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Sistemas de Informação
Trabalho sobre gerenciamento de
processos no processador
Sumário
1.0 Introdução
1.1 - Atividade 1 Criação de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.2 - Atividade 2: Tipos de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3 - Atividade 3: PCB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.4 - Análise: Tempo de Processador de cada processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.5 - Atividade 4: Estatísticas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.6 - Atividade 5: Log. de Execução dos Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.7 - Atividade 6: Suspensão e Eliminação de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.0 - Criação e Eliminação de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.1- Responder as Questões da ATPS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.2 - Quais são as partes que compõem um processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.3 -O que é espaço de endereçamento de um processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.3 -Contexto de hardware. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.4 -Contexto de software. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.5 - Espaço de endereçamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.6 - O que é espaço de endereçamento de um processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.7 - Foto do tipo de endereçamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.0 - Como a eliminação de um processo utiliza o mecanismo de sinais? . . . . . . . . . . . . . . .
3.1 - Sinais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.2 - Tipos de sinais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.3 - Veja exemplo da criação à eliminação de processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.4 - Como Gerenciar e Monitorara Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.5 - Definição de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.6 - foto de Exemplo de definição de processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.7 - Bloco de Controle de Processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.8 - Gerenciamento de Processos do Windows. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.9 - Descrição do Gerenciador de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.0 - Sub-Recursos – do Gerenciador de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.1- Monitor de recursos daCPU. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.2 - Gerenciamento em Linux . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.3 - Processos em Sistema GNU/Linux. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.4 - Instalando O Sistema em Maquina virtual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.5 - Referências Bibliográficas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. .
1.1 - Atividade 1: Criação de Processos
a) Práticas de simulação: Execute o simulador SOsim e identifique as quatro janelas
que são abertas na inicialização. Crie um processo: janela Gerência de Processos / Criar
– janela Criação de Processos / Criar.
1º abrir
2º criar processos:
1.2 - Atividade 2: Tipos de Processos
a) Práticas de simulação:ƒ Reinicialize o simulador. ƒ Crie um processo do tipo
CPU-bound: janela Gerência de Processos / Criar – janela Criação de Processos / Criar
(tipo de processo deve ser CPU-bound).ƒ Crie outro processo do tipo I/O-bound: janela
Gerência de Processos / Cria – janela Criação de Processos / Criar (tipo de processo
deve ser I/O-bound).
1.3 - Atividade 3: PCB
a)Práticas de simulação:ƒ Reinicialize o simulador. ƒ Crie dois novos processos: janela
Gerência de Processos / Criar – janela Criação de Processos / Criar.
b)Análise Prática :ƒ Na janela Gerência de Processos / PCB, observe as informações
sobre o contexto de software e hardware dos processos criados.
1.4 - Análise: Tempo de Processador de cada processo:
Tempo CPU-bound: Ele muda a cada segundo de estado em EXECUÇÃO para estado
de PRONTO.
Tempo I/O-bound: a cada dez segundos ele muda de I/O-bound para Pronto.
Obs: I/O-bound: fica em estado de ESPERA por dez segundos e após os dez segundos
entra em estado de PRONTO, juntamente com o outro processo. Exatamente no décimo
segundo.
1.5 - Atividade 4: Estatísticas
Práticas de simulação: Na janela Estatísticas, observe as informações: número de
processos, estados dos processos e processos escalonados.
•Número de processos: 4 processos;
•Estado dos processos: 2 em estado de PRONTO, 0 em estado de EXECUÇÃO, e 2 em
estado de ESPERA.
•Processos Escalonados: 368,
•Tempo total de UCP: 368,
•Utilização da UCP: 60 %,
•Uso da memória: 80% livre.
1.6 - Atividade 5: Log. de Execução dos Processos
a) Práticas de simulação:ƒ Reinicialize o simulador;ƒ Ative a janela de Log. em
Console SOsim / Janelas / Log.;ƒ Crie dois novos processos do tipo CPU-bound: janela
Gerência de Processos / Cria – janela; Criação de Processos / Criar (tipo de processo
deve ser CPU-bound).
b) Na janela Log, observe as informações sobre as mudanças de estado dos processos
observando o tempo que cada processo permanece nos estados de Execução e Pronto.
ƒ
b) Obs: Considerando o processo acima na fatia de tempo em (1) um, os processos
se alternam a cada segundo da fatia de tempo,ficando: o (1º) um segundo em estado de
execução; o (2º) em estado de pronto; logo os seguintes: o (1º) fica em estado de pronto
e o (2º) em estado de execução e assim sucessivamente.
c)ƒ Reinicialize o simulador parametrizado com um valor de fatia de tempo diferente
observe as diferenças na janela Log.
