O poema compara a vida livre de um gato que brinca na rua como se estivesse em casa com a sorte que não se pode chamar de sorte. O gato é um bom servo das leis naturais que regem todas as coisas e só sente o que sente por instinto, o que o torna feliz por ser assim e por não ter nada que seja seu. O poeta inveja essa liberdade e se vê dividido entre si mesmo e o que conhece de si.