguma disciplina, s˜ao necess´arias trˆes regras: 1 - Identifica¸c˜ao dos m´odulos requeridos para a proficiˆencia na disciplina; 2 - Identifica¸c˜ao dos m´odulos conclu´ıdos pelo estudante; 3 - Verifica¸c˜ao se os objetos requeridos foram conclu´ıdos; A classe foi escrita e na linguagem OWL, que ´e uma linguagem para definir e instanciar ontologias na Web. Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 20 / 29
  • 21. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo; Exemplo: Regra de requerimentos para disciplina Para que um estudante seja considerado proficiente em Java, ele deve ter conclu´ıdo os m´odulos que fazem rela¸c˜ao com a linguagem Java (linha 4), bem como o m´odulo da pr´opria linguagem Java (linha 3). Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 21 / 29
  • 22. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo; Exemplo: Regra de M´odulos Conclu´ıdos O segundo passo ´e a identifica¸c˜ao dos m´odulos conclu´ıdos pelo estudante relacionados ao Java. S˜ao considerados apenas os eventos de conclus˜ao do objeto de aprendizagem (linha 3) realizados pela entidade (linha 4) relacionado ao Java (linha 5) e que tenham sido realizados pela primeira vez (linha 7). Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 22 / 29
  • 23. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo; Exemplo: Regra de Proficiˆencia A terceira ´e uma regra de atualiza¸c˜ao de perfil, onde s˜ao comparados o n´umero de m´odulos relacionados ao Java que foram conclu´ıdos pela entidade. Se o n´umero for igual, o usu´ario ´e considerado proficiente, e esta regra ´e atualizada no campo de proficiˆencia no perfil da entidade. Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 23 / 29
  • 24. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo; Exemplo: Regra de Processamento do perfil do estudante Informa que o campo Entity ser´a atualizado com o tipo Estudante (linha 1), e ser´a atualizado com o resultado da regra chamada JavaProficience (linha 3). Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 24 / 29
  • 25. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Exemplo; Exemplo: Perfil das Entidades Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 25 / 29
  • 26. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Implementa¸c˜oes; Integrac˜ao eProfile/LOCAL ”Um sistema de localiza¸c˜ao acompanha a mobilidade dos aprendizes e, baseado nas suas posi¸c˜ao f´ısicas, explora oportunidades educacionais”(BARBOSA et al., 2011). Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 26 / 29
  • 27. Apresenta¸c˜ao do Modelo: Implementa¸c˜oes; Integrac˜ao eProfile/UniManager ´E um software administrativo utilizado por uma universidade para cadastramento e gerenciamento dos estudandes, docentes e disciplinas. Gerenciar notas e utilizar o perfil para tomada de decis˜oes. Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 27 / 29
  • 28. Conclus˜ao: Aspectos Positivos e Negativos; Aspectos Positivos: As contribui¸c˜oes deste modelo s˜ao o uso de trilhas para extrair perfis; A capacidade de gerenciamento de regras e inferˆencia dinˆamica de gera¸c˜ao de perfil; Utiliza¸c˜ao de v´arias e diferentes aplica¸c˜oes, bem como v´arias e diferentes Gerenciadores de Trilhas. Isso permite e d´a a possibilidade de gerar perfis de usu´arios em v´arios contextos. Podendo, futuramente comparar a similaridade de ambos, integrando-os com outros softwares. Aspectos Negativos: Ter o pr´otipo como base para futuro desenvolvimento pode n˜ao ser uma boa id´eia, ´e preciso estar ciente dos conceitos para aplicar na sua aplica¸c˜ao, para gerar perfis de entidades atrav´es de trilhas; Dificuldade tamb´em est´a na tranforma¸c˜ao dos dados, no momento em que se tem que gerar o conversor; Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 28 / 29
  • 29. Conclus˜ao: Agradecimento e D´uvidas; Obrigado pela Aten¸c˜ao ! Aluno: Paulo Henrique Santini Prot´otipo do e-Profile 5 de junho de 2014 29 / 29