Obs: considerando o mesmo processo acima más, na fatia de tempo em (5) cinco, os (2)
dois processos dividem a fatia de tempo do processador igualmente. A cada (5) cinco
segundos um dos processos em entra em estado de execução. E ficam por (1) um único
segundo juntos em estado de pronto e assim sucessivamente.
1.7 - Atividade 6: Suspensão e Eliminação de Processos
Obs: No decorrer da execução dos processos fica claro que; quando o (1º) processo esta
em estado de execução, o (2º) fica em estado de pronto e os outros (2) dois processos
ficam na fila. Quando o (1º) processo é suspenso, logo o (2º) processo entra em estado
de execução no lugar do (1º). E se o (2º) processo também for suspenso, logo o (3º)
processo entra em estado de execução.
O processo só entrará em estado de suspenso quando todos os processos da fila
estiverem em outro estado, que não seja em execução. Os processos em I/O-bound: por
exemplo ficam em estado de espera normalmente. E entram em estado de execução na
sua linha de fatia de tempo.
2.0 - Criação e Eliminação de Processos
Processos são criados e eliminados por motivos diversos. A criação de um processo
ocorre a partir do momento em que o sistema operacional adiciona um novo PCB a sua
estrutura e aloca um espaço de endereçamento na memória para uso. A partir da criação
do PCB, o sistema operacional já reconhece a existência do processo, podendo gerenciá-
lo e associar programas ao seu contexto para serem executados. No caso da eliminação
de um processo, todos os recursos associados ao processo são desalocados e o PCB
eliminado pelo sistema operacional.
2.1 – Responder as Questões da ATPS.
2.2- Quais são as partes que compõem um processo?
R= Um processo é formado por três componentes, estes são:
2.3 - Contexto de hardware - Contexto de Hardware: Tem como função o
armazenamento de conteúdo, armazenando o conteúdo dos registradores
gerais da UCP, além dos registradores de uso específico como program couter
(PC), stack pointer (SP) e registrador de status. O contexto de hardware
armazena nos registradores do processador um processo que está em execução, no
momento em que o processo perde a utilização da UCP, o sistema salva as
informações no contexto de hardware do processo;
2.4 - Contexto de Software: Tem a função de especificar e limitar os recursos que
podem ser alocados em um processo, como número máximo de arquivos
abertos simultaneamente, prioridade de execução e tamanho do buffer para
operações de E/S.O contexto de software é composto por três grupos de
informações sobre o processo: identificação, quotas e privilégios;
2.5 - Endereçamento de um processo: Sua função é de endereçamento na área de
memória pertencente ao processo onde as instruções e dados do programa são
armazenados para execução. Cada processo possui seu próprio espaço de
endereçamento, que deve ser devidamente protegido do acesso dos demais
processos;
Que juntos os três mantêm todas as informações necessárias para a
funcionalidade de um programa.
2.6 - O que é espaço de endereçamento de um processo?
R= Em informática um espaço de endereçamento define uma faixa de endereços
discretos, cada um dos quais pode corresponder a um registrador físico ou
virtual, um modo de rede, dispositivo periférico, setor de disco ou outra
entidade lógica ou física.
Um endereço de memória identifica uma locação física na memória de
um computador de forma similar ao de um endereço residencial em uma
cidade. O endereço aponta para o local onde os dados estão armazenados, da
mesma forma como o seu endereço indica onde você reside. Na analogia do
endereço residencial, o espaço de endereçamento seria uma área de moradias,
tais como um bairro, vila, cidade ou país. Dois endereços podem ser
numericamente os mesmos, mas se referirem a locais diferentes se pertencerem
a espaços de endereçamento diferentes.
2.7-Foto do tipo de endereçamento
3.0 - Como a eliminação de um processo utiliza o mecanismo de sinais?
R= Um processo no estado de terminado não poderá ter mais nenhum programa
executado no seu contexto, porém o sistema operacional ainda mantém suas
informações de controle presentes em memória. Um processo neste estado não é
considerado mais ativo, mas como o PCB ainda existe, o sistema operacional pode
recuperar informações sobre a contabilização de uso de recursos do processo, como o
tempo total do processador. Após as informações serem extraídas, o processo pode
deixar de existir.
O término de processo pode ocorrer por razões como:
• término normal de execução;
• eliminação por outro processo;
• eliminação forçada por ausência de recursos disponíveis no sistema.
3.1 - Sinais
Sinais é um mecanismo que permite notificar processos de eventos gerados pelo sistema
operacional ou por outros processos. O uso de sinais é fundamental para a gerencia de
processos, alem de possibilitar a comunicação e sincronização entre processos.
• Indicam a ocorrência de condições excepcionais;
3.2 - Tipos de sinais;
• Divisão por zero; Acesso inválido a memória; Interrupção do programa; Termino de
um processo filho; Alarme;
• Existem sinais síncronos e assíncronos.
3.3 - Veja exemplo da criação à eliminação de processo:
3.4 - Como Gerenciar e Monitorara Processos.
Antes de descrever o processo de gerenciamento e monitoramento de processos há de se
observar alguns aspectos importante da área de processos.
3.5- Definição de Processos.
Processo, no contexto da informática, é um programa de computador em execução. O
conceito de processo pode ser definido como sendo o conjunto necessário de
informações para que o sistema operacional implemente a concorrência de programas.
A troca de um processo por outro no processador, comandada pelo sistema operacional,
é denominada mudança de contexto. É dessa maneira que o sistema operacional
implementa e gerencia um ambiente multiprogramável.
Um processo é formado por três partes, conhecidas como contexto de hardware,
contexto de software e espaço de endereçamento, que juntos mantém todas as
informações necessárias a execução de um programa.
Contexto de Hardware
– é onde o processo armazena o conteúdo dos registradores gerais da UCP.
Contexto de Software
– é fundamental para a implementação dos sistemas múltiprogramaveis, onde os
processadores se alternan na utilização da UCP, podendo ser interrompidos e
posteriormente restaurados.
O Espaço de Endereçamento
– é a área de memória pertencente ao processo onde instruções e dados do programa
são armazenados para execução.cada processo possui seu próprio espaço de
endereçamento, que deve ser dividamente protegido do acesso dos demais processos.
3.6 – foto de Exemplo de definição de processos:
3.7 - Bloco de Controle de Processo
O processo é implementado pelo sistema operacional através de uma estrutura de dados
chamada BLOCO DE CONTROLE DO PROCESSO (Process Control Block – PCB). A
partir do PCB, o sistema operacional mantém todas as informações sobre o contexto de
hardware, contexto de software e espaço de endereçamento de cada processo.
Os PCBs de todos os processos ativos residem na memória principal em uma área
exclusiva do sistema operacional. O tamanho desta área, geralmente, é limitada por um
parâmetro do sistema operacional que permite específica o numero Maximo de
processos que podem ser suportados simultaneamente pelo sistema.
3.8 - Gerenciamento de Processos do Windows
O gestor das tarefas é um instrumento que permite supervisionar os desempenhos de
sistemas e conhecer em tempo real o estado dos processos do sistema operacional. O
gestor das tarefas pode ser chamado pressionando simultaneamente as teclas
CTRL+ALT+DEL no ambiente do windows, ou clicando com o botão direito na barra
das tarefas e escolhendo “Gestor de tarefas” ou por último muito simplesmente chamá-
lo no menu Iniciar/executar com o comando (taskmgr.exe ).
O gestor das tarefas comporta 5 separadores:
Aplicações : permitindo ver as aplicações em funcionamento e agir sobre estas últimas
ativando o menu contextual com o botão direito. É então possível:
Ir para a tarefa, Pôr fim à tarefa, Reduzir a janela da tarefa, Aumentar a janela
da tarefa, Pôr a tarefa em primeiro plano, Mostrar o processo que corresponde à tarefa
Processo: permitindo ver a lista dos processos em execução e dar informações
relativas ao seu funcionamento. Por defeito, o gestor das tarefas mostra as
informações seguintes :
Nome da imagem (nome do realizável)
Nome do utilizador
Processador
Util. memória
É possível mostrar outros indicadores, entre os 25 indicadores disponíveis, indo a
Afixação/selecionar as colunas
Desempenho: dando representações gráficas da utilização do processador e o ficheiro
de troca (ficheiro swap).
Instalação em rede: dando estatísticas de utilização da banda concorrida nos
interfaces redes do computador
Utilizadores: dando informações sobre os utilizadores que têm acesso ao computador
e o estatuto das sessões. Um clique com o botão direito no nome de um utilizador
mostra um menu contextual que permite desligar ou fechar a sessão do utilizador.
3.9 – Descrição do Gerenciador de Processos:
Quando o gerenciador é executado ele é apresentado da forma a seguir no exemplo:
Foto do inicio aba aplicativos Foto aba processos
Foto da aba serviços Foto da aba desempenho
Foto da aba de rede foto da aba usuários
4.0 – Sub-Recursos – do Gerenciador de Processos - Em algumas abas encontramos uns
sub-recursos como na aba de desempenho, que encontramos o botão Monitor de
recursos, que é uma parte interessante do gerenciador.
Como pode-se ver na foto acima há vários recursos em execução incluindo as (Theads)
que estão destacadas em azul na horizontal.
Os estados dos processos que pode-se observar na barra (Status) os quais estão em
execução.
E acima pode se notar que existe mais abas. Ao lado das abas nota-se que há uns
gráficos interessantes que mostra os picos dos processos em execução.
Observando bem a foto da pra analisar qualquer dado referente ao uso da CPU, como
demonstra nos processos em execução onde um quadrinho superior mostra a
porcentagem de 13% do uso da CPU e no quadro ao lado de 90% de freqüência
máxima.
4.1- Monitor de recursos daCPU.
4.2 - Gerenciamento em linux
Para Sistemas GNU/Linux, todo tipo de programa, comando, aplicativo que esteja
executando é tratado como um processo. Na maioria das vezes, os processos são criados
e eliminados automaticamente (mortos) já que estão sob supervisão e responsabilidade
do kernel; mas existem algumas situações em que o sysadmin deverá intervir
manualmente para “matar” algum processo que por algum motivo esteja se
comportando mal, “rebelado ou revoltado”, travando ou não respondendo. Pode haver a
necessidade de parar algum processo que esteja consumindo muitos recursos do
equipamento ou simplesmente reinicializar o processo com uma prioridade maior ou
menor de execução
4.3 - Processos em Sistema GNU/Linux
Tempo de vida – define o tempo que este processo ficou em execução, existe
processos com tempo de vida curto, outros processos com tempo de vida mais longo.
Existem processos que executam desde quando o computador é ligado até que seja
desligado, estes processos são daemons servidores; daemons geralmente executam em
modo background e ficam aguardando que algum outro processo solicite seus serviços.
ID do processo (PID) – todo processo possui um PID que o identifica (pid é um
número inteiro que identifica cada processo em execução, sem possibilidade de serem
iguais entre os processos em execução; cada processo tem um número único de
identificação);
ID do user (UID) e ID do grupo (GID) – Esses atributos identificam o usuário
que iniciou o processo e o grupo que o usuário pertence; geralmente o significado disso
se presta para verificação de permissão, já que o usuário comum é limitado ao acesso
aos objetos do sistema de arquivos;
Processos parentes – os processos são parentes entre si (processos pai, processos
filhos) o init é o primeiro processo a ser executado pelo sistema, os próximos processos
são processos descendentes do init.
Monitoramento de processos
ps
O comando ps exibe uma lista dos processos em execução, também nos mostra qual
user executou o processo, pid do processo, tempo de execução, hora de inicialização,
etc, etc;
Sintaxe
# ps [opções]
As principais opções são:
a - Mostra os processos criados por você e de outros usuários do sistema.
x - Mostra processos que não são controlados pelo terminal.
u - Mostra o nome de usuário que iniciou o processo e hora em que o processo foi
iniciado.
Para uma averiguação mais detalhada é necessário utilizar uma combinação de opções.
Exemplo:
# ps -ef → este é uma combinação muito importante para mostrar processos ativos,
mostra o dono do processo, o pid, o time de execução do processo, em qual TTY esta
sendo executando o processo e mais algumas informações úteis para o sysadmin;
# ps -l → mostra o comando no formato longo;
# ps -aux → também é um combinação de opções bastante interessante;
maiores informações: # man ps.
Pstree
O comando pstree exibe uma lista dos processos em um formato de “arvore”, ficando
fácil de perceber quem são os processos “pai” e quem são os processos “filhos”;
(Sistemas linux trabalham com conceitos de herança, assim quando um processo é
criado a partir de outro processo já executando no sistema, dizemos que este é “processo
filho”; quem criou o processo é o “processo pai”)
Sintaxe
# pstree [opções][pid/usuario]
-a → exibe argumentos de linha de comando usada para iniciar processos;
-c → desabilita compactação de sub-arvore;
-h → destaca os ancestrais do processo atual;
-p → inclui os pids na saída;
-u [user] → mostra os processos executados pelo usuário setado;
4.4 - Instalando Sistema em Maquina virtual
■ abra o virtual Box, ■ escolher o tipo de programa
■Escolher o tamanho da memoria ■ Escolher o tamanho do HD
■Escolher o tipo de disco virtual ■ Escolher disco dinâmico
■Escolher o tamanho do arquivo ■Aqui já esta criada a Maquina virtual
■Próximo passo instalar a máquina virtual
■ Clicar no Butão NOVO
■ abrirá a tela seguinte e nomear e escolher o sistema a ser instalado
■ Escolher o tamanho da memória e depois criar o disco rígido
■ Escolher o tipo de Maquina virtual
■ o tipo de armazenamento (dinâmico ou fixo)
■ Por ultimo escolha o lugar onde instalar e o tamanho do Disco Virtual e criar.
■ Agora só instalar o sistema operacional, clique em iniciar
■ Escolha o modo de instalação
■E configure e estará pronto para uso.
4.5 - Referências Bibliográficas:
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz
Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais:
PLT. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
https://docs.google.com/a/aedu.com/open?id=0B7egHuiPat_6QlhESFJMek9LQWM
http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/s9tkk4a3(v=vs.90).aspx
http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/s9tkk4a3(v=vs.90).aspx
http://pt.kioskea.net/contents/521-processo-windows-introducao
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/19242/000102159.pdf
ftp://ftp.unilins.edu.br/formigoni/SO/processosethreads.pdf
http://pt.wikipedia.org

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Atividade de 1 a 6 da atps

  • 1.
  • 2.
  • 3. Sistemas de Informação Trabalho sobre gerenciamento de processos no processador
  • 4. Sumário 1.0 Introdução 1.1 - Atividade 1 Criação de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 - Atividade 2: Tipos de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3 - Atividade 3: PCB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4 - Análise: Tempo de Processador de cada processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5 - Atividade 4: Estatísticas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6 - Atividade 5: Log. de Execução dos Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.7 - Atividade 6: Suspensão e Eliminação de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.0 - Criação e Eliminação de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1- Responder as Questões da ATPS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2 - Quais são as partes que compõem um processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3 -O que é espaço de endereçamento de um processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3 -Contexto de hardware. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 -Contexto de software. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5 - Espaço de endereçamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.6 - O que é espaço de endereçamento de um processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.7 - Foto do tipo de endereçamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.0 - Como a eliminação de um processo utiliza o mecanismo de sinais? . . . . . . . . . . . . . . . 3.1 - Sinais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2 - Tipos de sinais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.3 - Veja exemplo da criação à eliminação de processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4 - Como Gerenciar e Monitorara Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.5 - Definição de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.6 - foto de Exemplo de definição de processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7 - Bloco de Controle de Processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.8 - Gerenciamento de Processos do Windows. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.9 - Descrição do Gerenciador de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.0 - Sub-Recursos – do Gerenciador de Processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1- Monitor de recursos daCPU. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2 - Gerenciamento em Linux . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 - Processos em Sistema GNU/Linux. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 - Instalando O Sistema em Maquina virtual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5 - Referências Bibliográficas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
  • 5. 1.1 - Atividade 1: Criação de Processos a) Práticas de simulação: Execute o simulador SOsim e identifique as quatro janelas que são abertas na inicialização. Crie um processo: janela Gerência de Processos / Criar – janela Criação de Processos / Criar. 1º abrir 2º criar processos:
  • 6. 1.2 - Atividade 2: Tipos de Processos a) Práticas de simulação:ƒ Reinicialize o simulador. ƒ Crie um processo do tipo CPU-bound: janela Gerência de Processos / Criar – janela Criação de Processos / Criar (tipo de processo deve ser CPU-bound).ƒ Crie outro processo do tipo I/O-bound: janela Gerência de Processos / Cria – janela Criação de Processos / Criar (tipo de processo deve ser I/O-bound). 1.3 - Atividade 3: PCB a)Práticas de simulação:ƒ Reinicialize o simulador. ƒ Crie dois novos processos: janela Gerência de Processos / Criar – janela Criação de Processos / Criar. b)Análise Prática :ƒ Na janela Gerência de Processos / PCB, observe as informações sobre o contexto de software e hardware dos processos criados.
  • 7. 1.4 - Análise: Tempo de Processador de cada processo: Tempo CPU-bound: Ele muda a cada segundo de estado em EXECUÇÃO para estado de PRONTO. Tempo I/O-bound: a cada dez segundos ele muda de I/O-bound para Pronto. Obs: I/O-bound: fica em estado de ESPERA por dez segundos e após os dez segundos entra em estado de PRONTO, juntamente com o outro processo. Exatamente no décimo segundo. 1.5 - Atividade 4: Estatísticas Práticas de simulação: Na janela Estatísticas, observe as informações: número de processos, estados dos processos e processos escalonados.
  • 8. •Número de processos: 4 processos; •Estado dos processos: 2 em estado de PRONTO, 0 em estado de EXECUÇÃO, e 2 em estado de ESPERA. •Processos Escalonados: 368, •Tempo total de UCP: 368, •Utilização da UCP: 60 %, •Uso da memória: 80% livre. 1.6 - Atividade 5: Log. de Execução dos Processos a) Práticas de simulação:ƒ Reinicialize o simulador;ƒ Ative a janela de Log. em Console SOsim / Janelas / Log.;ƒ Crie dois novos processos do tipo CPU-bound: janela Gerência de Processos / Cria – janela; Criação de Processos / Criar (tipo de processo deve ser CPU-bound). b) Na janela Log, observe as informações sobre as mudanças de estado dos processos observando o tempo que cada processo permanece nos estados de Execução e Pronto. ƒ b) Obs: Considerando o processo acima na fatia de tempo em (1) um, os processos se alternam a cada segundo da fatia de tempo,ficando: o (1º) um segundo em estado de execução; o (2º) em estado de pronto; logo os seguintes: o (1º) fica em estado de pronto e o (2º) em estado de execução e assim sucessivamente. c)ƒ Reinicialize o simulador parametrizado com um valor de fatia de tempo diferente observe as diferenças na janela Log.
  • 9. Obs: considerando o mesmo processo acima más, na fatia de tempo em (5) cinco, os (2) dois processos dividem a fatia de tempo do processador igualmente. A cada (5) cinco segundos um dos processos em entra em estado de execução. E ficam por (1) um único segundo juntos em estado de pronto e assim sucessivamente. 1.7 - Atividade 6: Suspensão e Eliminação de Processos Obs: No decorrer da execução dos processos fica claro que; quando o (1º) processo esta em estado de execução, o (2º) fica em estado de pronto e os outros (2) dois processos ficam na fila. Quando o (1º) processo é suspenso, logo o (2º) processo entra em estado de execução no lugar do (1º). E se o (2º) processo também for suspenso, logo o (3º) processo entra em estado de execução. O processo só entrará em estado de suspenso quando todos os processos da fila estiverem em outro estado, que não seja em execução. Os processos em I/O-bound: por exemplo ficam em estado de espera normalmente. E entram em estado de execução na sua linha de fatia de tempo. 2.0 - Criação e Eliminação de Processos Processos são criados e eliminados por motivos diversos. A criação de um processo ocorre a partir do momento em que o sistema operacional adiciona um novo PCB a sua estrutura e aloca um espaço de endereçamento na memória para uso. A partir da criação do PCB, o sistema operacional já reconhece a existência do processo, podendo gerenciá- lo e associar programas ao seu contexto para serem executados. No caso da eliminação de um processo, todos os recursos associados ao processo são desalocados e o PCB eliminado pelo sistema operacional. 2.1 – Responder as Questões da ATPS. 2.2- Quais são as partes que compõem um processo? R= Um processo é formado por três componentes, estes são: 2.3 - Contexto de hardware - Contexto de Hardware: Tem como função o armazenamento de conteúdo, armazenando o conteúdo dos registradores
  • 10. gerais da UCP, além dos registradores de uso específico como program couter (PC), stack pointer (SP) e registrador de status. O contexto de hardware armazena nos registradores do processador um processo que está em execução, no momento em que o processo perde a utilização da UCP, o sistema salva as informações no contexto de hardware do processo; 2.4 - Contexto de Software: Tem a função de especificar e limitar os recursos que podem ser alocados em um processo, como número máximo de arquivos abertos simultaneamente, prioridade de execução e tamanho do buffer para operações de E/S.O contexto de software é composto por três grupos de informações sobre o processo: identificação, quotas e privilégios; 2.5 - Endereçamento de um processo: Sua função é de endereçamento na área de memória pertencente ao processo onde as instruções e dados do programa são armazenados para execução. Cada processo possui seu próprio espaço de endereçamento, que deve ser devidamente protegido do acesso dos demais processos; Que juntos os três mantêm todas as informações necessárias para a funcionalidade de um programa. 2.6 - O que é espaço de endereçamento de um processo? R= Em informática um espaço de endereçamento define uma faixa de endereços discretos, cada um dos quais pode corresponder a um registrador físico ou virtual, um modo de rede, dispositivo periférico, setor de disco ou outra entidade lógica ou física. Um endereço de memória identifica uma locação física na memória de um computador de forma similar ao de um endereço residencial em uma cidade. O endereço aponta para o local onde os dados estão armazenados, da mesma forma como o seu endereço indica onde você reside. Na analogia do endereço residencial, o espaço de endereçamento seria uma área de moradias, tais como um bairro, vila, cidade ou país. Dois endereços podem ser numericamente os mesmos, mas se referirem a locais diferentes se pertencerem a espaços de endereçamento diferentes. 2.7-Foto do tipo de endereçamento 3.0 - Como a eliminação de um processo utiliza o mecanismo de sinais?
  • 11. R= Um processo no estado de terminado não poderá ter mais nenhum programa executado no seu contexto, porém o sistema operacional ainda mantém suas informações de controle presentes em memória. Um processo neste estado não é considerado mais ativo, mas como o PCB ainda existe, o sistema operacional pode recuperar informações sobre a contabilização de uso de recursos do processo, como o tempo total do processador. Após as informações serem extraídas, o processo pode deixar de existir. O término de processo pode ocorrer por razões como: • término normal de execução; • eliminação por outro processo; • eliminação forçada por ausência de recursos disponíveis no sistema. 3.1 - Sinais Sinais é um mecanismo que permite notificar processos de eventos gerados pelo sistema operacional ou por outros processos. O uso de sinais é fundamental para a gerencia de processos, alem de possibilitar a comunicação e sincronização entre processos. • Indicam a ocorrência de condições excepcionais; 3.2 - Tipos de sinais; • Divisão por zero; Acesso inválido a memória; Interrupção do programa; Termino de um processo filho; Alarme; • Existem sinais síncronos e assíncronos. 3.3 - Veja exemplo da criação à eliminação de processo: 3.4 - Como Gerenciar e Monitorara Processos.
  • 12. Antes de descrever o processo de gerenciamento e monitoramento de processos há de se observar alguns aspectos importante da área de processos. 3.5- Definição de Processos. Processo, no contexto da informática, é um programa de computador em execução. O conceito de processo pode ser definido como sendo o conjunto necessário de informações para que o sistema operacional implemente a concorrência de programas. A troca de um processo por outro no processador, comandada pelo sistema operacional, é denominada mudança de contexto. É dessa maneira que o sistema operacional implementa e gerencia um ambiente multiprogramável. Um processo é formado por três partes, conhecidas como contexto de hardware, contexto de software e espaço de endereçamento, que juntos mantém todas as informações necessárias a execução de um programa. Contexto de Hardware – é onde o processo armazena o conteúdo dos registradores gerais da UCP. Contexto de Software – é fundamental para a implementação dos sistemas múltiprogramaveis, onde os processadores se alternan na utilização da UCP, podendo ser interrompidos e posteriormente restaurados. O Espaço de Endereçamento – é a área de memória pertencente ao processo onde instruções e dados do programa são armazenados para execução.cada processo possui seu próprio espaço de endereçamento, que deve ser dividamente protegido do acesso dos demais processos. 3.6 – foto de Exemplo de definição de processos: 3.7 - Bloco de Controle de Processo
  • 13. O processo é implementado pelo sistema operacional através de uma estrutura de dados chamada BLOCO DE CONTROLE DO PROCESSO (Process Control Block – PCB). A partir do PCB, o sistema operacional mantém todas as informações sobre o contexto de hardware, contexto de software e espaço de endereçamento de cada processo. Os PCBs de todos os processos ativos residem na memória principal em uma área exclusiva do sistema operacional. O tamanho desta área, geralmente, é limitada por um parâmetro do sistema operacional que permite específica o numero Maximo de processos que podem ser suportados simultaneamente pelo sistema. 3.8 - Gerenciamento de Processos do Windows O gestor das tarefas é um instrumento que permite supervisionar os desempenhos de sistemas e conhecer em tempo real o estado dos processos do sistema operacional. O gestor das tarefas pode ser chamado pressionando simultaneamente as teclas CTRL+ALT+DEL no ambiente do windows, ou clicando com o botão direito na barra das tarefas e escolhendo “Gestor de tarefas” ou por último muito simplesmente chamá- lo no menu Iniciar/executar com o comando (taskmgr.exe ). O gestor das tarefas comporta 5 separadores: Aplicações : permitindo ver as aplicações em funcionamento e agir sobre estas últimas ativando o menu contextual com o botão direito. É então possível: Ir para a tarefa, Pôr fim à tarefa, Reduzir a janela da tarefa, Aumentar a janela da tarefa, Pôr a tarefa em primeiro plano, Mostrar o processo que corresponde à tarefa Processo: permitindo ver a lista dos processos em execução e dar informações relativas ao seu funcionamento. Por defeito, o gestor das tarefas mostra as informações seguintes : Nome da imagem (nome do realizável) Nome do utilizador Processador Util. memória É possível mostrar outros indicadores, entre os 25 indicadores disponíveis, indo a Afixação/selecionar as colunas Desempenho: dando representações gráficas da utilização do processador e o ficheiro de troca (ficheiro swap). Instalação em rede: dando estatísticas de utilização da banda concorrida nos interfaces redes do computador Utilizadores: dando informações sobre os utilizadores que têm acesso ao computador e o estatuto das sessões. Um clique com o botão direito no nome de um utilizador mostra um menu contextual que permite desligar ou fechar a sessão do utilizador. 3.9 – Descrição do Gerenciador de Processos: Quando o gerenciador é executado ele é apresentado da forma a seguir no exemplo:
  • 14. Foto do inicio aba aplicativos Foto aba processos Foto da aba serviços Foto da aba desempenho Foto da aba de rede foto da aba usuários
  • 15. 4.0 – Sub-Recursos – do Gerenciador de Processos - Em algumas abas encontramos uns sub-recursos como na aba de desempenho, que encontramos o botão Monitor de recursos, que é uma parte interessante do gerenciador. Como pode-se ver na foto acima há vários recursos em execução incluindo as (Theads) que estão destacadas em azul na horizontal. Os estados dos processos que pode-se observar na barra (Status) os quais estão em execução. E acima pode se notar que existe mais abas. Ao lado das abas nota-se que há uns gráficos interessantes que mostra os picos dos processos em execução.
  • 16. Observando bem a foto da pra analisar qualquer dado referente ao uso da CPU, como demonstra nos processos em execução onde um quadrinho superior mostra a porcentagem de 13% do uso da CPU e no quadro ao lado de 90% de freqüência máxima. 4.1- Monitor de recursos daCPU. 4.2 - Gerenciamento em linux Para Sistemas GNU/Linux, todo tipo de programa, comando, aplicativo que esteja executando é tratado como um processo. Na maioria das vezes, os processos são criados e eliminados automaticamente (mortos) já que estão sob supervisão e responsabilidade do kernel; mas existem algumas situações em que o sysadmin deverá intervir manualmente para “matar” algum processo que por algum motivo esteja se comportando mal, “rebelado ou revoltado”, travando ou não respondendo. Pode haver a necessidade de parar algum processo que esteja consumindo muitos recursos do equipamento ou simplesmente reinicializar o processo com uma prioridade maior ou menor de execução 4.3 - Processos em Sistema GNU/Linux Tempo de vida – define o tempo que este processo ficou em execução, existe processos com tempo de vida curto, outros processos com tempo de vida mais longo. Existem processos que executam desde quando o computador é ligado até que seja desligado, estes processos são daemons servidores; daemons geralmente executam em modo background e ficam aguardando que algum outro processo solicite seus serviços. ID do processo (PID) – todo processo possui um PID que o identifica (pid é um número inteiro que identifica cada processo em execução, sem possibilidade de serem iguais entre os processos em execução; cada processo tem um número único de identificação);
  • 17. ID do user (UID) e ID do grupo (GID) – Esses atributos identificam o usuário que iniciou o processo e o grupo que o usuário pertence; geralmente o significado disso se presta para verificação de permissão, já que o usuário comum é limitado ao acesso aos objetos do sistema de arquivos; Processos parentes – os processos são parentes entre si (processos pai, processos filhos) o init é o primeiro processo a ser executado pelo sistema, os próximos processos são processos descendentes do init. Monitoramento de processos ps O comando ps exibe uma lista dos processos em execução, também nos mostra qual user executou o processo, pid do processo, tempo de execução, hora de inicialização, etc, etc; Sintaxe # ps [opções] As principais opções são: a - Mostra os processos criados por você e de outros usuários do sistema. x - Mostra processos que não são controlados pelo terminal. u - Mostra o nome de usuário que iniciou o processo e hora em que o processo foi iniciado. Para uma averiguação mais detalhada é necessário utilizar uma combinação de opções. Exemplo: # ps -ef → este é uma combinação muito importante para mostrar processos ativos, mostra o dono do processo, o pid, o time de execução do processo, em qual TTY esta sendo executando o processo e mais algumas informações úteis para o sysadmin; # ps -l → mostra o comando no formato longo; # ps -aux → também é um combinação de opções bastante interessante; maiores informações: # man ps. Pstree O comando pstree exibe uma lista dos processos em um formato de “arvore”, ficando fácil de perceber quem são os processos “pai” e quem são os processos “filhos”; (Sistemas linux trabalham com conceitos de herança, assim quando um processo é
  • 18. criado a partir de outro processo já executando no sistema, dizemos que este é “processo filho”; quem criou o processo é o “processo pai”) Sintaxe # pstree [opções][pid/usuario] -a → exibe argumentos de linha de comando usada para iniciar processos; -c → desabilita compactação de sub-arvore; -h → destaca os ancestrais do processo atual; -p → inclui os pids na saída; -u [user] → mostra os processos executados pelo usuário setado; 4.4 - Instalando Sistema em Maquina virtual ■ abra o virtual Box, ■ escolher o tipo de programa ■Escolher o tamanho da memoria ■ Escolher o tamanho do HD ■Escolher o tipo de disco virtual ■ Escolher disco dinâmico
  • 19. ■Escolher o tamanho do arquivo ■Aqui já esta criada a Maquina virtual ■Próximo passo instalar a máquina virtual ■ Clicar no Butão NOVO
  • 20. ■ abrirá a tela seguinte e nomear e escolher o sistema a ser instalado ■ Escolher o tamanho da memória e depois criar o disco rígido ■ Escolher o tipo de Maquina virtual
  • 21. ■ o tipo de armazenamento (dinâmico ou fixo) ■ Por ultimo escolha o lugar onde instalar e o tamanho do Disco Virtual e criar. ■ Agora só instalar o sistema operacional, clique em iniciar
  • 22. ■ Escolha o modo de instalação ■E configure e estará pronto para uso.
  • 23. 4.5 - Referências Bibliográficas: MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais: PLT. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. https://docs.google.com/a/aedu.com/open?id=0B7egHuiPat_6QlhESFJMek9LQWM http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/s9tkk4a3(v=vs.90).aspx http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/s9tkk4a3(v=vs.90).aspx http://pt.kioskea.net/contents/521-processo-windows-introducao http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/19242/000102159.pdf ftp://ftp.unilins.edu.br/formigoni/SO/processosethreads.pdf http://pt.wikipedia.org